Guia Internato APS 1-Plano de Estã¡gio-2024-2025 - FINAL
Guia Internato APS 1-Plano de Estã¡gio-2024-2025 - FINAL
Guia Internato APS 1-Plano de Estã¡gio-2024-2025 - FINAL
GUIA
da Integração
Latino-Americana
DO INTERNATO
(Plano de Estágio)
ATENÇÃO PRIMÁRIA
À SAÚDE I
2024.3
Coordenação do curso de Medicina
2
Palavras Iniciais 4
Dados do Módulo 5
Apresentação do Módulo 6
Aulas teóricas 7
Grupos – Preceptores e
Professores
8
Horários nas UBS 9
Cenários de
Aprendizagem
10
Avaliação 11
Organização AVA 19
Apoio/Orientação à/ao 19
estudante
Palavras Finais 21
Anexo I – Modelo de Relatório - 21
Anexo II - – Modelo de Frequência - 26
Anexo III – MINICEX - 28
Anexo IV – Relatório PROGRAD - 32
Anexo V – Modelo de Projeto de Pesquisa - 35
Anexo VI – Tutorial -protocolar projeto pesquisa - 50
3 Apêndice I – Roteiros dos Perfis - 52
PALAVRAS INICIAIS
Prezadas alunas e prezados alunos,
O médico formado atualmente, necessita ampliar sua visão além dos limites da doença. O
foco da APS é a pessoa, sua família e comunidade. Mas para essa pessoa ser cuidada pelo
médico e pela equipe de APS devem atender os atributos da Atenção Primária, de forma a
garantir o acesso; ser atendida ao longo do tempo, em seus ciclos de vida, em condições
adequadas e com ciência de sua história para a construção de vínculo respeitoso
(longitudinalidade). Desta forma o médico e a equipe conseguirão ouvir e atender a maioria
das demandas de saúde (integralidade) e se necessário encaminhar a outros níveis de
atenção exercendo a coordenação deste cuidado no exercício de advogar a favor desta
pessoa.
Agradecemos aos profissionais de saúde e colaboradores que atuam na APS de Foz do Iguaçu
sua disponibilidade e boa vontade em receber os discentes do internato do curso de
Medicina.
4
DADOS DO MÓDULO INTERNATO APS 1
Curso Medicina
1
O discente deve acompanhar o horário da equipe e do seu preceptor, ou seja, o aluno deve completar 40 hora por semana de
práticas na APS. A Unidade de Saúde que fechar às 13 h, o aluno deverá completar sua carga horária no contraturno na mesma
Unidade de Saúde da Família. As tarefas do contraturno para complementar a carga horária poderão ser: levantamento de dados
no e-SUS, e-Gestor ou Plataforma Saúde Digital do Paraná, reconhecimento de território, visitas domiciliares com ACS,
experiências de gestão local com o gerente da UBS, sala de vacinas, vivências na odontologia, com a equipe multiprofissional,
nas equipes de Atenção Domiciliar, Consultório na Rua, ambulatório de feridas, equipe Multi dentre outras tarefas. O período
de contraturno para todos os alunos deve constar na folha de frequência com a assinatura da gerente ou de profissionais de
nível superior da equipe de contraturno para comprovar a presença neste período.
5
APRESENTAÇÃO DO MÓDULO
Prezadas e prezados,
O módulo da APS 1 conta com uma carga horária teórica e prática. Tem um
percurso formativo para a prática do aluno nas temáticas que terão contato na
APS. Neste momento haverá oferta por meio de um link com pastas contendo
manuais, protocolos, portarias e notas técnicas que o curso disponibilizará
relacionados aos vários programas desenvolvidos na APS.
Paulo Freire
6
AULAS TEÓRICAS (NOVEMBRO-2024 A MARÇO-2025)
46 aulas
2025 04/01/2025
09/01/2025
Saúde do Idoso, Polifarmácia, MACC
Estudo dos protocolos de HAS, DM e obesidade
11/01/2025 Doenças e agravos Não Transmissíveis e Risco CV
16/01/2025 Estudo - Saúde Mental no PlanificaSUS
18/01/2025 Estratificação de risco de Saúde Mental – discussão de caso
23/01/2025 Apoio à escrita do Relato de caso
25/01/2025 Ferramentas de Abordagem Familiar e Estratificação de Risco Familiar - Coelho e Savassi
30/01/2025 Estudo de protocolo Saúde da Mulher
01/02/2025 Saúde da Mulher - Discussão de casos
06/02/2025 Saúde do Homem- Prevenção Quaternária
08/02/2025 Construção do DSL = Revisão de puericultura
13/02/2025 Saúde da criança - Primeira infância -mortalidade infantil
15/02/2025 Conclusão da Escrita do Relato de caso
20/02/2025 Saúde do Trabalhador - Notificação de LER/DORT e acidentes de trabalho
22/02/2025 Apoio na construção do DSL
27/02/2025 Saúde do Trabalhador - Discussão de casos
01/03/2025 Finalização da construção do DSL
06/03/2025 Saúde Mental - Discussão de casos
08/03/2025 A maleta do médico que atua na Saúde da Família
13/03/2025 Estudo dirigido para a avaliação cognitiva
15/03/2025 Avaliação do Módulo de internato APS I pelos alunos
20/03/2025 Revisão e suporte para avaliação Cognitiva
22/03/2025 2ª AVALIAÇÃO COGNITIVA
27/03/2025 ENTREGA DO 2º MINICEX NO SIGAA
7
ALOCAÇÃO DE ALUNOS NAS UNIDADES DE SAÚDE E RESPECTIVOS
PROFESSORES ORIENTADORES
MÉDICOS Professores
PRECEPTORES UBS Nomes dos Alunos Supervisores
Prof. Albert
2 Felipe Sgorla Padre Monti
NATA HIROSHI YATSUGAFU LIBORIO
Profa. Regina
PEDRO HENRIQUE MARCOMINI
7 Alexander Steiner UBS Morumbi II
LUCAS PINTO TEIXEIRA
RODE NAHIARA MENDOZA
8 Jonathan Mazaia de Assis Morumbi II
ANA MARGARITA GUEVARA ROBAYO
JONATHAN LIMA DE OLIVEIRA SILVA
9 Hyan de Alvarenga Moreira UBS Jd. São Paulo I
GABRIEL PIERI
NATALIA MARIA BORDON VALLEJO
10 José Francisco Vieira Lins Sol de Maio
GIOVANI ANTONIO KASPARY
YIRKA BOURBAKI MAYTA VILLAZÓN
11 Marcos Antônio Barbieri Jd SP 2
CARLOS HENRIQUE POMARES MOREU
USF Riviera -
12 Rômulo Cunha Steca ISABELLA LINHARES DE ARAUJO SILVA
Profa. Tatiana
Cascavel
* Atenção à exclusão de 1 hora de almoço nos dias em que o horário inclui os dois períodos e
exclusão dos feriados. A carga horária total de prática é de 870 horas presenciais na Unidade de
Saúde.
8
CARGA HORÁRIA DE PRECEPTORES E ALUNOS
Sandro Gustavo Cardoso de 7 às 13h- 2ª à 5ªf + 6ªf: 14 às 7 às 13h- 2ª a5ªf + 6ªf. 14 às 19h +
1 Padre Monti complementar 40h/semana em contraturno
Paula 19h
7 às 13 h + complementar 40h/semana em
2 Felipe Sgorla Padre Monti 7 às 13h contraturno
7 às 13 h + complementar 40h/semana em
6 Regina Maria Gonçalves Dias São Roque 7 às 13h - 2ª a 6ªf
contraturno
7 às 13 h + complementar 40h/semana em
7 Alexander Steiner UBS Morumbi II 7 às 13h contraturno
7 às 13 h + complementar 40h/semana em
8 Jonathan Mazaia de Assis Morumbi II 7 às 13h
contraturno
7 às 13 h + complementar 40h/semana em
9 Hyan de Alvarenga Moreira UBS Jd. São Paulo I 7 às 13h
contraturno
7 às 13 h + complementar 40h/semana em
10 José Francisco Vieira Lins Sol de Maio 7 às 13h
contraturno
7 às 13 h + complementar 40h/semana em
11 Marcos Antônio Barbieri Jd SP 2 7 às 13h contraturno
USF Riviera -
12 Rômulo Cunha Steca Cascavel
7 às 12h e das 13 às 16h 7 às 12h e das 13 às 16h
2ª; 4ª e 5ªf das 7 às 14h + 3ª f das 2ª; 4ª e 5ªf das 7 às 14h + 3ª f das 7 às 13h e
13 Jorge Rivas Ayala Porto Belo 7 às 13h e das 14 às 17h e 6ª f das das 14 às 17h e 6ª f das 7 às 13:30h +
7 às 13:30h contraturno para completar 40h/semana
15 Arthur Frajuca Godoy Parque Presidente 7 às 13:30h 7 às 13:30h e contraturno no JD São Roque
* Atenção!!
• Considere (na folha de frequência) 1 hora de almoço nos dias em que o horário
inclui os dois períodos;
• A carga horária total de prática é de 870 horas presenciais na unidade de saúde;
• A carga horária semanal máxima é de 40 horas.
9
ENDEREÇOS DAS UBS DE FOZ DO IGUAÇU
CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM DO INTERNATO EM APS I
Tel. 3577-1069
R. Waldemar Leonardo Noeli Camargo
Sol de Maio Matte, s/n – Sol de Maio Cel. Instituc.: 9973-0418 Rodrigues
[email protected]
Rua Fernando de
(45) 3902-1492 / 3902-
USF Riviera Noronha, nº 2612 - JD
1491 / 3902-1382
Riviera - Cascavel
10
AVALIAÇÃO DO ALUNO
A nota do aluno, além dos dois Mini Exercício Clínico Avaliativo (MINI-CEX) e duas
AVALIAÇÕES COGNITIVAS, será composta por mais 3 atividades. Estas atividades serão
construídas durante o percurso do módulo com a tutoria dos professores (um relato
de caso, o diagnóstico situacional da equipe e a apresentação e discussão com a equipe
de Saúde, do Diagnóstico Situacional com a elaboração coletiva do Planejamento
Estratégico Situacional de 2 problemas elencados pela eSF.
5. Entrega de comprovantes da
Apresentação do Diagnóstico
Situacional à eSF e PES. Para ser
entregue até 15/03/2025.
11
AVALIAÇÃO DO ALUNO
ATIVIDADE
Elaboração da atividade
Enunciado de sua atividade:
12
6. Conclusões/Considerações Finais. Finalmente, resumir os principais aspectos do seu
caso, justificar a sua singularidade para a APS, sugerir recomendações e apontar as
conclusões e considerações finais.
7. Escrita nas normas ABNT:
a. I. Fonte arial, tamanho 12, margens esquerda e superior 3 cm, inferior e direita
de 2 cm, espaçamento entre linhas de 1,5;
b. II. Referências: 8 a 15, pelo menos 50% de artigos científicos com menos 5
anos de publicação em revistas científicas, escritas nas normas ABNT;
c. III. Todas as figuras devem ser referidas no texto, sendo numeradas
consecutivamente por algarismos arábicos e devem ser acompanhadas de
legendas descritivas nas normas ABNT, tais como: fotos, figuras, tabelas,
gráficos e ilustrações que possam complementar o relato;
d. IV. No total, o manuscrito deve ter no máximo 3.000 palavras (as referências
estão excluídas deste número de palavras).
8. Esta é uma atividade que pode ser individual, em dupla ou até em trio; no caso de ser
em dupla ou trio, os alunos devem descrever no SIGAA o que cada um contribuiu para
compor o relato. Se escolherem fazer em dupla ou trio, respeitem a divisão de alunos
que cada professor supervisiona (página 8);
9. Não é necessário fazer no modelo de relatório, entretanto deve conter todos os
comandos de 1 a 7 deste documento;
10. Salve seu relato finalizado com o título: ATIVIDADE_RELATO_CASO_SEU_NOME em
Word para que o professor possa fazer a avaliação com a revisão do Word;
11. Revise seu relato de caso e considere os critérios estabelecidos na Rubrica de Avaliação
e nas orientações que constam nas páginas 12 e 13 deste documento;
12. Se concluído a escrita do relato um mês antes da entrega, poderá enviar seu arquivo
para a/o professora/professor no formato em word para as revisões e feedback antes
da entrega final. Quando finalizar (último feedback) deve inserir no SIGAA a versão em
Word em Atividades/Tarefas no SIGAA, até o dia 20 de fevereiro de 2025. Se a entrega
for até o dia 20 de fevereiro, o trabalho será corrigido valendo 100, se houver 4 dias
de atraso, valerá 50 e se houver mais de 4 dias de atraso, valerá zero.
Não deixe para a última hora. Nas atividades do médico que atua na APS, é importante o
planejamento das atividades!!!!
Caso sinta dificuldade na realização desta atividade ou tenha dúvidas, converse com seu professor(a).
Atenção! Não será aceito o documento em pdf, somente em word, para que o professor possa fazer
uma revisão mais qualificada com feedback apropriado para o melhor aprendizado do aluno.
BOA ATIVIDADE!!
13
PARA O ALUNO QUE ESCOLHER PUBLICAR EM REVISTA CIENTÍFICA SEU
RELATO DE CASO
a. Projeto de pesquisa;
b. Aprovação da coleta de dados pela Prefeitura (Secretaria Municipal de
Saúde);
c. Aprovação do CEP;
d. Escrita do Relato de Caso (opcional).
Boa Atividade!!!!
14
RUBRICA DE AVALIAÇÃO DO RELATO DE CASO
Valor total da atividade: 100 pontos (até o dia 28 de setembro de 2024).
ATIVIDADE: ATENDE ATENDE ATENDE NÃO
Elaborar um
Relato de PLENAMENTE SUFICIENTEMENTE PARCIALMENTE ATENDE
caso
Critério 1 Utiliza os 4 subitens Utiliza 3 subitens do Utiliza 2 subitens do Um dos
do comando nº 7 comando nº 7 comando nº 7 comandos não
Utiliza os 4 integralmente, para integralmente e 1 subitem integralmente e 2 foi atendido ou
há mais de 50%
subitens (I, II, a escrita e parcialmente, para a subitens parcialmente
de
III e IV) das formatação do escrita e formatação do ou os 4 subitens
inconformidade
orientações do relato de caso. relato de caso. parcialmente para a s em todos os
comando nº 7 escrita e formatação comandos.
para a do relato de caso.
formatação e
escrita do
documento
Pontos 15 10 5 0
Critério 4 O texto possui 3 a 4 O texto possui 5 a10 O texto possui 11 a 15 O texto possui
deslizes gramaticais deslizes gramaticais da deslizes gramaticais da mais de 16
da língua língua portuguesa língua portuguesa deslizes
Linguagem portuguesa (ortografia, acentuação, (ortografia, gramaticais da
(ortografia, pontuação e acentuação, pontuação língua
acentuação, concordância). e concordância). portuguesa
pontuação e (ortografia,
concordância). acentuação,
pontuação e
concordância).
Pontos 10 7 5 0
15
ATIVIDADE
RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DA EQUIPE DE
LOTAÇÃO DO ALUNO DO
INTERNATO APS I - Turma 2024.2
Elaboração da atividade
Enunciado de sua atividade:
Cara e caro aluna/aluno,
16
Saúde (https://www.pns.icict.fiocruz.br/); Atributos da APS; PNAB, 2017 e portaria MS
340 de 2013; IPARDES (https://www.ipardes.pr.gov.br/Pagina/Informacoes-Municipais-
e-Regionais)
(http://www.ipardes.gov.br/cadernos/MontaCadPdf1.php?Municipio=85850&btOk=ok)
Decretos e notas de financiamento da APS (2024/2025); Censo do IBGE 2022; INDICA,
atlas de Desenvolvimento Humano, dentre outros que utilizar).
6. Concluir o relatório com análises dos dados, e sugerir ações resolutivas para a equipe de
Saúde da Família e gestão.
7. O relatório deve ser escrito em português considerando que este é um produto da
integração ensino-serviço que será apresentado para a unidade de saúde e entregue à
gestão da diretoria da APS de Foz do Iguaçu.
BOA ATIVIDADE!!
REFERÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. UNILA. Manual de Apresentação de Trabalhos acadêmicos. EDUNILA. Mara Lucia Magalhães,
coordenadora; Francielle Amaral da Silva...[et al.]. Foz do Iguaçu, 2014. Disponível em:
https://unila.edu.br/sites/default/files/files/Manual%20de%20Apresenta%C3%A7%C3%A3o%20de%20Trabalhos%20Acad%C3%AAmicos.pdf. Acesso em: 15
dez. 2020.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. UNILA. Manual de Citação e Notas de Rodapé. EDUNILA. Mara Lucia Magalhães, coordenadora;
Francielle Amaral da Silva...[et al.]. Foz do Iguaçu, 2014. Disponível em:
https://unila.edu.br/sites/default/files/files/Manual%20de%20Cita%C3%A7%C3%A3o.pdf . Acesso em: 15 dez. 2020.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. UNILA. Manual para elaboração das ilustrações: tabelas, gráficos e figuras. Mara Lucia Magalhães,
coordenadora; Francielle Amaral da Silva...[et al.]. Foz do Iguaçu, 2014. Disponível em:
https://unila.edu.br/sites/default/files/files/Manual%20para%20Elaboracao%20das%20Ilustracoes%20Final.pdf . Acesso em: 15 dez. 2020.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. UNILA. Manual para elaboração de referências bibliográficas. Mara Lucia Magalhães,
coordenadora; Francielle Amaral da Silva...[et al.]. Foz do Iguaçu, 2014. Disponível em:
https://unila.edu.br/sites/default/files/files/Manual%20de%20Refer%C3%AAncias.pdf . Acesso em: 15 dez. 2020.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. UNILA. Manual para elaboração de referências bibliográficas. Mara Lucia Magalhães,
coordenadora; Francielle Amaral da Silva...[et al.]. Foz do Iguaçu, 2014. Disponível em:
https://unila.edu.br/sites/default/files/files/Manual%20de%20Refer%C3%AAncias.pdf . Acesso em: 15 dez. 2020.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. UNILA. Modelo TCC UNILA- versão 14 de outubro. Foz do Iguaçu, 2020. Disponível em:
https://unila.edu.br/sites/default/files/files/Modelo%20TCC%20UNILA%20Vers%C3%A3o%2014%20out(1).pdf. Acesso em: 15 dez. 2020.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica. Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP : parte I (ABNT) /
Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica; Vânia Martins Bueno de Oliveira Funaro, coordenadora; Vânia Martins Bueno de Oliveira Funaro... [et al.].
4.ed. São Paulo: AGUIA, 2020. 76p. Disponível em: http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/view/459/413/1613-1. Acesso em: 15 dez.
2020.
17
RUBRICA DE AVALIAÇÃO DO DIAGNÓSTICO SITUACIONAL
Critério 3 O texto possui 3 a O texto possui 5 a10 O texto possui 11 a 20 O texto possui
4 deslizes deslizes gramaticais deslizes gramaticais mais de 21
gramaticais (ortografia, acentuação, (ortografia, deslizes
Linguagem (ortografia, pontuação e acentuação, pontuação gramaticais
acentuação, concordância). e concordância). (ortografia,
pontuação e acentuação,
concordância). pontuação e
concordância).
Pontos 10 7 5 0
18
ATIVIDADE
Elaboração da atividade
Enunciado de sua atividade:
Caso sinta dificuldade na realização desta atividade ou tenha dúvidas, converse com seu (ua)
professor(a).
BOA ATIVIDADE!!
19
ORGANIZAÇÃO AMBIENTE VIRTUAL DE
APRENDIZADO (AVA)
A sala de aula virtual da UNILA no SIGAA possui espaços fixos que facilitam a
organização e a navegação das/dos discentes, tanto para a comunicação com
os professores quanto para os estudos.
Essa regularidade dos espaços visa a uma maior segurança para o processo
formativo, evitando estranhamentos desnecessários, sensação de estar perdido
na sala e possibilita uma concentração de energia nas interações, nas leituras e
nas atividades.
20
PALAVRAS FINAIS
Desejamos um excelente período de experiências, reconhecimento e resgate de
estudos anteriores e novos aprendizados a todas e todos!
21
ANEXO I - MODELO DE RELATÓRIO
22
INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE
CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA (ILACVN)
MEDICINA
RELATÓRIO
TÍTULO DO DOCUMENTO
ALUNO(S):
UNIDADE DE SAÚDE:
SEMESTRE:
FOZ DO IGUAÇU
Ano
23
INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE
CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA (ILACVN)
MEDICINA
Professora XXXXXX
Foz do Iguaçu
Ano
24
Regras gerais de apresentação:
• Papel A4
• Margem esquerda e superior: 3 cm.
• Margem direita e inferior: 2 cm.
• Espaçamento entre linhas: 1,5 cm.
• Dois espaços de 1,5 cm antes e depois das seções e subseções do texto.
• Fonte tamanho 12 (excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de
rodapé, paginação e legendas de ilustrações e tabelas que devem ser digitadas
em tamanho menor e uniforme).
• Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto,
devem iniciar em folhas distintas.
• Contagem da numeração de páginas a partir da folha de rosto (a capa não entra
na contagem), porém o número, propriamente dito, deverá aparecer somente a
partir da parte textual do trabalho (Introdução).
REFERÊNCIAS
Para relatórios com citações este elemento é obrigatório e deve ser elaborado
conforme a ABNT NBR 6023 Referências atualizadas de 2018.
25
ANEXO II – FREQUÊNCIA
26
23
Ministério da Educação
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
ILACVN – INSTITUTO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA
CURSO DE MEDICINA
ANEXO III - Registro de presença e/ou plantões do estágio curricular obrigatório do curso de medicina.
O Mini-CEX surgiu em 1995, quando a American Board of Internal Medicine tentou manter as vantagens do CEX e
diminuir o tempo de duração da avaliação, aumentando o número de encontros por estudante, diversificando as
competências e os cenários de prática avaliados.
Consiste na observação de parte de uma consulta, com avaliação global por checklist, seguida de uma sessão de
feedback (DOMINGUES, et al, 2009).
A consulta deve ser focada na necessidade atual do paciente e de rápida duração, em média de 15 a 20 minutos.
Pode acontecer em qualquer campo de estágio, na APS será no consultório da UBS ou em visita domiciliar, podendo ser
uma primeira consulta ou uma consulta de seguimento.
Durante o encontro do interno com o paciente, o preceptor observa e faz anotações na ficha padronizada, oferecendo
logo após o exercício avaliativo um feedback ao estudante de 5 a 10 minutos, apontando-lhe as áreas em que foi bem
avaliado e aquelas em que há necessidade de aperfeiçoamento.
Para cada encontro, o preceptor anota a data, a complexidade do caso clínico, o sexo do paciente, o tipo de consulta, o
local, o tempo em minutos gasto na consulta e o tempo do feedback (preenchendo o formulário do MINI-CEX).
O preceptor deve anotar se o foco da consulta é: coleta de dados, diagnóstico, tratamento ou orientações de alta.
Nas primeiras consultas de ambulatório, o foco surgirá durante a consulta, dependendo da necessidade do paciente
naquele momento.
✓ habilidades na entrevista;
✓ habilidades no exame físico;
✓ qualidades humanísticas/profissionalismo;
✓ raciocínio clínico;
✓ habilidades de orientação;
✓ organização/eficiência e
✓ competência clínica geral
MINI-CEX
Ministério da Educação
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
ILACVN – INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA
Enquanto ferramenta avaliativa o MINI-CEX serve para avaliar o conhecimento no nível do “Fazer”
de acordo com a pirâmide de Miller.
ANAMNESE
Obtenção de informações adequadas.
Qualidade da história obtida.
HABILIDADE NO EXAME
Adequação com o problema clínico.
Sequência lógica, eficiente e correta.
RACIOCÍNIO CLÍNICO
Procura informações relevantes para o diagnóstico diferencial.
Gera hipóteses diagnósticas apropriadas e identifica problemas.
Solicita investigação complementar e interpreta os resultados adequadamente.
Formula um plano terapêutico adequado ao diagnóstico.
Utiliza terapêutica medicamentosa de forma racional e custo-efetiva.
RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE
Preocupa-se com acolhimento e apresentação inicial.
Demonstra atenção e interesse às queixas e informações verbais.
Observa as necessidades para o conforto físico.
Demonstra envolvimento, compaixão, estabelece confiança.
Utiliza linguagem adequada ao atendimento.
Suporta o paciente no processo de aceitação de sua condição clínica.
ORGANIZAÇÃO E EFICIÊNCIA
Defini prioridades observando o tempo da consulta.
Demonstra abordagem bem organizada para obter e fornecer informações.
Anotação correta dos dados no prontuário.
REFERÊNCIAS
BOLLELA, V. R.; MACHADO, J. L. M. Competências - Bridging the gaps. Ed. Medvance, Belo Horizonte, 2010, 122 p. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/pediatria/Repositorio/seminarios/subsidios-bibliograficos/educacao-baseada-em-competencias/bollela-
internato-baseado-em-competencias-2010 . Acesso em: 19 set. 2021.
DOMINGUES, R.; AMARAL, E.; BICUDO-ZEFERINO, A. Conceito global: um método de avaliação de competência clínica. Revista
Brasileira de Educação Médica, v. 33, n. 1, p. 148-151, 2009. DOI:10.1590/S0100-55022009000100019.
MEGALE, L.; GONTIJO, E.; MOTTA, J. Avaliação de competência clínica em estudantes de medicina pelo Miniexercício Clínico Avaliativo
(Miniex). Revista Brasileira de Educação Médica, v. 33 n. 2, p. 166-175, jun. 2009. DOI:10.1590/S0100-55022009000200002.
MILLER, G.E. The assessment of clinical skills/ competence/performance. Acad Med., v. 65, n. 9 (Suppl), p. S63-S67, 1990.
ROGAUSCH, A.; BEYELER, C.; MONTAGNE, S.; JUCKER-KUPPER, P.; BERENDONK, C.; HUWENDIEK, S.; GEMPERLI, A. G.; HIMMEL, W.
The influence of students’ prior clinical skills and context characteristics on mini-CEX scores in clerkships–a multilevel analysis. BMC
medical education, v. 15, n. 1, p. 208, 2015. DOI https://doi.org/10.1186/s12909-015-0490-3
VAN DER VLEUTEN, C. P. M.; SCHUWIRTH, L. W. T. Assessing professional competence: from methods to programmes. Medical
education, v. 39, n. 3, p. 309-317, fev. 2005. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1365-2929.2005.02094.x
ANEXO IV
(Relatório PROGRAD)
Atenção!!
Este relatório deve ser impresso, preenchido pelo aluno e pelo preceptor e assinado
por ambos e também pelo professor supervisor do internato. Deve ser entregue
presencialmente ou escaneado em pdf à PROGRAD no final do módulo.
24
Ministério da Educação
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
ILACVN – INSTITUTO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA
ANEXO II
1. DADOS GERAIS:
Nome da concedente de estágio:
Nome do estagiário:
Curso: Medicina
Nome do docente orientador (UNILA):
Nome do supervisor (parte concedente):
Vigência do Estágio: / / a / /
2. AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
As atividades desenvolvidas no estágio: sim não
Considerações:
25
Ministério da Educação
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
ILACVN – INSTITUTO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA
Considerações do Docente Orientador
Justificativa (opcional):
3. ASSINATURAS
Foz do Iguaçu, _____ de ______________ de 20_____. Foz do Iguaçu, _____ de ______________ de 20_____.
____________________________________ ____________________________________
ESTAGIÁRIO PRECEPTOR DA PARTE CONCEDENTE
(assinatura e carimbo)
____________________________________
DOCENTE DA UNILA
(assinatura e carimbo)
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX: UM RELATO
DE CASO
NOME DO ALUNO
MONICA AUGUSTA MOMBELLI
REGINA MARIA GONÇALVES DIAS
PROJETO DE PESQUISA
Foz do Iguaçu
2024
1
RESUMO
2
SUMÁRIO
RESUMO ................................................................................................ 1
4.0 CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS: .................................................................................. 9
APÊNDICE A ..................................................................................... 10
APÊNDICE B ..................................................................................... 11
APÊNDICE C ..................................................................................... 13
3
1.0 INTRODUÇÃO
4
2.0 OBJETIVOS
a) Relatar os desafios
5
3.0 MATERIAIS E METODOLOGIA:
6
Quadro 1. Questionário oral para compreensão da adesão e da efetividade do
tratamento realizado.
QUESTÃO 1
QUESTÃO 2
QUESTÃO 3
Fonte: autor.
7
4.0 CRONOGRAMA
Ano de 2024
Fonte: autor.
8
REFERÊNCIAS
9
APÊNDICE A
Tipo de Pesquisa:
( ) Iniciação científica
( ) TCC/Graduação
( ) TCC/Especialização
( ) Projeto Institucional
_____________________________________
Nome do aluno
Acadêmico de Medicina da UNILA
______________________________________________
10
APÊNDICE B
11
_______________________________________________
Nome do aluno
Acadêmico de Medicina da UNILA
_______________________________________________
Deferido ( ) Indeferido ( )
______________________________________________________
Representante da Secretaria Municipal de Saúde de Foz do Iguaçu-PR
12
APÊNDICE C
Declaração de Consentimento
__________________________________
Nome do participante ou responsável
__________________________________
Assinatura do participante ou responsável
Data: _____/_____/_____
__________________________________
Assinatura do aluno interno
Data: _____/_____/_____
14
APÊNDICE I – ROTEIROS
(Roteiros para construção de Perfis
para o Diagnóstico Situacional Local)
ROTEIROS PARA A
CONSTRUÇÃO DE PERFIS
PARA O “DIAGNÓSTICO
SITUACIONAL LOCAL”
1. PERFIL INSTITUCIONAL
2. PERFIL TERRITORIAL/AMBIENTAL
3. PERFIL DEMOGRÁFICO
4. PERFIL SOCIOECONÔMICO
5. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
Internato APS I
2024.3/2025
PERFIL INSTITUCIONAL
Histórico da UBS -
Analisar o horário de atendimento, estrutura
física, equipamentos e recursos humanos em
Localização -
comparação ou orientação com os parâmetros
indicados.
Equipes Saúde da Família, equipe Considerar:
Tipologia das equipes da UBS Atenção Primária, equipe Saúde - os problemas e soluções indicados pela equipe
Bucal e pelo usuários com relação a estes itens e à
localização e acesso;
- a opinião dos informantes-chave e dos
Acesso à UBS: topografia e transporte urbano Levanta- - usuários em geral sobre a atuação da equipe de
mento na saúde;
UBS - o envolvimento da equipe de saúde com os
Horário de funcionamento da UBS 7:00 às 19:00h ou 7:00h às 22:00h usuários, famílias e comunidade;
- o envolvimento da equipe com o Conselho
Profissional com graduação na área
Profissão da gerente da UBS e sua maior escolaridade Municipal de Saúde e outros atores da
da saúde
comunidade na programação das ações.
Listar todas as epecialidades - informações coletadas do supervisor do
Presença de especialidades médicas nas UBS, incluindo MFC presentes na UBS e respectivas distrito.
cargas horárias semanais - informações obtidas de documentos oficiais do
município e site da prefeitura de Foz do Iguaçu.
-
Fazer o nexo com a análise dos princípios da
30 horas + 10h capacitações e
Horário das equipes campanhas; 40 horas; 32 horas+8 APS, COAPES, PNAB 2017, portaria MS 340
horas estudo (PMM) de 2013, Lei nº 8.142/1990 dispõe sobre a
participação da comunidade na gestão do
Sistema Único de Saúde (SUS).
Unidade de acordo com RDC 50
Caracterização das UBS em relação ao padrão mínimo determinado pelo RDC 50 ANVISA de 2002 e portaria MS 340
ANVISA de 2002 e pela portaria MS 340 de 2013 de 2013
Site da UBS, grupos de Whatsapp, -
email, caixa de sugestões, outros.
Meio utilizado pela UBS para a comunicação com a comunidade
Levantamento
na UBS
eSF, eAP, eSB
Recursos humanos: número de profissionais por categoria
Levantamento
na UBS Concursado, CLT, empresa
credenciada, contrato de preceptoria
Tipos de vínculos do médico com a Prefeitura Municipal de Saúde de residência médica
Fonte: Roteiro para Diagnóstico Local/Implantação do Plano Diretor da APS-Diagnóstico Local da Escola de Saúde Pública de MG/SESA-MG(2008) adaptado e atualizado por Regina M. G. Dias, 2020
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU
DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA
DIAGNÓSTICO LOCAL
PERFIL TERRITORIAL – AMBIENTAL
DADO FONTE PARÂMETRO ORIENTAÇÃO ANÁLISE
Localização urbana ou rural - Para levantamento dos A análise deve emitir um
TERRITÓRIO
Existência de rios ou córregos, especificando se canalizados ou em para coleta das várias Devem ser considerados
leito natural; lagos e represas, naturais ou artificiais -
AMBIENTE
Transporte público -
Levantamento local
Malha viária, rodovias, ferrovias -
ACESSO
No de domicílios segundo o abastecimento de água: rede pública, poço 100% de domicílios com
ou nascente, outros. abastecimento de água
CARACTERÍSTICAS DOS DOMICÍLIOS / CONDIÇÕES DE
No de domicílios segundo o destino de fezes e urina: sistema de esgoto 100% de domicílios com
(rede geral), fossa ou céu aberto. rede de esgoto
energia elétrica
PERFIL DEMOGRÁFICO
DADO FONTE PARÂMETRO ORIENTAÇÃO ANÁLISE
Espera-se que população A população do
População total sob responsabilidade da total adscrita corresponda à município serve como
equipe 2.000 a 3.500 pessoas por um ponto de referência
equipe (PNAB, 2017). para comparar a
estrutura do gráfico por
idade da população
Elabore a pirâmide etária da coberta.
área cadastrada (100%) e A distribuição por sexo
População segundo faixa etária e sexo compare com a pirâmide e idade da população
etária do IBGE Cidades-Foz total do município nos
do Iguaçu-2010 dá uma primeira
Uitlize referências para indicação sobre a
comparar e analisar os demanda sobre
dados da área sob serviços de saúde
Raça/cor amarela: 1,46%; responsabilidade da desde que os diversos
Percentual de pessoas de raça: branca; Branca: 63,9%; Indígena: equipe para então grupos definidos por
preta, amarela, parda e indígena na área 0,28%; Parda: 30,55; Preta: realizar o planejamento estas variáveis têm
da equipe 3,8% (IBGE,2010/Foz do de agenda, eventos, características
Iguaçu) ações, mutirões e específicas.
campanhas baseando- A distribuição por sexo
se nas características e idade da população
Nacionalidade brasileira, estrangeira e Números absolutos e
e necessidades da adscrita é a base para a
naturalizados percentuais
população residente na programação das
No país, a população que área. atividades da eSF e da
População que tem plano de saúde depende do SUS é de Referências: IBGE; UAPS.
privado aproximadamente, 70 a 80% PNAB 2017; caderno
Área de de Atenção Primária,
Relatório
abrangência 29, Rastreamento,
da Equipe de Nº total de usuários do SUS Consoli-
Linhas guias Mâe
Saúde da dado de
Família ou População menor de 2 anos de idade Paranaense. Utilize os
Cadastro
Equipe de para priorização das VD/ACS e RELATÓRIOS
Individual e-
Atenção estratificação de risco OPERACIONAIS DO
Primária SUS
E-SUS (criança,
População menor de 5 nos de idade gestante e risco
elegível para Puericultura de acordo com cardiovascular) para
as faixas etárias estudar a população
de risco e para verificar
se os CADASTROS
População feminina entre 25 anos e 64 DOS INDIVÍDUOS
nos de idade elegível para rastreamento (relatório de cadastros
do câncer do colo uterino indidividuais do e-sus)
refletem o CUIDADO
Identificação de população- PRESTADO A ESTA
População feminina entre 50 e 69 anos alvo para prevenção e POPULAÇÃO
de idade, elegível para rastreamento de promoção de saúde segundo (númerode pessoas
Câncer de mama a faixa etária. cadastradas nos
relatórios operacionais
População com idade maior que 60 anos do e-sus).
elegível para estratificação de risco do
idoso
PERFIL SOCIOECONÔMICO
DADO FONTE PARÂMETRO ORIENTAÇÃO ANÁLISE
Número e percentual de famílias com renda familiar abaixo de meio
Contingente de pessoas em condições precárias de sobrevivência. Segundo IBGE(2017) no
salário mínimo (EXTREMAMENTE POBRES) e renda familiar abaixo
Brasil 7,5% das pessoas vivem com menos de R$ 145,00 por mês. (extremamente pobres) e
de 1 salário mínimo (POBRES). 26,5% são pessoas pobres que vivem com menos de R$ 406,00 por mês . Considere pelo
PESSOAS POBRES E
relatório do e-sus as famíliasque recebem abaixo de meio salário mínimo EXTREMAMENTE
EXTREMAMENTE POBRES POBRES e abaixo de 1 salário mínimo são POBRES (as famílias de Foz do Iguaçu tem 3,22
pessoas-IBGE,2010). Para a conta considere o total de domicílios (famílias) subtraia os Não
Informados das informações de Renda Familiar.
EDUCAÇÃO: Qual é o curso Vagas nas creches do bairro para 100% das crianças abaixo de 5 anos
mais de idade cadastradas no e-sus. Vagas no ensino fundamental para Comparar quantas crianças cadastradas na área e quantas estão em creches.
elevado que frequenta ou 100% das crianças de 6 a 14 anos cadastradas no e-sus. Quantas tem o curso fundamental e o número de crianças nesta faixa etária.
frequentou
Pessoas que tem o ensino médio: acima de 24,7% e pessoas que tem
EDUCAÇÃO: Qual o percentual acima do ensino superior: 13,4% (Atlas do Desenvolvimento Humano- Considerar o que consta sobre Educação no relatório de cadastro individual e o
de pessoas que concluiram o Foz do Iguaçu, 2010) número de pessoas acima de 14 anos para ensino médio e acima de 25 anos para
ensino médio e superior. ensino superior no perfil demográfico deste mesmo relatório.
Percentual de analfabetos na área: 4,67% (Atlas do Desenvolvimento Nº de pessoas analfabetas (nenhum estudo)
Relatórios de ______________________________ X 100
EDUCAÇÃO: Analfabetismo Humano-Foz do Iguaçu, 2010)
Cadastro Nº total de pessoas cadastradas na área - Não Informado
Área de Faça análise das condições
individual e de
abrangência Quantas crianças ficam com: Adulto responsável, outras criança(s); socioeconômicas da área de
EDUCAÇÃO: Onde ficcam as domícílios do e- O número de crianças que estão na creche cobre todas as crianças até 5 anos de
da Equipe de adolescente, sozinha, creche, outras. abrangência comparando
crianças de 0 a 9 anos. SUS da idade no terrítorio? Identificação das crianças mais vulneráveis!!
Saúde da com os parâmetros
equipe/UBS
Família ou Conhecer o percentual da população adscrita que é assistida pelo Nº de pessoas que tem plano de saúde indicados e problematize-os,
POSSUI PLANO DE SAÚDE estudada/ Roteiro
Equipe de SUS. ______________________________ X 100 finalizando com sugestões
PRIVADO? para a
Atenção Nº total de pessoas cadstradas na área -Não Informado de ações preventivas e de
Classificação de
Primária promoção de saúde.
OCUPAÇÃO: Quais as 10 risco familiar da
__________ Levantar as ocupações mais comuns para planejar ações de prevenção e promoção
ocupações mais frequentes no UFMG/ESPMG.
de saúde. Existem NÃO INFORMADOS nos registros?
território.
Qual o percentual de pessoas nas condições de: Assalariado sem
SITUAÇÃO NO MERCADO DE Dados para Promoção de Saúde, orientações, encaminhamentos ao CRAS e
carteira de trabalho; Autônomo sem previdência social e de
TRABALHO articulações intersetoriais para encaminhamento para trabalho e emprego.
Desempregados?
Total de PcD na área: 24%; deficiência visual: 3,4% ; deficiência Nº de pessoas com deficiência
Pessoas com Deficiência motora: 2,3%; deficiência auditiva: 1,1%; deficiência mental/intelectual: ______________________________ X 100
1,4% (Censo IBGE, 2010) Nº total de pessoas cadastradas na área -Não Informado
CIDADÃOS EM SITUAÇÃO DE Identificação de pessoas com alta vulnerabilidade em situação de rua.
Nº de pessoas em situação de rua
RUA
Qual o percentual desta população-alvo no território? Parâmetro:
População LGBT população masculina: 10,4% população feminina: 6,3% no Brasil Informações para prevenção e promoção deste público-alvo
(Pesquisa Mosaico Brasil, 2009)
A classificação de risco familiar deve ser iniciada durante a territorialização e
o mantida até a classificação de todas as famílias da área. Devem aprticipar todos os
N total de famílias segundo o
_______ profissionais de saúde, iniciando pelos ACS em seguida pelos enfermeiros e
grau de risco
médicos. Referência é a Classificação de risco familiar da UFMG/ESPMG.
Fonte: Roteiro para Diagnóstico Local/Implantação do Plano Diretor da APS-Diagnóstico Local da Escola de Saúde Pública de MG/SESA-MG(2008) adaptado e atualizado por Regina M. G. Dias, 2020
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU
DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS
DADO FONTE PARÂMETRO ORIENTAÇÃO ANÁLISE
100% das crianças entre 2 e 5 Nº crianças entre 2 e 5 anos com última consulte há menos de 1
Nº de crianças entre 2 e 5 anos cadastradas na ano
anos acompanhadas pela equipe
área e percentual destas crianças acompanhadas x 100
identificadas por última consulta ___________________ ____
pelo médico/enfermeira
com menos de 1 ano. Nº total de crianças entre 2 e 5 anos cadastradas na área
Nº de crianças menores de 2 anos cadastradas na 100% das crianças menores de 2 Nº crianças menores de 2 anos com última consulta há menos
área e percentual destas crianças acompanhadas anos devem ter mais de 8 de 4 meses
pelo médico/enfermeira consultas de puericultura (Linha __________________________________ Nº total x 100
guia Mãe Paranaense). Considere de crianças menores de 2 anos cadastradas na área
última consulta há pelo menos 4
meses.
Nº de crianças menores de 1 ano Analisar as taxas calculadas em relação ao parâmetro
com vacinação em dia indicado.
Nº de crianças menores de 1 ano com vacinação 100% das crianças menores de 1 ano ________________________________________ Nº total de 100% dos usuários com alguma destas condições
Relatório de x 100
prioritárias devem ser conhecidos, isto é, cadastrados
em dia com vacinação em dia crianças menores de
Cadastro pelo ACS e vinculado à equipe com INE e não deve
1 ano
individual e ter nenhuma inconsistência nos cadastros
Relatório No crianças < 5 anos com última VD-ACS há < 2 meses domiciliares e individuais da criança e do seu
Nº de crianças menores de 5 anos cadastradas na Operacional da 100% das crianças com visita ________________________________________ Nº total responsável familiar. Devem ter acompanhamento de
área e percentual destas crianças acompanhadas Criança (e-SUS domiciliar pelo ACS há menos de 2 de crianças cadastradas na área < 5 anos x 100 acordo com a
pelo ACS local da meses Linha-Guia Mãe Paranaense (2018) e de acordo com
o Caderno de Atenção Básica 33-Saúde da Criança,
equipe/INE)
Cadernos de Atenção à Saúde da criança/Primeiro
100% das crianças devem ser Nº crianças < 5 anos com consulta na 1ª semana de vida
Ano de vida-PR, Cadernos de Atenção à Saúde da
Nº de crianças menores de 5 anos e percentual examinadas por médico e enfermeira _______________________________ Nº total Criança/ACS-PR.
destas crianças com consulta na 1ª semana de na primeira semana de vida na de crianças < 5 anos cadastradas na área x 100
vida Unidade de Saúde de referência.
GESTANTES*
ADULTO (condições e patologias prioritárias para a faixa etária adulta, podendo também abranger outras faixas etárias)**
Nº total de pessoas acima de 20 anos com Relatório de 21,1% da população > 18 anos na No total de pessoas > 18 anos HAS (autorreferida e clínica) Analisar as taxas calculadas em relação ao parâmetro
hipertensão arterial cadastrados por área cidade de Curitiba (VIGITEL, 2020). ___ _______ indicado.
Cadastro x 100
(autorreferido e clínico) 24,5%, Região SUL (PNS, 2019) O Nº total de pessoas com mais de 20 anos 100% dos usuários com alguma destas condições ou
Individual da cálculo da eSF deve ser feito com pessoas acima patologias prioritárias devem ser conhecidos, isto é,
de 20 anos.
equipe (INE) e cadastrados na UAPS para acompanhamento de
Nº absoluto e proporção de pessoas que tem a A equipe de Saúde deve fazer busca No total de pessoas > 18 anos HAS exclusivamente com condição acordo com as linhas-guias de atenção à saúde. Os
condição autorreferida de hipertensão, mas não
Relatórios
ativa destas pessoas para a autorreferida _____________________________________ Nº parâmetros indicam o número estimado de usuários
há nenhum registro de consulta médica ou de Operacionais da realização de consulta total de pessoas com mais de 20 anos com uma determinada condição ou patologia. As
enfermagem equipe (INE) de médica/enfermagem taxas calculadas indicam se o número de usuários
Proporção de hipertensos com a última consulta RCV do e-SUS No de hipertensos cadastrados com última consulta com menos conhecido pela equipe de saúde se aproxima ou não
com médico/enfermeiros há menos de 6 meses A pessoa com hipertensão com baix
de 6 meses do número estimado.
Local. RCV 1 x ano, moderado risco 2 x ano
____________________________________ Nº total de x 100 Uma taxa menor do que o parâmetro não indica,
e alto risco 3 x ano ou + (Caderno de
pessoas com hipertensão a priori , uma menor prevalência ou incidência daquela
AB-HAS, pág. 75
condição ou patologia, naquele território. Antes de
uma conclusão desta natureza, deve-se considerar a
Proporção de hipertensos com rastreamento de No de hipertensos cadastrados com último rastreamento de RCV
RCV há menos de 1 ano A pessoa com hipertensão deve possibilidade de a população-alvo não ter sido ainda
há menos de 1 ano
realizar exames laboratoriais para identificada.
____________________________ __________ Nº total de x 100
rastreamentod e risco cardiovascular pessoas com hipertensão
pelo menos 1 vez ao ano
Proporção de hipertensos com última visita do No de hipertensos cadastrados com última visita do ACS há
ACS há menos de 2 meses menos de 2 meses
A pessoa com hipertensão deve ______________________________________ Nº total de x 100 2
receber visitas mensais dos ACS pessoas com hipertensão
Nº de tabagistas cadastrados na área 11,3% da população > 18 anos utiliza No tabagistas cadastrados na área
tabaco fumando ou não VIGITEL, _______________________________________ Nº total
2020). 14,7%, Região Sul (PNS, de pessoas com mais de 20 anos x 100
2019). O cálculo da eSF deve ser feito com
pessoas acima de 20 anos.
7,0% da população > 18 anos de No total de pessoas cm mais de 20 anos diabética cadastrada
o
N de pessoas com mais de 20 anos portadora de Curitiba (VIGITEL, 2020). 7,9%, na área ______________________________________
x 100
diabetes cadastrados por área Região Sul (PNS,2019). O cálculo da eSF No total de pessoas > 20 anos
deve ser feito com pessoas acima de 20 anos.
Proporção de diabético com a última consulta com No de diabéticos cadastrados com última consulta com menos
médico/enfermeiros há menos de 4 meses A pessoa com diabetes estável deve de 4 meses
passar em consulta médica pelo x 100
______________________________________ Nº total de
menos 3 vezes ao ano
pessoas com diabetes
Proporção de diabéticos com rastreamento de No de diabéticoss cadastrados com último rastreamento de risco
A pessoa com diabetes deve realizar
RCV há menos de 1 ano cardiocardiovascular há menos de 4 meses
exames laboratoriais para controle
______________________________________ Nº total de x 100
glicemico e de RCV pelo menos 3
vezes ao ano pessoas com diabetes
Proporção de diabéticos com última ao dentista há No de diabéticos cadastrados com última visita ao dentista há
menos de 1 ano A pessoa com diabetes deve menos de 1 ano
consultar no dentista pelo menos 1 ______________________________________ Nº total de x 100
vez ao ano pessoas com diabetes
Proporção de diabéticos com última visita do ACS No de diabéticos cadastrados com última visita do ACS há
há menos de 2 meses A pessoa com diabetes deve receber menos de 2 meses
x 100
visitas mensais dos ACS _______________________________________ Nº total
de pessoas com diabetes
Proporção de pessoas com diabetes + No de diabéticos + hipertensos cadastrados
hipertensão Pessoas com maior vulnerabilidade
________________________________________ Nº total de
para lesão de órgão-alvo e de x 100
pessoas com diabetes e/ou hipertensão
condições mais complexas
Nº absoluto e proporção de pessoas que tiveram No total de pessoas que tiveram infarto e que estão cadastradas
infarto Pessoas com maior vulnerabilidade e na área
que podem precisar de gestão de x 100
_________________________________ No total
caso
de pessoas > 20 anos
Nº absoluto e proporção de pessoas que tiveram Pessoas com maior vulnerabilidade e No total de pessoas que tiveram AVE e que estão cadastradas
AVE/derrame (e-SUS) que podem precisar de gestão de na área
caso. Pessoas que tiveram AVE PNS, x 100
_________________________________ No total
na Região Sul (2019) 1,8% de
de pessoas > 20 anos
pessoas > 18 anos
Incidência de casos de tuberculose na área No total de usuários com tuberculose cadastrados na área
35,1 casos por 100.000 habitantes no
Brasil (Secretaria de Vigilância em __________________________________ No total x 100.000
Saúde/MS, 2019) de habitantes na área
Proporção de pessoas com diagnóstico de câncer A Pesquisa Nacional de Saúde No total de usuários com diagnóstico de câncer cadastrados na
na área (2019) verificou que na região Sul há área
x 100
3,5% de indivíduos que referiram _________________________________ No total
diagnóstico de câncer > 18 anos de habitantes na área > 18 anos
No de usuários com hanseníase cadastrados por No total de casos novos de
12,2 casos novos por 100.000
área (casos novos do último ano) hanseníase cadastrados na área
habitantes no Brasil (Secretaria de x 100.000
Vigilância em Saúde/MS, 2016) ______________________________________ No total de
habitantes na área
Proporção de pessoas com doença renal crônica A Pesquisa Nacional de Saúde No total de pessoas com insuficiência renal
na área apurou que no Brasil a DRC é de crônica cadastrados na área
1,5% para > 18 anos . O cálculo da ______________________________________ No total de x 100
eSF deve ser feito com pessoas habitantes com mais de 20 anos cadastrados na área
3
acima de 20 anos.
Proporção de pessoas com asma na área No total de pessoas com Asma cadastrados na área
A Pesquisa Nacional de Saúde
_____________________________________ No total de
(2019) apurou que no Brasil o
habitantes com mais de 18 anos cadastrados na área x 100
percentual de pessoas com asma é
de 6,2% para > 18 anos
Proporção de pessoas com excesso de peso na No total de pessoas com excesso de peso
53,7% das pessoas acima de 18 anos
área ______________________________________ No total de
de Curitiba estão acima do peso
(IMC>25 Kg/m2). VIGITEL, 2020. O habitantes com mais de 20 anos cadastrados na área x 100
cálculo da eSF deve ser feito com pessoas acima
de 20 anos.
nº absoluto e proporção de pessoas que foram No total de pessoas que referem terem sido internadas no último
internadas no último ano Pessoas que necessitam de consultas ano ______________________________________ No
de cuidado continuado, de ações de total de habitantes cadastrados na área x 100
prevenção e promoção de saúde
Nº de pessoas que tiveram algum problema de Pessoas que necessitam de cuidado Nº de pessoas que tem algum tipo de transtorno mental
transtorno mental diagnosticado continuado e a equipe possa diagnosticado __________________________
x 100
necessitar de Apoio Matricial em No total de pessoas cadastrada na área
Saúde Mental
Nº de pessoas que usaram substâncias ilícitas Nº de pessoas que utilizaram substâncias ilícitas cadastradas
nos últimos 12 meses 3,2% da população de 12 a 65 anos
na área __________________________ 4
No total de pessoas de 12 a 65 anos x 100
(BASTOS, 2017)
Fonte: Roteiro para Diagnóstico Local/Implantação do Plano Diretor da APS-Diagnóstico Local da Escola de Saúde Pública de MG/SESA-MG(2008) adaptado e atualizado por Regina M. G. Dias, 2020
* Nas condições das crianças e gestantes os registros foram gerados pelos profissionais de saúde no Prontuário Eletrônico
** Na saúde do adulto as condições foram autorreferidas pelas pessoas quando questionadas pelos Agentes Comunitários de Saúde no Cadastramento individual e na atualização do cadastro quando em nova visita domiciliar deste profissional.
REFERÊNCIAS
1 BASTOS, Francisco Inácio Pinkusfeld Monteiro et al. (Org.). III Levantamento Nacional sobre o uso de drogas pela população brasileira. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ICICT, 2017. 528 p.
2 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde.Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
3 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Cadernos de Atenção Básica nº 32. Brasília: Minis´terio da Saúde, 2012. 318 p.
4 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança : crescimento e desenvolvimento. Caderno de Atenção Básica nº 33. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 272 p.
5 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. e-SUS Atenção Básica : Manual do Sistema com Prontuário Eletrônico do Cidadão PEC – Versão 4.0. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Secretaria-Executiva. Brasília: Ministério da
Saúde, 2020.
6 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico : estimativas sobre
frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
7 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia Política Nacional de Atenção Básica – Módulo 1 : Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2018. 68 p.
8 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Epidemiológica. Boletim Epidemiológico. v. 49, n. 4, 2018
9 BVS. Biblioteca Virtual em Saúde. Os Cuidados Primários de Saúde. Como deve ser o seguimento dos pacientes diabéticos pela Equipe de Saúde da Família? Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. 06 jan 2016.
10 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional de saúde : 2019: percepção do estado de saúde, estilos de vida, doenças crônicas e saúde bucal : Brasil e grandes regiões / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro : IBGE, 2020
11 INDICA. Direitos da Criança/UNICEF. Fundo das Nações Unidas para Infância/UNFPA. Fundo de População das Nações Unidas. Gravidez na Adolescência no Brasil. Vozes de meninas e de especialistas. Brasília, 2017.
12 MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. ESPMG. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Análise 3. Diagnóstico Local. Guia do Tutor/Facilitador, 2008. Disponível em:
13 OLIVEIRA, L. M. Cartilha do Censo 2010 – Pessoas com Deficiência. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a
Pessoa com Deficiência; Brasília: SDH-PR/SNPD, 2012.
14 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Caderno de Atenção à Saúde da Criança. Agente Comunitário de Saúde. Curitiba: SESA-PR, 2015.
15 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Caderno de Atenção à Saúde da Criança. Primeiro ano de vida. Curitiba: SESA-PR, 2016.
16 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Linha Guia Rede Mãe Paranaense. ed. 7, Curitiba: SESA-PR, 2018.
17 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Protocolo de Atenção ao Pré-natal. Risco Habitual. Curitiba: SESA-PR, 2015.
18 PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Atlas do Desenvolvimento Humano. Disponível em: http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/foz-do-iguacu_pr. Acesso em: 23 ago 2020
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU
DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS
DADO FONTE PARÂMETRO ORIENTAÇÃO ANÁLISE
100% das crianças entre 2 e 5 Nº crianças entre 2 e 5 anos com última consulte há menos de 1
Nº de crianças entre 2 e 5 anos cadastradas na ano
anos acompanhadas pela equipe
área e percentual destas crianças acompanhadas x 100
identificadas por última consulta ___________________ ____
pelo médico/enfermeira
com menos de 1 ano. Nº total de crianças entre 2 e 5 anos cadastradas na área
Nº de crianças menores de 2 anos cadastradas na 100% das crianças menores de 2 Nº crianças menores de 2 anos com última consulta há menos
área e percentual destas crianças acompanhadas anos devem ter mais de 8 de 4 meses
pelo médico/enfermeira consultas de puericultura (Linha __________________________________ Nº total x 100
guia Mãe Paranaense). Considere de crianças menores de 2 anos cadastradas na área
última consulta há pelo menos 4
meses.
Nº de crianças menores de 1 ano Analisar as taxas calculadas em relação ao parâmetro
com vacinação em dia indicado.
Nº de crianças menores de 1 ano com vacinação 100% das crianças menores de 1 ano ________________________________________ Nº total de 100% dos usuários com alguma destas condições
Relatório de x 100
prioritárias devem ser conhecidos, isto é, cadastrados
em dia com vacinação em dia crianças menores de
Cadastro pelo ACS e vinculado à equipe com INE e não deve
1 ano
individual e ter nenhuma inconsistência nos cadastros
Relatório No crianças < 5 anos com última VD-ACS há < 2 meses domiciliares e individuais da criança e do seu
Nº de crianças menores de 5 anos cadastradas na Operacional da 100% das crianças com visita ________________________________________ Nº total responsável familiar. Devem ter acompanhamento de
área e percentual destas crianças acompanhadas Criança (e-SUS domiciliar pelo ACS há menos de 2 de crianças cadastradas na área < 5 anos x 100 acordo com a
pelo ACS local da meses Linha-Guia Mãe Paranaense (2018) e de acordo com
o Caderno de Atenção Básica 33-Saúde da Criança,
equipe/INE)
Cadernos de Atenção à Saúde da criança/Primeiro
100% das crianças devem ser Nº crianças < 5 anos com consulta na 1ª semana de vida
Ano de vida-PR, Cadernos de Atenção à Saúde da
Nº de crianças menores de 5 anos e percentual examinadas por médico e enfermeira _______________________________ Nº total Criança/ACS-PR.
destas crianças com consulta na 1ª semana de na primeira semana de vida na de crianças < 5 anos cadastradas na área x 100
vida Unidade de Saúde de referência.
GESTANTES*
ADULTO (condições e patologias prioritárias para a faixa etária adulta, podendo também abranger outras faixas etárias)**
Nº total de pessoas acima de 20 anos com Relatório de 21,1% da população > 18 anos na No total de pessoas > 18 anos HAS (autorreferida e clínica) Analisar as taxas calculadas em relação ao parâmetro
hipertensão arterial cadastrados por área cidade de Curitiba (VIGITEL, 2020). ___ _______ indicado.
Cadastro x 100
(autorreferido e clínico) 24,5%, Região SUL (PNS, 2019) O Nº total de pessoas com mais de 20 anos 100% dos usuários com alguma destas condições ou
Individual da cálculo da eSF deve ser feito com pessoas acima patologias prioritárias devem ser conhecidos, isto é,
de 20 anos.
equipe (INE) e cadastrados na UAPS para acompanhamento de
Nº absoluto e proporção de pessoas que tem a A equipe de Saúde deve fazer busca No total de pessoas > 18 anos HAS exclusivamente com condição acordo com as linhas-guias de atenção à saúde. Os
condição autorreferida de hipertensão, mas não
Relatórios
ativa destas pessoas para a autorreferida _____________________________________ Nº parâmetros indicam o número estimado de usuários
há nenhum registro de consulta médica ou de Operacionais da realização de consulta total de pessoas com mais de 20 anos com uma determinada condição ou patologia. As
enfermagem equipe (INE) de médica/enfermagem taxas calculadas indicam se o número de usuários
Proporção de hipertensos com a última consulta RCV do e-SUS No de hipertensos cadastrados com última consulta com menos conhecido pela equipe de saúde se aproxima ou não
com médico/enfermeiros há menos de 6 meses A pessoa com hipertensão com baix
de 6 meses do número estimado.
Local. RCV 1 x ano, moderado risco 2 x ano
____________________________________ Nº total de x 100 Uma taxa menor do que o parâmetro não indica,
e alto risco 3 x ano ou + (Caderno de
pessoas com hipertensão a priori , uma menor prevalência ou incidência daquela
AB-HAS, pág. 75
condição ou patologia, naquele território. Antes de
uma conclusão desta natureza, deve-se considerar a
Proporção de hipertensos com rastreamento de No de hipertensos cadastrados com último rastreamento de RCV
RCV há menos de 1 ano A pessoa com hipertensão deve possibilidade de a população-alvo não ter sido ainda
há menos de 1 ano
realizar exames laboratoriais para identificada.
____________________________ __________ Nº total de x 100
rastreamentod e risco cardiovascular pessoas com hipertensão
pelo menos 1 vez ao ano
Proporção de hipertensos com última visita do No de hipertensos cadastrados com última visita do ACS há
ACS há menos de 2 meses menos de 2 meses
A pessoa com hipertensão deve ______________________________________ Nº total de x 100 2
receber visitas mensais dos ACS pessoas com hipertensão
Nº de tabagistas cadastrados na área 11,3% da população > 18 anos utiliza No tabagistas cadastrados na área
tabaco fumando ou não VIGITEL, _______________________________________ Nº total
2020). 14,7%, Região Sul (PNS, de pessoas com mais de 20 anos x 100
2019). O cálculo da eSF deve ser feito com
pessoas acima de 20 anos.
7,0% da população > 18 anos de No total de pessoas cm mais de 20 anos diabética cadastrada
o
N de pessoas com mais de 20 anos portadora de Curitiba (VIGITEL, 2020). 7,9%, na área ______________________________________
x 100
diabetes cadastrados por área Região Sul (PNS,2019). O cálculo da eSF No total de pessoas > 20 anos
deve ser feito com pessoas acima de 20 anos.
Proporção de diabético com a última consulta com No de diabéticos cadastrados com última consulta com menos
médico/enfermeiros há menos de 4 meses A pessoa com diabetes estável deve de 4 meses
passar em consulta médica pelo x 100
______________________________________ Nº total de
menos 3 vezes ao ano
pessoas com diabetes
Proporção de diabéticos com rastreamento de No de diabéticoss cadastrados com último rastreamento de risco
A pessoa com diabetes deve realizar
RCV há menos de 1 ano cardiocardiovascular há menos de 4 meses
exames laboratoriais para controle
______________________________________ Nº total de x 100
glicemico e de RCV pelo menos 3
vezes ao ano pessoas com diabetes
Proporção de diabéticos com última ao dentista há No de diabéticos cadastrados com última visita ao dentista há
menos de 1 ano A pessoa com diabetes deve menos de 1 ano
consultar no dentista pelo menos 1 ______________________________________ Nº total de x 100
vez ao ano pessoas com diabetes
Proporção de diabéticos com última visita do ACS No de diabéticos cadastrados com última visita do ACS há
há menos de 2 meses A pessoa com diabetes deve receber menos de 2 meses
x 100
visitas mensais dos ACS _______________________________________ Nº total
de pessoas com diabetes
Proporção de pessoas com diabetes + No de diabéticos + hipertensos cadastrados
hipertensão Pessoas com maior vulnerabilidade
________________________________________ Nº total de
para lesão de órgão-alvo e de x 100
pessoas com diabetes e/ou hipertensão
condições mais complexas
Nº absoluto e proporção de pessoas que tiveram No total de pessoas que tiveram infarto e que estão cadastradas
infarto Pessoas com maior vulnerabilidade e na área
que podem precisar de gestão de x 100
_________________________________ No total
caso
de pessoas > 20 anos
Nº absoluto e proporção de pessoas que tiveram Pessoas com maior vulnerabilidade e No total de pessoas que tiveram AVE e que estão cadastradas
AVE/derrame (e-SUS) que podem precisar de gestão de na área
caso. Pessoas que tiveram AVE PNS, x 100
_________________________________ No total
na Região Sul (2019) 1,8% de
de pessoas > 20 anos
pessoas > 18 anos
Incidência de casos de tuberculose na área No total de usuários com tuberculose cadastrados na área
35,1 casos por 100.000 habitantes no
Brasil (Secretaria de Vigilância em __________________________________ No total x 100.000
Saúde/MS, 2019) de habitantes na área
Proporção de pessoas com diagnóstico de câncer A Pesquisa Nacional de Saúde No total de usuários com diagnóstico de câncer cadastrados na
na área (2019) verificou que na região Sul há área
x 100
3,5% de indivíduos que referiram _________________________________ No total
diagnóstico de câncer > 18 anos de habitantes na área > 18 anos
No de usuários com hanseníase cadastrados por No total de casos novos de
12,2 casos novos por 100.000
área (casos novos do último ano) hanseníase cadastrados na área
habitantes no Brasil (Secretaria de x 100.000
Vigilância em Saúde/MS, 2016) ______________________________________ No total de
habitantes na área
Proporção de pessoas com doença renal crônica A Pesquisa Nacional de Saúde No total de pessoas com insuficiência renal
na área apurou que no Brasil a DRC é de crônica cadastrados na área
1,5% para > 18 anos . O cálculo da ______________________________________ No total de x 100
eSF deve ser feito com pessoas habitantes com mais de 20 anos cadastrados na área
3
acima de 20 anos.
Proporção de pessoas com asma na área No total de pessoas com Asma cadastrados na área
A Pesquisa Nacional de Saúde
_____________________________________ No total de
(2019) apurou que no Brasil o
habitantes com mais de 18 anos cadastrados na área x 100
percentual de pessoas com asma é
de 6,2% para > 18 anos
Proporção de pessoas com excesso de peso na No total de pessoas com excesso de peso
53,7% das pessoas acima de 18 anos
área ______________________________________ No total de
de Curitiba estão acima do peso
(IMC>25 Kg/m2). VIGITEL, 2020. O habitantes com mais de 20 anos cadastrados na área x 100
cálculo da eSF deve ser feito com pessoas acima
de 20 anos.
nº absoluto e proporção de pessoas que foram No total de pessoas que referem terem sido internadas no último
internadas no último ano Pessoas que necessitam de consultas ano ______________________________________ No
de cuidado continuado, de ações de total de habitantes cadastrados na área x 100
prevenção e promoção de saúde
Nº de pessoas que tiveram algum problema de Pessoas que necessitam de cuidado Nº de pessoas que tem algum tipo de transtorno mental
transtorno mental diagnosticado continuado e a equipe possa diagnosticado __________________________
x 100
necessitar de Apoio Matricial em No total de pessoas cadastrada na área
Saúde Mental
Nº de pessoas que usaram substâncias ilícitas Nº de pessoas que utilizaram substâncias ilícitas cadastradas
nos últimos 12 meses 3,2% da população de 12 a 65 anos
na área __________________________ 4
No total de pessoas de 12 a 65 anos x 100
(BASTOS, 2017)
Fonte: Roteiro para Diagnóstico Local/Implantação do Plano Diretor da APS-Diagnóstico Local da Escola de Saúde Pública de MG/SESA-MG(2008) adaptado e atualizado por Regina M. G. Dias, 2020
* Nas condições das crianças e gestantes os registros foram gerados pelos profissionais de saúde no Prontuário Eletrônico
** Na saúde do adulto as condições foram autorreferidas pelas pessoas quando questionadas pelos Agentes Comunitários de Saúde no Cadastramento individual e na atualização do cadastro quando em nova visita domiciliar deste profissional.
REFERÊNCIAS
1 BASTOS, Francisco Inácio Pinkusfeld Monteiro et al. (Org.). III Levantamento Nacional sobre o uso de drogas pela população brasileira. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ICICT, 2017. 528 p.
2 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde.Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
3 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Cadernos de Atenção Básica nº 32. Brasília: Minis´terio da Saúde, 2012. 318 p.
4 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança : crescimento e desenvolvimento. Caderno de Atenção Básica nº 33. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 272 p.
5 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. e-SUS Atenção Básica : Manual do Sistema com Prontuário Eletrônico do Cidadão PEC – Versão 4.0. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Secretaria-Executiva. Brasília: Ministério da
Saúde, 2020.
6 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico : estimativas sobre
frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
7 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia Política Nacional de Atenção Básica – Módulo 1 : Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2018. 68 p.
8 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Epidemiológica. Boletim Epidemiológico. v. 49, n. 4, 2018
9 BVS. Biblioteca Virtual em Saúde. Os Cuidados Primários de Saúde. Como deve ser o seguimento dos pacientes diabéticos pela Equipe de Saúde da Família? Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. 06 jan 2016.
10 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional de saúde : 2019: percepção do estado de saúde, estilos de vida, doenças crônicas e saúde bucal : Brasil e grandes regiões / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro : IBGE, 2020
11 INDICA. Direitos da Criança/UNICEF. Fundo das Nações Unidas para Infância/UNFPA. Fundo de População das Nações Unidas. Gravidez na Adolescência no Brasil. Vozes de meninas e de especialistas. Brasília, 2017.
12 MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. ESPMG. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Análise 3. Diagnóstico Local. Guia do Tutor/Facilitador, 2008. Disponível em:
13 OLIVEIRA, L. M. Cartilha do Censo 2010 – Pessoas com Deficiência. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a
Pessoa com Deficiência; Brasília: SDH-PR/SNPD, 2012.
14 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Caderno de Atenção à Saúde da Criança. Agente Comunitário de Saúde. Curitiba: SESA-PR, 2015.
15 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Caderno de Atenção à Saúde da Criança. Primeiro ano de vida. Curitiba: SESA-PR, 2016.
16 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Linha Guia Rede Mãe Paranaense. ed. 7, Curitiba: SESA-PR, 2018.
17 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Protocolo de Atenção ao Pré-natal. Risco Habitual. Curitiba: SESA-PR, 2015.
18 PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Atlas do Desenvolvimento Humano. Disponível em: http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/foz-do-iguacu_pr. Acesso em: 23 ago 2020
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU
DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA
Fonte: Roteiro para Diagnóstico Local/Implantação do Plano Diretor da APS-Diagnóstico Local da Escola de Saúde Pública de MG/SESA-MG(2008) adaptado e atualizado por Regina M.
G. Dias, 2022