Fluxograma Da Tosse (Pediatrica)
Fluxograma Da Tosse (Pediatrica)
Fluxograma Da Tosse (Pediatrica)
TOSSE
Pediatria P1
Sinal de Alerta
Mas
Ansiedade nos pais
Uso de teraputica over-thecounter
Receptores da
tosse
Centro da tosse
1. Fase Inspiratria
2. Fase
compressiva
3. Fase expiratria
Nervo Vago
(XI par
craniano)
PORQU TOSSIR?
SE AGUDA
Agudizao
da Asma
Bronqueolite
SE CRNICA
Muitas causas
possveis mas
muito pouco
comuns!
Processos Broncopulmonares
em Fase Inicial
Hipersecreo
Brnquica
SE PRODUTIVA
Dificuldade em obter
expectorao
SE PRODUTIVA
Purulncia
Cor
Volume
Cheiro
Clulas
Polimorfonuclear
es
Eosinofilia
Tuberculose
Pulmonar
Fibrose Qustica
Cultura
Infeco
Asma ou
Hipersensibilida
de
HORRIO
CONTEXTO DA TOSSE
SINAIS E SINTOMAS
ACOMPANHANTES
FIBROSE QUSTICA
Doena
Hereditria
Autossmic
a Recessiva
Sinais de alerta:
Tosse, respirao sibilante e infeces recorrentes do tracto
respiratrio
naseas, vmitos e alteraes de sono
Trax em barril
Dedos em baqueta de tambor
Suor muito salgado
leo meconial prolapso rectal
M progresso ponderal (manifestao crnica)
Dfice de vitaminas lipossolveis (A, D, E e K) cegueira
nocturna, raquitismo, anemia e perturbaes hemorrgicas
IMUNODEFICINCIA
10% crianas com infeces recorrentes
tm algum tipo de imunodeficincia
Histria familiar
Diarreia persistente
REFLUXO GASTRO-ESOFGICO
Passagem de contedo gstrico para o
esfago
ATOPIA?
Atopia familiar
Eczema, Rinite, Asma, Urticria, Conjuntivite
alrgica
Variao sazonal
Variao ambiental
Tosse nocturna
Tabagismo passivo
Fumo do cigarro
Toda a
exposio,
ainda que a
doses mnimas,
acarreta riscos!
Baixo peso
Imaturidade pulmonar
Morte sbita RN
Tosse
Tabagismo precoce
E INFECES RESPIRATRIAS?
Imunossupresso
Anamnese e Exame
Objectivo
Febre
Infeco Respiratria
Aguda
Rinorreia
Posterior e
Expectorao
pouco
abundante
Intoxicao
Alteraes do
estado geral do
doente
(por exemplo, dedos em
baqueta de tambor)
Infeco
Respiratria
Alta
1 episdio ou incio
de Tosse Crnica
Expectorao mais
abundante
Estridor
Histria de
engasgamento
ou aspirao
Corpo
Estranho
Sibilos e/ou
Pieira
Incio
Sbito
Dispneia
Piora noite
Piora com o
exerccio
A. Familiares
A. Pessoais
Asma
Pneumonia
Adaptado de: Martins, S., et al. Tosse em pediatria. Rev Port Pneumol
Shields, M.D., Bush, A., Everard, M.L., McKenzie, S.,
Primhak,
R. Recommendations
for the assessment and management of
2008,
XIV (4):
517-531.
FLUXOGRAMA DA TOSSE
SUBAGUDA
Anamnese e Exame
Objectivo
Sugestivo de
Patologia Especfica
Incio Sbito ou
Histria de
possvel
Aspirao
Corpo
Estranho
Incio
Progressivo e
com Perda de
Peso
Tuberculose
Sem caractersticas
sugestivas
Manter em
Observao
Evoluo para
Tosse Crnica
Resolu
o
Correia, M., Gomes A.L., Oom P., Gomes-Pedro J.C. Protocolos de Urgncia em Pediatria. 3 Edio. Lisboa,
Tosse isolada
em criana
saudvel
Tosse no
especfica?
Reavalia
o
Indicadores de
etiologia
subjacente
Histria da doena actual
sugestiva
Antecedentes pessoais e
familiares
Sinais do exame objetivo
Desencadeantes?
Noite, frio,
exerccio
Dispneia e
padro pulmonar
restritivo
Ateno dos
outros
Asm
a
Alimenta
o
Aspira
Decbito
o
dorsal
recorre
nte
Rinorreia nasal
posterior
Refluxo
gastroesofgico
Produtiv
a
Bronquiectas
ias
Sintomas
acompanhantes
Doena
pulmonar
intersticial
Tosse
psicogn
ica
Qualidade da
tosse
Ataques de
tosse c/ whoop
inspiratrio
Tosse Convulsa
Hemoptises
Pneumonia
Corpo estranho
retido
Tuberculose
Hipertenso
pulmonar
Malformao AV
Hemosiderose
Pieira
Engasgase c/ a
comida
Peso
Febre
Asma
Aspira
Aspirao
o
recorrente
recorrent
Traqueomalcia
e
Doena intersticial
Doena neonatal
crnica
Tuberculos
e
Seca
Bronquites
virais Tosse ps
viral
Tosse convulsa
Asma (Variante)
Renite
Tosse
TOSSE CARACTERSTICA DE
Asma agudizada
Pneumonia
Aspirao de corpo
estranho
Tuberculose
Tosse Convulsa
Tosse psicognica
CASO CLNICO
GST , 7 meses
Aparentemente saudvel at h uma semana,
altura em que inicia quadro de rinorreia anterior
serosa, qual se associou
tosse.
CASO CLNICO
H 4 dias recorre ao SU
respiratria
diarreia.
Foi
por dificuldade
medicado
em
CASO CLNICO
CASO CLNICO
EO:
Atento e reactivo, mucosas coradas e hidratadas
Tiragem intercostal moderada
AP:
MV
rude,
aumento
do
TE,
sibilos
bilateralmente
AC: S1 e S2 rtmicos e regulares, sem sopros ou
extrassons
Orofaringe hiperemiada.
CASO CLNICO
BIBLIOGRAFIA
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health_effects/
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