O documento resume o transtorno do pânico e da agorafobia. O transtorno do pânico é caracterizado por ataques repentinos de ansiedade intensa que provocam sintomas físicos e cognitivos. A agorafobia é o medo de estar em locais ou situações de onde pode ser difícil fugir ou receber ajuda no caso de um ataque de pânico, levando à evitação desses lugares. Embora graves, esses transtornos podem ser tratados com sucesso por meio de terapias e apoio psicológico.
O documento resume o transtorno do pânico e da agorafobia. O transtorno do pânico é caracterizado por ataques repentinos de ansiedade intensa que provocam sintomas físicos e cognitivos. A agorafobia é o medo de estar em locais ou situações de onde pode ser difícil fugir ou receber ajuda no caso de um ataque de pânico, levando à evitação desses lugares. Embora graves, esses transtornos podem ser tratados com sucesso por meio de terapias e apoio psicológico.
O documento resume o transtorno do pânico e da agorafobia. O transtorno do pânico é caracterizado por ataques repentinos de ansiedade intensa que provocam sintomas físicos e cognitivos. A agorafobia é o medo de estar em locais ou situações de onde pode ser difícil fugir ou receber ajuda no caso de um ataque de pânico, levando à evitação desses lugares. Embora graves, esses transtornos podem ser tratados com sucesso por meio de terapias e apoio psicológico.
O documento resume o transtorno do pânico e da agorafobia. O transtorno do pânico é caracterizado por ataques repentinos de ansiedade intensa que provocam sintomas físicos e cognitivos. A agorafobia é o medo de estar em locais ou situações de onde pode ser difícil fugir ou receber ajuda no caso de um ataque de pânico, levando à evitação desses lugares. Embora graves, esses transtornos podem ser tratados com sucesso por meio de terapias e apoio psicológico.
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Transtorno do
Pnico e Agorafobia.
PROCESSOS PSICOLGICOS BSICOS II.
Transtorno do Pnico
O transtorno do Pnico um tornado de
ansiedade. Ataca repentinamente, provoca a destruio e desaparece. (MYERS, 2014, pg.457) Sintomas do transtorno do pnico
Palpitaes ou ritmo cardaco acelerado;
Dificuldade de respirar;
Sensao de asfixia, tremores ou tontura;
Sudorese;
Dor ou desconforto torcico;
Nusea ou desconforto abdominal;
Desrealizao (sensao de irrealidade) ou despersonalizao (atitude diferentes do estado
normal);
Medo de perder o controle ou de enlouquecer;
Medo de morrer;
Parestesias (anestesia ou sensaes de formigamento) e calafrios ou ondas de calor.
- DSM-IV, 1997, pg.643.
DURANTE A CRISE A PESSOA TOMADA POR UM SENTIMENTO DE FUGA OU DE LUTA, A REAO GERADA POR MEDO DE PERIGO IMINENTE, MORTE, PERDA DO CONTROLE OU DA VERGONHA DA SATIRIZAO DAS PESSOAS QUE O CERCAM. O DIAGNSTICO SE D EXATAMENTE PELA RECORRNCIA DESSES ATAQUES E A MUDANA NO COMPORTAMENTO DEMONSTRADO PELO PACIENTE. Os sintomas podem se confundir com problemas que podem ser fisiolgicos, como por exemplo um ataque cardaco que gera dor no peito, dificuldade ao respirar e sudorese, sintomas tpicos de um ataque de pnico. Contudo o ataque de pnico uma mistura sintomtica de tremor ou medo intenso que trazem sintomas fsicos e cognitivos na pessoa afetada, os ataques geralmente so vistos como inesperados pelo afetado, que normalmente pode acontecer movido por um fator especfico ou at mesmo sem nenhum acontecimento, ou seja, sem razo alguma. O desenvolvimento do transtorno pode ocorrer no fim da adolescncia ou na idade adulta porm no descartado a ocorrncia na infncia, incio da adolescncia e na velhice. (KAPLAN, 1997)
O transtorno do pnico considerado crnico porm com um tratamento adequado
pode-se ter uma vida considerada normal, segundo Kaplan (1997), de 30 a 40% dos pacientes se veem livres dos sintomas a longo prazo, 50% tem sintomas leves que no interferem tanto em seu cotidiano e de 10 a 20% tem sintomas significativos, que atrapalham e muito a vida do paciente. AO SE APROFUNDAR NA DINMICA DOS SINTOMAS VEMOS QUE ESTE MEDO CITADO TRAZ TAMANHA ANGSTIA QUE GERA, NA MAIORIA DOS CASOS, UMA FOBIA DO CONVCIO SOCIAL QUE FAZ COM QUE OCORRA UM DESEJO DE ISOLAMENTO OU DE EVITAR LUGARES COM MUITAS PESSOAS. ESSA FOBIA DENOMINADA AGORAFOBIA.
A PALAVRA AGORAFOBIA VEM DO GREGO:
GORA = PRAA OU LUGAR COM MUITAS PESSOAS E FOBIA = MEDO, OU SEJA, MEDO DE ESTAR EM UM AMBIENTE COM VRIAS PESSOAS NO ESPECIFICAMENTE FECHADO, POIS O AGORAFBICO TEM PAVOR DE NO TER A QUEM RECORRER SE FOR ACOMETIDO DE ALGUM MAL. Essa angstia leva o paciente a evitar certas situaes, que podem ser: estar sozinho fora de casa ou estar sozinho em casa; estar em meio a uma multido; viajar de automvel, nibus ou avio, ou estar em uma ponte ou elevador. (DSM IV, 1994)
Algumas pessoas so capazes de enfrentar
as situaes que fazem desencadear a crise porm outras ao evitar acabam deixando de fazer as coisas do cotidiano normalmente, afetando diretamente seu convvio e bem estar.
Um paciente com agorafobia considerado
leve pode at sair de casa porm evitar lugares aglomerados e fechados, como exemplo: cinemas, shoppings e etc. Em seu grau leve o portador no vive totalmente isolado, mas evita lugares que possam gerar uma crise, exemplo: a pessoa que tem medo de dirigir, no dirige; aquele que no gosta de nibus lotado prefere dirigir. Agorafobia no to simples de ser diagnosticada, porm considerando alguns indcios se revela com mais facilidade, so eles: Ansiedade de estar em locais ou situaes de onde possa ser difcil (ou embaraoso) fugir ou ser salvo, na possibilidade de se ter um ataque de pnico ou qualquer outro fator fisiolgico que necessite de ajuda; O medo de quem acometido desse mal tipicamente envolve agrupamentos caractersticos de situaes, que so: estar fora de casa, desacompanhado, estar em meio a uma fila ou permanecer em uma fila, estar em uma ponte, viajar de nibus, trem ou automvel; O agorafbico evita essas situaes ou simplesmente tenta super-las estando acompanhado, pois sabe que ter socorro caso ocorra o ataque. Apesar da gravidade e complexidade do transtorno do pnico associado a agorafobia, as literaturas que citam o assunto, veem esperanas nas terapias, no auxlio e comprometimento do paciente e tambm dos seus familiares. Sendo ento explcito a necessidade de auxilio psicolgico para alcanar a estabilidade do paciente. Referncias Bibliogrficas MYERS, David G. Psicologia. 9 Edio. Editora GEN, Rio de Janeiro, 2014, pg. 669. KAPLAN, Harold L e SADOCK, Benjamin J. Compndio de Psiquiatria Cincia do Comportamento e Psiquiatria Clnica. 7 Edio. Editora Artmed. Rio Grande do Sul, 1997, pg. 1117. ASSOCIAO DE PSIQUIATRIA AMERICANA - DSM-IV-TR Manual Diagnstico e Estatstico de Transtornos Mentais, 4 Edio. Editora Artmed. Rio Grande do Sul, 2002, pg. 880. Alexandra da Silva Barros RA: 8822359600 Fabrcio da Silva Coroquer RA: 9857499355 Leonardo Cirto Caniatto RA: 9817484971 Milton Leite Pires RA: 8043763217 Nathalie Rodrigues Gimenes Camarini RA: 9861500204 Priscila Pereira de Lacerda RA: 9810481094