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gestão empresarial

gestão da qualidade

O Programa 5 S
15
gestão da qualidade
O Programa 5 S

Objetivos da Unidade de aprendizagem


Apresentar o Programa 5S de melhoria da qualidade.

Competências
Entender as cinco iniciativas que sustentam o pro-
grama 5S.

Habilidades
Compreender o processo de implantação do pro-
grama 5S.
Apresentação
A Gestão da Qualidade Total coloca considerável ênfase
no papel e nas responsabilidades de cada funcionário
em influenciar a qualidade. Investir na melhoria de suas
atividades e de seus locais de trabalho significa melhorar
o desempenho geral da organização. Uma estratégia de
amplo uso para essa finalidade é o Programa 5S, que tem
como objetivo principal promover a alteração do compor-
tamento das pessoas, para proporcionar total reorgani-
zação da empresa. Portanto, o objetivo desta UA consiste
em estudar e entender a importância do Programa 5S.

Para Começar
Você já perdeu um tempo precioso procurando algo im-
portante e não conseguiu encontrar no momento que
precisava?
A cena é clássica na maioria das casas de nós mortais.
De manhã, você atrasado para ir ao trabalho ou à esco-
la, perde preciosos 15 minutos procurando uma peça de
roupa, as chaves do carro, o celular ou aquele papelzi-
nho que você anotou o telefone de uma pessoa com a
qual você combinou de ligar.
Você já parou para pensar que quem gasta 15 minu-
tos ao dia procurando coisas e ganha R$ 20,00 por hora,
perde mais de R$ 150,00 por mês ou R$ 1.800,00 por ano
com a desorganização.
Falta de organização é sinônimo de desperdício, ou
melhor, “prejuízo”.
E uma empresa, quanto gasta com a desorganização
de seus colaboradores?
Bem, esta é uma questão difícil de responder, pois de-
pende de uma série de fatores, mas é fato que a desor-
ganização é uma das principais causas do desperdício de
tempo e dinheiro e, consequentemente, de produtivida-
de e competitividade.
O 5S é o programa da Qualidade Total que trata da arrumação, da or-
dem, da limpeza, do asseio e da autodisciplina dos colaboradores de uma
organização.
Este programa tem como objetivo principal promover a alteração do
comportamento das pessoas, para proporcionar total reorganização da
empresa através da eliminação de materiais obsoletos, identificação dos
materiais, execução constante de limpeza no local de trabalho, construção
de um ambiente que proporcione saúde física e mental e manutenção da
ordem implantada.
É neste contexto, caro aluno, que o convidamos para estudar e enten-
der a importância do programa 5S na busca da melhoria contínua.
Bons estudos!

Fundamentos
Os métodos de gestão representam um conjunto de práticas disponíveis
para uso no sistema de gestão das empresas.
Uma estratégia de amplo uso é sem dúvida o programa 5S. Como o
programa investe em mudanças de hábito e pensamentos, adotou-se a
palavra “senso” para expressar, genericamente, esses termos.
A ideia é que é necessário “sentir” cada elemento e, daí, definir a neces-
sidade de mudar atitudes e concepções (PALADINI, 2008).
A simplicidade do programa 5S e a facilidade de obtenção de resultados
práticos tornam-no uma importante estratégia da Gestão da Qualidade.

1. Histórico do 5S

“Certa vez, perguntaram ao Dr. Kaoru Ishikawa (um dos gurus da qualidade, lembra?) de
que forma poderiam iniciar a implantação da Qualidade Total em uma fábrica e ele res-
pondeu: ‘Sugiro começar varrendo’. E ele quis dizer varrer no sentido literal, com o pes-
soal guarnecendo a vassoura e limpando o local de trabalho” (CALEGARE, 1999, p. 89).

O programa 5S foi concebido por Ishikawa no Japão na década de 1950 e


foi aplicado com a finalidade de reorganizar o país após a Segunda Guerra
Mundial, quando vivia a chamada crise da competitividade. Este foi um
dos fatores da recuperação das empresas e da implantação da Qualidade
Total no país.

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No Brasil, esse programa vem sendo desenvolvido há alguns anos nas
organizações que almejam a competitividade e a sobrevivência, aliadas à
melhoria da qualidade de vida de seus profissionais.

2. Conceito do 5S
É uma filosofia voltada para a mobilização dos colaboradores, através da
implementação de mudanças no ambiente de trabalho, incluindo elimina-
ção de desperdícios, arrumação de salas e limpeza.
O método é chamado de 5S porque, em japonês, as palavras que desig-
nam cada fase de implantação começam com o som da letra S (MARSHAL
Jr, 2008).
A tradução de cada S – Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu, Shitsuke – pode
assumir diversos significados dependendo da metodologia da empresa.

Tabela 1. Significado
das 5 letras “S”. japonês português

1S Seiri Senso de utilização, organização, seleção e descarte.


2S Seiton Senso de ordenação, sistematização, classificação.
3S Seiso Senso de limpeza, higiene, asseio e zelo.
4S Seiketsu Senso de saúde, bem estar das pessoas e sua segurança.
5S Shitsuke Senso de autodisciplina, educação e compromisso.

Dica
Existem algumas variações de padrões brasileiros, como o
difundido pelo SEBRAE. Este utiliza a denominação: D’OLHO
na Qualidade para o Programa 5S.
Descarte; Organização; Limpeza; Higiene e Ordem
mantida.

2.1. Seiri: Senso de Utilização


É comum as pessoas acumularem coisas desnecessárias, argumentando
que “um dia pode servir”.
Devemos evitar o acúmulo de papel velho, ferramentas quebradas,
equipamentos fora do uso, ou seja, todas as coisas que guardamos que
não são necessárias para as nossas atividades. Seiri significa separar o
que é necessário do desnecessário, enfatizando a melhor utilização dos

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recursos da organização, evitando excessos, desperdícios ou emprego
inadequado.
O ideal é fazer a separação dos materiais por frequência de uso, como
por exemplo, se o material for utilizado toda dia é necessário colocá-lo no
próprio local de trabalho, se for utilizado toda semana colocar no almoxari-
fado, e se não for utilizado descartar ou disponibilizar para outras pessoas.

Atenção
Algumas coisas que não são úteis para você, podem ser para
o seu colega de trabalho, desta forma, sempre, antes de
descartá-la, você deve estar atento a isso.

2.2 Seiton: Senso de Ordenação


O seiton refere-se à organização física da empresa, com a definição de
processos de alocação de bens tangíveis (layout) e intangíveis (informa-
ções). Ele ajuda a treinar os colaboradores para colocar ferramentas,
equipamentos, peças, móveis e tudo mais do que se necessita para a boa
execução do trabalho no local certo.
Quando todos os materiais estão em seus devidos lugares, torna-se
mais fácil a estocagem, identificação, manuseio, reposição, retorno ao lo-
cal de origem após o uso, entre outros benefícios.
Para começar a colocar em ação o Seiton, é preciso inicialmente ana-
lisar onde e como as coisas estão guardadas, qual o lugar e o modo ade-
quado de guardá-las, e quais os critérios para organizá-las.
Na prática, este senso envolve itens como transporte interno, disposi-
ção de equipamentos e postos de trabalho e melhoria do fluxo de pessoas
e de informações.
A maior dificuldade desta etapa é obter um melhor leiaute, para faci-
litar o acesso ao material quando necessário. É uma atividade que exige
trabalho em equipe para discussão de sugestões e trocas de experiências,
além da participação direta dos supervisores, técnicos e até especialistas,
visando desenvolver o layout específico para cada caso (RIBEIRO, 1997).
Após a aplicação dos passos citados acima, espera-se alcançar os se-
guintes resultados:

→→ Racionalização dos espaços;


→→ Facilidade de acesso aos materiais e equipamentos reduzindo o tem-
po de busca;
→→ Não deterioração de materiais;

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→→ Melhora do ambiente de trabalho reduzindo o esforço físico e mental;
→→ Economia de tempo e agilidade nos processos.

2.3 Seiso: Senso de Limpeza


Refere-se à conservação de ambientes de trabalho. Na prática, inclui-se
aqui a delegação, a cada colaborador, da limpeza de seu posto de traba-
lho, enfatizando na conscientização de que é melhor “não sujar”.
Nesta etapa devemos limpar a área de trabalho e também investigar
os hábitos que geram sujeira, tentando modificá-los. O senso de limpeza
implica em treinamento dos colaboradores no sentido de que aprendam
a remover a sujeira do ambiente de trabalho (seja ambiental, sonora ou
visual), conscientizando-os de que a limpeza do local de trabalho e dos
materiais deixará o ambiente limpo e agradável para todos.
Para colocá-lo em prática, é necessário começar fazendo uma faxina
geral, distribuindo lixeiras em lugares adequados para que todo material
seja descartado em local correto. A principal dificuldade encontrada em
implementar e manter este senso, está relacionado à cultura humana,
que impõem uma barreira a sua prática, convencidos de que a respon-
sabilidade da limpeza de equipamentos e máquinas é responsabilidade
da equipe de manutenção e encaram esta proposta como humilhação
(RIBEIRO, 1997).

Atenção
O treinamento e as visitas a outras empresas são funda-
mentais para a correta aplicação do método, bem como, o
envolvimento de todos na limpeza, incluindo os “chefes”.

Como resultados desta fase temos:

→→ A conscientização das pessoas envolvidas sobre a necessidade de


manter o local de trabalho limpo e organizado;
→→ O aumento das condições de segurança;
→→ A melhora da imagem da empresa; e
→→ O aumento da qualidade de vida.

2.4 Seiketsu: Senso de Saúde


Refere-se à conservação da saúde dos recursos humanos da organiza-
ção. Na prática, envolve a melhoria constante das condições de trabalho,

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visando proporcionar conforto, segurança e proteção aos trabalhadores
(PALADINI, 2008).
Consiste em desenvolver a preocupação constante com a higiene em
seu sentido mais amplo, tornando o lugar de trabalho saudável e adequa-
do às atividades ali desenvolvidas.
Este senso ajuda a treinar os colaboradores a criarem hábitos de saúde
física e mental. Usarem roupas limpas, lavar as mãos, cuidar dos dentes,
praticar esportes e prestar atenção aos procedimentos de segurança da
empresa.
Como resultados, desta etapa esperam-se:

→→ Redução de acidentes;
→→ Melhoria da saúde geral dos colaboradores;
→→ Prevenção de doenças;
→→ Elevação do nível de satisfação dos colaboradores;
→→ Melhoria das relações humanas; e
→→ Divulgação positiva da imagem da empresa e dos colaboradores.

2.5 Shitsuke: Senso de Autodisciplina


Refere-se à definição e a manutenção de valores (em geral, éticos ou mo-
rais, de caráter individual ou coletivo) e atenção permanente a eles.
A autodisciplina ajuda os colaboradores a praticarem a disciplina e a
seguirem regras e procedimentos estabelecidos pela empresa.
Na prática, este senso sugere a ausência de controles e fiscalizações
externas as pessoas, já que o comportamento é definido por valores in-
dividuais.
É importante que todos se esforcem para que cada um dos itens do 5S
sejam praticados, pois somente assim o programa dará certo e alcançará
o sucesso esperado.
Como resultado final, temos:

→→ Aumento na eficiência e eficácia da empresa, melhorando sensivel-


mente a confiança entre as pessoas.

Conceito
O 5S é uma estratégia de amplo uso. Tem seu nome relacio-
nado a cinco palavras começadas pela letra S (seiri, seiton,
seisou, seiketsu e shitsuke). Em vez de simplesmente tradu-
zir esses termos para o português, procurou-se identificá-
-los com seu real significado (PALADINI, 2008, p. 256).

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3. Housekeeping
Outra versão da filosofia 5S é o housekeeping, com foco nos três primei-
ros “S” e que visa atingir resultados mais rápidos que o 5S tradicional, pois
a ênfase recai sobre os 3S mais objetivos, que proporciona resultados
mais tangíveis e de fácil mensuração.
Na aplicação dos últimos 2S é que reside a diferença entre o 5S e o hou-
sekeeping. Enquanto no 5S todo o processo de perpetuação é formalizado,
no housekeeping isso fica subentendido, o que torna o processo periódico,
com eventos pontuais de limpeza e organização (MARSHAL JR, 2008).

4. Implantação do programa 5S
Embora composto por técnicas simples a implantação do programa deve
seguir alguns passos, conforme Ribeiro (1997):

→→ Sensibilização: é necessário sensibilizar a alta administração para


que esta se comprometa com a condução do programa 5S;
→→ Definição do gestor e do comitê central: é fundamental decidir
quem irá promover o programa. O gestor deve ter capacidade de lide-
rança e conhecimento dos conceitos que fazem parte deste programa;
→→ Anúncio oficial: a direção deve anunciar, para todos os colaborado-
res da organização a decisão de implantar o programa 5S;
→→ Treinamento do gestor ou do comitê central: o treinamento é im-
prescindível para a execução do programa. Pode ser feito através de
leitura específica, visita a outras instituições, cursos ou consultoria;
→→ Elaboração do plano diretor: esse plano deve definir os objetivos
a serem atingidos, estratégias para atingi-los e meios de verificação;
→→ Treinamento da média gerência e facilitadores: esse treinamento
visa um maior compromisso da média gerência com a execução do
5S, assim como treinar pessoas que possam difundir os conceitos do
5S para os demais colaboradores;
→→ Formação de comitê local: a função deste comitê é promover o 5S
no seu local de trabalho;
→→ Treinamento de comitês locais para o lançamento do 5S: com um
maior conhecimento sobre o 5S os comitês locais podem orientar e
conduzir os colegas de trabalho durante a implantação do programa.

5. Motivos de resistência ao programa 5S


O programa 5S caracteriza-se por ser de fácil entendimento. Porém, o
mesmo não se pode dizer da sua implantação, pois promove mudanças
comportamentais, nos hábitos e atitudes pessoais.
Chiavenato (1998) aponta três causas para a resistência às mudanças:

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→→ Aspectos lógicos: esforço extra para se reaprender as coisas, tem-
po requerido para ajusta-se às mudanças e custos econômicos da
mudança;
→→ Aspectos psicológicos: medo do desconhecido, falta de confiança,
baixa tolerância pessoal a mudança;
→→ Aspectos sociológicos: interesses do grupo, valores sociais opostos
e visão estreita.

Para Ribeiro (1997), a implantação do programa provoca nos colaborado-


res resistência às mudanças, ou o “medo do desconhecido”, pois eles não
conhecem os benefícios do Programa 5S.
Para diminuir a falta de conhecimento, a organização deve focalizar no
treinamento de pessoal, divulgar informações através de faixas, banners,
fotografias, visitas a empresas e palestras sobre o assunto.
Chiavenato (1998) apresenta as seguintes estratégias para contornar a
resistência às mudanças. São elas:

→→ Educação e comunicação: reuniões e relatórios;


→→ Participação e envolvimento: manter os resistentes em algum as-
pecto do projeto e ouvir atentamente as suas sugestões;
→→ Facilitação e apoio: ajudar as pessoas a se prepararem para a mu-
dança; e
→→ Negociação e acordo: oferecer incentivos para compensar mudança.

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antena
parabólica

A contribuição de empresas brasileiras

No Brasil há empresas que podem servir de exemplo na


área da Gestão da Qualidade. Silva (1997) apud Paladini
(2008) lista alguns exemplos de organizações que aplica-
ram o programa 5S e obtiveram bons resultados. Alguns
casos citados:

→→ A Companhia Vale do Rio Doce criou um programa


5S voltado para o combate ao desperdício. A em-
presa conseguiu identificar cerca de oito milhões
de dólares em bens patrimoniais e pequenos itens
de consumo em excesso em seus armários, almo-
xarifados e instalações industriais.
→→ Na Albrás, entre os muitos resultados tangíveis e
intangíveis conseguidos, destaca-se um número
significativo no combate a acidentes no período de
um ano, em um setor, reduziu de 147 para 0.
→→ A Companhia Energética do Ceará introduziu o pro-
grama 5S no combate ao desperdício e na melhoria
do clima organizacional. As assistentes sociais da
empresa passaram por um processo de reflexão
profunda e redefiniram seu papel na empresa e na
comunidade a partir da constatação do potencial
transformador do 5S.

E agora, José?
Na UA de hoje aprendemos sobre o “Programa 5S”, uma
ferramenta indispensável para o alcance da Qualidade
Total em uma empresa.
O programa 5S é uma filosofia de trabalho que busca
promover a disciplina na empresa através da consciên-
cia e responsabilidade de todos os colaboradores, de
modo a tornar o ambiente de trabalho agradável, segu-
ro e produtivo.
Como estudamos, o termo 5S deriva de cinco palavras
em japonês, que sintetizam as cinco etapas do progra-
ma, todas iniciadas com a letra S – Seiri, Seiton, Seiso,
Seiketsu, Shitsuke.
Porém na tradução para o português não se conse-
guiu encontrar palavras que começassem com a letra S,
sendo a melhor forma encontrada acrescentar o termo
“senso de” antes de cada palavra, que tem o significado
de julgar ou sentir. Dessa forma, temos: senso de utili-
zação, senso de ordenação, senso de limpeza, senso de
saúde e senso de autodisciplina.
Ainda dentro deste contexto nossa próxima UA abor-
dará a ferramenta da qualidade – 6 sigma, uma ferra-
menta que vem sendo bastante aplicada nas organiza-
ções para fortificar os trabalhos de qualidade em busca
da melhoria contínua.
Glossário
Asseio: limpeza, perfeição. Tangível: que pode ser tocado, palpável.
Mensuração: determinar a medida de; medir. Intangível: intocável.

Referências
CALEGARE, A. J. A. Os mandamentos da quali- RIBEIRO, H. 5S – Barreiras e Soluções: por-
dade total. 3. ed. Barueri: Inter-Qual Inter- que algumas organizações fracassam
national Quality Systems, 1999. enquanto outras conseguem resultados
CHIAVENATO, I. Os novos paradigmas. 2. ed. extraordinários com 5S?. Salvador: Casa
São Paulo: Atlas, 1998. da Qualidade, 1997.
MARSHALL JUNIOR, I. et al. Gestão da Qualida- SLACK, N. et al. Administração da Produção.
de. 9. ed. São Paulo: FGV, 2008. São Paulo: Atlas, 1996.
PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2008.

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