Relatório de Filosofia - 20.06.2023 OFC

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Lista de Matemática

(Função do segundo grau)

Aluna: Maria Eduarda Demoner

Turma: M14

Professor: Fernando Alexandre Furtado dos Reis


1 – Introdução:
O presente trabalho é sobre os conteúdos da matéria de Filosofia estudados no
semestre e as avaliações realizadas neste mesmo período.
Os conteúdos estão especificados na estrutura do relatório, no item 2,
Desenvolvimento, divididos em subitens por assunto , organizados nesta forma: 2.1 –
Introdução a Filosofia , 2.2 – Mitologia Grega, 2.3 – Espaço, tempo e mundo virtual,
2.4 – Os Sofistas Protágoras e Górgias; Sócrates: O método socrático, 2.5 – Teoria das
ideias de Platão e 2.6 – Filosofia de Aristóteles.
A metodologia utilizada foi a pesquisa em sites, aulas ministradas em sala de aula
e enriquecida por alguns livros.

2- Desenvolvimento:

2.1 – Introdução da Filosofia:


O estudo da Filosofia requer um engajamento com o mundo, com ideias, conceitos
e pensamentos. Na realidade, todos nós estamos constantemente imersos em alguma
forma de filosofia. Isto é, somos seres curiosos por natureza. É de nosso interesse
descobrir mais a respeito de nós mesmos e a respeito do mundo e da vida. O grande
filósofo Aristóteles acreditava que o início da filosofia é a curiosidade, o
questionamento. De fato, as crianças têm o hábito de questionar as coisas até mais
que a maioria dos adultos. Elas são naturalmente curiosas. Estão sempre fazendo
perguntas, querendo saber o porquê das coisas. À medida que envelhecemos,
passamos a aceitar o mundo pelo o que ele é, e não mais a buscar respostas para
perguntas. Passamos a aceitar a situação atual do mundo e adotamos muitas das
crenças da sociedade na qual vivemos. Infelizmente, muitos adultos perdem a
curiosidade, deixam de questionar o mundo e não mais buscam respostas a respeito
das questões fundamentais da vida.
A Filosofia diz respeito a praticamente todo aspecto da vida humana. A Filosofia
tem algo a dizer sobre as Ciências, a Arte, a Religião, a Política, a Medicina, etc. O
estudo da Filosofia nos ajuda a pensar de forma mais clara e a chegar a conclusões
mais confiáveis.Por meio do estudo da Filosofia, as pessoas questionam seus pontos de
vista, suas assunções, seus pensamentos e crenças.
O maior objetivo da Filosofia é a busca pela verdade, somos obrigados a
questionar as nossas ideias mais básicas, nossas crenças fundamentais. Pois nós, seres
humanos, frequentemente acreditamos em conceitos e ideias que são inconsistentes,
até mesmo contraditórias.

2.2– Mitologia Grega:


Acredita-se que a mitologia grega tenha surgido por volta do século VIII a.C. A
miitologia grega é o conjunto de histórias, lendas e mitos que pertenciam ao
imaginário da civilização da Grécia Antiga, povoado por deuses, heróis lendários e
criaturas fantásticas. Relacionada com a religião, a mitologia grega apresentava, além
dos cultuados deuses, explicações para temas fundamentais, como o surgimento do
Universo e da vida.
O que é mito?
Como processo de compreensão da realidade, o mito não é lenda, pura fantasia,
mas verdade. Quando pensamos em verdade, é comum nos referirmos à coerência
lógica, garantida pelo rigor da argumentação e pela apresentação de provas. A verdade
do mito, porém, resulta de uma intuição compreensiva da realidade, cujas raízes se
fundam na emoção e na afetividade. Nesse sentido, antes de interpretar o mundo de
maneira argumentativa, o mito expressa o que desejamos ou tememos, como somos
atraídos pelas coisas ou como delas nos afastamos. Não se trata, porém, de qualquer
intuição. Para melhor circunscrever o conceito de mito, precisamos de outro
componente - o mistério - , pois ele sempre é um enigma a ser decifrado e como tal
representa nosso espanto diante do mundo.

Os deuses gregos
A civilização grega teve início por volta do século XX a.C. (entre 2000 e 1900 a.C),
quando invasores de origem indo-europeia ocuparam o continente, dando início à
civilização agueia (ou micênica). Nessa época a Grécia ainda se chamava Hélade e era
constituída por diversas regiões autônomas, mas que mantiveram a língua e a unidade
cultural. A religião dos gregos era politeísta. Os deuses, habitantes do monte Olimpo,
eram imortais, embora tivessem comportamentos semelhantes aos dos homens,
sendo às vezes benevolentes e também agindo por inveja ou vingança. Entre as
obrigações a eles devidas, como oferendas, preces e sacrifícios, destacam-se as
peregrinações aos grandes santuários, tais como Delfos, onde se consultava o oráculo.

2.3 – Espaço, Tempo e mundo virtual:


A palestra propõe uma reflexão sobre as mutações contemporâneas das
concepções de espaço e de tempo, no momento em que as categorias clássicas da
sociabilidade, como esfera pública, direitos, sujeito, responsabilidade, se desfazem.
Como o especialista pouco a pouco foi substituindo o intelectual, aquele que era o
mestre da verdade e do saber ético? Ora, as atuais inovações tecnológicas e científicas
ocorreram na ausência de pensamento crítico e no eclipsamento do papel filosófico e
existencial do conhecimento. Assim, na cultura do virtual, o princípio de realidade
vacila, as noções de espaço e de tempo se contraem produzindo uma forma de
proximidade fundada na distância e na ausência, em que se gesta o evitamento, o
horror do contato. Surge então a cultura do ressentimento. Nela, ser é ser percebido;
como se reconhece nos assassinatos em série e suicídios ostentados em rede, no culto
a esportes radicais e no corpo performático, na universalização do uso das drogas e
demais experiências do excesso. Trata-se, portanto, no encontro, de compreender a
tendência ao desaparecimento do simbólico em suas relações com os mecanismos do
(des)recalque generalizado e suas implicações para a vida coletiva.Com Marilena Chauí
e Olgária Matos. Gravada no dia 2 de setembro de 2010 em Campinas.

2.4– Os Sofistas Protágoras e Górgias; Sócrates: O método socrático :

Os Sofistas fazem parte do Período Pré Socrático, porém no finalzinho dele,


adentrando ao Período Socrático. O foco de estudo dos Sofistas (do
grego sophós – sábio) era o homem e suas relações (individuais e sociais). Surgia
então o período antropológico (o homem é o centro). Por definição,
Antropologia é a ciência que se dedica ao estudo da espécie humana (Homo sapiens
sapiens), desde a origem e até os dias de hoje. Os sofistas de um modo geral foram
considerados os primeiros professores. Eram itinerantes, cobravam por seus
ensinamentos que consistiam na arte da retórica e da oratória. Não era para todos,
onde cobravam por essas aulas e seus principais clientes eram os filhos da elite local,
constituída pelos políticos e comerciantes.
Sofista Protágoras: Defendia a ideia de que não existem verdades absolutas, tudo é
relativo: relativo ao tempo, ao espaço e a cultura principalmente, portanto para
Protágoras o homem é a medida de todas as coisas, não é Deus, não é a Cultura e sim
o Homem, não têm verdade absoluta que possa ser empregada para todos em todos
os lugares.
Sofista Górgias: achava que um bom orador é capaz de convencer qualquer um sobre
qualquer coisa, por isso a importância de saber se comunicar bem, principalmente ter
um poder de persuasão melhor ainda.

Sócrates: O Método Socrático


Sócrates (470-399 a.C.) é o grande marco da filosofia ocidental. Mesmo não
sendo o primeiro filósofo ele é conhecido como o "pai da filosofia". Muito disso se
deve à sua busca incansável pelo conhecimento e o desenvolvimento de um método
para essa busca, o método socrático.
Nele, a dialética socrática tinha como objetivo questionar as crenças habituais de
seu interlocutor para posteriormente, assumir sua ignorância e buscar um
conhecimento verdadeiro. O método socrático busca afastar a doxa (opinião) e
alcançar a episteme (conhecimento).
Para Sócrates, somente após a falsidade ser afastada é que a verdade pode
emergir.
Sendo assim, seu método de investigação é composto por dois momentos: ironia e
maiêutica.

1. Ironia
A primeira parte do método socrático conhecida como ironia, vem da expressão
grega que significa "perguntar, fingindo não saber". Esse primeiro momento do diálogo
socrático possui um caráter negativo, pois nega as pré-concepções, os pré-julgamentos
e os pré-conceitos (preconceitos).
A ironia era composta de perguntas feitas ao interlocutor com o objetivo de
deixar claro que o conhecimento que ele julgava possuir, não passava de mera opinião
ou uma interpretação parcial da realidade.
Para Sócrates, o não conhecimento ou a ignorância é preferível ao mau
conhecimento (conhecimento baseado em preconceitos). Com isso, as perguntas de
Sócrates voltavam-se para que o interlocutor percebesse que não está seguro de suas
crenças e reconhecesse a própria ignorância.
Sócrates, com suas perguntas, muitas vezes incomodava seus interlocutores e
esses abandonavam a discussão antes de prosseguir e tentar definir o conceito.
Os diálogos socráticos que acabam sem se completar são chamados de diálogos
aporéticos (aporia significa "impasse" ou "inconclusão").
2. Maiêutica
A segunda etapa do método socrático é conhecida como maiêutica, que significa
"parto". Nesse segundo momento, o filósofo continua fazendo perguntas, agora com o
objetivo de que o interlocutor chegue a uma conclusão segura sobre o assunto e
consiga definir um conceito.
O nome "maiêutica" teve como inspiração a própria família de Sócrates. Sua mãe,
Fainarete, era parteira e o filósofo a tomou-a como exemplo e afirmava que os dois
possuíam atividades semelhantes. Enquanto a mãe auxiliava mulheres a darem à luz a
crianças, Sócrates auxiliava as pessoas a darem à luz a ideias.
Sócrates compreendia que as ideias já estão dentro das pessoas e são conhecidas
por sua alma eterna. Entretanto, a pergunta correta pode fazer com que a alma se
recorde de seu conhecimento prévio.
Para o filósofo, ninguém é capaz de ensinar alguma coisa a outra pessoa. Somente
ela mesma pode tomar consciência, dar à luz a ideias. A reflexão é a forma de atingir o
conhecimento.
Por isso, é importante concluir a maiêutica. Nela, a partir da reflexão, o sujeito
parte do conhecimento mais simples que já possui e segue em direção a um
conhecimento mais complexo e mais perfeito.
Esse pensamento socrático serviu de base para a "teoria da reminiscência"
desenvolvida por Platão.

“Só sei que nada sei" e a Importância da Ignorância


Sócrates costumava conversar com todos, fossem velhos ou moços, nobres ou
escravos. A partir do pressuposto "só sei que nada sei", que consiste justamente na
sabedoria de reconhecer a própria ignorância, inicia a busca do saber. Os métodos de
indagação de Sócrates provocaram os poderosos do seu tempo, que o levaram ao
tribunal sob a acusação de não crer nos deuses da cidade e de corromper a mocidade.
Por essa razão foi condenado à morte. Qual é, porém, o "perigo" de seu método?
Ele começa pela fase "destrutiva", a ironia, termo que em grego significa "perguntar,
fingindo ignorar". Diante do oponente, que se diz conhecedor de determinado
assunto, Sócrates afirma inicialmente nada saber. Com hábeis perguntas, desmonta as
certezas até que o outro reconheça a própria ignorância (ou desista da discussão).

2.5– Teoria das ideias de Platão:


Platão (428-347 a.c.) era na verdade o apelido de Arístocles de Atenas (talvez
porque tivesse ombros largos ou o corpo meio quadrado ... ), nascido de família
aristocrática. Após a condenação de Sócrates, seu mestre, viajou por vários lugares,
tentou Platão, de Rafael em vão interferir no governo de Sanzio, 1506-1510. Siracusa
(Sicília) e por fim retornou a Atenas, onde fundou a escola denominada Academia.
Seus diálogos- em que a maioria traz Sócrates como interlocutor principal- abrangem
as várias áreas da filosofia nascente, e por isso é o primeiro filósofo sistemático do
pensamento ocidental. Sua influência foi sentida no helenismo (neoplatonismo) e
adaptada à doutrina cristã inicialmente por Agostinho de Hipona (354-430).Até hoje
vigoram muitas de suas ideias sobre a relação corpo-alma, a política aristocrática e a
crença na superioridade do espírito em detrimento dos sentidos.
Platão: o mundo das ideias
Para melhor sintetizar a teoria do conhecimento de Platão, recorremos ao livro VII
de A República, em que é relatada a famosa "alegoria da caverna”: pessoas estão
acorrentadas desde a infância em uma caverna, de tal modo que enxergam apenas a
parede ao fundo, na qual são projetadas sombras, que eles pensam ser a realidade.
Trata-se, entretanto, da sombra de marionetes, empunhadas por pessoas atrás de um
muro, que também esconde uma fogueira. Se um dos indivíduos conseguisse se soltar
das correntes para contemplar à luz do dia os verdadeiros objetos, ao regressar à
caverna seus antigos companheiros o tomariam por louco e não acreditariam em suas
palavras.
A alegoria da caverna representa as etapas da educação de um filósofo, ao sair do
mundo das sombras (das aparências) para alcançar o conhecimento verdadeiro. Após
essa experiência, ele deve voltar à caverna para orientar os demais e assumir o
governo da cidade. Por isso a análise da alegoria pode ser feita pelo menos de dois
pontos de vista:

• o político: com o retorno do filósofo-político que conhece a arte de governar;

• e o epistemológico: quando o filósofo volta para despertar nos outros o


conhecimento verdadeiro.

Platão distingue dois tipos de conhecimento: o sensível e o inteligível, que se


subdividem em outros graus. Sobre a alegoria da caverna Platão fez as seguintes
referências:

• as sombras: a aparência sensível das coisas;

• as marionetes: a representação de animais, plantas etc., ou seja, das próprias coisas


sensíveis;

• o exterior da caverna: a realidade das ideias;

• o Sol: a suprema ideia do bem.

• O muro representa a separação de dois tipos de conhecimento: o sensível (que


corresponde às duas primeiras formas de realidade) e o inteligível (às duas últimas).

2.6 – Filosofia de Aristóteles:


Aristóteles (384-322 a.C.) nasceu em Estagira, na Macedônia - por isso, às vezes, recebe a
designação de estagirita. Em Atenas, desde os 17 anos, Aristóteles frequentou a Academia de
Platão. A fidelidade ao mestre foi entremeada por críticas que mais tarde justificou: "Sou
amigo de Platão, mas mais amigo da verdade". Após a morte de Platão, em 347 a.C, viajou por
diversos lugares e foi preceptor do jovem de 13 anos que se tornaria Alexandre, o Grande, da
Macedônia. De volta a Atenas, fundou o Liceu, em 340 a.C., assim chamado por ser vizinho do
templo de Apolo Lício. Segundo alguns, Aristóteles e os discípulos caminhavam pelo jardim do
Liceu, por isso a filosofia aristotélica às vezes é designada como peripatética (do grego peri, "à
volta de", e patéo,"caminhar"). Em meados da Idade Média, seu pensamento ressurgiu com
vigor, adaptado às teses religiosas. Apesar das críticas sofridas a partir da Idade Moderna,
permanece até hoje como referência, sobretudo nas áreas de lógica, metafísica, política e
ética.
Para entender a teoria aristotélica, vamos descrever três distinções fundamentais
realizadas pelo filósofo: substância-essência-acidente; ato-potência; forma-matéria. Esses
conceitos, por sua vez, servem para compreender a teoria das quatro causas.
Substância: essência e acidente
Costuma-se dizer que Aristóteles "traz as ideias do céu à terra'' porque, para
rejeitar a teoria das ideias de Platão, reuniu o mundo sensível e o inteligível no
conceito de substância: cada ser que existe é uma substância. A substância é "aquilo
que é em si mesmo'', o suporte dos atributos. Esses atributos podem ser essenciais ou
acidentais:
• a essência é o atributo que convém à substância de tal modo que, se lhe faltasse, a
substância não seria o que é.

• o acidente é o atributo que a substância pode ter ou não, sem deixar de ser o que é.

Matéria e forma

Além dos conceitos de essência e acidente, Aristóteles recorre às noções de


matéria e forma. Todo ser é constituído de matéria e forma, princípios indissociáveis.

• Matéria é o princípio indeterminado de que o mundo físico é composto, é "aquilo de


que é feito algo''. Trata-se da matéria indeterminada. Quando nos referimos à matéria
concreta, trata-se de matéria segunda.

• Forma é "aquilo que faz com que uma coisa seja o que é". Nesse sentido, a forma é
geral (o que faz com que todo animal ou vegetal sejam o que são). A forma é o
princípio inteligível, a essência comum aos indivíduos da mesma espécie pela qual
todos são o que são, enquanto a matéria é pura passividade e contém a forma em
potência.

O movimento (devir) é explicado por meio das noções de substância e acidente,


de matéria e forma. Para Aristóteles, todo ser tende a tornar atual a forma que tem
em si como potência. Por exemplo, a semente, quando enterrada, tende a se
desenvolver e a se transformar no carvalho que é em potência.

Potência e ato

Ao explicitar os conceitos de matéria e forma, é necessário recorrer aos de potência e


ato, que explicam como dois seres diferentes podem entrar em relação, atuando um
sobre o outro. Então:

•A potência é a capacidade de tornar-se alguma coisa, é aquilo que uma coisa poderá
vir a ser. Para se atualizar, todo ser precisa sofrer a ação de outro já em ato.
• O ato é a essência (a forma) da coisa tal como é aqui e agora. Não se trata de uma
atualização de uma vez por todas, porque cada ser continua em movimento,
recebendo novas formas: os seres vivos nascem e morrem, o feto se transforma em
criança e, na sequência, em adolescente, jovem, idoso, e assim por diante.

3 – Conclusão:
A partir dos assuntos abordados neste trabalho , conclui que a Filosofia é
extremamente importante para o entendimento das estruturas sociais, onde trata de
temas diversos relacionados ao conhecimento humano, contribuindo para diversas
áreas do conhecimento, pois é transmitida e ensinada em muitos cursos.
A Filosofia significa amor pela sabedoria, ela busca o conhecimento, a valorização
da dúvida e a formulação de ideias por pessoas que se propõe á investigação da
existência humana por meio da razão lógica, pessoas essas com filosofias e crenças
diferentes.
Este trabalho foi muito importante para o meu aprofundamento de entendimento
dos assuntos abordados e estudados, porque permitiu-me aperfeiçoar meus
conhecimentos.

4 – Referências:

https://www.educabras.com/vestibular/materia/filosofia/aulas/introducao_a_filosofia

https://www.significados.com.br/mitologia-grega/

https://institutocpfl.org.br/cafe-filosofico-cpfl-especial-%E2%80%93-a-contracao-do-
tempo-e-o-espaco-do-espetaculo-%E2%80%93-marilena-chaui-e-olgaria-matos/

https://blogdoenem.com.br/sofistas-simulado-enem/

https://www.todamateria.com.br/metodo-socratico-ironia-maieutica/

Livro Filosofando: Capítulo 13; Item: (Páginas: 151-152) Os sofistas: a arte de argumentar;
Sócrates e o conceito.
Link: https://drive.google.com/file/d/0B1y8M_xB0076N3lQa1ZMR0t6Y00/view?
pageId=103330374230250663726

Livro Filosofando: Capítulo 13 – A Busca da Verdade. Item 5: Platão: O Mundo das Ideias
(Páginas: 154 – 156)

Link:https://drive.google.com/file/d/0B1y8M_xB0076N3lQa1ZMR0t6Y00/view?
pageId=103330374230250663726

Livro Curso de Filosofia: Capítulo 2 – Platão e as Ideias.

Link:

https://jorgesapia.files.wordpress.com/2017/03/rezende-antonio-
filosofia_curso_de_filosofia.pdf

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