01 Conceitos Usinagem

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USINAGEM

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USINAGEM
Usinagem é um processo onde a peça é obtida
através da retirada de cavacos (aparas de metal)
de uma peça bruta, através de ferramentas
adequadas.

A usinagem confere à peça uma precisão


dimensional e um acabamento superficial que
não podem ser obtidos por nenhum outro
processo de fabricação.

É por este motivo que a maioria das peças, mesmo


quando obtidas através de outros processos,
recebe seu formato final através de usinagem.
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A USINAGEM NO
CONTEXTO DOS
PROCESSOS DE
FABRICAÇÃO

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Uma pequena história da
Usinagem
 A Pré-História compreende o período que vai desde o
surgimento do homem até o aparecimento da escrita,
sendo subdividida em:
-Idade da Pedra Lascada (Paleolítico- machado de pedra
lascada)
-Idade da Pedra Polida (Neolítico- foice de osso)
-Idade dos Metais (pontas de armas)
Observe que a usinagem evoluiu juntamente com o
homem, sendo usada como parâmetro de subdivisão de
um período.

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A Usinagem na Pré-História

 Surge o Princípio da Fabricação


No Período Paleolítico, as facas, pontas de
lanças e machados eram fabricados com lascas
de grandes pedras.

 No Período Neolítico, os artefatos eram obtidos


com o desgaste e polimento da pedra
(Princípio da Retificação).

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A Usinagem na Pré-História

 Surge o Conhecimento de Novos Materiais


O Homem passa a usar metais na fabricação de
ferramentas e armas no fim da pré-história.

 Os primeiros metais a serem conhecidos foram o


cobre e o ouro, e , em escala menor, o estanho.
O ferro foi o último metal que o homem passou a
utilizar na fabricação de seus instrumentos.

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A Evolução da
Usinagem
 A Evolução da Ferramenta
Com a pancada de uma cunha manual surgiu o
cinzel, movimentando esta ferramenta para
frente e para trás, aplicando-se pressão surgiu
a serra

Dispositivo da era Neolítica usado no corte de pedras 


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A Evolução da
Usinagem

  Um grande avanço nesse período foi a transformação


do movimento de translação em movimento de rotação
(com sentido de rotação invertido a cada ciclo). Este
princípio foi aplicado em um dispositivo denominado
Furação de Corda Puxada 
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A Evolução da
Usinagem
 As primeiras formas usadas para motorizar
máquinas foi a roda d’água.
 No século XVIII surgem as máquinas movidas
a vapor (energia esta transmitida através da
oficina por meio de eixos, correias e
roldanas).
 Finalmente, no fim do século XIX, o vapor
seria substituído pela energia elétrica. Foi
após esta inovação que apareceram as
máquinas modernas de usinagem,
responsáveis em grande parte pelo
crescimento da indústria de produtos de
consumo. Prof. Fernando Penteado.
Intr. Usin. 9
Usinabilidade dos Materiais
 Na obtenção de peças pela retirada de cavacos
verificamos que cada material tem um comportamento
diferente.
 Enquanto uns podem ser trabalhados facilmente, outros
apresentam problemas tais como: Empastamento,
desgaste rápido da ferramenta, mau acabamento,
necessidade de grande potência para o corte, etc. Isto
varia de acordo com a usinabilidade do material

 Podemos definir usinabilidade como sendo o grau


de dificuldade que determinado material
apresenta para ser usinado.

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Usinabilidade dos Materiais

 A usinabilidade não depende apenas das


características do material, mas também, de outros
parâmetros da usinagem, tais como: refrigeração,
rigidez do sistema máquina-ferramenta, das
características da ferramenta, tipo de operação, etc
 Assim, dependendo das condições de usinagem um
mesmo material poderá ter variações em sua
usinabilidade.

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Critérios para a Determinação da
Usinabilidade dos Materiais

 A usinabilidade normalmente é determinada por


comparação e para determinada característica, tal
como a vida da ferramenta.
 Neste caso pode-se determinar um índice de
usinabilidade através da comparação com o
desempenho previamente conhecido de um material
padrão.

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Determinação da Usinabilidade dos
Materiais

 Os principais critérios, que são passíveis de serem


expressos em valores numéricos, são:

 ·       Vida da ferramenta

 ·       Força de corte

 ·       Potência consumida

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Determinação da Usinabilidade dos
Materiais

 Esses parâmetros servem, também, para definir o custo


do trabalho de usinagem.
 Assim, a vida da ferramenta entre duas afiações
sucessivas tem grande influência no custo de operação.
 A força e a potência limitam as dimensões máximas de
corte e, portanto, o volume de material removido por
hora-máquina.
 Além disso, a exigência de um acabamento de alta
qualidade poderá influir, também, no custo de usinagem.

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Determinação da Usinabilidade dos
Materiais

 Baseadas principalmente nestes critérios é que são


estabelecidas as tabelas e os gráficos que indicam o
comportamento de cada material na usinagem.
Embora seja impossível determinar-se com precisão
um índice de usinabilidade para cada material, estas
tabelas são de grande valor para estabelecer
parâmetros iniciais de partida que, de acordo com as
condições específicas de cada trabalho, poderão ser
trazidos para valores mais adequados, através de
ensaios e experimentações.

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Propriedade dos Materiais que podem
influenciar na Usinabilidade

 Dureza e resistência mecânica: Valores baixos


geralmente favorecem a usinabilidade
 Ductibilidade: Valores baixos geralmente
favorecem a usinabilidade
 Condutividade térmica: Valores elevados
geralmente favorecem a usinabilidade
 Taxa de encruamento: Valores baixos
geralmente favorecem a usinabilidade
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Movimentos na Usinagem
 Movimento de corte:
É o movimento entre a ferramenta e a peça que
provoca remoção de cavaco durante uma
única rotação ou um curso da ferramenta.
Geralmente este movimento ocorre através da
rotação da peça (torneamento) ou da ferramenta
(fresamento).

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Movimentos na Usinagem

 Movimento de avanço ( f ):
É o movimento entre a ferramenta e a peça que,
juntamente com o movimento de corte, possibilita
uma remoção contínua do cavaco ao longo da peça.

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Movimentos na Usinagem
 Movimento de ajuste ou penetração (ap ):

É o movimento entre a ferramenta e a peça, no


qual é predeterminada a espessura da camada
de material a ser removida.

MOVIMENTO DE AJUSTE

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Movimentos na Usinagem
 Movimento efetivo de corte:
É o movimento entre a ferramenta e a peça, a
partir do qual resulta o processo de usinagem.
Quando o movimento de avanço é continuo, o
movimento efetivo é a resultante da composição
dos movimentos de corte e de avanço.

MOVIMENTO EFETIVO

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Movimento Efetivo de Corte

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Movimentos na Usinagem

 Movimento de correção:

É o movimento entre a ferramenta e a peça,


empregado para compensar alterações de
posicionamento devidas, por exemplo, pelo
desgaste da ferramenta.

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Movimentos na Usinagem

 Movimento de aproximação:

É o movimento da ferramenta em direção à peça,


com a finalidade de posicioná-la para iniciar a
usinagem.

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Movimentos na Usinagem

 Movimento de recuo:

É o movimento da ferramenta pelo qual ela,


após a usinagem, é afastada da peça

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Movimentos na Usinagem

 Tanto os movimentos ativos como passivos


são importantes, pois eles estão associados
a tempos que, somados, resultam no tempo total
de fabricação.

Par.corte

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Cálculo da Velocidade de Corte

Π.d.n
vc 
1000
Vc = velocidade de corte [m/min]
d = diâmetro da peça (ferramenta) [mm]
n = rotação da peça (ferramenta) [rpm] 26
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Cálculo da Velocidade de Avanço

1000.v c
v f  f.n  .f
Π.d
Vf = velocidade de avanço [mm/min]
f = avanço [mm/rot]
n = rotação da peça (ferramenta) [rpm]
Vc = velocidade de corte [m/min]
Prof. Fernando Penteado. d = diâmetro da peça (ferramenta) [mm] 27
Cálculo do Tempo de Corte
(tempos ativos)

If If Π.d.If
tc   
v f f.n 1000.f.v c

tc = tempo de corte [min]


If = percurso de avanço [mm]
Vf = velocidade de avanço [mm/min]
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Cálculo dos Tempos Passivos

Os tempos passivos nem sempre podem ser


calculados. Geralmente são estimados por
técnicas específicas que estudam os movimentos
e a cronometragem dos tempos a eles relacionados,
estabelecendo os chamados tempos padrões.

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Cálculo da Seção Transversal de Corte

Α  a p .f
A= área da seção transversal de um cavaco a ser
removido [mm²]
ap= profundidade ou largura de usinagem, medida
perpendicularmente ao plano de trabalho [mm]

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Exercício
Dados de um torneamento cilíndrico:
 Comprimento a usinar: 500 mm.
 Diâmetro da peça: 80 mm
 Velocidade de corte recomendada: 32 m/min
 Avanço: 0,8 mm/rot
 Profundidade: 3 mm
 Rotaçoes disponíveis no torno: 70 – 100 – 120 – 150 –
175-200
Calcular o tempo ativo de corte.

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Mecanismo de formação do cavaco

A formação do cavaco influencia diversos fatores


ligados a usinagem, tais como:

• Desgaste da ferramenta
• Esforços de corte
• Calor gerado na usinagem
• Penetração do fluido de corte, etc

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Mecanismo de formação do cavaco

Assim estão envolvidos com o processo de formação


de cavaco os seguintes aspectos:

• Econômicos
• Qualidade da peca
• Segurança do Operador
• Utilização adequada da máquina, etc

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Etapas da formação do cavaco

1) recalque (deformação elástica)


2) deformação plástica
3) ruptura (cisalhamento)
4) movimento sobre a superfície de saída

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Mecanismo de formação do cavaco

O corte dos metais envolve o cisalhamento concentrado


ao longo de um plano chamado plano de cisalhamento.

O ângulo entre o plano de cisalhamento e a direção de


de corte é chamado de ângulo de cisalhamento (Ø).

Quanto maior a deformação do cavaco sendo formado,


menor será Ø e maior será o esforço de corte.

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Mecanismo de formação do cavaco

Ângulo de cisalhamento
Ø
Plano de cisalhamento
Cizalha

Fratura

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Tipos de cavaco

De ruptura De cisalhamento Contínuo

Ferro
fundido Aço Aço

O fenômeno de formação do cavaco é periódico


Cav.&Past

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Fontes de Calor

Zona secundária
(cisalhamento/atrito)

FERRAMENTA

Zona terciária
Zona primária (atrito)
(cisalhamento) PEÇA

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Distribuição de Calor

Temp.corte

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Mecanismo de formação do cavaco
Controle da Forma do Cavaco
Problemas relacionados à forma do cavaco:
 Segurança do Operador
 Possíveis danos à ferramenta e à peça
 Dificuldades de manuseio e armazenagem
do cavaco
 Forças de corte, temperatura e vida da
ferramenta

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Ângulos de saída positivos e negativos

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Mecanismo de formação do cavaco
Contínuo: O ângulo de saída deve ser grande
De ruptura: O ângulo de saída deve ser baixo, nulo
ou negativo.

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Formas assumidas pelos cavacos

•Em fita

•Em pedaços

•H
elic
oid
a l

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Mecanismo de ruptura do cavaco

A melhor maneira de se promover a curvatura


vertical do cavaco, para causar a sua ruptura
é a colocação de um obstáculo no caminho do
fluxo do cavaco, chamado de quebra-cavaco

A diminuição do ângulo de saída e/ou


inclinação da ferramenta e o aumento do
atrito cavaco-ferramenta, também promovem
a curvatura vertical

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Mecanismo de ruptura do cavaco
Quebra-cavaco

Pastilha

Os quebra-cavacos podem ser moldados na superfície de saída


da ferramenta ou postiços 45
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Influência da velocidade de corte
na quebra do cavaco

• Em baixas velocidades de corte os cavacos


geralmente apresentam boa curvatura,
quebrando com facilidade.

• Quando as velocidades aumentam, no caso de


materiais dúcteis, pode haver maior dificuldade
para a quebra.

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Influência da profundidade de
usinagem na quebra do cavaco
• Grandes profundidades de usinagem facilitam a
quebra do cavaco.
• A relação entre o raio da ponta da ferramenta e
a profundidade de usinagem influencia na quebra
do cavaco:
ap/r pequeno = dificuldade na quebra
ap/r grande = facilidade na quebra

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Forças de Usinagem

Ff

Fp
FU=força de usinagem Fc=Fap
Ft=força ativa. Ft
Fp=força passiva
Fc=força de corte
Ff=força de avanço
Fap=força de apoio

Fu 48
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Potências de Usinagem

Potência de Corte

Fc .Vc
Pc  3
[kW ]
60.10

Fc [N] e Vc [m/min]

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Potências de Usinagem

Potência de Avanço

Ff .Vf
Pf  6
[kW ]
60.10

Ff [N] e Vc [mm/min]

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Potências de Usinagem

Como Pf<<<Pc costuma-se dimensionar o motor da


máquina operatriz apenas pela Pc

Potência fornecida pelo motor


Pc
Pm 

  60% a 80% para máquinas convencionais e


90% para máquinas CNC

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Potências de Usinagem

A força de corte pode ser expressa pela relação:

Fc  K s .A
Ks = Pressão específica de corte
A = b.h = ap.f = Área da seção de
corte

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Cálculo da pressão específica de corte - Ks

Segundo Kienzle Ks é função da espessura de corte h

z
Ks  K s1.h
1 z
 Fc  K s .h.b  K s1.h .b

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Cálculo da pressão específica de corte - Ks

Material σt [N/mm²] 1-z Ks1


Aço 1030 520 0,74 1990
1040 620 0,83 2110
1050 720 0,70 2260
1045 670 0,86 2220
1060 770 0,82 2130
8620 770 0,74 2100
4320 630 0,70 2260
4140 730 0,74 2500
4137 600 0,79 2240
6150 600 0,74 2220
Fofo HRc = 46 0,81 2060
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Exercício

Determinar a potência do motor de um torno universal


que deve fazer um torneamento cilíndrico em uma barra
de aço 8620 com diâmetro 50 mm.
Parâmetros de corte: Vc = 110 m/min, ap = 1,4 mm e
f = 0,4 mm/rot.
Ferramenta: Metal duro s/fluido de corte.
Rendimento mecânico da transmissão do motor à árvore
principal: 70%.

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