Cursodesolda Ponto

Indstria e Comrcio de Mquinas Equipamentos Equipamentos Para Solda
MANUAL DE SOLDA POR RESISTNCIA
BAM INDSTRIA E COMRCIO DE MQUINAS LTDA - EPP Rua Planura n 200 Pq. Santa Madalena So Paulo SP Brasil - Cep: 03981-130 Fone: 55 11 2143 3167 / 2143-4625 / 2702 9807 Fax: 55 11 2718 9957 www.bamsoldas.com.br E-mail: [email protected]
SUMRIO
Histrico..................................................................................................................................04 Solda por resistncia tipos e classificao ..........................................................................05 Materiais soldveis..................................................................................................................06 Resistncia de contato ......................................................................................................07-08 Resfriamento de ponto de solda ........................................................................................08.09 Circuitos derivados .................................................................................................................09 Corrente de solda ...................................................................................................................10 Presso de eletrodos...............................................................................................................10 Perdas de potncia..................................................................................................................11 Processo de solda..............................................................................11-12-13-14-15-16-17-18 Solda dos principais metais ..............................................................................................19-20 Testes de solda .................................................................................................................20-21 Regime de trabalho.................................................................................................22-23-24-25 Instalao da mquina............................................................................................................25 Seqncia de funcionamento.................................................................................................26 Descrio geral e manuteno...............................................................................................27 Circuito pneumtico...........................................................................................................27-28 Circuito de refrigerao..........................................................................................................29 Comandos eletrnicos..................................................................................................29-30-31 Eletrodos.................................................................................................................................32 Classes de solda ...................................................................................................................32 Tabela de presso dos cilindros ............................................................................................33 Parmetros de solda .............................................................................34-35-36-37-38-39-40 Esquema do circuito de refrigerao......................................................................................41 Esquema do circuito pneumtico ..........................................................................................42 Referncias............................................................................................................................47

Histrico
A BAM IND. E COM. DE MAQ. LTDA; uma empresa fundada a 10 (dez) anos dedica-se exclusivamente a fabricao de mquinas de soldar por resistncia, acionamento por meio de pedal mecnico e pneumticas; processo ponto, projeo, topo topo, mquinas de costura, transformadores suspensos , comandos eletrnicos analgicos microprocessados, e tambm desenvolve equipamentos acordo com as necessidades dos clientes. Com relao aos comandos eletrnicos, foi desenvolvido novos modelos de controles com novas tecnologias para atender as necessidades do mercado , com o objetivo de controlar e assegurar melhor qualidade repetibilidade e uniformidade dos produtos a serem soldados, o desenvolvimento e a fabricao destes controladores 100% nacional . Produzimos a linha completa de mquinas de soldar por resistncia, ponto, projeo, costura, topo topo , multiponto, tipo bancada, pedestal, estacionria ou suspensa, de acionamento pedal, pneumtico ou hidrulico , mquinas especiais e ferramentas de solda como: pinas, alicates, pistolas, porta eletrodos, braos e dispositivos acessrios, eletrodos e cobres de ligas especiais. O fator qualidade um dos itens mais importantes ns procuramos manter a regularidade desde o recebimento da matria prima fabricao de nossos produtos quer que seja para fabricao de uma maquina ou um simples eletrodo de solda a ponto . A linha de eletrodos tem avanado utilizando novas ligas porque tambm surge novos materiais com caractersticas tcnicas diferentes com isso temos que desenvolver novos tipos de eletrodos e ligas nosso departamento tcnico de vendas tem conseguido resolver em grande parte os problemas de solda, que, alm dos objetivos comerciais, visa assistir tecnicamente a as necessidades do cliente. A BAM, oferece plena garantia para seus produtos contra defeito de fabricao, o nosso objetivo solucionar os problemas encontrados por nosso clientes oferecendo confiana, lealdade, responsabilidade e pontualidade. Estamos disposio para quaisquer esclarecimentos complementares.
O que uma solda por resistncia?

A solda por resistncia representa mais uma solda por presso, na qual as peas a serem soldadas so ligadas entre si em estado pastoso ou em parte fundidas sob presso, isto sem matria de unio suplementar. A Solda ponto B Solda por projeo C Solda por costura D Solda topo topo SISTEMA DE SOLDA POR RESISTNCIA
Na solda por resistncia, as peas a serem soldadas so pressionadas uma contra a outra, por meio de eletrodos ( no consumveis ), fazendo se passar por estes uma alta corrente que ocasiona, segunda a lei de joule ( Q = KR I2 t ), uma quantidade de calor gerado, proporcional ao tempo, resistncia eltrica e intensidade de corrente, que dever ser suficiente para que a regio de contato entre as peas a serem soldadas atinjam o ponto de fuso.
Classificao, tipos de solda e caractersticas tcnicas.

A Tipos de solda: ponto, costura, topo topo, projeo, multiponto, etc. B Estacionria, suspensas, etc. C Potncia D Sistema de acionamento dos eletrodos 1.presso manual 2.pneumtico ( Ar ) 3.Hidrulico ( leo ) fludo de alta presso E Tipo de alimentao monofsico trifsico F Dispositivo do circuito secundrio ( braos, porta eletrodos, eletrodos e dispositivos ) G Seqncia de solda: ponto por ponto (nico) repetio automtica (srie) . H Sistema de refrigerao.

MATERIAIS SOLDVEIS Quase todos os tipos de ao so passveis de soldas por resistncia, em parte o ao fundido e fundio malevel de certas composies; alm disso, metais leves como zinco, cobre, etc. adaptando-se medidas convenientes e utilizando eletrodos de materiais especiais, podemos soldar ainda ligas de cobre, tais como: bronze vermelho, lato e outras ( nquel, prata, ouro, platina, etc. ) possvel soldar por resistncia a maior parte das chapas, como folhas zincadas fogo, galvanizadas ou chapeadas, desde que o material de recobrimento no seja isolante; para tais chapas material de base com recobrimento quando se solda o material de recobrimento, se desloca ate atingir o metal de base. Materiais de recobrimento que viriam a prejudicar a solda: ferrugem, verniz, leo, gordura etc. Metais de natureza diferentes podem se soldar entre si, somente quando so susceptveis de formar uma nova liga, ou quando se introduz entre eles um material intermedirio que pode ligar - se com metais de base. Uma das grandes vantagens da solda por resistncia, em relao aos outros sistemas de solda, reside no fato do recozimento do ponto de solda ser reduzido (aporte trmico). O processo de solda por resistncia o que melhor convm para chapas delgadas e sensveis ao calor.

R E S I S T N C I A DE C O N T A T O
Fig 1
R 1 e R 2 , Resistncia de contato entre os eletrodos e chapas; estas devem ser as mais baixas possveis, isto porque a corrente de solda no deve encontrar resistncia sua passagem nestes pontos, caso a resistncia entre eletrodos e chapas for muito alta poder ocorrer: a) Os eletrodos no se soldam com as chapas; b) Desgaste e amolecimento dos eletrodos, devido ao super aquecimento ( pode haver deformao nas pontas dos eletrodos). c) Devido ao super aquecimento, ficaro depositadas nas chapas, ponto de solda partculas de cobre de eletrodo. As resistncias de contato pea eletrodo, dependem: a) Presso dos eletrodos, sistema de aplicao desta; b) Natureza dos metais em contato e suas caractersticas ( dureza, resistncia mecnica, condutibilidade eltrica e trmica ); c) Estado das superfcies dos metais ( camada de xido, vernizes, leos, etc. ) d) rea dos eletrodos em contato com as peas R 4 e R 5 - Resistncias das peas a serem soldadas dependem: espessura e material de composio. No caso das ligas de cobre, onde a condutibilidade eltrica e trmica so elevadas, surge o problema da solda, pois a maior parte do calor gerado na regio de solda dissipado por toda a pea.

R 3 Resistncia de contato entre chapas, nesta regio que ocorre a solda dos materiais, isto devido a uma resistncia hmica de contato elevada na unio das peas, dando lugar a intenso calor por efeito joule. O calor necessrio para a solda produz se juntando, com preciso, a corrente a presso entre eletrodos, tempo de solda e tambm a resistncia de passagem entre peas, como tambm todas as resistncias de contato. Com o tempo de solda curto e uma intensidade de corrente, permite se alcanar rapidamente a temperatura de fuso na zona de contato entre chapas. A resistncia de contato diminui com o aumento da presso. ESFRIAMENTO DO PONTO DE SOLDA a) O ponto de solda pode resfriar se livremente, cessando o esforo de compresso, no ato de corte da corrente. b) O ponto pode esfriar se mantendo a compresso aps o corte da corrente. A seguir, grfico de esfriamento de um ponto de solda, dilatao do material em funo da temperatura. D dilatao do material T Tempo de esfriamento
Fig. 2

Na interrupo da corrente de solda, a temperatura na zona de solda diminui progressivamente; o esfriamento no linear, conforme curva (fig. 2) . O esforo de compresso, durante o resfriamento, far com que se tente uma solda de boa qualidade, impedindo a formao de borbulhas e ranhuras no ponto de solda, isto evitado com o eletrodo atuando como dissipador. NB:. Pontos de solda esfriados livremente, sem tempo de reteno, so de qualidades inferiores. CIRCUITOS DERIVADOS Entende se por circuitos derivados o fenmeno segundo o qual somente parte da corrente de solda atravs do ponto desejado, fazendo com que ocorra uma solda de m qualidade. No caso da solda por costura, estes no podem ser evitados, isto por ser uma seqncia de pontos. Caso a presso exercida pelos eletrodos no for suficiente, podero surgir circuitos derivados, nas pontas de contatos mais prximos ao ponto desejado. S Secundrio M Material a ser soldado E Eletrodos I Corrente de solda
Fig. 3
Circuitos derivados idnticos ou anlogo, reduzem a soldabilidade do material em particular dos metais leves.

CORRENTE DE SOLDA importante conhecer os fatores que podem influir na corrente de solda, esta depende a da tenso secundria , material utilizado na construo dos eletrodos de solda, tais como: braos, porta eletrodos, eletrodos etc. dependendo tambm do alongamento e afastamento dos braos. Na Instalao de uma mquina de solda a ponto, costura, projeo ou qualquer outro tipo, necessrio saber que a corrente de solda depende das condies da rede de alimentao. A corrente de solda tambm varia devido a flutuao da rede, por este motivo, as soldas devem ser verificadas periodicamente em alguns casos, corrigir a corrente, para manter a qualidade das soldas, graas aos avanos tecnolgicos, em especial a eletrnica podemos controlar estas flutuaes atravs do comando de solda, atravs de pesquisas e altos investimentos a BAM SOLDAS desenvolveu seu controle de solda micro processado do tipo corrente constante. Uma influncia que no desprezvel, sobre a corrente de solda, a que exercem os circuitos derivados, estas podem ter diferentes origens e cujo efeito prejudique a qualidade das soldas, esta influncia indireta, pois o que realmente acontece um desvio de corrente. PRESSO DOS ELETRODOS A presso entre eletrodos deve ser ajustada, deve ser observado com bastante ateno pois tem grande influencia em uma solda por resistncia, como alta ou baixa presso : Detalhes a serem observados A Material a ser soldado ( composio, tipo, espessura, etc. ) B Classe de solda ( qualidade ) C No caso de projeo, de acordo com o nmero de ressaltos. N.B Verificar tabela de solda ( anexa ) A presso exercida tem uma grande influncia sobre as qualidades da solda por resistncia, esta presso deve ser suficiente para evitar fascamento durante a passagem da corrente. No caso de baixa presso, no s a pea ficar danificada, como tambm os eletrodos ficaro deformados. As resistncias de contato diminuem medida que a presso aumenta.
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PERDAS DE POTNCIA NAS MQUINAS DE SOLDA Da energia consumida pela mquina de solda, somente uma parcela usada para a solda, o restante perdido pelo calor gerado (lei de joule) e pela formao de campos magnticos. A Potncia consumida na solda; B Potncia perdida, por dissipao do material a ser soldado C Potncia consumida pelo circuito secundrio (aquecimento) braos, porta eletrodos, eletrodos, etc. D Formao de campo magntico no secundrio (entre braos). N.B No caso de transformadores suspensos, as perdas variam de acordo com o tipo e o comprimento dos cabos secundrios. EXEMPLOS E PROCESSOS DE SOLDA Para efetuar uma boa solda, torna se necessrio que as peas faam bom contato metlico. A pea a soldar determina a forma e a estrutura dos eletrodos e porta eletrodos, assim como, alongamento e afastamento dos braos e tambm no rendimento da mquina de soldar.
fig. 4 Construir por solda, consiste em estabelecer todos os elementos de tal maneira que a corrente de solda chegue ao ponto desejado, pelo caminho mais curto. O apoio incorreto dos eletrodos, conforme desenho, acima produzem soldas defeituosas, devido passagem imperfeita da corrente. Conforme exemplo, dever haver uma distncia entre eletrodos e borda da chapa, e tambm uso correto de eletrodos. 11 BAM INDSTRIA E COMRCIO DE MQUINAS LTDA - EPP
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fig. 5 O caso de chapas de espessura diferentes, a mais fina sofrer um aquecimento maior, podendo esta ser danificada. Este caso, a chapa fina ser protegida, aumentando a superfcie de contato do eletrodo correspondente, esta medida poder tambm ser aplicada na solda de materiais com condutibilidade diferentes. Conforme exemplo seguir, os eletrodos no podem ser introduzidos; poderemos ento recorrer solda indireta, colocando uma barra de cobre entre os eletrodos.
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E Eletrodo Auxiliar
1 Eletrodo normal 2 Eletrodo especial 3 Anel a ser soldado com parafuso 4 Parafuso 5 Material isolante
1 Eletrodo especial 2 Pea com ressalto 3 Chapa 4 Altura
Conforme podemos verificar no exemplo acima, o ressalto que ir se soldar.
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Por meio de simples placas eletrodos, que se arrefecem facilmente, possvel efetuar em uma s operao soldas por projeo, isto com ressaltos em uma das peas a serem soldadas. Solda por projeo
fig. 9 Atravs do exemplo apresentado, notamos que a rea de contato entre as duas chapas so feitas pelos ressaltos existentes em uma das chapas; a corrente de solda ir passar atravs destes, executando a fuso das duas chapas. Teremos: como resultado E1 e F 1. E1 fig. 10 F1
SOLDA DE TUBOS
fig. 10 Na execuo de solda de tubos em cruz, torna se necessrio apenas o uso de eletrodos especiais, como pode ser observado no desenho acima.
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fig .10 A Neste tipo de solda, alm de eletrodos especiais, torna se necessrio o uso de uma morsa, podendo este ser manual ou pneumtica, com a finalidade de prender o tubo na posio de solda, como visto acima. N.B: A solda de tubos em si muito importante na indstria de mveis em geral. Solda por costura
fig. 11 A solda por costura pode ser considerada como solda por pontos em linha, com grande freqncia de pontos, onde os eletrodos so substitudos por discos. Para este tipo de solda torna se necessrio uma seqncia de pontos, que se sobrepe, se tocam ou se seguem a uma como os discos giram automaticamente, e estes sendo percorrido pela corrente de solda, devem estar continuamente em contato com a pea a ser soldada, estes s devem ser levantados no fim da solda. Na solda por costura, deve se notar que as espessuras dos materiais soldveis so sensivelmente mais reduzidas, do que, no caso de solda a ponto ou por projeo, isto ocorre devido ao aparecimento de circuitos derivados.
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Mesmo no caso de mquinas de grande potncia, no se pode praticamente soldar por este sistema chapas de ao com uma espessura individual superior a 3 mm + 3 mm . Com a finalidade do obtermos boas soldas, sem grande zona de influncia trmica, a corrente de solda dever ser ligada e desligada periodicamente, sendo isto feito atravs do comando eletrnico.
SOLDA POR SOBRE POSIO .
SOLDA PRENSADA OU ESMAGADA .
SOLDA PURAMENTE TOPO A TOPO .
SOLDA A TOPO COM FOLHA DE RECOBRIMENTO DOS DOIS LADOS .
fig.12 No caso do ao inoxidvel, solda se bem por costura, porm necessrio que se faa um resfriamento intenso. Para as chapas delgadas, de ao inoxidvel, devemos dirigir o jato de gua diretamente sobre o ponto de solda, isto para evitar deformaes e descolorao excessiva do material.
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Quando se tratar de solda por costura, muitas vezes mais vantajoso, conduzir gua num jato livre, diretamente sobre o ponto de solda. Os metais no ferrosos s podem soldar se perfeitamente por costura, pelo mtodo de sobre posio, que no poder ser inferior a cinco vezes a espessura individual da chapa. No sistema de solda prensada ou esmagada, esta exige presses mais altas e uma sobreposio regular; apresenta uma grande resistncia mecnica e boa aparncia, deve se verificar que a sobre posio deva ser uma vez a espessura da chapa. Em soldas invisveis, solda topo sob presso s se saem se as faces de apoio correspondem exatamente. Quando os perfis dos discos so apropriados e quando o tempo de solda e a presso dos eletrodos so escolhidos exatamente, possvel executar soldas topo a topo de boa qualidade, normalmente para chapas de 0,8 4 mm, este sistema indicado para fabricao de canos, tubo em geral. Soldas a topo com folhas de recobrimento dos dois lados um sistema vantajoso no caso em que a pea a soldar deva ser polida a seguir, e que por razes de esttica a solda deva ser absolutamente invisvel. Na solda sobreposio oblqua, as bordas das chapas devem ser cortadas obliquamente, apresenta uma grande resistncia mecnica, porm este sistema de custo mais elevado na sua preparao. Neste caso, para termos boas soldas, necessrio fixar de tal maneira as extremidades das peas, a fim de que estas no se desloquem durante a solda Uma boa solda por costura, de metal leve exige sempre material limpo e mquina de construo robusta e potncia compatvel com o metal a ser soldado Solda Topo Topo Ao contrrio de todos os processos de solda por resistncia, toda a rea de contato das peas a soldar percorrida pela corrente de solda, devido a resistncia de contato entre as peas, neste ponto ( P ) alcana se a temperatura de fuso. Neste caso, as duas superfcies de contato devem ter a mesma rea, para tornar possvel, em toda a seco, a mesma densidade de corrente e o mesmo aquecimento.
(P)
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fig. 14 Neste tipo de solda, os eletrodos tem forma diferentes das conhecidas, que se estabelecem em forma de prismticos ou raiadas que se cerram total ou parcialmente ao redor das peas a serem soldadas. No sistema de solda topo topo faz se distino entre dois gneros de execuo: Topo topo por resistncia Topo topo por fascamento TOPO TOPO POR RESISTNCIA Este processo utilizado para materiais com seces de forma geomtricas simples, como: matrias quadrados, redondos, sextavados, peas com ngulo, entre si, geralmente de 90. Etc. A parte de solda dos aos com baixo teor de carbono, at seces mximas de 200 2 mm, o sistema utilizado igualmente para materiais no ferrosos. As peas so prensadas uma contra a outra, por meio de um dispositivo de compresso, depois ligada corrente de solda; desde que o ponto de contato tenha atingido a temperatura de solda, a corrente interrompida e depois a solda terminada por compresso. Neste sistema, necessrio que as superfcies de contato sejam planas. A maior parte dos metais no ferrosos podem ser soldados desta maneira. TABELA DE MATERIAIS Ao doce: 40 50 Amperes p / mm Alumnio: 100 130 Amperes p / mm Cobre: 150 200 Amperes p / mm As presses so da ordem de 0,5 a 1,2 Kg/ mm SOLDA A TOPO POR FASCAMENTO Ao contrrio da solda topo topo, por resistncia, este processo no requer nenhuma preparao das superfcies de contato. Neste sistema, primeiramente, liga se a corrente e depois as superfcies de contato, que podem apresentar qualquer forma, so postas lentamente em contato, sob uma presso de compresso reduzida e de velocidade controlada, mecanicamente ( manual ) ou por sistema hidrulica. 18 BAM INDSTRIA E COMRCIO DE MQUINAS LTDA - EPP

Como incio de contato provocado por irregularidades na superfcie dos materiais, o processo de fuso introduz se no ponto de solda, pelos arcos formados pelas irregularidades da superfcie (fascamento) entre as peas, este sistema acelera se e estende se progressivamente, a toda superfcie. Pode se soldar por fascamento chapas, peas redondas, quadradas, sextavadas, etc. SOLDA DOS PRINCIPAIS METAIS AO: A soldabilidade do ao depende do seu teor de carbono e da sua liga. Os aos que so mais facilmente soldados so os de baixo teor de carbono, na ordem de 0,15 0,2 no mximo, e entre estes as chapas que tenham sofrido dupla decapagem. CHAPAS OXIDADAS OU COM BATEDURAS: Pode se soldar com segurana somente quando aplicado grande presso de solda, assim como, utilizando se eletrodos pontiagudos e com comando eletrnico com pr aquecimento. Para se soldar por pontos materiais com bateduras, aconselhvel lubrificar as pontas dos eletrodos ou material a ser soldado, com massa condutora grafitada para eletrodos, o que reduz o acumulamento de sujeiras e produz melhor contato. No caso de solda de ao carbono, de mais de 3 mm de espessura e de aos que se temperam ao ar, de mais de 6 mm de espessura, ser necessrio utilizar nestes casos, mquinas por acionamento pneumtico e com comando eletrnico com controle de tempo e potencia. AO INOXIDVEL: Pode ser soldado perfeitamente. Deve se notar que este material, em comparao com os aos ordinrios, tem um coeficiente de dilatao, cerca de 50% superior, mas uma condutibilidade trmica mais baixa, pelo que as deformaes de tais chapas so maiores. O calor provocado pela solda no deve chegar superfcie exterior, por esta razo, em tais casos as soldas devero ser feitas com tempos curtos e corrente elevada com exatido, alm disso as presses efetuadas pelos eletrodos devero ser mais elevadas em relao ao ao carbono e com os eletrodos bem refrigerados. METAIS LEVES: A solda de metais leves, em conseqncia de suas caractersticas tem grande aplicaes, comparadas com ao, requerem condies mais severas no que diz respeito a mquina de solda, comando, preparao e a execuo da solda. As principais razes so a alta condutibilidade eltrica e trmica, bem com suas propriedades mecnicas.
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Como a condutibilidade eltrica e trmica so maiores, em relao a outros materiais, faz se necessrio correntes de solda mais elevadas. A soldabilidade dos metais leves dependem, no somente do gnero de ligas, como tambm da camada de xido que recobre quase sempre a superfcie exterior destas. O que torna difcil a solda de metal leve a faixa crtica da temperatura entre o estado slido e o estado lquido ( fuso ). COBRE: Devido sua grande condutibilidade o cobre exige potncia de solda mais elevada . LIGAS DE COBRE: O bronze e o lato soldam se relativamente bem sendo tambm necessria uma potncia de solda elevada. ZINCO: Pode se soldar perfeitamente, podendo a solda ser efetuada por mquinas de potncia mdia, como as empregadas em ferro comum. Quando se trata do zinco deve se considerar que a resistncia na zona ao redor do ponto de solda sensivelmente mais fraca do que antes da solda, isto devido ao aquecimento sofrido pelo material.
TESTES DE SOLDA
A marca exterior, caracterstica de uma solda por pontos ou por costura, sempre a impresso deixada sobre um ou sobre dois lados dos materiais soldados. Estas marcas apenas em poucos casos permitem tirar concluses seguras quanto a grandeza e a formao da lente de solda. Quando a superfcie de contato dos eletrodos reduzida e a presso elevada possvel fazer marcas nas peas moles, mesmo sem soldar, torna se necessrio, antes das soldas definitivas executar testes para determinar a qualidade da solda. Com a finalidade de testar e verificar a solda preciso torn la visvel. Quando o afastamento entre pontos muito pequeno, o ponto a ser testado dever ser sempre o segundo, pois neste caso deve ser levada em conta, a formao eventual de circuitos derivados. Quando os pontos de soldas so bons, a zona de solda visvel deve ter o corte em forma de uma lente, cujo dimetro deve corresponder superfcie de contato do eletrodo.
fig. 14 Para folhas chapeadas, sujeitas a corroso, em particular ligas de metais leves temperveis, a zona de fuso no deve em nenhum caso, atingir a superfcie do exterior.
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TESTE MECNICO
Este o teste mais utilizado atravs do qual o soldador pode convencer se da qualidade da solda. So os testes mecnicos que consistem em dobrar ou rasgar, ou ainda, em destruir a junta, por trao ou toro das peas soldadas. Ao ser rasgado, costuma-se dizer desabotoar-se da pea oposta.
b a c
Exemplos: a . Vergamento e arrancamento b . Arrancamento - trao c . Toro
fig. 15
REGIME DE TRABALHO
Regime de funcionamento: Relao do tempo em funcionamento em carga e a durao do ciclo completo. Esta relao, compreendida entre 0 e 1, pode ser dada em porcentagem. Potncia mxima de curto circuito ( pot. medida ): Potncia mxima aparente expressa em KVA, estando os eletrodos em curto circuito. Potncia mxima de solda: Esta igual a 8 / 10 da potncia mxima de curto circuito ou potncia medida.
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Potncia convencional: Potncia aparente, expressa em KVA, que corresponde a um servio contnuo real, isto em um regime de trabalho 50 KVA.Para 1 minuto 30 seg de solda: 30 segundos de repouso. Clculo da potncia convencional PC: Pc = Pm DC 50 PC Potncia convencional 50% - dados do fabricante Pm Potncia mxima medida ( curto circuito )
Clculo do fator de utilizao DC Duty Cicle DC = 50 PC Pm
DC fator de utilizao
Exemplo: PC = 50 KVA Pm = 100 KVA - Pot. medida ( curto circuito dos eletrodos ) Calcular fator de utilizao DC
DC = 50 50 . 10 100 . 10 DC = 50 . (0,5) DC = 50 . 0,25 DC = 12,5%
Verificamos no grfico de fator de utilizao, notamos que em 12,5% temos 200 KVA.
Clculo do fator de utilizao atravs da corrente do secundrio: DC = 50 Isc Is DC Fator de utilizao Isc Corrente secundria mxima convencional no regime de 50%. Is Corrente secundria
Clculo de corrente secundria em regime de 50% ( mxima ) Isc = Pc Vs Max. Vs Tenso do secundrio Pc Potncia convencional 50% 22

Clculo da corrente do secundrio: Is = Vs Z Vs Tenso do secundria Z Impedncia total
GRFICO DO FATOR DE UTILIZAO PERMISSVEL EM RELAO A
POTNCIA NOMINAL INDICADA
Conforme exemplo visto anteriormente, verificamos que o fator de utilizao calculado (DC) igual a 12,5% - verificando este valor no grfico acima, notamos que em 12,5% temos 200 KVA. Clculo do intervalo mdio mnimo entre as soldas: INT = TS DC 100 % INT Intervalo mnimo entre soldas ciclos TS Tempo de solda ciclos Fr Freqncia da rede ciclos HZ 23

INT = Fr . 60 seg. Ptos / min Ptos / min n de pontos por minuto.
Clculo do nmero de pontos por minuto e do fator de utilizao: Ptos / Min = Fr . 60 seg. INT DC Fator de utilizao em %
DC = TS . 100 % INT Exemplos: Ptos / min TS Calcular = = = 50 20 ciclos INT ( ciclos ) DC ( % ) = 3600 = 72 ciclos = INT = 50 FREQ . 60 0 QTDE pontos / min
INT = 60 . 60 50 DC = 20 . 100% 72 DADOS:
= 2000 = 27% = DC = TS 0 72 INT DC = 12,5 % TS = 7 ciclos
CALCULAR: Quantidade de pontos por minuto Intervalo ( ciclos ) INT = 7 . 12,5 100% = 700 12.5 = 56 ciclos . 60 = 3600 56 = 64 pontos / minuto
Ptos / min = 60 . 60seg. = 60 INT 56
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INSTALAO DA MQUINA
A Instalao eltrica: cabos e fusveis de acordo com dados fornecidos pelo fabricante. B Ligar o cabo terra, observar normas existentes ( no mnimo 30% da seco do cabo de fase). C Instalar gua para refrigerao: presso mnima: 2 Kg/cm D Instalar compressor, no caso de mquina pneumtica: mnimo 80 Lbs. E Os tiristores devem ser refrigerados gua. NB. Verificar esquema eltrico e caractersticas tcnicas da mquina antes de efetuar qualquer ligao. SEQUNCIA DE FUNCIONAMENTO A Abrir registro de gua ( controlar sada ) B Abrir registro de ar ajustar para a presso de trabalho C Verificar presso entre eletrodos ( regulagem de acordo com o material a soldar ). D Ajustar chave comutadora no ponto adequado ( Tap do transformador ) E Ajustar tempo de solda ( curto inicialmente e aumentar gradativamente, at obter boa solda ). NB. Para cada material a ser soldado, a mquina dever ser regulada e, antes de serem executadas as soldas definitivas, devero ser feitos testes, com a finalidade de determinar o ponto de trabalho e, ainda, a qualidade e a resistncia das soldas DESCRIO GERAL E MANUTENO Dependendo da mquina, a presso entre eletrodos pode ser obtida manualmente, atravs de pedal, com circuito pneumtico ou, ainda, com circuito hidrulico. No caso das mquinas de pedal, mecnico estas podem funcionar com contato direto ou atravs de contactor, onde o seu acionamento feito por comando eletrnico.Tem priorizado com ou sem ajuste de potncia. Contactor: Devido ao grande nmero de operaes ( de solda ) a que submetida, com o passar do tempo e com o uso contnuo, os contatos de prata sofrem um desgaste, havendo a necessidade de limpeza, quando no a troca. ( sem ajuste de potncia ). Obs: Alimentao por contactor no tem ajuste de potncia.
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Nas mquinas de maior potncia necessrio o uso de tiristores, normalmente, estes so montados na caixa do comando eletrnico, ou na prpria mquina. Tiristores: So montados em uma fase da linha em posio anti paralela, o funcionamento em cada semi-ciclo; so refrigerados gua, sendo necessria a verificao peridica do circuito de refrigerao para proteo, montado em termostato. Estrutura das mquinas Deve ser de construo robusta, pois quaisquer movimento proveniente de m construo provocaria desalinhamento nos eletrodos e estes efeitos so prejudiciais a execuo solda. Transformador: De construo compacta, monofsica ou trifsica ( corrente contnua ) normalmente, com secundrios refrigerados gua. Devido a necessidade de alta corrente para as soldas, transformadores, geralmente so construdos com um, dois, trs e em casos especiais quatro at cinco secundrios DEPENDENDO DA INTENSIDADE DE CORRENTE E O PERIODO DE TRABALHO.
MQUINAS DE ACIONAMENTO PNEUMTICO A Filtro de ar B Lubrificador C Regulador de presso com manmetro D Regulador de velocidade E Vlvula solenide F Pressostato G Cilindro pneumtico.
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Filtro de ar: Tem a finalidade de eliminar impurezas e a umidade do ar, impedindo que o circuito pneumtico ( componentes ), venham a ser danificados com o tempo , periodicamente e necessrio verificar o recipiente e retirar gua . Lubrificador: Tem como finalidade lubrificar o cilindro, diminuindo o atrito do mesmo; este possui um sistema de regulagem para controlar a quantidade de leo necessria para pulverizar os componentes. A escolha correta do leo lubrificador importante, a fim de assegurar o funcionamento eficiente do equipamento., para conseguirmos uma boa otimitizao e aumentar vida til dos componentes, oferecemos uma relao de fabricantes de leos lubrificantes . NB. Quando o lubrificador for de copo plstico, utilizar sempre leos de base parafnica e evitar o contato com os seguintes produtos: acetona, amonaco, tolueno, tetracloreto de carbono, gasolina, thiner e solventes similares. Tipo de leo recomendvel: Fabricantes: CASTROL ESSO ATLANTIC SHELL Tipo: Hyspin 70 Teresso 43 Ideal oil C 150 160 Eureka oil C 140 165 Tellus C - 10
Regulador de presso com manmetro: Controla a entrada de ar no circuito, sendo controlado atravs de leitura no manmetro. Com este regulador, podemos variar a presso entre eletrodos, necessria para cada tipo de solda. Regulador de velocidade: Controla a velocidade de descida do eletrodo( cilindro ), fazendo com que desa rpida ou lentamente, de acordo com a solda a ser executada. Vlvula Solenide: Conforme a necessidade, ter trs, quatro ou cinco vias, o acionamento do cilindro feito atravs desta, sendo sua atuao controlada com comando eletrnico. Na instalao deve ser verificada a voltagem correta da bobina, no caso de troca de vlvula, deve ser evitada infiltrao de impurezas no circuito pneumtico. Nota os comandos da BAM SOLDAS possuem entrada de alimentao em 23 VAC e sadas para bobinas em 24 VCC. Pressostato: Tem como finalidade permitir a passagem de corrente de solda somente quando tivermos a presso desejada entre eletrodos. Normalmente, a presso de regulagem do pressostato menor que a indicada no manmetro. Este de fcil regulagem, no caso de 27 BAM INDSTRIA E COMRCIO DE MQUINAS LTDA - EPP

variao da presso de entrada dever ser feita uma correo no pressostato ou ento corrigir a presso de entrada. Digital ou analgica Cilindro: O acionamento feito por ar comprimido, e o retorno pela inverso do pisto da vlvula ou por mola. Conforme o tipo de cilindro utilizado, torna se necessrio a lubrificao da guia. A parte interna lubrificada automaticamente pelo ar, juntamente com leo, isto ocorre em cada 10 operaes de solda. Compressor: Dever manter uma presso de entrada de aproximadamente 80 Lbs, para podermos ter uma boa gama de regulagem na entrada da mquina. Na sua instalao aconselhvel colocar, na sada do compressor um filtro de ar. NB: O consumo de ar de uma mquina relacionada com as dimenses e o curso do cilindro, e ainda com o nmero de operaes de solda. Refrigerao: de acordo com a aplicao do tipo de solda e da potncia da mquina, torna se necessrio devido aquecimento provocado pelo regime de trabalho e pela passagem de corrente elevada. CIRCUITO DE REFRIGERAO A Transformador secundrio B Braos C Porta eletrodos D Eletrodos E Tiristores NB: A instalao do circuito hidrulico pode ser feita com circuito fechado, ser necessria uma presso mnima de gua 2 Kg/cm. COMANDOS ELETRNICOS Analgicos, digitais ou microprocessados A Estabelecer e cortar a corrente de solda nos instantes desejados: B Controlar o tempo de passagem de corrente durante a solda C Controlar o tempo de um toque do pr aquecimento e o tempo total do aquecimento. D Regular o valor da corrente do pr aquecimento, aquecimento, forja e recozido. E Proporcionar a automatizao parcial ou completa das soldas. (microprocessado) F Controlar o tempo de compresso, reteno e pausa. G Controlar e corrigir a corrente durante o ciclo de solda (corrente constante). (microprocessado)
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Os comandos eletrnicos podem ser analgicos , digitais ou microprocessados. Parmetros programveis para solda ponto ( analgico ou digital ) 1 programa 1 e 2 Compresso: Tempo em que os eletrodos ficam pressionando as peas a serem soldadas antes da passagem da corrente, por exemplo: solda por projeo, onde a solda ser feita atravs de vrios ressaltos, torna- se necessrio o tempo de compresso, para que haja um perfeito assentamento, das peas a serem soldadas. Tempo de solda: o tempo que a corrente passa atravs das peas a ser soldadas, o tempo de solda depende do material a ser soldado, da espessura e da condutibilidade trmica e eltrica do mesmo. Nota; Quanto menor o tempo de solda menor ser aquecimento e menor ser a deformao das partes soldadas, conseqentemente teremos uma solda de melhor aparncia. Reteno: Este o tempo em que as peas j soldadas ficam ainda sobre presso pelos eletrodos por um tempo programado tem a finalidade dissipar de calor, fazendo com que haja um resfriamento mais rpido no ponto de solda. Tempo de pausa: o tempo que o cilindro permanece desacionado em repouso (tempo controlado), isto , os pontos de solda sero repetidos enquanto o pedal de partida estiver acionado ( ponto srie ), tempo entre soldas. Este controle atuar somente quando o comando estiver ligado ( chave ) para ponto srie. Controle de potncia: uma regulagem no comando, que atua sobre o ngulo de disparo dos contactores em estado slido , tendo uma gama de variao de 20 99% . COMANDO MICROPROCESSADO AG 80 (36 programas ) -1 COMPRESSO -2 COMPRESSO -TEMPO DE SOLDA 1 -POTNCIA DE SOLDA 1 -CORRENTE MX. DE SOLDA 1 -CORRENTE MN. DE SOLDA 1 -INTERVALO DE SOLDA 1 - UP SLOPE -TEMPO DE SOLDA 2 -POTENCIA DE SOLDA 2 -CORRENTE DE SOLDA 2 -CORRENTE MX. DE SOLDA 2 -CORRENTE MIN. DE SOLDA 2 DESDE 00 99 CICLOS DESDE 00 99 CICLOS DESDE 01 99 CICLOS DESDE 05% 99% DA POTNCIA DESDE 0,70 49,9 KA DESDE 0,70 49,9 KA DESDE 00 99 CICLOS DESDE DE 01 99 CICLOS DESDE 01 99 CICLOS DESDE 05% 99% DA POTENCIA DESDE 0,70 49,9 KA DESDE 0,70 49,9 KA DESDE 0,70 49,9 KA 29

-IMPULSO DESDE 01 99 REPETIES -INTERVALO DE IMPULSO DESDE 00 99 CICLOS -DOWN SLOPE DESDE 01 99 CICLOS -INTERVALO DE SOLDA 2 DESDE 00 99 CICLOS -TEMPO DE SOLDA 3 DESDE 01 99 CICLOS -POTENCIA DE SOLDA 3 DESDE 05% 99% DA POTENCIA -CORRENTE MAX. DE SOLDA 3 DESDE 0,70 49,9 KA -CORRENTE MN. DE SOLDA 3 DESDE 0,70 49,9 KA -RETENO DESDE 00 99 CICLOS - PAUSA (PARA PONTO SERIE) DESDE 00 99 CICLOS -FUNO STEPEER CORREO LINEAR A CADA PONTO PROGRAMVEL AT 20.000 PONTOS -LEITURA DE CORRENTE NO SECUNDRIO -SUPERVISOR DE CORRENTE SOLDA COM BLOQUEIO. -CONTADOR DE PONTOS PROGRAMAVEL -REGULAGEM DE PRESSO PARA VALVULA PROPORCIONAL -REGULAGEM DE PRESSO PARA TRANSDUTOR DE PRESSO (PRESSOSTATO)
ELETRODOS
Estes, por trabalharem em condies extremamente desfavorveis, devem possuir boas propriedades mecnicas e eltricas, pois conduzem corrente eltrica de grande intensidade deve ter uma boa troca trmica para no aquecerem em demasia e deve resistir a presses elevadas durante a soldagem, sem haver desgaste excessivo , como tambm s devem perder a dureza aps um certo perodo de trabalho. A forma dos eletrodos e a sua composio so determinadas de acordo com os materiais a serem soldados, estes podem ser confeccionados de: cobre cromo, cobre cromo zircnio, cobre cobalto berlio, cobre tungstnio, tungstnio e molibdnio. Estes materiais so tratados termicamente, para atingirem as caractersticas necessrias: Condutibilidade eltrica e trmica elevada; Resistncia mecnica e elevada, mesmo em temperaturas elevadas; Fraca tendncia para formar ligas com o material a solda; Forma adequada e resfriamento absolutamente seguro das pontas dos eletrodos; Alto ponto de amolecimento, temperatura, aps um perodo de tempo determinado, o material perde grande parte de sua dureza, mnimas para os diversos tipos de materiais utilizados na confeco de eletrodos.
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RWMA 1 2 3 4 5 6 ROCKWELL B mnima 65 75 90 65 75 90 Condutibilidade % de potncia 80 75 45 80 75 45 Material Cobre cdmio Cobre cromo Cobre cobalto berlio Cobre cdmio Cobre cromo Cobre cobalto berlio
A tabela acima vlida para eletrodos trefilados, com menos de 1 de dimetro, para eletrodos e peas fundidas, as caractersticas so um pouco mais baixas. A maioria dos metais ferrosos e no ferrosos so soldadas com cobre cromo, cobre cormo zircnio, O resfriamento correto dos eletrodos tem grande importncia na execuo das soldas no tempo de vida destes, gua dever ser levada o mais prximo possvel da ponta dos eletrodos, aproximadamente 12 mm a temperatura da gua para resfriamento dos eletrodos no dever ultrapassar a temperatura de 29C, isto na entrada da mquina. N.B: Periodicamente necessria uma vistoria nos eletrodos, pois com o regime de trabalho, estes sofrem desgaste e necessrio que a forma correta do eletrodo seja mantida, para obtermos uma solda sempre uniforme. Para a solda de alumnio, zinco e lato so recomendados o uso de eletrodos com as pontas ligeiramente arrendodadas confeccionados em (CuCrZr) Um dos fatores que contribui para uma boa qualidade de solda o estado das pontas dos eletrodos, que devem estar com o formato correto e limpas.
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A SEGUIR, GRFICO DEMONSTRATIVO DE TESTES POR SOLDA.
Presso Kg Corrente de solda KA Tempo s Classes de solda
do ponto de solda mm Teste Trao Fora Kg NB. Chapas duplamente decapadas 1,5 + 1,5 mm
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FORAS EXERCIDAS PELOS CILINDROS EM KG.
CIL 1 25,4 mm 1.1/2 38,1 mm 2 50,8 mm 2.1/2 63,5 mm 3 76,2 mm 4 101,6 mm 5 127,0 mm 6 152,4 mm 8 203,2 mm 10 254,0 mm 12 304,8 mm 14 355,5 mm
ATM PSI Avano Retorno Avano Retorno Avano Retorno Avano Retorno Avano Retorno Avano Retorno Avano Retorno Avano Retorno Avano Retorno Avano Retorno Avano Retorno Avano Retorno
2,109 30 10 9 24 19 42 36 66 60 96 85 170 160 240 230 384 360 683 659 1068 1044 1538 1495 2094 2050
2,812 40 14 12 32 26 56 48 89 81 128 113 227 213 321 307 512 480 911 879 1424 1392 2051 1993 2792 2734
3,515 50 17 15 40 32 71 61 111 101 160 142 284 267 401 383 640 601 1139 1099 1781 1740 2664 2492 3490 3417
4,218 60 21 18 48 39 85 73 133 121 192 170 341 320 481 460 769 721 1367 1319 2137 2088 3077 2990 4189 4101
4,921 70 25 21 56 46 100 85 155 141 224 199 398 373 562 537 897 841 1595 1539 2493 2436 3590 3489 4887 4785
5,625 80 28 24 64 52 114 98 178 162 256 227 455 427 642 614 1025 961 1824 1759 2850 2785 4104 3988 5586 5469
6,328 90 32 27 72 59 128 110 200 182 288 256 512 480 722 690 1153 1082 2052 1979 3206 3133 4617 4486 6284 6153
7,031 100 35 30 80 65 142 122 222 202 320 284 569 534 803 767 1281 1202 2280 2199 3562 3481 5130 4985 6982 6836
8,437 120 42 36 96 79 170 147 267 243 384 341 683 640 963 921 1538 1442 2736 2639 4275 4177 6155 5982 8379 8204
10,54 150 53 45 120 98 213 183 333 303 480 427 854 800 1204 1150 1921 1802 3418 3296 5340 5218 7690 7473 10467 10248
14,06 200 71 61 160 131 284 244 445 405 640 569 1139 1068 1606 1535 2563 2404 4559 4397 7124 6961 10528 9968 13963 13671
17,57 250 88 76 200 164 355 306 556 506 800 711 1423 1334 2000 1918 3203 3004 5697 5495 8902 8699 12819 12457 17449 17084
ATM (Kilogramas por cm). PSI (libras por POL) Estas foras so tericas, para uso prtico adicionar mais 10%, afim de prever possveis oscilaes da linha Estas foras so obtidas em cilindros de fabricao normal. A pedido ou consulta, fabricamos cilindros para capacidade de foras especiais.
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CONSUMO DE AR importante conhecer o consumo de ar da instalao para poder produzi-lo para saber quais as despesas de energia. Em uma determinada presso de trabalho, num determinado dimetro de cilindro e num determinado curso calcula-se o consumo de ar como segue: Relao de compresso x superfcie do embolo x curso. A relao de compresso p2 / p1 ser calculado assim: 1.013 + presso de trabalho em bar 1.013 (Baseado ao nvel do mar) FORMULAS PARA CALCULAR O CONSUMO DE AR - Cilindro de ao simples Q= s . n . d . 4 relao de compresso em( l / min.)
- Cilindro de dupla ao Q =[ s . D . + s . ( D. d) . ] .n . relao de compresso (l/min.) 4 4
Q = volume de ar em l/min. S= curso em (cm)

Exemplo:
N = numero de cursos por minuto
Qual o consumo de ar de um cilindro de dupla ao com dimetro de 50 mm
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SOLDA PONTO PARA DE AOS BAIXO TEOR DE CARBONO

Classe A B C Espessura unitria da chapa
Mm 0,25 0,50 0,80 1,00 1,25 1,60 2,00 2,50 2,80 3,20
Classe A Sobreposio Tempo de solda Presso entre eletrodos Corrente de solda Dimetro do ponto de solda Resistncia trao
Classe B Tempo de Solda Presso entre eletrodos Corrente de solda Dimetro do ponto de solda Resistncia trao
Classe C Tempo de Solda Presso entre eletrodos Corrente de solda Dimetro do ponto de solda Resistncia trao
Mm 10 10 10 13 13 13 16 16 16 16
NOTA: Os valores indicados se referem s duas chapas de igual espessura. Para espessuras diferentes, a relao deve ser inferior ou igual a 3:1. A resistncia de trao baseada em uma resistncia de material a 30 Kg / mm. Material SAE 1010 at 1020 Esta tabela refere-se soldagem de aos baixo teor de carbono SAE 1020. *O material deve ser livre de ondulaes, oxidaes, tintas, graxas e leos.
Dimetro dos eletrodos
Mm 6 10 13 19 22 27 35 41 46 50
Distncia entre pontos
mm 10 11 11 13 14 16 17 19 20 22
Hz Kg 4 5 9 10 12 14 18 22 23 24 90 130 200 220 280 340 490 625 725 770
A 4000 6100 8500 9100 10300 11500 13500 15300 16200 17000
mm 3,3 4,3 5,3 5,8 6,3 6,8 7,8 8,6 9,3 10,0
Kg 105 240 445 610 825 1065 1460 1850 2405 3130
Hz Kg 5 9 14 16 20 23 30 38 41 45 60 90 135 150 185 215 290 375 420 475
A 3700 5100 6900 7400 8300 9000 10400 11600 12100 12600
mm 3,0 4,0 5,0 5,5 6,0 6,5 7,5 8,5 9,0 10,0
Kg 90 210 385 560 770 975 1370 1770 2500 2950
Hz Kg 13 18 26 29 34 39 50 55 60 65 30 45 65 75 90 110 150 190 215 240
A 3000 3900 5100 5500 6200 6900 8000 9000 9500 9800
mm 2,8 3,5 4,5 5,3 5,5 6,3 7,1 7,8 8,8 9,3
Kg 70 175 360 535 725 930 1315 1700 2200 2800
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SOLDA PONTO PARA AOS DE BAIXO TEOR CARBONO

Espessura unitria da chapa mm 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Dimetro dos eletrodos mm 32 38 45 52 58 64 64 64 64 Hz 52 80 125 160 220 275 380 460 600 Tempo de Solda Kg 1000 1300 1600 1900 2100 2300 2400 2500 2600 Presso entre eletrodos Hz 52 85 125 160 229 275 380 460 600 Tempo de reteno Kg 1000 1300 1600 1900 2100 2500 3000 3600 4400 Presso durante reteno A 19500 23500 27500 30000 32500 35000 36000 37000 38000 Corrente de solda 12 15 18 21 24 27 30 33 36 Dimetro do ponto de Solda mm Kg 3000 4600 6000 8000 10000 12000 14000 15550 18000 Resistncia de trao Distncia entre pontos Mm 50 60 70 75 80 90 100 110 120 mm 25 30 36 42 48 54 60 67 74 Sobreposio
NOTA:
AOS BAIXO TEOR DE CARBONO Os valores indicados se referem as duas chapas de igual espessura. Para espessuras diferentes, a relao deve ser inferior ou igual 3:1. A resistncia de trao baseada em uma resistncia de material 30 Kg/mm. Material SAE 1010 at 1020 este item se refere a soldagem de ao carbono SAE 1020. O material deve ser livre de ondulaes, oxidaes, tintas, graxas e leos.
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Bitola N 22 21 20 18 16 14 12 11
mm 0,80 0,90 1,00 1,25 1,50 1,90 2,40 2,80
A) Tabela baseada em soldas de duas chapas de espessura similar, a tabela aplicvel para a soldagem de combinaes de matrias de espessuras diferentes, no excedente a relao 2:1, desde que a espessura mais fina seja um fator de controle. B) O material do eletrodo RWMA Grupo A Classe 2. C) Eletrodo tipo cone truncado com 120 140 , inclui ngulo e rea de contato que recomendada. D) A presso do eletrodo no inclui a fora necessria para anular a resistncia entre peas E) Dimetro do ponto de solda baseado na espessura da maior chapa. F) A corrente varia na ordem de + ou 10%, dependendo do material a ser soldado.
Espessura unitria da chapa
mm 12,7 12,7 15,8 15,8 15,8 19,0 19,0 19,0
Dimetro do eletrodo mm 4,0 4,3 4,8 5,6 6,4 7,8 9,0 10,4
rea de contato Kg
215 250 285 380 480 535 820 1000
Presso dos eletrodos Hz 11 12 13 18 23 28 34 39
Tempo de solda mm 4,3 4,5 5,0 5,8 6,6 7,8 9,0 10,5
Dimetro do ponto de solda Kg 420 500 635 910 1140 1450 1900 2300
Resistncia trao A
10500 11000 12500 14000 15500 19500 24000 28500
Corrente de Solda mm 12,7 14,5 16,0 17,5 19,0 22,5 25,5 32,0
Sobreposio
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SOLDA A PONTOAOS INOXIDVEIS

Bitola N 32 26 22 20 18 16 14 12 11 10 Espessura unitria da chapa mm 0,25 0,50 0,80 1,00 1,25 1,60 2,00 2,50 2,80 3,20 Dimetro dos eletrodos mm 4,8 6,4 9,5 9,5 13,0 13,0 16,0 16,0 19,5 19,5 Kg 105 180 295 410 545 680 860 1100 1280 1500 Presso dos eletrodos Tempo de solda Hz 3 4 5 6 8 10 14 16 18 20 Sobreposio Distncia entre pontos Dimetro de pontos de solda Corrente de solda Res. dos matrias
Resistncia dos matrias De 50 at 65 Kg / mm De 65 at 105 Kg Kg / mm Acima de 105 Kg / mm
A 2000 4000 6000 7800 9500 11000 14000 15700 17700 18000
A 2000 3200 4800 6300 7500 9000 11000 12700 14000 15500
mm 4,8 8,0 9,5 11,0 13,0 16,0 17,5 19,0 20,5 22,5
Mm 4,8 5,0 13,0 16,0 19,0 25,5 32,0 35,0 38,0 51,0
mm 2,0 2,5 3,3 4,0 4,8 5,6 7,0 7,3 7,4 7,6
Kg 68 170 310 454 630 885 1240 1600 1900 2270
Kg 78 215 360 580 775 1090 1550 1900 2270 2720
Kg 96 230 425 620 1000 1320 1800 2320 2900 3450
NOTA:
AOS INOXIDVEIS
Os valores indicados se referem a suas chapas de igual espessura. Para espessuras diferentes, a relao deve ser inferior ou igual a 3:1. O material deve ser livre de ondulaes, oxidaes, tintas, graxas e leos. Tipos de ao: 301 302 303 304 308 309 310 316 317 321 347 e 349.
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SOLDA POR PROJEO PARA AOS DE BAIXO TEOR DE CARBONO

Bitola Espessura da chapa Desenho da projeo Presso do eletrodo Corrente de solda Tempo de solda Dimetro de Aquecimento
S mm 26 22 20 16 14 12 10 0,5 0,8 1,0 1,6 2,0 2,5 3,2
D Mm 1,75 2,50 3,00 4,00 4,75 5,50 7,00
H mm 0,5 0,6 0,7 0,9 1,0 1,0 1,5
L mm 4,00 5,50 8,00 9,50 11,0 12,5 18,0
Kg 115 185 230 350 465 580 700
A 4800 6700 8000 11000 13000 14500 16500
Hz 8 12 13 18 21 23 24
mm 3,50 4,30 4,50 5,70 7,00 9,00 11,0
SOLDA POR PROJEO DE CHAPAS DE AO INOXIDVEL

Bitola Espessura da chapa Desenho da projeo Presso do eletrodo Corrente de solda Tempo de solda Dimetro de Aquecimento
N 26 22 20 16 14 12 10
S mm 0,5 0,8 1,0 1,6 2,0 2,5 3,2
D mm 1,75 2,50 3,00 4,00 4,75 5,50 7,00
H mm 0,5 0,6 0,7 0,9 1,0 1,0 1,5
L mm 4,00 5,50 7,00 9,50 11,0 12,5 18,0
Kg 200 320 400 600 800 1000 1200
A 4000 5600 6600 9000 11000 12500 14000
Hz 8 12 13 18 21 23 24
mm 3,50 4,30 4,50 5,70 7,00 9,00 11,0
39
NB: - S maior ou igual a S. SOLDA A PONTO PARA CHAPAS GALVANIZADAS

Bitola N 20 16 14 12 11 Espessura unitria da chapa Mm 1,0 1,6 1,9 2,4 2,8 Presso dos eletrodos Tempo de solda Corrente de solda Resistncia trao Dimetro ponto de solda Dimetro mnimo dos eletrodos Formato da projeo, quando for soldar por projeo.
Dimetro Altura
Face F Mm 9,50 11,0 12,7 12,7 12,7
Corpo C mm 16,0 16,0 19,0 19,0 22,5 Kg
Hz 15 20 25 30 33
Kg
mm 3,8 6,4 6,4 7,6 7,8
mm 4,8 5,5 6,4 6,4 6,4
mm 1,0 1,2 1,4 1,4 1,4
1140 1820 2500 3400 4300
10000 420 11500 930 16000 1225 16000 1950 22000 2225
NOTA: A) Peso comercial de cobertura 0,035 gm / cm. B) Tabela baseada em soldas de duas chapas de espessura iguais; a tabela aplicvel para a soldagem de combinao de matriais de espessuras diferentes, no excedente relao 2:1, desde que a espessura mais fina seja um fator de controle. C) A presso de eletrodos no inclui a fora necessria para anular a resistncia entre peas D) Quando a pea tiver mais que uma projeo em paralelo (mltipla), a presso dos eletrodos e a corrente de solda dada pelo nmero de projees . E) O material dos eletrodos e RWMA Grupo A classe 2.
40
SOLDA POR COSTURA PARA CHAPAS GALVANIZADAS

Bitola N 21 20 18 18 14 Espessura unitria da chapa Mm 0,90 1,00 1,25 1,25 1,90 6,4 6,4 6,4 6,4 8,0 Face de contato dos eletrodos mm Kg 454 454 500 500 730 Presso dos eletrodos Velocidade da Solda Solda por milmitro Corrente de solda Tempo de solda Solda Pausa
Hz 4 4 5 5 10
Hz 2 3 2 1 7
Cm/min. 185 145 165 220 76
mm 254 228 203 178 178
A 18000 19000 20000 21000 23000
NOTA: A) Acionamento dos discos por roldanas. B) Mudana de velocidade de solda requer mudana no tempo de pausa, para manter o mesmo nmero de soldas por cm, velocidade em cm/min. 3600 soldas por minuto.
41
IMPORTNCIA DO TRATAMENTO DE AR O ar atmosfrico contm contaminantes como poeiras, vapor de gua, leo queimado, microorganismo e outros. Estas impurezas so aspiradas pelo compressor quando da produo do ar comprimido.Tipo e quantidade dependem do local A esta mistura, se juntam o leo de lubrificao, resduos metlicos do desgaste do compressor, dos tubos da rede de distribuio... No desenvolvimento continuo das tecnologias da automao: Pneumtica; Hidrulica; Eltrica e Eletrnica e de seus elementos, um dos resultados tambm a exigncia referente qualidade de energia necessria para a alimentao dos sistemas e produtos, a fim de permitir um bom funcionamento, obter durabilidade, atender especificaes tcnicas para garantia do produto. Qualitativamente indefinido, o ar comprimido produzido, somente poder ser usado diretamente em poucos casos. Precisar ser tratados por meios adequados, conforme as necessidades das aplicaes. As aplicaes e seus elementos, tambm apresentam diferentes necessidades de graus de qualidade de ar comprimido. O ar para pintura deve ser seco, isento de leo e isento de partculas; na siderurgia a necessidade outra, bem com os elementos com avanada tecnologia de concepo, construa, miniaturizao e suas diferentes funes, ferramentas, cilindros, vlvulas convencionais, vlvulas proporcionais etc., exigem especificaes de qualidade que devem ser seguidas, para evitar-se os aumentos dos custos; queda de produtividade; servios de manuteno, reduo da vida til, desgastes prematuros; quebras etc. Existem muitas aplicaes que requerem associaes de 2 ou mais filtros, para eliminao de aerossis, odores etc. que somente sero conseguidos com a combinao de vrios filtros, e tambm para garantir uma mnima durabilidade dos elementos filtrantes, evitandose saturao, entupimento aps pouco tempo de uso.
Classes de Qualidade do ar Comprimido A norma ISO 8573-1, refere-se a normalizao internacional, que classifica o ar comprimido, em classes de qualidade, condies bsicas para a sua adequada utilizao com os elementos e diversas aplicaes para fins industrias; controla as partculas slidas; o contedo de gua em funo do ponto de orvalho e o contedo de leo .
42
Formao da classe de qualidade 3 Classe do contedo de leo 4 Classe do contedo de gua (ponto de orvalho) 3 Classe de partculas slidas 3 . 4 . 3 corresponde a um ar comprimido filtrado 5 um; com 5,93 g/ m de contedo de gua (ponto de orvalho de +3) e 1 mg/ m de contedo de leo. PARTICULA Tamanho da CLASSE Partcula em um 1 2 3 4 5 6 0,1 1 5 15 40 Densidade Max.in Mg/ m 0,1 1 5 8 10 GUA Ponto de Orvalho C -70 -40 -20 3 7 10 Contedo de gua Mg / m 3 120 880 6.000 7.800 9.400 LEO Contedo de leo em Mg / m 0,01 0,1 1 5 25
43
TABELA PARA ORIENTAO EM ALGUMAS APLICAES Aplicao Classes de qualidade Partculas Slidas Ar, agitao Ar de armazenagem Ar para medio Motores pneumticos pesados Motores pneumticos pequenos Turbina de ar Mquinas para sapatos Mquinas para rochas de vidro Limpeza de peas de mquinas Construo civil Transporte de materiais granulados Transporte de substncias em p Circuitos de potencia na Pneumtica Sensores na Pneumtica Mquinas de fundio Transporte de alimentos e bebidas Mquinas portteis na indstria Mquinas ferramentais Minerao Mquinas txteis e de embalagem Processamento de filmes fotogrficos Cilindros pneumticos Vlvulas reguladoras finas de presso Equipamentos para controle de processos Martelo de perfurao Equipamento de jateamento por areia Pistolas de pintura Maquinas de solda Ar para fabrica em geral 3 2 2 5 3 2 5 5 3 5 3 2 5 2 5 1 5 5 5 2 1 5 3 2 5 5 2 5 5 Contedo de gua 5 2 3 5 4 2 4 4 4 5 3 2 4 2 4 2 4 4 5 2 1 4 2 2 5 3 2 4 4 Contedo de leo 3 3 2 5 3 3 5 5 4 5 3 2 4 2 5 1 5 5 5 2 1 5 3 3 5 5 2 5 5
LEMBRE-SE: Estatisticamente, 70% dos problemas apresentados por um produto, so decorrentes da m qualidade de energia utilizada nas aplicaes.
44

Circuito pneumtico para conjuntos estacionrios ou suspensos.
45

Circuito de refrigerao para conjuntos estacionrios ou suspensos.
46

REFERNCIAS
-Associao Brasileira de metais 9 Edio ano 1976 pg 657 701 -Resistence Spot Welding - Miller Electric MFG -Soldadura por Contato Impresso na Rssia 1977 traduzido para espanhol 1978 -Resistence Spot Welding AWS pginas 470 523 -Manual Ultrasolda Simonek 1970 -Lpv Automao Esta apostila foi extrada de diversos manuais de solda , algumas partes traduzidas e outras partes baseadas em experincias prticas que adquirimos no dia a dia portanto vedada a comercializao deste produto.
47

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MANUAL DE SOLDA POR RESISTNCIA

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O que uma solda por resistncia?

Classificao, tipos de solda e caractersticas tcnicas.

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1 Eletrodo especial 2 Pea com ressalto 3 Chapa 4 Altura

Conforme podemos verificar no exemplo acima, o ressalto que ir se soldar.

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SOLDA POR SOBRE POSIO .

SOLDA PRENSADA OU ESMAGADA .

SOLDA PURAMENTE TOPO A TOPO .

SOLDA A TOPO COM FOLHA DE RECOBRIMENTO DOS DOIS LADOS .

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Exemplos: a . Vergamento e arrancamento b . Arrancamento - trao c . Toro

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Clculo do fator de utilizao DC Duty Cicle DC = 50 PC Pm

DC = 50 50 . 10 100 . 10 DC = 50 . (0,5) DC = 50 . 0,25 DC = 12,5%

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GRFICO DO FATOR DE UTILIZAO PERMISSVEL EM RELAO A

POTNCIA NOMINAL INDICADA

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INT = 60 . 60 50 DC = 20 . 100% 72 DADOS:

= 2000 = 27% = DC = TS 0 72 INT DC = 12,5 % TS = 7 ciclos

Ptos / min = 60 . 60seg. = 60 INT 56

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Presso Kg Corrente de solda KA Tempo s Classes de solda

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- Cilindro de dupla ao Q =[ s . D . + s . ( D. d) . ] .n . relao de compresso (l/min.) 4 4

Q = volume de ar em l/min. S= curso em (cm)

N = numero de cursos por minuto

Qual o consumo de ar de um cilindro de dupla ao com dimetro de 50 mm

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SOLDA PONTO PARA DE AOS BAIXO TEOR DE CARBONO

Dimetro dos eletrodos