A Atitude

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ndice Introduo . 3 Parte I ATITUDE .

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1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 2. 1 - Emergncia Histrica . 4 2 - Uma Definio Breve 5 3 - Uma Definio Mais Completa 5 4 - AS FUNES DA ATITUDE 6 4. 1 - Funo Cognitiva . 6 4. 2 - Funo Tnica . 6 4. 3 - Funo Reguladora . 6 5 - COMPONENTES DAS ATITUDES 7 6 - A MEDIDA DAS ATITUDES . 8 6. 1 - As escalas de atitude 8

Introduo
Duzentos anos aps o nascimento da Psicologia Social, a partir de agora possvel fazer o balano da evoluo desta disciplina. Mas ns no vamos fazer isso, apenas vamos retratar aqui alguns temas, que podemos comear a apresentar a atitude, onde vamos encontrar varias definio segundo outros psiclogos social, mas tambm podemos acrescentar que o conceito de atitude apesar da sua popularidade continua a ser um pouco difcil de definir. A principal razo que se trata de um construtor psicolgico, isto , uma realidade hipottica que os psiclogos sociais usam para as explicaes, falar de atitude , antes de mais uma forma cmoda de resumir um potencial. A atitude no algo nas profundidades das nossas mentes mas tm mas a ver com as tendncias do nosso comportamento, e isso mesmo que est em jogo, mudar as atitudes permite modificar o comportamento. Apresentamos as funes das atitudes, componentes e medidas das mesmas. J no segundo ponto ns debruamos sobre os esteretipos e os preconceitos, vrios psiclogos sociais deram grande contributo para explicao destes dois elementos, cada qual deu sua opinio baseando-se nos estudos feitos com os estudantes, grupos de indivduos, etc. Mostramos tambm as funes e caractersticas dos esteretipos e os preconceitos. S para afirmar que as nossas pesquisas foram baseadas ou pesquisadas em livros como elementos de psicologia social, escrito por Marie-Pierre Cazals-Ferr e Patrcia Rossi, onde buscamos a maior parte dos contedos do nosso trabalho. Encontramos dificuldades na participao de uma colega que por motivo de sade no deu contributo neste trabalho, e na reunio dos elementos participantes, na busca de matrias para concluso deste trabalho, dificuldades de capitais para assim estar impresso e em nossas mos este material. O resto foi feito com a fora de outros elementos e amor pelas cincias sociais.

PARTE I - A ATITUDE
1. 1 - Emergncia Histrica O conceito de atitude um dos mais antigos conceitos desenvolvido em psicologia social. Na sua excepo actual provem de duas grandes correntes de investigao. A primeira corrente, oriunda da psicologia geral da primeira metade do sculo XX, ps a tnica da necessidade de considerar os fenmenos mentais sob o ngulo da sua estrutura e do seu dinamismo, e isso nunca concepo activa. Assim na corrente experimentalista alem (Asch, Wundt), e entre os pioneiros americanos da psicologia social (Mead e Dewey), o conceito de atitude j comporta duas das suas caractersticas principais: - Um carcter integrativo: a atitude considerada como uma resposta de um organismo a estmulos, como uma preparao para a aco; - Um carcter direccional: a atitude o suporte intencional de uma aco. ela que esta na origem desta ltima. Ela explica a actividade do sujeito na medida em que mostra as escolhas que este pode fazer, que no resultam nem de um condicionamento nem de uma lgica formal. Por exemplo, quando agarro uma caneta, efectuo uma atitude motora particular e com objecto bem preciso que tanto pode ser servir-me dela para escrever (comportamento lgico esperado) como para coar as costas (comportamento menos previsvel do que o procedente). A segunda corrente, oriunda da sociologia americana dos anos 20 (Thomas, Znaniecki), interessava-se pelos processos sociais e culturais. Ao fazer a anlise de contedo de cartas e narraes de emigrantes que chegaram aos Estados Unidos, descobriram que as suas condutas eram sustentadas por orientaes comuns para com certos objectos-chave de sua vida (a famlia, o futuro, etc.), foi, pois, na dimenso social e, de modo mais particular, na relao valores - atitudes que eles puseram a tnica. Compreender-se que este conceito de atitude comporta numerosas caractersticas, psicolgicas e sociais, que a tornaram muito atraente. Desenvolveram-se numerosos trabalhos, tanto numa abordagem qualitativa como quantitativa. Passemos agora a uma definio do conceito.

5 1. 2 - Uma Definio Breve Pelo facto de haver numerosos trabalhos desenvolvidos em torno deste conceito foram elaboradas mltiplas definies. No entanto, vamos lembrar aqui primeiro a mais concisa, a de Stoetzel: em psicologia social, a atitude designa a maneira como uma pessoa se situa em relao a objectos de valor.. Est definio pe a tnica nas caractersticas j destacadas pelas correntes na origem desta noo, isto , a tomada de posio intencional de um individuo em relao a um objecto social. 1. 3 - Uma Definio Mais Completa A segunda definio mais exaustiva e vamos retom-la ponto por ponto para apreender bem todas as dimenses da atitude. Trata-se da definio de Maisonneuve: a atitude consiste numa posio (mais ou menos cristalizada) de um agente (individual ou colectivo) para com um objectivo (pessoa, grupo, situao, valor,); exprime-se mais ou menos abertamente atravs de diversos sintomas ou indicadores (palavras, tom, gestos, actos, escolhas ou a sua ausncia); exerce uma funo simultaneamente cognitiva, energtica e reguladora sobre as condutas que ela sustenta. Esta definio salienta as principais caractersticas do conceito: - As atitudes so adquiridas por um indivduo. Desenvolvem-se com ele. No se nasce com atitudes predefinidas. Estas desenvolvem-se com a experincia do indivduo e at podem mudar completamente precisamente em funo das experincias vividas pelo sujeito. Isto leva-nos segunda caracterstica (abaixo); - As atitudes so mais ou menos durveis e so susceptveis de mudana sob o efeito de influncias exteriores. Assim, num dado momento pode-se ter uma atitude favorvel face pena de morte e v-la tornar-se desfavorvel depois de ter visto uma reportagem sobre a execuo de um prisioneiro nos Estados Unidos. Esta evoluo devida a uma nova experincia do sujeito; - A atitude desenvolve uma relao privilegiada de um sujeito para com um objecto. A atitude precisamente a ligao entre um indivduo e aquilo que ele pensa de um dado objecto social. o reflexo da representao que o sujeito tem dele;

6 - Essa relao efectua-se segundo uma polaridade afectiva. A atitude uma posio num contnuo que vai de uma posio muito desfavorvel. Assim, pode-se ser mais ou menos favorvel, em graus diversos conforme os indivduos, ao aborto ou caa. Depois de ter lembrado as caractersticas principais das atitudes, importante perceber para que que elas servem, isto , quais so as suas funes.

1. 4 - AS FUNES DA ATITUDE

1. 4. 1 - Funo Cognitiva Esta funo a que d a direco no reconhecimento ou na avaliao das informaes percebidas no meio. Com efeito, no percebermos nunca elementos do nosso meio por acaso. A seleco faz-se em funo dos nossos conhecimentos e do nosso sistema de valores. Assim, Bruner e Goodman (1947) mostraram que, quando se perde a sujeitos que avaliem o tamanho de moedas, elas parecem tanto maior em tamanho quando o seu valor monetrio mais forte. Esta sobrestima mais importante nos meios desfavorecidos. 1. 4. 2 - Funo Tnica Esta funo combina-se com a precedente. ela que est na origem das condutas sustentadas pela atitude. Ela rege a intensidade das condutas. 1. 4. 3 - Funo Reguladora Graas a esta funo, a atitude aparece como tendo por funo orientar o comportamento do indivduo atravs da multiplicao dos estmulos provenientes do meio. ela que permite dar rapidamente um sentido s informaes percebidas e orientar os comportamentos em funo do sentido dado. Ela assume uma regulao das trocas com o meio. O exemplo seguinte ilustra as nossas palavras. S. Moscovici, aquando do seu estudo sobre a representao da psicanlise, colocou a seguinte questo: De qual das prticas seguintes a psicanlise parece aproximar-se mais: sugesto, conversao, hipnotismo, confisso?.

7 Os resultados mostram que a atitude que os sujeitos podem ter em relao a prpria psicanlise orienta a resposta de questo. E porque tm a partida uma atitude mais ou menos favorvel em relao psicanlise que podem responder. Assim, Moscovici mostrou que uma atitude desfavorvel psicanlise orientava respostas mais do tipo sugesto.

1. 5 - COMPONENTES DAS ATITUDES Portanto, toda atitude composta por trs componentes: Um Cognitivo; Um Afectivo; Um Comportamental.

A cognio o termo atitude sempre empregado com referncia um objecto. Toma-se uma atitude em relao a que? Este objecto pode ser uma abstraco, uma pessoa, um grupo ou uma instituio social. O afecto um valor que pode gerar sentimentos positivos, que, por sua vez, gera uma atitude positiva; ou gerar sentimentos negativos que pode gerar atitudes negativas. O comportamento a predisposio: sentimentos positivos levam aproximao; e negativos, ao esquivamento ou escape. Todos componentes tm o mesmo objectivo.

8 1. 6 - A MEDIDA DAS ATITUDES 1. 6. 1 - As escalas de atitude O princpio de uma escala de atitude simples. Uma atitude tem sempre uma inteno que diz respeito a um objecto, o objectivo para o qual a atitude existe. -se mais ou menos favorvel a esse objecto (por exemplo, a taa do mundo de futebol). A ideia foi, pois, fazer aparecer num eixo que vai do positivo ao negativo os diferentes tipos de empenhamento face a esse objecto. Forem constitudos vrios tipos de escalas: Liket, Bogardus, Thurstone, Guttman. Vamos apresentar apenas uma, a de Bogardus (para as outras, ver Mucchielli, 1993). A escala de Bogardus tem como objectivo medir a intensidade dos preconceitos nacionais e raciais. Utiliza o mtodo dos juzes: classificam segundo uma intensidade crescente os itens que lhes so propostos, o que permite a elaborao de uma escala. O exemplo seguinte de Bogardus: Guiando-se apenas pelo impulso dos seus sentimentos, considerando cada raa ou nacionalidade no seu conjunto sem ter em conta os indivduos que pde apreciar pessoalmente, para o bem ou para o mal, admitiria que um negro fosse: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Parente prximo por aliana .. sim no Seu amigo pessoal num clube .. sim no Seu vizinho na sua rua ... sim no Seu colega de trabalho .. sim no Cidado da sua nao . Sim no Turista no seu pas . Sim no

Mede-se a intensidade da rejeio atravs do crescente pr distncia.

PARTE II - ESTERETIPOS E PRECONCEITOS 2. 1 Definio a. Esteretipos Foi Lippman que, em 1922, introduziu pela primeira vez o conceito de esteretipo em cincias sociais evocando imagens nas nossas cabeas. Ele define-os com categorias descritivas simplificadas por meio das quais procuramos situar outrem ou grupos de indivduos. Mais recentemente, Leyens, Yzerbyt e Scradon (1996) descrevem os esteretipos como crenas partilhadas a respeito das caractersticas pessoais, geralmente traos de personalidade, mas tambm, muitas vezes, comportamentos de grupo de pessoas. Assim, os esteretipos referem-se a categorias de pessoas onde colocamos os outros. Diz-se que uma categoria estereotpica quando os membros de um mesmo grupo (social, cultural) concordam em pensar que um ou vrios traos particulares caracterizam os indivduos desta categoria (por exemplo, os alunos de Matemtica podem pensar que os alunos de psicologia so contestatrios e um pouco estranhos). Uma vez o esteretipo integrado, vai ser utilizados pelos indivduos de um modo quase mecnico. b. Os preconceitos Segundo Gergen, Gergen e Jutras (1981), trata-se de uma predisposio para reagir desfavoravelmente contra uma pessoa com base na sua pertena a uma classe ou a uma categoria. Segundo Maisonneuve (1985), o preconceito reveste um carcter de avaliao mais alargada do que o esteretipo. Em geral, rene uma pluralidade de esteretipo, constituindo, estes ltimos, um mecanismo fundamental na manuteno de preconceito. Por um lado, podem existir esteretipos positivos em relao a uma categoria de indivduos, enquanto o preconceito remete mais para uma atitude de desfavor contra certos grupos sociais ou culturais. Dessa forma, entende-se o preconceito como uma atitude negativa que um indivduo est predisposto a sentir, pensar, e conduzir-se em relao a determinado grupo de uma forma negativa previsvel.

10 Segundo Allport (1954) o preconceito o resultado das frustraes das pessoas, que, em determinadas circunstncias, podem se transformar em raiva e hostilidade. As pessoas que se sentem exploradas e oprimidas frequentemente no podem manifestar sua raiva contra um alvo identificvel ou adequado; assim, deslocam sua hostilidade para aqueles que esto ainda mais baixo na escala social.

2. 2 - FUNO DOS ESTERETIPOS E DOS PRECONCEITOS

a. Funo dos esteretipos Duas funes orientam o esteretipo. Uma primeira funo sociocognitiva, sendo os esteretipos considerados como a manifestao de um funcionamento cognitivo normal e considerado como tributo a pagar para funcionar eficazmente com o mundo que nos rodeia (Yzerbyt e Schradon, 1996). Com efeito, os esteretipos procedem por categorizao e, a este ttulo, referem-se a processos gerais de pensamento que, por simplificao, por esquematizao e generalizao, nos permite, ordenar um real muitas vezes ambguo e darlhe um sentido. No estudo de Katz e Braly (1933) sobre os esteretipos tnicos, por exemplo, evidente que os estudantes americanos enunciam um certo nmero de traos para caracterizar as diferentes etnias que povoam nos Estados Unidos. Essas caractersticas que lhes permitem, pois, pr ordem entre diversidade das etnias so objectos de consenso sobre os estudantes. Por exemplo, percebem os italianos como artistas, impulsivo e apaixonados, os judeus como sendo astutos, mercenrios e trabalhadores, os ingleses qualificados de desportistas, inteligentes e convencionais, etc. A segunda funo de ordem socioafectiva, isto , que o facto de dotar outro grupo de um significado afectivo, que vai no sentido do favor ou do desfavor, permitir aos membros de um dado grupo assegurarem e manterem uma coeso entre eles ao mesmo tempo que um sentimento de segurana. b. Funo dos preconceitos

11 Os preconceitos exercem, essencialmente, uma funo socioafectiva no sentido em que testemunham uma preocupao de reunio, de coeso e de proteco de um grupo social que vai acarretar uma radicalizao das posies contra um ou vrios grupos sociais ou culturais. A maior parte das vezes, os preconceitos so o reflexo de tenses latentes ou manifestas entre certos grupos sociais.

2. 3 - AS CARACTERISTICAS DOS ESTERETIPOS E PRECONCEITOS a. As caractersticas dos esteretipos Caractersticas dos esteretipos segundo Maisonneuve (1985): - A uniformidade: o esteretipo uniforme num grupo determinado; - A simplicidade: as imagens veiculadas pelo esteretipo so pobres; - A pregnncia: o grau de adeso ao esteretipo flutua de um indivduo para outro, pode ir de uma adeso superficial at uma profunda; - A durabilidade e a constncia: de um ponto de vista diacrnico, o esteretipo tem tendncia para se perpetuar num dado grupo; - tonalidade afectiva: um esteretipo nunca neutro, exprime favor ou desfavor.

b. As caractersticas dos preconceitos Distinguem-se trs componentes nos preconceitos: - Uma componente cognitiva, isto , para ter uma opinio sobre os alunos de Matemtica, por exemplo, devemos ter uma representao mental desse grupo. preciso poder representar o grupo de estudantes em geral e, em seguida, ser capaz de diferenciar a categoria dos matemticos dos outros estudantes;

12 - Uma componente afectiva que se refere aos sentimentos que o indivduo experimenta relativamente pessoa ou ao grupo social considerados; - Por fim, uma componente comportamental que se refere orientao da aco do indivduo perante a pessoa ou a categoria de pessoas considerada. O preconceito suscita certas expectativas e, nesse sentido, pode influenciar as nossas condutas (a este respeito ver o estudo de Rosenthal e Jacobson, 1968 sobre o efeito Pigmalio). Esta orientao pode ir da simples opinio (por exemplo, os membros de um grupo extremista formularem o desejo de enviar os imigrantes para os seus pases) realizao de actos discriminatrios (recusar o direito de asilo a essas pessoas e envi-las efectivamente para os seus pases). 2. 4 - ALGUNS EFEITOS DOS PRECONCEITOS A. A discriminao A discriminao designa o comportamento dirigido contra os indivduos visados pelo preconceito. Campbell (1974) mostra que este mecanismo particularmente notrio aquando dos perodos de crises sociais e econmicas. Depois de ter interrogado trezentas pessoas sobre a sua atitude em relao aos Judeus e sobre a sua satisfao financeira, ele pe evidencia uma forte correlao entre a insatisfao econmica e o anti-semitismo. Parece que os Judeus desempenham o papel de bode expiatrio para os insatisfeitos. Com efeito, estes ltimos, frustrados por no poderem atacar directamente a fonte principal das dificuldades, dirigem a sua agressividade para um alvo exterior e inocente. Estes efeitos de frustrao foram abordados igualmente por Adorno e os seus colaboradores, em 1950, atravs do seu estudo psicossociolgico the Authoritarian personality. Tentam analisar ai os traos de personalidade que caracterizam os indivduos que tm preconceitos contra grupos minoritrios (para os pormenores deste estudo, ver Moscovici 1984). B. O efeito sobre a estima de si Kurt Lewin (1941) sugere que as pessoas frequentemente sujeitas discriminao chegam a autodesvalorizar-se, interiorizando, assim, o seu estatuto de vtima. Algumas investigaes, alias, apoiaram e confirmaram estas suposies. Entre elas, o estudo de Clark e Clark (1947) onde se pedia

13 a crianas negras americanas que comparassem pares de bonecas que continham uma boneca clara e uma boneca escura. Dois tero das crianas mostravam uma ntida preferncia pela boneca clara ( mais bonita) do que pela boneca que se aproximava a sua cor de pele ( deve ser m). Encontram-se nas suas afirmaes os preconceitos que os americanos brancos tm contra os americanos negros. Outros trabalhos mais recentes mostram de que modo certos grupos frequentemente submetidos discriminao (as mulheres, os homossexuais) chegam a formular juzos negativos contra eles prprios (ver Gergen, Gergen e Jutras, 1981).

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Concluso
No momento em que redigimos esta concluso, nos difcil ignorar outras fontes de investigao deste modo no momento de fechar este trabalho, gostaramos de, atravs de um ltimo exemplo da actualidade mostrar de que modo a Psicologia Social no inicio do sculo XXI pode chegar a compreender e a analisar um fenmeno da sociedade luz de abordagens diferenciadas.

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