Psicofármacos Ansiolíticos
Psicofármacos Ansiolíticos
Psicofármacos Ansiolíticos
Ansiolíticos
Lourrane Martins, Larissa Bruna, Vanessa Mendes, Milena Paz e Mary Martins
Ansiolíticos
diminuição de ansiedade;
indução de sono;
relaxamento muscular;
redução do estado de alerta.
Os ansiolíticos podem ser usados para tratar diversos tipos de transtornos, como: Transtorno de Ansiedade
Generalizada (TAG), Transtorno Obsessivo Compulsivo, Depressão, Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT).
Efeitos colaterais
Sonolência, que é um dos efeitos mais comuns, especialmente com os benzodiazepínicos
Tontura, que pode ocorrer no início do tratamento ou durante o ajuste de dose
Confusão mental, que é mais comum em doses mais altas ou em pacientes idosos
Náusea e vômito, que podem ocorrer no início do tratamento
Alterações no apetite, que podem ser perda ou ganho
Amnésia
Dificuldade na fala
Dor de cabeça
Dificuldade de concentração
Efeitos físicos e psíquicos
Misturados com álcool, seus efeitos se potencializam, podendo levar a pessoa a estado de
coma.
Em doses altas a pessoa fica com hipotonia muscular (“mole”), dificuldade para ficar de pé e
andar, queda da pressão e possibilidade de desmaios.
O seu uso por mulheres grávidas têm um poder teratogênico, isto é, pode produzir lesões ou
defeitos físicos na criança.
Quando usados por alguns meses, podem levar a pessoa a um estado de dependência. Ou
seja, sem a droga a pessoa passa a sentir muita irritabilidade, insônia excessiva, sudoração,
dor pelo corpo todo, podendo, nos casos extremos, apresentar convulsões.
Há figuração de síndrome de abstinência e também desenvolvimento de tolerância, embora
esta última não seja muito acentuada.
Referencias Bibliográficas
ZAITTER, Menyr Antonio Barbosa; LEMOS, Meillyn Hasenauer Zaitter. Psicologia aplicada à
reabilitação. Curitiba: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011.
CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicofármacos nos transtornos mentais. Porto Alegre: Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, 2005.
CANCELLA, Danielle Cristina Braga. Análise do uso de psicofármacos na Atenção Primária: uma
revisão de literatura. 2012.
"Todo remédio forte é um veneno em potencial." – Paracelsus