RELATORIO DO DEBATE

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RELATORIO DO DEBATE

ETEC DARCY PEREIRA DE MORAES

1°M-TEC SERVIÇOS JURIDICOS

PROFESSOR GIOVANI BARROS

GRUPO DA OPOSIÇÃO DA REGULARIZAÇÃO DAS REDES SOCIAIS

FERNANDA TANABE

MELINDA MONICA

RAÍSSA MESSIAS

RAKELLY MARIA

INTRODUÇÃO

O QUE SERIA A REGULARIZAÇÃO DAS REDES SOCIAIS

Regulação da mídia é a forma que um governo tem, por meio de instrumentos legais,
para regular os direitos, os deveres e as regras referentes ao exercício da liberdade de
imprensa, o funcionamento, a transparência e o impacto dessas plataformas em seu
território.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO E DISCURSO DE ÓDIO: LIMITES


liberdade de expressão: está ligada ao direito de manifestação do pensamento,
possibilidade do indivíduo emitir suas opiniões e ideias ou expressar atividades
intelectuais, artísticas, científicas e de comunicação, sem interferência ou eventual
retaliação do governo.

Discurso de ódio: Com a ascensão da internet e das mídias digitais, se fortalece


um fenômeno denominado de Hate Speech ou Discurso de Ódio, que são ofensas
gratuitas com o propósito de humilhar, rebaixar, menosprezar e até mesmo agredir a
moral de grupos ou indivíduos.

“Constituem os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil promover o


bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação”. Este é o Artigo 3º, inciso IV, da Constituição Federal de
1988. Qualquer ato discriminatório, portanto, fere esse princípio basilar que faz a
salvaguarda do cidadão.
São crimes de ódio: o racismo, a homofobia, o feminicídio, o etnocentrismo, a
LGBTfobia, a xenofobia e a intolerância religiosa.
manifestações ofensivas em geral dirigidas à pessoa podem caracterizar violação de
sua honra, parte de seu direito da personalidade, protegida expressamente pela
Constituição Federal, no Art. 5°, V e X. Em havendo a utilização de elementos
referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou
portadora de deficiência, a ofensa configura injuria qualificada nos termos do Art. 140°
Inciso 3°, do Código Penal.

REFERENCIAS

https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/regulamentacao-das-
redes-sociais-o-que-e-e-quando-entra-em-vigor

https://www.mppi.mp.br/internet/wp-content/uploads/2022/01/Liberdade-de-
expressa%CC%83o-e-discurso-de-o%CC%81dio-nas-mi%CC%81dias-sociais.pdf

https://www.emerj.tjrj.jus.br/revistaemerj_online/edicoes/revista_v23_n1/
revista_v23_n1_9.pdf

https://www.defensoria.ce.def.br/noticia/entenda-o-que-sao-crimes-de-odio-e-
como-denunciar-praticas-na-defensoria-publica/#:~:text=Este%20%C3%A9%20o
%20Artigo%203%C2%BA,considerado%20um%20crime%20de%20%C3%B3dio.

Baleia azul
Baleia azul era um “jogo” que se espalhou através das mídias
sócias como WhatsApp, Facebook e Instagram em meados de
2015/2016
Esse jogo consistia em 50 desafios, cuja o último deles era tirar
a própria vida.
O público alvo desses desafios eram as crianças e os
adolescentes que tinham acesso à internet.
Os participantes eram incentivados a realizar tarefas cada vez
mais perigosas, como cortar-se, provocar danos físicos, e até
chegar ao suicídio. O jogo recebeu o nome de “Baleia Azul”
devido ao fenômeno observado em baleias, que, em algumas
circunstâncias, nadam até a morte, um paralelo simbólico à
ideia de autodestruição promovida pelo jogo.
A Polícia Civil de Vila Rica, a 1.276 km de Cuiabá, instaurou
inquérito para investigar o caso de uma adolescente de 16
anos, encontrada morta em uma lagoa na região central do
município na manhã de terça- feira (11). A principal suspeita da
polícia é de que a jovem participava de um jogo online que
incitava desafios.

Ao G1, o delegado André Rigonato, que conduz as


investigações, afirmou que a mãe da adolescente relatou
informalmente à polícia que a filha teria apresentado cortes
nos braços há cerca de dois meses. A ação, segundo o relato,
teria sido uma das "tarefas" impostas aos membros do suposto
jogo online do qual a jovem participava. "A família tomou
conhecimento desses cortes, mas não sabia da gravidade da
situação",

Pedofilia virtual

O fenômeno da pedofilia na internet, que envolve a


produção, distribuição e armazenamento de pornografia
infantil, além de aliciamento de crianças para atividades
sexuais. A pornografia infantil é definida como qualquer
representação de crianças ou adolescentes em
atividades sexuais explícitas, seja real ou simulada.
A pedofilia na internet é considerada crime, com penas
de reclusão que variam entre 1 e 8 anos, conforme o
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Isso inclui a
produção, venda, troca e armazenamento de
pornografia infantil, além do aliciamento de menores
para atos sexuais. O simples acesso a sites de pedofilia
também é punido.

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