Monitoria Juliana HAM 1
Monitoria Juliana HAM 1
Monitoria Juliana HAM 1
HAM 1
Medidas Antropo
métricas
Juliana do Valle
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
Altura
RN
Peso
Lactente
Circunferência Abdminal
ALTURA
rial util izo?
Qual mate
s de subir na
ntação ante
Orie
balança
n a ba l an ça:
Postura
b eç a/ q u eixo
Ca
Corpo
Pés
Escoliose Hipertireoidismo
Excesso de GH SD de Marfan
PESO
rial util izo?
Qual mate
s de subir na
ntação ante
Orie
balança
na bal ança:
Postura
Obesidade ce
ntral X Perifér
ica
Como realiza
r aferição?
1- Paciente PO
e frente para
avaliador
2- Ponto méd
io entre últim
costelas e cri as
sta ilíaca.
CIRCUNFERÊ
NCA
ABDOMINAL
Mulheres < 88
cm
Homens < 102
Obesidade ce
ntral X Perifér
ica
Como realiza
r aferição?
1- Paciente PO
e frente para
avaliador
2- Ponto méd
io entre últim
costelas e cri as
sta ilíaca.
SÍNDROME D
E
CUSHING
Excesso de co
rtisol
Causas endó
genas
Adenoma Hip
ofisário
(doença de C
ushing)
Causas exóge
nas
Uso prolonga
do de
corticóides
Face em lua c
heia
Estrias violác
eas
Obesidade Ce
ntral
SÍNDROME D
E
CUSHING
Excesso de co
rtisol
Causas endó
genas
Adenoma Hip
ofisário
(doença de C
ushing)
Causas exóge
nas
Uso prolonga
do de
corticóides
Face em lua c
heia
Estrias violác
eas
Obesidade Ce
ntral
Comprimento
Acompanhar crescimento e
desenvolvimento (atrasos)
Protuberância
Linha Mamilar occipital
MONITORIA
HAM 1
Aparelho Respira
tório
Juliana do Valle
EXAME DO APARELHO RESPIRATÓRIO
Inspeção
Palpação
Percussão
Ausculta
INSPEÇÃO
Estática Dinâmica
Forma Padrão Respiratório
Abaulamentos Ritmo
Depressões FR
Amplitude
Esforço
Respiratório
Juliana do Valle
SEMIOLOGIA DO ABDOME
Inspeção
Ausculta
Percussão
Palpação
SEMIOLOGIA DO ABDOME
SEMIOLOGIA DO ABDOME
SEMIOLOGIA DO ABDOME
Estática
Inspeção Dinâmica
SEMIOLOGIA DO ABDOME
Estática
Inspeção Dinâmica
PERMITE IDENTIFICAR:
Líquidos
Massas
Ar
Tamanho de vísceras (hepatimetria)
Macicez X Timpanismo
SEMIOLOGIA DO ABDOME
Percussão
ESPAÇO DE TRAUBE
Linha Axilar anterior
6º espaço intercostal esquerdo
Rebordo costal
O espaço de traube deve ser timpânico.
ESPAÇO DE TRAUBE
Linha Axilar anterior
6º espaço intercostal esquerdo
Rebordo costal
O espaço de traube deve ser timpânico.
SUPERFICIAL
PROFUNDA
SEMIOLOGIA DO ABDOME
SEMIOLOGIA DO ABDOME
SEMIOLOGIA DO ABDOME
SEMIOLOGIA DO ABDOME
ao p r o nt o -
n o s , c h e g o u
p a z d e 23 a 2- Diagnóstico Diferencial
Lucas, um r a m in a l h á
d e d o r ab d o
co m q u e i xa u e a d o r
soc o rr o . E l e rela t a q
n t e 12 h o r a s 3- Quais achados a história apontam para eu
ro x im a d a m e n a s ú l ti m a s
ap iu m b il ic a le , diagnostico
a r e g iã o p e r it o do
com e ç o u n in fe r io r d ire
o q u a d r a n t e
r o u p a r a re
horas, mig n s if ic o u . Lu c a s r e f e
4- Realize o exame físico e 2 testes semiológicos
o nd es e in te
ab do m e ,
m a s n ã o t e ve
a d e a p e ti te, que auxiliem no diagnóstico
á u se a s e p erd -s e d e f e sa
n ic o , o b se rv a
o e x am e f ís a d ra nte
vôm i to s . N a ç ã o n o q u
te n sa à p a l p 5- Caso haja uma suspeita, ainda que remota, de
tá r ia e d o r in p e n d ic itee
vol u n u s p e it ad e a
. O m é d i c o s pielonefrite, qual seria o teste semiológico que
ir eito
inferior d o d e ta l h a d a caso positivo corrobore com pielonefrite
m a a v a l ia ç ã
solicita u
OSCE 1- Realize 2 medidas antropoéticas que
auxiliariam na avaliação desta paciente
m p a r e c e a o
e 4 0 a n o s, co
u m a m u l h e rd a
Maria, a m é dica p a r a u m
3
d e c l ín ic
ambulatório ú d e . E l a re l a t a q u e v e m
g e ra l d e sa im o s5
av a li a ç ã o e n te n o s ú l t
r og r e s s iv a m
a n d o p e s o p t a n t e m e n te
gan h e s e n te c ons
t u a l m e n te s
e a o u
anos e qu n te a o s u bir e s c a d a s
, e s p e c ia lm e s tó r ico
ca n s a d a a r ia t e m h i
o mé s tic a s . M
z a r t a r e f a s d o 2 , e s e us
re a l i d ia b e tes tip
i p e r te n sã o e s de
fam ilia r d e h ív e is e l e v a d o
os t r a r a m n
n t e r io r e s m
exames a n t á r ia e a d m it e te r
l . E la é s e d e o
co le s te r o a , r e l a ta n d
n t ro l a r a d iet
ld a d e e m c o s e m a çú c ar
dificu e a l i m e n to s rico
r e q u e n te d
consumo f
e gordura
OSCE No exame físico, a paciente apresenta uma
estatura de 1,60 m e um peso de 92 kg. O médico
m p a r e c e a o
e 4 0 a n o s, co orienta a necessidade de calcular o IMC e medir a
u m a m u l h e rd a
Maria, a m é dica p a r a u m
circunferência abdominal de Maria para avaliar
ó r io d e c l ín ic v e m
am b u l a t re l a t a q u e
e sa ú d e . E l a seu grau de obesidade e o risco de complicações
a ç ã o g e ra l d s ú l t im o s5
av a li iv a m e n te n o
s o p r og r e s s n te metabólicas
h a n d o p e ons t a n t e m e
gan te s e s e n te c
e a t u a l m e n o u
anos e qu n te a o s u bir e s c a d a s
1- Calcule o IMC e classifique
, e s p e c ia lm e s tó r ico
ca n s a d a a r ia t e m h i
o mé s tic a s . M
z a r t a r e f a s d o 2 , e s e us
re a l i d ia b e tes tip
i p e r te n sã o e s de
fam ilia r d e h ív e is e l e v a d o
os t r a r a m n 2- Seria interessante realizar mais alguma media
n t e r io r e s m
exames a n t á r ia e a d m it e te r
antropométrica que auxiliasse na estratficação
l. E la é s e d e o
co le s te r o a , r e l a ta n d
n t ro l a r a d iet do risco ardiovascular ? Realize a medição
ld a d e e m c o s e m a çú c ar
dificu e a l i m e n to s rico
r e q u e n te d
consumo f
e gordura
OSCE 1- Proceda com o exame físico completo do
v a d o a o abdome
5 a n o s, f o i l e
h om em d e 3
Joã o , u m a g r e d id o
p ó s t er s id o o
- so c o rr o a e r r e c e bi d 2- Qual o nome deste sinal e o que ele indica?
pronto t o . E l e r e l a t at
e m u m a s sal r h á
fisic a m e nt e in a l e l o m b a
e gi ã o a b d o m
g o lp e s n a r f ís i c o,
vá rio s s . A o e x a m e
e n t e 1 2 h o r a
o x im a d a m ta s in a is d e
apr m a s a p re s e n
á c o n sc ie n t e, e
João est e , c o m um a á re a d
s a n o a bd o m
dor i n te n E l e ta m b é m
b il ic a l v is ív el.
im o s e p e ri um e h ip o te n são
equ l id e z e s in a is d
n á u s e a s , p a n c ia
apr e s e n ta H g e f re q u ê
e 90 / 6 0 m m
a rt e r ia l d
(pressão
d e 11 0 b p m )
cardíaca
IDERAÇÕES
CONS a m o n it o r i a em
o r a d o p a r
a te ri a l f o i elab
Este m z a d o e m c a rá te r
e v e s e r u til i i c a n d o
HA M 1, e d d o ou m o d if
ã o in v a l id a n
p le m e n t a r , n r e s n a s
co m l o s p r o fe s s o
e s d a da s p e s
f o rm a ç õ dis c ip l in a . O
as in fia o fic ia l d a
la b i b l io g r a õ es
aulas e pe e a l g u m as i n f o r m a ç
e r e f e r ê nc i a g r afia . A
valore s d a p a r a bi b l i o
e b ib l iog r a f i
m d iv e rg i r d i d e ra d a a
p od e p re s e rc o n s
v a , d e v e s e m
titulo de p ro iç ã o .
a p e l a in s t it u
in d i ca d
bibliografia
S ESTUDOS
BON
e ira d o V a l l e
Juliana Ferr l .c om
lle @ gm ai
julianadova
MONITORIA
HAM 1
The End