Guia Internato APS 1-Plano de Estã¡gio-2024-2025 - FINAL

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Universidade Federal

GUIA
da Integração
Latino-Americana
DO INTERNATO
(Plano de Estágio)

ATENÇÃO PRIMÁRIA
À SAÚDE I

2024.3
Coordenação do curso de Medicina

Profa. Tatiana Pinheiro Rocha de Souza Alves

Professores do Internato APS I

Regina Maria Gonçalves Dias


e-mail: [email protected]

Albert Luiz Costa Da Costa


e-mail: [email protected]

Tatiana Consciência Rebelo da Costa


e-mail: [email protected]

Preceptores e colaboradores de campo


(UBS em que o preceptor atua)

Dr. Alexander Steiner – UBS Morumbi II


Dr. Arthur Frajuca Godoy – UBS Parque Presidente
Dr. Ernani de Souza Cardona – UBS AKLP
Dr. Felipe Sgorla – UBS Padre Monti
Dra. Geíza Lemos – UBS AKLP
Dr. Hyan de Alvarenga Moreira – UBS Ouro Verde
Dr. João Henrique Brandão Santos – UBS Vila Yolanda
Dr. Jonathan Mazaia de Assis – UBS Morumbi II
Dr. Jorge Rivas Ayala – UBS Porto Belo
Dr. José Francisco Vieira Lins – UBS Sol de Maio
Dr. Marcos Antônio Barbieri – UBS Jardim São Paulo II
Dr. Marcos Phellype Kussler – UBS Cidade Nova
Dra. Regina Maria Gonçalves Dias – UBS São Roque
Dr. Ricardo Roberto Matter – UBS Morumbi III
Dr. Rômulo Cunha Steca – UBS Riviera-Cascavel
Dr. Sandro Gustavo Cardoso de Paula – UBS Padre Monti

2
Palavras Iniciais 4
Dados do Módulo 5
Apresentação do Módulo 6
Aulas teóricas 7
Grupos – Preceptores e
Professores
8
Horários nas UBS 9
Cenários de
Aprendizagem
10
Avaliação 11
Organização AVA 19

Apoio/Orientação à/ao 19
estudante

Palavras Finais 21
Anexo I – Modelo de Relatório - 21
Anexo II - – Modelo de Frequência - 26
Anexo III – MINICEX - 28
Anexo IV – Relatório PROGRAD - 32
Anexo V – Modelo de Projeto de Pesquisa - 35
Anexo VI – Tutorial -protocolar projeto pesquisa - 50
3 Apêndice I – Roteiros dos Perfis - 52
PALAVRAS INICIAIS
Prezadas alunas e prezados alunos,

Sejam bem-vindas e bem-vindos ao módulo do “Internato Atenção Primária à


Saúde I”!

É com grande expectativa que recebemos os alunos do internato em APS e os preceptores.


Desejamos que esta vivência formativa seja bastante produtiva para ambos.

O médico formado atualmente, necessita ampliar sua visão além dos limites da doença. O
foco da APS é a pessoa, sua família e comunidade. Mas para essa pessoa ser cuidada pelo
médico e pela equipe de APS devem atender os atributos da Atenção Primária, de forma a
garantir o acesso; ser atendida ao longo do tempo, em seus ciclos de vida, em condições
adequadas e com ciência de sua história para a construção de vínculo respeitoso
(longitudinalidade). Desta forma o médico e a equipe conseguirão ouvir e atender a maioria
das demandas de saúde (integralidade) e se necessário encaminhar a outros níveis de
atenção exercendo a coordenação deste cuidado no exercício de advogar a favor desta
pessoa.

Nesse contexto é condição indispensável a vivência da rotina em uma equipe de Saúde da


Família, aprendendo em todas as oportunidades que surgirem nas atividades médicas, e dos
demais componentes da equipe multiprofissional, durante a assistência às pessoas e
comunidade que residem em um território adscrito.

Em um primeiro momento do internato é muito importante que o aluno conheça as


características do território, sua demografia específica, perfis socioeconômico e
epidemiológico para então construir vínculo com as pessoas e comunidade e traçar planos e
diretrizes para o cuidado junto com a equipe de referência.

Agradecemos aos profissionais de saúde e colaboradores que atuam na APS de Foz do Iguaçu
sua disponibilidade e boa vontade em receber os discentes do internato do curso de
Medicina.

Excelentes e ricas experiências nestes cenários de aprendizagem a todas e todos!!

Professores do Internato em APS I

4
DADOS DO MÓDULO INTERNATO APS 1
Curso Medicina

Módulo Internato na Atenção Primária à Saúde 1

Presencial-Prática, por meio de observação e atuação quando for


necessário e possível, nos cenários da Equipe de Saúde da Família
Modalidade + Aulas teóricas presenciais obrigatórias de acordo com o SIGAA.

Regime Acadêmico Formação/Graduação

Realização ILACVN - UNILA

Turno Prática: 40 horas (horas) por semana + aulas teóricas semanais1

Nº de alunos 27 alunos no semestre 2024.3

Carga horária total 975 horas

Carga horária Carga horária teórica: 105 horas


teórica/prática Carga horária prática: 870 horas

Período do semestre Turma T7 B


14/10/2024 a 28/03/2025 (22 semanas)

Plataforma do módulo SIGAA UNILA

1
O discente deve acompanhar o horário da equipe e do seu preceptor, ou seja, o aluno deve completar 40 hora por semana de
práticas na APS. A Unidade de Saúde que fechar às 13 h, o aluno deverá completar sua carga horária no contraturno na mesma
Unidade de Saúde da Família. As tarefas do contraturno para complementar a carga horária poderão ser: levantamento de dados
no e-SUS, e-Gestor ou Plataforma Saúde Digital do Paraná, reconhecimento de território, visitas domiciliares com ACS,
experiências de gestão local com o gerente da UBS, sala de vacinas, vivências na odontologia, com a equipe multiprofissional,
nas equipes de Atenção Domiciliar, Consultório na Rua, ambulatório de feridas, equipe Multi dentre outras tarefas. O período
de contraturno para todos os alunos deve constar na folha de frequência com a assinatura da gerente ou de profissionais de
nível superior da equipe de contraturno para comprovar a presença neste período.

5
APRESENTAÇÃO DO MÓDULO

Prezadas e prezados,

O módulo da APS 1 conta com uma carga horária teórica e prática. Tem um
percurso formativo para a prática do aluno nas temáticas que terão contato na
APS. Neste momento haverá oferta por meio de um link com pastas contendo
manuais, protocolos, portarias e notas técnicas que o curso disponibilizará
relacionados aos vários programas desenvolvidos na APS.

O internato é um momento do curso de Medicina para fazer ou observar na prática


tudo que já foi exposto durante os anos anteriores do curso e aprender onde
procurar o conhecimento quando necessitamos aprender ou nos atualizar.

As aulas teóricas darão suporte à experiência em campo. Lembre-se que não


aprendemos tudo de uma vez, aprendemos com aquilo que nos encanta e com o
que vemos significado em nossas práticas. Portanto, esforcem-se em relacionar os
conteúdos já vistos durante os anos anteriores e construir significados, habilidades
e competências para sua vida profissional.

“O educador se eterniza em cada ser que educa.”

Paulo Freire

6
AULAS TEÓRICAS (NOVEMBRO-2024 A MARÇO-2025)

Dias da semana Segundas e quartas (ajuste de horários e dias da semana)


Horário-segundas e 18:00 às 21:00 - ensino presencial
quartas-feiras

46 aulas

17/10/2024 Apresentação do módulo e Prontuário eletrônico RP e e-SUS na APS


19/10/2024 Estudo dos Atributos da APS na prática diária da ESF e PNAB 2017
24/10/2024 Estudo da Linha Cuidado Materno-infantil
26/10/2024 Protocolos do Pré-natal de risco habitual
31/10/2024 Discussão de caso Pré-natal
07/11/2024 Diagnóstico Situacional Local (DSL) -parte 1
09/11/2024 Estudo dirigido Manual do e-SUS-PEC/Relatórios e-SUS
14/11/2024 Diagnóstico Situacional Local (DSL) + PES -parte 2
16/11/2024 Estudo dirigido Manual do e-SUS-PEC/Relatórios e-SUS / Construção do DSL
21/11/2024 Continuidade da discussão de caso Pré-natal / Fechamento do caso
23/11/2024 Continuidade da discussão de caso Pré-natal / Fechamento do caso
Temas 28/11/2024 Método Clínico centrado no Paciente e Qualificação do Registro Clínico
30/11/2024 Construção do DSL
pertinentes às 05/12/2024 Financiamento da APS x Indicadores de desempenho/Extração de Relatórios e- Gestor/SISAB – parte 3
07/12/2024 Construção do DSL
aulas para o 12/12/2024 Como escrever um Relato de caso
14/12/2024 Construção do DSL
período de 19/12/2024 1ª AVALIAÇÃO COGNITIVA
21/12/2024 Escrita do Relato de Caso
novembro de 26/12/2024 Saúde da Criança

2024 a março de 28/12/2024


02/01/2025
Construção do DSL
Estudo da Estratificação de risco do Idoso e sobre MACC e autocuidado

2025 04/01/2025
09/01/2025
Saúde do Idoso, Polifarmácia, MACC
Estudo dos protocolos de HAS, DM e obesidade
11/01/2025 Doenças e agravos Não Transmissíveis e Risco CV
16/01/2025 Estudo - Saúde Mental no PlanificaSUS
18/01/2025 Estratificação de risco de Saúde Mental – discussão de caso
23/01/2025 Apoio à escrita do Relato de caso
25/01/2025 Ferramentas de Abordagem Familiar e Estratificação de Risco Familiar - Coelho e Savassi
30/01/2025 Estudo de protocolo Saúde da Mulher
01/02/2025 Saúde da Mulher - Discussão de casos
06/02/2025 Saúde do Homem- Prevenção Quaternária
08/02/2025 Construção do DSL = Revisão de puericultura
13/02/2025 Saúde da criança - Primeira infância -mortalidade infantil
15/02/2025 Conclusão da Escrita do Relato de caso
20/02/2025 Saúde do Trabalhador - Notificação de LER/DORT e acidentes de trabalho
22/02/2025 Apoio na construção do DSL
27/02/2025 Saúde do Trabalhador - Discussão de casos
01/03/2025 Finalização da construção do DSL
06/03/2025 Saúde Mental - Discussão de casos
08/03/2025 A maleta do médico que atua na Saúde da Família
13/03/2025 Estudo dirigido para a avaliação cognitiva
15/03/2025 Avaliação do Módulo de internato APS I pelos alunos
20/03/2025 Revisão e suporte para avaliação Cognitiva
22/03/2025 2ª AVALIAÇÃO COGNITIVA
27/03/2025 ENTREGA DO 2º MINICEX NO SIGAA

1. 1ª AVALIAÇÃO COGNITIVA - Data: 19/12/2024


2. Entrega do 1º MINICEX - Data: 07/12/2024
3. Entrega do RELATO DE CASO - Data: 20/02/2025
AVALIAÇÃO DO MÓDULO 4. Entrega do relatório de Diagnóstico Situacional Data: 01/03/2025
5. Entrega de comprovantes no SIGAA da Apresentação o DSL à eSF e PES -
Data: 15/03/2025
6. 2ª AVALIAÇÃO COGNITIVA – 22/03/2025
7. Entrega do 2º MINICEX – 27/03/2025

7
ALOCAÇÃO DE ALUNOS NAS UNIDADES DE SAÚDE E RESPECTIVOS
PROFESSORES ORIENTADORES
MÉDICOS Professores
PRECEPTORES UBS Nomes dos Alunos Supervisores

Sandro Gustavo Cardoso de JHOAN HENRIQUE VALGAS MENDES


1 Padre Monti
Paula
WAGNER SODRE DA SILVA
MURILO ELIAS OLIVEIRA

Prof. Albert
2 Felipe Sgorla Padre Monti
NATA HIROSHI YATSUGAFU LIBORIO

ALEJANDRA DE LA CARIDAD HERNANDEZ


3 Ernani de Souza Cardona AKLP
HERBELLO

JULIA ADELAIDA IMLACH VILLALBA


4 Geíza Lemos AKLP
VALERIA MARIA SOL CORREA MORENO
STALIN ANTONIO CHIMBO CALVA
5 Ricardo Roberto Matter Morumbi III
FERNANDO ALBERTH JUNIOR DO ROSARIO
ANDRE DIOGO MAFRA
6 Regina Maria Gonçalves Dias São Roque
RICARDO EDBERTO BASCUR VILLAGRA

Profa. Regina
PEDRO HENRIQUE MARCOMINI
7 Alexander Steiner UBS Morumbi II
LUCAS PINTO TEIXEIRA
RODE NAHIARA MENDOZA
8 Jonathan Mazaia de Assis Morumbi II
ANA MARGARITA GUEVARA ROBAYO
JONATHAN LIMA DE OLIVEIRA SILVA
9 Hyan de Alvarenga Moreira UBS Jd. São Paulo I
GABRIEL PIERI
NATALIA MARIA BORDON VALLEJO
10 José Francisco Vieira Lins Sol de Maio
GIOVANI ANTONIO KASPARY
YIRKA BOURBAKI MAYTA VILLAZÓN
11 Marcos Antônio Barbieri Jd SP 2
CARLOS HENRIQUE POMARES MOREU
USF Riviera -
12 Rômulo Cunha Steca ISABELLA LINHARES DE ARAUJO SILVA

Profa. Tatiana
Cascavel

13 Jorge Rivas Ayala Porto Belo AMADA MAGALIN MORINIGO ORTIZ

ROSA DELIA MARQUEZ LOPEZ


14 Marcos Phellype Kussler Cidade Nova
IGOR QUEIROZ FRANCO

15 Arthur Frajuca Godoy Parque Presidente ADNAN GABRIEL CONCEICAO MALTEZO

João Henrique Brandão


16 Santos Vila Yolanda NEYSER ANDRES GOMEZ

* Atenção à exclusão de 1 hora de almoço nos dias em que o horário inclui os dois períodos e
exclusão dos feriados. A carga horária total de prática é de 870 horas presenciais na Unidade de
Saúde.

8
CARGA HORÁRIA DE PRECEPTORES E ALUNOS

CURSO DE MEDICINA -ALOCAÇÃO DE ALUNOS NO INTERNATO APS I - 14/10/2024 a 28/03/2025

MÉDICOS Horário do preceptor Horário do aluno / Carga horária


PRECEPTORES UBS 2ª f a 6ª f semanal de 40 h*

Sandro Gustavo Cardoso de 7 às 13h- 2ª à 5ªf + 6ªf: 14 às 7 às 13h- 2ª a5ªf + 6ªf. 14 às 19h +
1 Padre Monti complementar 40h/semana em contraturno
Paula 19h

7 às 13 h + complementar 40h/semana em
2 Felipe Sgorla Padre Monti 7 às 13h contraturno

7 às 13h - 2ª a 6ªf + 4ª e 6ªf -


3 Ernani de Souza Cardona AKLP 7 às 13h - 2ª a 6ª + 14 às 18 h- 2ª e 4ªf
14 às 19h
7 às 13h - 2ª, 3ª, 4ª e 6ªf + 5ª f das 13 às 19h
7 às 13h - 2ª, 3ª, 4ª e 6ªf
4 Geíza Lemos AKLP + complementar 40h/semana em
5ª f das 13 às 19h contraturno

7 às 13h - 2ª a 6ªf + 3ªf: 13 às 7 às 13h - 2ª a 6ªf + 3ªf: 13 às 19h +


5 Ricardo Roberto Matter Morumbi III complementar 40h/semana em contraturno
19h

7 às 13 h + complementar 40h/semana em
6 Regina Maria Gonçalves Dias São Roque 7 às 13h - 2ª a 6ªf
contraturno

7 às 13 h + complementar 40h/semana em
7 Alexander Steiner UBS Morumbi II 7 às 13h contraturno

7 às 13 h + complementar 40h/semana em
8 Jonathan Mazaia de Assis Morumbi II 7 às 13h
contraturno

7 às 13 h + complementar 40h/semana em
9 Hyan de Alvarenga Moreira UBS Jd. São Paulo I 7 às 13h
contraturno

7 às 13 h + complementar 40h/semana em
10 José Francisco Vieira Lins Sol de Maio 7 às 13h
contraturno

7 às 13 h + complementar 40h/semana em
11 Marcos Antônio Barbieri Jd SP 2 7 às 13h contraturno

USF Riviera -
12 Rômulo Cunha Steca Cascavel
7 às 12h e das 13 às 16h 7 às 12h e das 13 às 16h

2ª; 4ª e 5ªf das 7 às 14h + 3ª f das 2ª; 4ª e 5ªf das 7 às 14h + 3ª f das 7 às 13h e
13 Jorge Rivas Ayala Porto Belo 7 às 13h e das 14 às 17h e 6ª f das das 14 às 17h e 6ª f das 7 às 13:30h +
7 às 13:30h contraturno para completar 40h/semana

16:00 às 22:00h + complementar 40 h por


14 Marcos Phellype Kussler Cidade Nova 16 às 22h
semana em contraturino

15 Arthur Frajuca Godoy Parque Presidente 7 às 13:30h 7 às 13:30h e contraturno no JD São Roque

07:00 às 13:00 - 3ª a 5ª f 07:00 às 13:00 - 3ª a 6ª f + 12:30 às 19:00 -


João Henrique Brandão
16 Santos Vila Yolanda 12:30 às 19:00 - 2ª f 2ª f + 14:30 às 19:00 - 6ª f + complementar
14:00 às 19:00 - 4ª f 40h/semana em contraturno

* Atenção!!
• Considere (na folha de frequência) 1 hora de almoço nos dias em que o horário
inclui os dois períodos;
• A carga horária total de prática é de 870 horas presenciais na unidade de saúde;
• A carga horária semanal máxima é de 40 horas.
9
ENDEREÇOS DAS UBS DE FOZ DO IGUAÇU
CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM DO INTERNATO EM APS I

UBS Endereço Contato Gerente E-mail


Tel. 3529-7497 Ramal 204
Rosangela
Av. Morenitas, 2195 –
Padre Monti Vila Padre Monti Cel. Institucional: 9973- Valentin dos [email protected]
0471 Santos

R. Eunápio de Queiroz, Tel: 3901-2262


Daniella Patrícia
Morumbi II s/n (esq. com Jules
de Jesus Defendi
[email protected]
Rimet) – Pq. Morumbi II Cel. Institucional: 9997-
3800

Rua Caratinga, S/Nº,


São Roque Jardim São Roque
Fone: 3525-1615 Adolfo Cardoso [email protected]

Av. Garibaldi, 4884 - Telefone: (45) 3901-3412


[email protected]
Cidade Nova Cidade Nova II Igor Batista

Telefone: (45) 3901-3414


R. Zacarias Vitalino da
Porto Belo Silva, s/n - Jardim Irma,
[email protected]

Rua Cláudio Coutinho, Tel. 3578-3553 Cenira Camargo [email protected]


Morumbi III s/n – Pq. Morumbi III Ferreira Pedroso
Cel. Instituc.: 8401 - 6174 [email protected]
R. Belo Horizonte, s/n Tel: 3901-3413 / 3521-
(esq. com Bento 9835 / 3521-9834 / 3521- Jusseína Priscila
AKLP Gonçalves) – Jd. 9836 Cel. Institucional: Speck
[email protected]
Petrópolis 9973-0334

R. Jorge Sanwais, s/n Tel. 3525-8931 Cristiane Padilha


Jd São Paulo 2 (esq. com Roberto
da Rocha
[email protected]
Rikle) – Jd. São Paulo II Cel. Instituc.: 9973-0447

Tel. 3577-1069
R. Waldemar Leonardo Noeli Camargo
Sol de Maio Matte, s/n – Sol de Maio Cel. Instituc.: 9973-0418 Rodrigues
[email protected]

R. Monsenhor Luana Beatriz


Jd São Paulo I Guilherme, 431 - Jardim (45)3525-3089 Nascimento [email protected]
São Paulo II Calisto

R. Ver. Moacir Pereira,


Vila Yolanda 900 - Vila Yolanda.
(45) 2105-8191 Lurdilene de Lima [email protected]

Rua Fernando de
(45) 3902-1492 / 3902-
USF Riviera Noronha, nº 2612 - JD
1491 / 3902-1382
Riviera - Cascavel

10
AVALIAÇÃO DO ALUNO

A nota do aluno, além dos dois Mini Exercício Clínico Avaliativo (MINI-CEX) e duas
AVALIAÇÕES COGNITIVAS, será composta por mais 3 atividades. Estas atividades serão
construídas durante o percurso do módulo com a tutoria dos professores (um relato
de caso, o diagnóstico situacional da equipe e a apresentação e discussão com a equipe
de Saúde, do Diagnóstico Situacional com a elaboração coletiva do Planejamento
Estratégico Situacional de 2 problemas elencados pela eSF.

1. Primeira e Segunda AVALIAÇÃO


COGNITIVA. Teste de
conhecimentos com questões
objetivas com todos os temas
As tarefas relativas ao Relatório
clínicos e de processo de trabalho
de Diagnóstico Local, do Relato
relacionados à APS – Datas:
de Caso e da Apresentação do
19/12/2024 e 22/03/2025.
Diagnóstico Situacional e PES
devem ser construídas seguindo
2. Primeiro e Segundo MINI-CEX.
as orientações /comandos para
Teste para avaliar habilidades e
a sua elaboração e serão
competências clínicas gerais - Datas
avaliadas de acordo com a
limites de entrega – 1º MINI-CEX
respectiva rubrica (páginas 12 a
até 07/12/2024 e 2º MINI-CEX até
19 deste documento).
27/03/2025.

3. Relato de caso pertinente à APS.


Para ser entregue até 22/02/2025.

4. Relatório do Diagnóstico Local do


território da área adscrita da
equipe de referência. Para ser
entregue até 01/03/2025.

5. Entrega de comprovantes da
Apresentação do Diagnóstico
Situacional à eSF e PES. Para ser
entregue até 15/03/2025.

11
AVALIAÇÃO DO ALUNO
ATIVIDADE

RELATO DE CASO DA APS 1/ TURMA 2024.2

Elaboração da atividade
Enunciado de sua atividade:

Cara e caro aluna/aluno,


Considerando as orientações da aula “Como escrever um relato de caso”; as referências
bibliográficas sugeridas e sua experiência no internato APS 1, escolha um caso de paciente
que foi acompanhado pelo aluno e seu preceptor e que seja próprio de acompanhamento
na Atenção Primária. Utilize conhecimentos prévios para esta construção, tais como
atributos da APS, Método Clínico Centrado na Pessoa, família ou comunidade; Conhecimento
do território/área adscrita; Perfil epidemiológico e demográfico da área; Registro Clínico
Orientado por Problemas; Equipe multiprofissional; Casos complexos e comorbidades se for
o caso; Gestão de caso; Prevenção Quaternária, genograma e ecomapa, aspectos clínicos,
fisiopatológicos, farmacológicos e de tratamento. Neste relato de caso deve conter:

Comandos/orientações para elaboração da atividade proposta:


1. Título: XXXXXX: relato de caso;
2. Resumo: 200 a 300 palavras; o resumo deve conter introdução, objetivos, metodologia,
a singularidade do caso e conclusão; 2 a 5 Palavras-chaves: formato Medical Subject
Headings (MeSH) ou Descritores em Ciências da Saúde (DeCS);
3. Introdução: conciso, 2 a 4 parágrafos com as respectivas citações na ABNT. O objetivo
deve aparecer no último parágrafo da introdução.
4. Descrição do caso: Narrativa com cronologia e organizada. Abordagem centrada na
pessoa, família ou comunidade; Dados demográficos (idade, peso, sexo, cor,
ocupação). Deve conter detalhes suficientes para que o leitor estabeleça sua
interpretação, eliminando dados supérfluos, detalhes de datas dos exames, dados
confusos ou não confirmados.
5. Discussão. I. Momento de contrapor com os seus achados práticos; Cabe o que há de
mais interessante da sua revisão bibliográfica (citações nas normas ABNT); Mostrar
todos os aspectos, diagnósticos encontrados assim como os não encontrados, que
devem ser apontados quando você achar relevante (considerar abordagem centrada
na pessoa, família ou comunidade atributos e diretrizes da APS, território, equipe
multiprofissional, ou seja, temáticas relacionadas a atuação e cuidado na APS); II. Os
achados e suas frequências, relatadas na literatura, abordagens terapêuticas realizadas
e possíveis de serem realizadas.

12
6. Conclusões/Considerações Finais. Finalmente, resumir os principais aspectos do seu
caso, justificar a sua singularidade para a APS, sugerir recomendações e apontar as
conclusões e considerações finais.
7. Escrita nas normas ABNT:
a. I. Fonte arial, tamanho 12, margens esquerda e superior 3 cm, inferior e direita
de 2 cm, espaçamento entre linhas de 1,5;
b. II. Referências: 8 a 15, pelo menos 50% de artigos científicos com menos 5
anos de publicação em revistas científicas, escritas nas normas ABNT;
c. III. Todas as figuras devem ser referidas no texto, sendo numeradas
consecutivamente por algarismos arábicos e devem ser acompanhadas de
legendas descritivas nas normas ABNT, tais como: fotos, figuras, tabelas,
gráficos e ilustrações que possam complementar o relato;
d. IV. No total, o manuscrito deve ter no máximo 3.000 palavras (as referências
estão excluídas deste número de palavras).

Para a realização desta atividade:

8. Esta é uma atividade que pode ser individual, em dupla ou até em trio; no caso de ser
em dupla ou trio, os alunos devem descrever no SIGAA o que cada um contribuiu para
compor o relato. Se escolherem fazer em dupla ou trio, respeitem a divisão de alunos
que cada professor supervisiona (página 8);
9. Não é necessário fazer no modelo de relatório, entretanto deve conter todos os
comandos de 1 a 7 deste documento;
10. Salve seu relato finalizado com o título: ATIVIDADE_RELATO_CASO_SEU_NOME em
Word para que o professor possa fazer a avaliação com a revisão do Word;
11. Revise seu relato de caso e considere os critérios estabelecidos na Rubrica de Avaliação
e nas orientações que constam nas páginas 12 e 13 deste documento;
12. Se concluído a escrita do relato um mês antes da entrega, poderá enviar seu arquivo
para a/o professora/professor no formato em word para as revisões e feedback antes
da entrega final. Quando finalizar (último feedback) deve inserir no SIGAA a versão em
Word em Atividades/Tarefas no SIGAA, até o dia 20 de fevereiro de 2025. Se a entrega
for até o dia 20 de fevereiro, o trabalho será corrigido valendo 100, se houver 4 dias
de atraso, valerá 50 e se houver mais de 4 dias de atraso, valerá zero.
Não deixe para a última hora. Nas atividades do médico que atua na APS, é importante o
planejamento das atividades!!!!
Caso sinta dificuldade na realização desta atividade ou tenha dúvidas, converse com seu professor(a).

Atenção! Não será aceito o documento em pdf, somente em word, para que o professor possa fazer
uma revisão mais qualificada com feedback apropriado para o melhor aprendizado do aluno.

Valor: 100 pontos até o dia 20 de fevereiro de 2025.


Valor: 50 pontos até o dia 24 de fevereiro de 2025.
Valor: Zero, após dia 28 de fevereiro de 2025 em diante.

BOA ATIVIDADE!!

13
PARA O ALUNO QUE ESCOLHER PUBLICAR EM REVISTA CIENTÍFICA SEU
RELATO DE CASO

Deve iniciar o processo de escolha do caso no primeiro mês do internato, e seguir as


seguintes orientações:

1. Comunicar à coordenadora do módulo de sua intenção, para inseri-lo no grupo de


acompanhamento pelos professores dos alunos que querem publicar;
2. Interagir com o preceptor e a enfermeira da equipe em que estiver inserido,
convidando-os a participarem do processo de escrita e publicação do Relato de
Caso, assim como com os demais colegas discentes que irão participar como co-
autores;
3. Preparar o projeto de pesquisa do Relato de Caso, conforme modelo no ANEXO V;
4. Enviar para os professores revisarem e sugerirem alterações do projeto;
5. Enviar o projeto de pesquisa via Protocolo Digital da Prefeitura de Foz do Iguaçu
para a Secretaria de Saúde aprovar a coleta de dados conforme orientações no
ANEXO VI;
6. Após aprovação da Secretaria de Saúde, enviar o projeto e os respectivos anexos
e aprovação da SMS à Plataforma Brasil
(https://plataformabrasil.saude.gov.br/login.jsf) para aprovação pelo Comitê de Ética
e Pesquisa (CEP);
7. Escolher a revista científica que quer publicar e conhecer as normas de escrita
científica da revista;
8. Após aprovação proceder a coleta de dados e escrita do Relato de Caso;
9. Enviar o relato para revisões dos professores que acompanham o processo de
escrita;
10. Preparar a carta ao Editor da revista;
11. Inscrever-se para obter um ORCID;
12. Em seguida enviar o artigo para a Revista Científica escolhida para a publicação e
aguardar aprovação.

Orientações para validação do projeto e escrita do Relato de Caso para nota no


módulo:

1. O aluno deve inserir no SIGAA um documento em pdf até a data de entrega


(20.02.2025) que conste:

a. Projeto de pesquisa;
b. Aprovação da coleta de dados pela Prefeitura (Secretaria Municipal de
Saúde);
c. Aprovação do CEP;
d. Escrita do Relato de Caso (opcional).

Boa Atividade!!!!

14
RUBRICA DE AVALIAÇÃO DO RELATO DE CASO
Valor total da atividade: 100 pontos (até o dia 28 de setembro de 2024).
ATIVIDADE: ATENDE ATENDE ATENDE NÃO
Elaborar um
Relato de PLENAMENTE SUFICIENTEMENTE PARCIALMENTE ATENDE
caso
Critério 1 Utiliza os 4 subitens Utiliza 3 subitens do Utiliza 2 subitens do Um dos
do comando nº 7 comando nº 7 comando nº 7 comandos não
Utiliza os 4 integralmente, para integralmente e 1 subitem integralmente e 2 foi atendido ou
há mais de 50%
subitens (I, II, a escrita e parcialmente, para a subitens parcialmente
de
III e IV) das formatação do escrita e formatação do ou os 4 subitens
inconformidade
orientações do relato de caso. relato de caso. parcialmente para a s em todos os
comando nº 7 escrita e formatação comandos.
para a do relato de caso.
formatação e
escrita do
documento
Pontos 15 10 5 0

Critério 2 O relato de caso O relato de caso atende O relatório atende Um dos


atende integralmente integralmente 2 comandos e parcialmente todos os 4 comandos não
Constrói o os comandos nº 1 ao parcialmente outros 2. comandos. foi atendido, ou
nº 4. há mais de 50%
relato de caso
de
seguindo as
inconformidade
orientações s em todos os
dos comandos comandos.
nº 1 a nº 4
Pontos 25 20 10 0

Critério 3 Utiliza Utiliza 1 comando Utiliza os 2 comandos Há mais de


integralmente os integralmente e o outro parcialmente para a 50% de
Constrói o comandos 5 e 6 comando parcialmente, escrita da Discussão e inconformidad
relato usando para a escrita da para a escrita da Discussão Conclusão/Consideraçõ es nos 2
os comandos Discussão e e es Finais. comandos
nº 5 e 6 para a Conclusão/Consider Conclusão/Considerações para a escrita
escrita da ações Finais. Finais. da Discussão e
Discussão e Conclusão/Co
Conclusão/Con nsiderações
siderações Finais.
Finais
50 30 25 0

Critério 4 O texto possui 3 a 4 O texto possui 5 a10 O texto possui 11 a 15 O texto possui
deslizes gramaticais deslizes gramaticais da deslizes gramaticais da mais de 16
da língua língua portuguesa língua portuguesa deslizes
Linguagem portuguesa (ortografia, acentuação, (ortografia, gramaticais da
(ortografia, pontuação e acentuação, pontuação língua
acentuação, concordância). e concordância). portuguesa
pontuação e (ortografia,
concordância). acentuação,
pontuação e
concordância).
Pontos 10 7 5 0

15
ATIVIDADE
RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DA EQUIPE DE
LOTAÇÃO DO ALUNO DO
INTERNATO APS I - Turma 2024.2
Elaboração da atividade
Enunciado de sua atividade:
Cara e caro aluna/aluno,

Considerando o texto de leitura deste módulo e os roteiros para o Diagnóstico Situacional da


área de abrangência que estudamos, elabore um relatório de Diagnóstico Situacional com os
dados da área da equipe de Saúde da Família em que está inserido no Internato, utilizando os
6 roteiros estudados em sala de aula (Perfil Institucional, Perfil Territorial, Perfil Demográfico,
Perfil Socioeconômico, Perfil Epidemiológico e Perfil dos Indicadores de desempenho da
equipe de referência para o Financiamento da APS). Este relatório deve conter:

Comandos/orientações para elaboração da atividade proposta:


1. Uso do “Modelo de Relatórios do curso de Medicina” (ANEXO I) respeitando os itens
obrigatórios nas normas ABNT para a confecção do relatório de diagnóstico situacional.
2. Escrita nas normas ABNT: Fonte arial, tamanho 12, margens esquerda e superior 3 cm,
inferior e direita de 2 cm, espaçamento entre linhas de 1,5; Referências: 8 a 15, sendo
que pelo menos 50% de artigos científicos com menos de 5 anos de publicação em
revista científica e referenciadas nas normas ABNT; Todas as figuras devem ser referidas
no texto, sendo numeradas consecutivamente por algarismos arábicos e devem ser
acompanhadas de legendas descritivas tais como: fotos, figuras, tabelas, quadros,
gráficos e ilustrações que possam complementar o relatório. Devem conter título e
fonte.
3. A construção do relatório deve utilizar os 6 roteiros conforme a ordem estudada em aula:
1. Perfil Institucional; 2. Perfil territorial/Ambiental; 3. Perfil Demográfico; 4 Perfil
Socioeconômico; 5. Perfil Epidemiológico e 6. Perfil dos Indicadores de desempenho da
equipe de referência e quantidade dos usuários que foram ou não validados para cada
indicador. (APÊNDICE I).
4. Relatório elaborado com respostas de todos os campos de dados dos roteiros e
justificativa se não for possível obter informações de determinado campo de dados com
as Indicações de quais fontes foram extraídas as informações (referências citadas
conforme ABNT).
5. Utilização dos parâmetros indicados no roteiro para comparar com os dados obtidos do
território estudado e fazer a crítica/discussão pertinente e coerente ao resultado
encontrado problematizando-os, relacionando-os os dados encontrados no relatórios
do e-SUS (https://esusab.pmfi.pr.gov.br/cidadao) , do e-Gestor/SISAB, do RP-Saúde
(https://rpsaude.pmfi.pr.gov.br/RP/Sistema/Auth/Login?returnUrl=/RP/Sistema/); da
PLATAFORMA DIGITAL DO PARANÁ (https://saudedigital.pr.gov.br/login); VIGITEL,
2023 ou mais recente (https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-
conteudo/publicacoes/svsa/vigitel/vigitel-brasil-2023-vigilancia-de-fatores-de-risco-e-
protecao-para-doencas-cronicas-por-inquerito-telefonico/view); Pesquisa Nacional de

16
Saúde (https://www.pns.icict.fiocruz.br/); Atributos da APS; PNAB, 2017 e portaria MS
340 de 2013; IPARDES (https://www.ipardes.pr.gov.br/Pagina/Informacoes-Municipais-
e-Regionais)
(http://www.ipardes.gov.br/cadernos/MontaCadPdf1.php?Municipio=85850&btOk=ok)
Decretos e notas de financiamento da APS (2024/2025); Censo do IBGE 2022; INDICA,
atlas de Desenvolvimento Humano, dentre outros que utilizar).
6. Concluir o relatório com análises dos dados, e sugerir ações resolutivas para a equipe de
Saúde da Família e gestão.
7. O relatório deve ser escrito em português considerando que este é um produto da
integração ensino-serviço que será apresentado para a unidade de saúde e entregue à
gestão da diretoria da APS de Foz do Iguaçu.

Para a realização desta atividade:


1. O relatório deverá ser realizado com dados da equipe de lotação do aluno. Poderá ser
construído por 1, 2 ou 3 alunos que estejam em uma mesma equipe;
2. Salve seu relatório finalizado com o título: ATIVIDADE_RELATORIO_SEU(S)_NOME(S);
3. Revise o relatório e considere os critérios estabelecidos na Rubrica de Avaliação;
4. Envie seu arquivo para a/o professora/professor no formato em word para as revisões e
feedback e entrega final. Pode ser entregue em link do Word do Google no SIGAA.
Quando finalizar (último feedback) deve inserir no SIGAA a versão em Word OU PDF em
Tarefas para avaliação com nota até o dia 01 de março de 2025, se a entrega for no dia
01, o trabalho será corrigido valendo 100, se houver 4 dias de atraso, valerá 50 e se
houver mais de 4 dias de atraso, valerá zero.
Caso tenha dificuldade na realização desta atividade ou tenha dúvidas, converse com seu(ua) professor(a).
Valor: 100 pontos até o dia 01 de março de 2025.
Valor: 50 pontos até o dia 05 de março de 2025.
Valor: zero, após dia 09 de março de 2025 em diante.

BOA ATIVIDADE!!
REFERÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. UNILA. Manual de Apresentação de Trabalhos acadêmicos. EDUNILA. Mara Lucia Magalhães,
coordenadora; Francielle Amaral da Silva...[et al.]. Foz do Iguaçu, 2014. Disponível em:
https://unila.edu.br/sites/default/files/files/Manual%20de%20Apresenta%C3%A7%C3%A3o%20de%20Trabalhos%20Acad%C3%AAmicos.pdf. Acesso em: 15
dez. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. UNILA. Manual de Citação e Notas de Rodapé. EDUNILA. Mara Lucia Magalhães, coordenadora;
Francielle Amaral da Silva...[et al.]. Foz do Iguaçu, 2014. Disponível em:
https://unila.edu.br/sites/default/files/files/Manual%20de%20Cita%C3%A7%C3%A3o.pdf . Acesso em: 15 dez. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. UNILA. Manual para elaboração das ilustrações: tabelas, gráficos e figuras. Mara Lucia Magalhães,
coordenadora; Francielle Amaral da Silva...[et al.]. Foz do Iguaçu, 2014. Disponível em:
https://unila.edu.br/sites/default/files/files/Manual%20para%20Elaboracao%20das%20Ilustracoes%20Final.pdf . Acesso em: 15 dez. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. UNILA. Manual para elaboração de referências bibliográficas. Mara Lucia Magalhães,
coordenadora; Francielle Amaral da Silva...[et al.]. Foz do Iguaçu, 2014. Disponível em:
https://unila.edu.br/sites/default/files/files/Manual%20de%20Refer%C3%AAncias.pdf . Acesso em: 15 dez. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. UNILA. Manual para elaboração de referências bibliográficas. Mara Lucia Magalhães,
coordenadora; Francielle Amaral da Silva...[et al.]. Foz do Iguaçu, 2014. Disponível em:
https://unila.edu.br/sites/default/files/files/Manual%20de%20Refer%C3%AAncias.pdf . Acesso em: 15 dez. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. UNILA. Modelo TCC UNILA- versão 14 de outubro. Foz do Iguaçu, 2020. Disponível em:
https://unila.edu.br/sites/default/files/files/Modelo%20TCC%20UNILA%20Vers%C3%A3o%2014%20out(1).pdf. Acesso em: 15 dez. 2020.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica. Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP : parte I (ABNT) /
Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica; Vânia Martins Bueno de Oliveira Funaro, coordenadora; Vânia Martins Bueno de Oliveira Funaro... [et al.].
4.ed. São Paulo: AGUIA, 2020. 76p. Disponível em: http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/view/459/413/1613-1. Acesso em: 15 dez.
2020.

17
RUBRICA DE AVALIAÇÃO DO DIAGNÓSTICO SITUACIONAL

Valor total da atividade: 100 pontos.


ATIVIDADE: ATENDE ATENDE ATENDE NÃO ATENDE
Elaborar um Relatório
de Diagnóstico PLENAMENTE SUFICIENTEMENTE PARCIALMENTE
Situacional utilizando
os 6 roteiros de perfis
diagnósticos e de
indicadores de
financiamento da APS .
Critério 1 Utiliza o Gabarito Utiliza o Gabarito de Utiliza o Gabarito de Utiliza menos
Usa o Modelo de de Relatórios do Relatórios do curso de Relatórios do curso de que 50% das
Relatórios do curso de Medicina, atende todos Medicina, mas atende orientações do
curso de Medicina Medicina e os itens do modelo, mas mais de 50% de suas Gabarito de
(ANEXO I) e respeita todas as tem erros segundo ABNT. orientações e atende a Relatórios do
respeita as normas normas ABNT. mais de 50% das curso de
ABNT (comandos 1 normas ABNT. Medicina e não
e 2). atende as
normas ABNT.
Pontos 20 15 10 0

Critério 2 O relatório O relatório atende O relatório atende Todos os


Constrói o atende integralmente 3 integralmente 1 comandos têm
relatório de integralmente os comandos ou 2 comenado e menos de 50%
Diagnóstico comandos de 3 a integralmente e 2 parcialmente (mais de das orientações
Situacional 6 das orientações. comandos parcialmente 50% de acertos) nos 3 de construção
utilizando os 6 (com mais de 50% de demais. do relatório
(seis) roteiros de acertos). com os 4
perfis de comandos de
diagnóstico e números 3 a 6
atendendo os das
comandos de 3 a orientações.
6.
Pontos 70 55 40 0

Critério 3 O texto possui 3 a O texto possui 5 a10 O texto possui 11 a 20 O texto possui
4 deslizes deslizes gramaticais deslizes gramaticais mais de 21
gramaticais (ortografia, acentuação, (ortografia, deslizes
Linguagem (ortografia, pontuação e acentuação, pontuação gramaticais
acentuação, concordância). e concordância). (ortografia,
pontuação e acentuação,
concordância). pontuação e
concordância).
Pontos 10 7 5 0

18
ATIVIDADE

APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DA


EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA E DO PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO SITUACIONAL TURMA 2024.2

Elaboração da atividade
Enunciado de sua atividade:

Cara e caro aluna/aluno,


Após a realização e atualização do Diagnóstico Situacional em Saúde da equipe de Saúde
da Família em que o aluno está inserido, deverá realizar o Planejamento Estratégico
Situacional junto à eSF. Deverá escolher no mínimo dois problemas identificados no
Diagnóstico situacional para a construção do PES. Esta atividade avaliativa corresponde
á finalização desta tarefa com a discussão final e apresentação à equipe e gestores da
UBS e do Distrito Sanitário.

Comandos/orientações para elaboração da atividade proposta:


1. Apresentar a árvore de problemas e a escolha de dois problemas que foram
trabalhados;
2. Apresentar os 4 momentos do PES: explicativo, normativo, estratégico e tático-
operacional;
3. Comprovar a apresentação do Diagnóstico Situacional e do PES por meio de fotos, cópia
de ata da equipe e declaração de gerente da UBS. Estes documentos devem ser
inseridos no SIGAA.

Para a realização desta atividade:

1. Esta é uma atividade em duplas ou individual conforme alocação do aluno na eSF;


2. Salve seus documentos comprobatórios em formato pdf com o título:
COMPROVANTES_DSL_PES_SEU_NOME;
3. Insira este documento em .pdf no SIGAA em Atividades/Tarefas.

Caso sinta dificuldade na realização desta atividade ou tenha dúvidas, converse com seu (ua)
professor(a).

BOA ATIVIDADE!!

19
ORGANIZAÇÃO AMBIENTE VIRTUAL DE
APRENDIZADO (AVA)

A sala de aula virtual da UNILA no SIGAA possui espaços fixos que facilitam a
organização e a navegação das/dos discentes, tanto para a comunicação com
os professores quanto para os estudos.

Essa regularidade dos espaços visa a uma maior segurança para o processo
formativo, evitando estranhamentos desnecessários, sensação de estar perdido
na sala e possibilita uma concentração de energia nas interações, nas leituras e
nas atividades.

APOIO/ORIENTAÇÃO À/AO ESTUDANTE


No SIGAA colocaremos o plano de ensino, o guia do módulo, referências e
acompanhamento da turma. Verifique regularmente em notícias para tomar
ciência de postagens dos professores.

A comunicação imediata será por meio do Grupo de Whatsapp® da turma com


os professores para esclarecimentos de dúvidas ou suporte que necessitarem
nos cenários de campo e para mensagens relativas às aulas.

O e-mail institucional será utilizado se houver necessidade de oficializar uma


mensagem.

20
PALAVRAS FINAIS
Desejamos um excelente período de experiências, reconhecimento e resgate de
estudos anteriores e novos aprendizados a todas e todos!

Que possamos, constantemente, seguir (re)pensando nossas práticas médicas,


valorizando e contribuindo para a integração entre a equipe e os diversos setores da
Saúde com a APS ou em qualquer locus de exercício da medicina que tenham
escolhido.

Esperamos que a vivência na APS do município de Foz do Iguaçu contribua para o


reconhecimento, valorização do trabalho colaborativo interprofissional e para sua
formação desenvolvendo competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) para
o exercício profissional.

Absolutamente nenhum médico exerce a medicina sozinho em nenhum momento de


sua vida profissional. O bom profissional médico, centra o cuidado na pessoa, família
e comunidade, em parceria, ombro a ombro com toda a sua equipe direta (seja ela
equipe de Saúde da Família, odontológica, recepção, multiprofissional, equipe
hospitalar, equipe ambulatorial), mas também com sua equipe indireta, a que está na
Vigilância em Saúde, na Farmácia, nos Laboratórios e nos demais equipamentos de
saúde que compõem a Rede de Atenção à Saúde (RAS).

Para fixarmos o aprendizado, precisamos conhecer (estudar), precisamos fazer,


aplicar e se emocionar, para então ensinar, compartilhar o que já sabe dando um
significado a este aprendizado!

Registramos, ainda, nosso agradecimento às parcerias firmadas com a Secretaria


Municipal de Saúde/Diretoria de Atenção Primária, a todos os preceptores listados
neste documento que se dispuseram a receber nossos futuros médicos, às
enfermeiras destas equipes e todas e todos que direta ou indiretamente contribuem
para que ações formativas como esta ocorram.

Nossa Gratidão pela oportunidade de ensinar e aprender!

“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua


própria produção ou a sua construção.” (Paulo Freire)

21
ANEXO I - MODELO DE RELATÓRIO

22
INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE
CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA (ILACVN)

MEDICINA

INTERNATO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I


Integração Ensino-Serviço-Comunidade

RELATÓRIO

TÍTULO DO DOCUMENTO

ALUNO(S):
UNIDADE DE SAÚDE:
SEMESTRE:

FOZ DO IGUAÇU
Ano

23
INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE
CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA (ILACVN)

MEDICINA

NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-científicos (2011)

Relatório técnico apresentado como requisito parcial


para avaliação do Internato em Atenção Primária à
Saúde I, no Curso de Medicina, na Universidade
Federal da Integração Latino-Americana-UNILA.

Professora XXXXXX

Foz do Iguaçu
Ano

24
Regras gerais de apresentação:
• Papel A4
• Margem esquerda e superior: 3 cm.
• Margem direita e inferior: 2 cm.
• Espaçamento entre linhas: 1,5 cm.
• Dois espaços de 1,5 cm antes e depois das seções e subseções do texto.
• Fonte tamanho 12 (excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de
rodapé, paginação e legendas de ilustrações e tabelas que devem ser digitadas
em tamanho menor e uniforme).
• Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto,
devem iniciar em folhas distintas.
• Contagem da numeração de páginas a partir da folha de rosto (a capa não entra
na contagem), porém o número, propriamente dito, deverá aparecer somente a
partir da parte textual do trabalho (Introdução).

REFERÊNCIAS

Para relatórios com citações este elemento é obrigatório e deve ser elaborado
conforme a ABNT NBR 6023 Referências atualizadas de 2018.

25
ANEXO II – FREQUÊNCIA

26
23

Ministério da Educação
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
ILACVN – INSTITUTO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA
CURSO DE MEDICINA

ANEXO III - Registro de presença e/ou plantões do estágio curricular obrigatório do curso de medicina.

Mês/Ano: Estágio: Área: Local:


Aluno: Nº Acadêmico:
Preceptor/Supervisor local:
Horário do Estágio:
Local:
ASSINATURA ASSINATURA/PRECEPTOR/
DIA HORA HORA
ALUNO/ESTAGIÁRIO SUPERVISOR LOCAL
ENTRADA SAÍDA
Entrada Saída
01 : : : :
02 : : : :
03 : : : :
04 : : : :
05 : : : :
06 : : : :
07 : : : :
08 : : : :
09 : : : :
10 : : : :
11 : : : :
12 : : : :
13 : : : :
14 : : : :
15 : : : :
16 : : : :
17 : : : :
18 : : : :
19 : : : :
20 : : : :
21 : : : :
22 : : : :
23 : : : :
24 : : : :
25 : : : :
26 : : : :
27 : : : :
28 : : : :
29 : : : :
30 : : : :
31 : : : :

Carga HoráriaTotal Mensal: Assinatura do Supervisor de Estágio:


ANEXO III – MINI – CEX
(Mini-Clinical Evaluation Exercise)
Ministério da Educação
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
ILACVN – INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA
MINI EXERCÍCIO CLÍNICO AVALIATIVO / MINI-CEX / INTERNATO
Examinador: Data:
 Professor  preceptor  outros profissionais
Estudante:
Queixa principal:
Local:  Ambulatório  Visita Domiciliar  Enfermaria  Emergência  Outros
Paciente: Idade: Sexo:  1ª consulta  retorno

Complexidade:  Baixa  Moderada  Alta


Foco:  Coleta de dados  Diagnóstico  Tratamento  Aconselhamento
1. Habilidades na entrevista médica (  Não observado)
Facilita ao paciente contar sua história, direciona efetivamente as questões para obter informações necessárias, adequadas e precisas,
responde apropriadamente ao afeto e mensagens não verbais.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
INSATISFATÓRIO SATISFATÓRIO SUPERIOR
2. Habilidades no exame físico ( Não observado)
Segue uma sequência lógica e eficiente, se direciona ao problema utilizando passos de triagem/diagnóstico de forma balanceada,
informa o paciente, é sensível ao conforto do paciente e demonstra modéstia.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
INSATISFATÓRIO SATISFATÓRIO SUPERIOR
3. Qualidades humanísticas/profissionalismo
Demonstra respeito, compaixão e empatia, transmite confiança, atende às necessidades de conforto do paciente, demonstra modéstia
e respeita informações confidenciais
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
INSATISFATÓRIO SATISFATÓRIO SUPERIOR
4. Raciocínio clínico (  Não observado)
Ordena seletivamente, executa um levantamento diagnóstico apropriado, considera risco e benefícios.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
INSATISFATÓRIO SATISFATÓRIO SUPERIOR
5. Habilidades de orientação (  Não observado)
Explica racionalmente os exames e tratamento propostos, obtém o consentimento do paciente, orienta e aconselha com relação à
conduta.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
INSATISFATÓRIO SATISFATÓRIO SUPERIOR
6. Organização/eficiência (  Não observado)
Prioriza, é oportuno e sucinto.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
INSATISFATÓRIO SATISFATÓRIO SUPERIOR
7. Competência clínica geral (  Não observado)
Demonstra raciocínio, capacidade de síntese, é atencioso e demonstra efetividade e eficiência.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
INSATISFATÓRIO SATISFATÓRIO SUPERIOR
Tempo do MINI-CEX: Observando: min Feedback: min
Grau de satisfação do professor com o exame:
Baixo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Alto NOTA DO PRECEPTOR:
Grau de satisfação do interno com o exame:
Baixo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Alto
Comentários:

Assinatura do estudante Assinatura do preceptor/orientador de aprendizagem/ professor


Ministério da Educação
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
ILACVN – INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA

Mini-CEX (mini-clinical evaluation exercise)

O Mini-CEX surgiu em 1995, quando a American Board of Internal Medicine tentou manter as vantagens do CEX e
diminuir o tempo de duração da avaliação, aumentando o número de encontros por estudante, diversificando as
competências e os cenários de prática avaliados.

Consiste na observação de parte de uma consulta, com avaliação global por checklist, seguida de uma sessão de
feedback (DOMINGUES, et al, 2009).

Segundo Megale et al (2008):

A consulta deve ser focada na necessidade atual do paciente e de rápida duração, em média de 15 a 20 minutos.

Pode acontecer em qualquer campo de estágio, na APS será no consultório da UBS ou em visita domiciliar, podendo ser
uma primeira consulta ou uma consulta de seguimento.

Durante o encontro do interno com o paciente, o preceptor observa e faz anotações na ficha padronizada, oferecendo
logo após o exercício avaliativo um feedback ao estudante de 5 a 10 minutos, apontando-lhe as áreas em que foi bem
avaliado e aquelas em que há necessidade de aperfeiçoamento.

Para cada encontro, o preceptor anota a data, a complexidade do caso clínico, o sexo do paciente, o tipo de consulta, o
local, o tempo em minutos gasto na consulta e o tempo do feedback (preenchendo o formulário do MINI-CEX).

O preceptor deve anotar se o foco da consulta é: coleta de dados, diagnóstico, tratamento ou orientações de alta.

Nas primeiras consultas de ambulatório, o foco surgirá durante a consulta, dependendo da necessidade do paciente
naquele momento.

Utilizando uma escala de 10 pontos – em que de 1 a 3 será considerado insatisfatório; 4, 5 e 6, satisfatório; e 7, 8 e 9 e


10 superior –, o preceptor avalia o interno nos seguintes quesitos:

✓ habilidades na entrevista;
✓ habilidades no exame físico;
✓ qualidades humanísticas/profissionalismo;
✓ raciocínio clínico;
✓ habilidades de orientação;
✓ organização/eficiência e
✓ competência clínica geral

MINI-CEX
Ministério da Educação
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
ILACVN – INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA

Enquanto ferramenta avaliativa o MINI-CEX serve para avaliar o conhecimento no nível do “Fazer”
de acordo com a pirâmide de Miller.

COMPETÊNCIAS AVALIADAS E DESCRITORES - MINICEX

ANAMNESE
Obtenção de informações adequadas.
Qualidade da história obtida.

HABILIDADE NO EXAME
Adequação com o problema clínico.
Sequência lógica, eficiente e correta.

RACIOCÍNIO CLÍNICO
Procura informações relevantes para o diagnóstico diferencial.
Gera hipóteses diagnósticas apropriadas e identifica problemas.
Solicita investigação complementar e interpreta os resultados adequadamente.
Formula um plano terapêutico adequado ao diagnóstico.
Utiliza terapêutica medicamentosa de forma racional e custo-efetiva.

RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE
Preocupa-se com acolhimento e apresentação inicial.
Demonstra atenção e interesse às queixas e informações verbais.
Observa as necessidades para o conforto físico.
Demonstra envolvimento, compaixão, estabelece confiança.
Utiliza linguagem adequada ao atendimento.
Suporta o paciente no processo de aceitação de sua condição clínica.

ORGANIZAÇÃO E EFICIÊNCIA
Defini prioridades observando o tempo da consulta.
Demonstra abordagem bem organizada para obter e fornecer informações.
Anotação correta dos dados no prontuário.

REFERÊNCIAS

BOLLELA, V. R.; MACHADO, J. L. M. Competências - Bridging the gaps. Ed. Medvance, Belo Horizonte, 2010, 122 p. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/pediatria/Repositorio/seminarios/subsidios-bibliograficos/educacao-baseada-em-competencias/bollela-
internato-baseado-em-competencias-2010 . Acesso em: 19 set. 2021.

DOMINGUES, R.; AMARAL, E.; BICUDO-ZEFERINO, A. Conceito global: um método de avaliação de competência clínica. Revista
Brasileira de Educação Médica, v. 33, n. 1, p. 148-151, 2009. DOI:10.1590/S0100-55022009000100019.

MEGALE, L.; GONTIJO, E.; MOTTA, J. Avaliação de competência clínica em estudantes de medicina pelo Miniexercício Clínico Avaliativo
(Miniex). Revista Brasileira de Educação Médica, v. 33 n. 2, p. 166-175, jun. 2009. DOI:10.1590/S0100-55022009000200002.

MILLER, G.E. The assessment of clinical skills/ competence/performance. Acad Med., v. 65, n. 9 (Suppl), p. S63-S67, 1990.

ROGAUSCH, A.; BEYELER, C.; MONTAGNE, S.; JUCKER-KUPPER, P.; BERENDONK, C.; HUWENDIEK, S.; GEMPERLI, A. G.; HIMMEL, W.
The influence of students’ prior clinical skills and context characteristics on mini-CEX scores in clerkships–a multilevel analysis. BMC
medical education, v. 15, n. 1, p. 208, 2015. DOI https://doi.org/10.1186/s12909-015-0490-3

VAN DER VLEUTEN, C. P. M.; SCHUWIRTH, L. W. T. Assessing professional competence: from methods to programmes. Medical
education, v. 39, n. 3, p. 309-317, fev. 2005. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1365-2929.2005.02094.x
ANEXO IV
(Relatório PROGRAD)

Atenção!!
Este relatório deve ser impresso, preenchido pelo aluno e pelo preceptor e assinado
por ambos e também pelo professor supervisor do internato. Deve ser entregue
presencialmente ou escaneado em pdf à PROGRAD no final do módulo.
24

Ministério da Educação
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
ILACVN – INSTITUTO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA
ANEXO II

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO INTERNATO

( ) Estágio Obrigatório ( ) Estágio Eletivo


Relatório referente às atividades de estágio supervisionado desenvolvidas na área de
___________________________________________________________________

1. DADOS GERAIS:
Nome da concedente de estágio:
Nome do estagiário:
Curso: Medicina
Nome do docente orientador (UNILA):
Nome do supervisor (parte concedente):
Vigência do Estágio: / / a / /

2. AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
As atividades desenvolvidas no estágio: sim não

a) Estão de acordo com o plano de estágio.


b) São compatíveis com o curso do estagiário.
c) Satisfazem as expectativas da unidade concedente.

Quando assinalado Não, apresente os motivos:

A formação que o estagiário está recebendo na UNILA atende às necessidades da Concedente?

Considerações:
25

Ministério da Educação
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
ILACVN – INSTITUTO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA
Considerações do Docente Orientador

Justificativa (opcional):

3. ASSINATURAS
Foz do Iguaçu, _____ de ______________ de 20_____. Foz do Iguaçu, _____ de ______________ de 20_____.

____________________________________ ____________________________________
ESTAGIÁRIO PRECEPTOR DA PARTE CONCEDENTE
(assinatura e carimbo)

Foz do Iguaçu, _____ de ______________ de 20_____.

____________________________________
DOCENTE DA UNILA
(assinatura e carimbo)

Visto do (a) coordenador de estágio (opcional):


Observações:
ANEXO V – Modelo de Projeto de
Pesquisa
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO
LATINO-AMERICANA (UNILA)
INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIAS
DA VIDA E DA NATUREZA- ILACVN
CURSO DE MEDICINA

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX: UM RELATO
DE CASO

NOME DO ALUNO
MONICA AUGUSTA MOMBELLI
REGINA MARIA GONÇALVES DIAS

PROJETO DE PESQUISA

Foz do Iguaçu
2024

1
RESUMO

Objetivo. introdução. Metologia. Resultados e Considerações finais.

Palavras-chave: Até 5 palavras chaves encontradas


nos descritores (DeCS/MeSH)

2
SUMÁRIO
RESUMO ................................................................................................ 1

1.0 INTRODUÇÃO: .............................................................................. 4

2.0 OBJETIVOS: ..................................................................................... 4

3.0 MATERIAIS E METODOLOGIA: ....................................................... 6

4.0 CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS: .................................................................................. 9

APÊNDICE A ..................................................................................... 10

APÊNDICE B ..................................................................................... 11

APÊNDICE C ..................................................................................... 13

3
1.0 INTRODUÇÃO

Introdução Apresentação do tema e do problema;

Justificativa Texto no qual se articulam os argumentos, de forma a demonstrar a


relevância do tema.

Referencial teórico Destina-se a apresentar as leituras e fundamentos teóricos


que embasam a proposta da pesquisa.

4
2.0 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

2.2 Objetivos específicos

Os objetivos específicos serão:

a) Relatar os desafios

b) Divulgar em revista científicas


c) Contribuir com a reflexão acerca

5
3.0 MATERIAIS E METODOLOGIA:

Este estudo ocorrerá entre abril e setembro de 2024, na Unidade de Saúde


da Família em que o paciente está vinculado. Sua abordagem de pesquisa
compreenderá um estudo observacional descritivo de braço único, financiado
internamente, com o principal propósito de ....
O projeto de pesquisa será submetido à Comissão de Ética e Pesquisa
para obtenção de aprovação. Após a aprovação, serão realizadas a pesquisa
documental e as entrevistas, tanto com os profissionais responsáveis pelo
caso quanto com o paciente e seus familiares, buscando obter suas
respectivas perspectivas sobre .... Em seguida, será concluída a redação do
relato de caso e o artigo será submetido para publicação em uma revista
científica.
A abordagem ao paciente para a autorização da escrita do relato
ocorrerá.....
Será realizada também a apresentação do Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido (TCLE), o qual será lido em conjunto com o paciente e
seus familiares e irá explicitar os objetivos, riscos e garantias de sua
participação no trabalho em questão. O TCLE contemplará também a
solicitação para análise de prontuário eletrônico e obtenção de informações
através de entrevistas com os profissionais de saúde responsáveis pelo caso,
com o objetivo de obter informações e compreender adequadamente o
histórico médico do paciente. Ademais, será fornecida explicação completa
sobre a proteção de sua identidade e de dados sensíveis, assim como será
enfatizado a inexistência de benefícios financeiros associados à participação
no estudo. Uma vez autorizada a participação, o paciente será convidado a
assinar o TCLE que seja iniciada a pesquisa e o estudo teórico do caso.

Sequencialmente, as informações relativas ao histórico médico do


paciente serão buscadas de maneira investigativa e interrogativa - via entrevista
com profissionais da USF responsáveis pelo caso, prontuário eletrônico e análise
de resultado de exames realizados.

6
Quadro 1. Questionário oral para compreensão da adesão e da efetividade do
tratamento realizado.

QUESTÃO 1

QUESTÃO 2

QUESTÃO 3

Fonte: autor.

O proposta em relatar o caso em questão é ......


Os possíveis contratempos relacionados a este projeto incluem a
possibilidade de o paciente se sentir desconfortável, não compreender
completamente o processo de elaboração de um artigo científico e se
preocupar em causar constrangimento aos pesquisadores caso opte por não
participar do programa. Os benefícios esperados incluem .....
Serão disponibilizados todos os canais de meios de comunicação com
o autor para que seja garantido todo e qualquer forma de suporte,
esclarecimento e diálogo durante todo o período de realização da pesquisa.
Serão reforçados também o compromisso em proteger a identidade e os
dados pessoais do paciente, assim como em garantir esclarecimentos e
solicitar a concessão do paciente em cada etapa do prosseguimento do
projeto. Ademais, reafirmaremos a possibilidade de interrupção completa do
trabalho a qualquer momento, se assim o paciente desejar, assim como a
garantia de fornecimento de toda a assistência necessária em caso de
adversidades decorrentes do estudo realizado.

7
4.0 CRONOGRAMA

Ano de 2024

Quadro 2. Cronograma das atividades a serem realizadas na execução do


relato de caso
ATIVIDADES DATAS ESTIMADAS DE EXECUÇÃO
Elaboração do projeto de pesquisa: abril
Elaboração do TCLE:
Submissão na Plataforma Brasil para Outubro e novembro
aprovação do comitê em ética e pesquisa:
Construção do aporte teórico:
Autorização da instituição para coleta de
dados:
Coleta de dados
Análise dos dados
Escrita do relato de caso

Submissão para a Revista Científica: outubro/2024

Fonte: autor.

8
REFERÊNCIAS

Escrito de acordo com as normas ABNT.

9
APÊNDICE A

DECLARAÇÃO DO NÃO INÍCIO DA COLETA DE DADOS

Título do projeto: XXXXXXXXXXXX: um relato de caso


Pesquisador (es):

Tipo de Pesquisa:

( ) Iniciação científica

( ) TCC/Graduação

( ) TCC/Especialização

( ) Projeto Institucional

( X ) Para escrita de Relato de caso


Curso: Medicina da Universidade Federal da Integração Latino-Americana

Os pesquisadores do projeto acima identificado declaram que a coleta de


dados não foi iniciada e que isso somente ocorrerá após a aprovação do projeto
de pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do Centro
Universitário Dinâmica das Cataratas.

Foz do Iguaçu, abril de 2024.

_____________________________________
Nome do aluno
Acadêmico de Medicina da UNILA

______________________________________________

Dra. Regina Maria Gonçalves Dias - CRM/PR: 15.106

Médica de Família e Comunidade. Preceptora e Coordenadora-docente do internato em


Atenção Primária à Saúde da Universidade Federal da Integração Latino-Americana

10
APÊNDICE B

SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA PESQUISA ACADÊMICO-


CIENTÍFICA Prezado(a) Senhor(a),

Solicitamos autorização para realização de uma pesquisa integrante do


módulo do internato em Atenção Primária à Saúde I do curso de Medicina, na
modalidade de Relato de Caso do acadêmico XXXXXXXXX, orientado pela
Professora Doutora Regina Maria Gonçalves Dias, tendo como título preliminar
“XXXXXXXXXX: UM RELATO DE CASO”.
O Objetivo Geral da pesquisa é: Realizar estudo de caso sobre
XXXXXXXXXX
Os objetivos específicos são:

A coleta de dados será feita por meio de entrevistas com a paciente


modelo e pesquisa de dados relacionados à história clínica e exames
laboratoriais de prontuário eletrônico.
Salientamos que todos os dados e informações necessárias para a
pesquisa serão previamente submetidos à aprovação do responsável pela
Instituição concedente.
A presente atividade é requisito para a conclusão do módulo do
Internato em Atenção Primária à Saúde I do curso de Medicina da Unila.
Asseguramos que os nomes dos pacientes envolvidos na pesquisa não
serão revelados na publicação das informações. E que o projeto de pesquisa
para a elaboração do Relato de Caso será submetido ao Comitê de Ética e
Pesquisa antes da coleta de dados.

Agradecemos a atenção e nos colocamos ao inteiro dispor para


melhores esclarecimentos.

Foz do Iguaçu, dia e mês de 2023.

11
_______________________________________________
Nome do aluno
Acadêmico de Medicina da UNILA

_______________________________________________

Dra. Regina Maria Gonçalves Dias - CRM/PR: 15.106


Médica de Família e Comunidade. Preceptora e Coordenadora-docente do internato em
Atenção Primária à Saúde da Universidade Federal da Integração Latino-Americana

Deferido ( ) Indeferido ( )

______________________________________________________
Representante da Secretaria Municipal de Saúde de Foz do Iguaçu-PR

12
APÊNDICE C

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Título: XXXXXXXXX: um relato de caso

Pesquisador Responsável: REGINA MARIA GONÇALVES DIAS E


Nome do aluno

O (A) Senhor (a) está sendo convidado (a) a participar de um RELATO


DE CASO. Esse tipo de pesquisa é importante porque destaca alguma situação
incomum e/ou fato inusitado do comportamento de uma doença e/ou outra
condição clínica. Por favor, leia este documento com bastante atenção antes de
assiná-lo. Caso haja alguma palavra ou frase que o (a) senhor (a) não consiga
entender, converse com o pesquisador/aluno responsável pelo estudo ou com
a(o) professor (a) responsável pelo aluno/pesquisador.
A proposta deste termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) é
explicar tudo sobre o relato de caso e solicitar a sua permissão para que ele seja
publicado em meios científicos como revistas, congressos e/ou reuniões
científicas de profissionais da saúde ou afins.
O objetivo desta pesquisa é relatar um caso e/ou situação clínica
específica que ocorreu, a saber, XXXXXXXXXXXXX.
Se o(a) Sr.(a) aceitar esse relato de caso, os procedimentos envolvidos
em sua participação são pesquisa de dados em prontuário eletrônico e
entrevistas com o paciente, familiares e profissionais envolvidos no caso. Não
haverá fotos ou imagens para ilustrar o relato de caso (indique se haverá).
A descrição do relato de caso envolve o risco de quebra de
confidencialidade (algum dado que possa identificar o(a) Sr.(a) ser exposto
publicamente). Para minimizar esse risco, NENHUM DADO QUE POSSA
IDENTIFICAR O(A) SR(A) COMO NOME, CODINOME, INICIAIS, REGISTROS
INDIVIDUAIS, INFORMAÇÕES POSTAIS, NÚMEROS DE TELEFONES,
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS, FOTOGRAFIAS, FIGURAS,
CARACTERISTICAS MORFOLÓGICAS (partes do corpo), entre outros serão
utilizadas sem sua autorização. Fotos, figuras ou outras características
morfológicas que venham a ser utilizadas estarão devidamente cuidadas
(camufladas, escondidas) para não identificar o(a) Sr.(a).
Contudo, este relato de caso também pode trazer benefícios. Os possíveis
benefícios resultantes da participação na pesquisa são contribuir para o aumento
do conhecimento e demonstrar os resultados positivos, XXXXXXXXXXX. Com
isso, poderá estimular outras equipes de saúde a adotarem medidas
semelhantes de beneficiar futuros pacientes.
Sua participação neste relato de caso é totalmente voluntária, ou seja,
não é obrigatória. Caso o(a) Sr.(a) decida não participar, ou ainda, desistir de
participar e retirar seu consentimento durante a realização do relato de caso, não
haverá nenhum prejuízo ao atendimento que você recebe ou possa vir a receber
na instituição.
Não está previsto nenhum tipo de pagamento pela sua participação neste
relato de caso e o(a) Sr.(a) não terá nenhum custo com respeito aos
procedimentos envolvidos, porém, poderá receber por despesas decorrentes de
13
sua participação.
Caso ocorra algum problema ou dano com o(a) Sr.(a), resultante deste
relato de caso, o(a) Sr.(a) receberá todo o atendimento necessário, sem nenhum
custo pessoal e pelo tempo que for necessário. Garantimos indenização diante
de eventuais fatos comprovados, com nexo causal com o relato de caso,
conforme especifica a Carta Circular no 166/2018 da CONEP.
É garantido ao Sr.(a), o livre acesso a todas as informações e
esclarecimentos adicionais sobre o relato de caso e suas consequências, enfim,
tudo o que o(a) Sr.(a) queira saber antes, durante e depois da sua participação.
Caso o(a) Sr.(a) tenha dúvidas, poderá entrar em contato com o aluno do
internato em Atenção Primária à Saúde, NOME DO ALUNO, pelo telefone (11)
XXXXXXXXX , endereço XXXXXXXXXXXXXX de segunda à sexta das 13:00 às
19:00, e/ou pelo e-mail XXXXXXXXXX. (a) professor (a) Regina Maria Gonçalves
Dias, telefone 45 9971-1147 e pelo e-mail [email protected].
Esse Termo é assinado em duas vias, sendo uma do(a) Sr.(a) e a outra
para os pesquisadores.

Declaração de Consentimento

Concordo em participar do estudo intitulado: “XXXXXXXXXX: um relato


de caso”

__________________________________
Nome do participante ou responsável

__________________________________
Assinatura do participante ou responsável

Data: _____/_____/_____

Eu, NOME DO ALUNO, declaro cumprir as exigências contidas nos itens


IV.3 e IV.4, da Resolução nº 466/2012 MS.

__________________________________
Assinatura do aluno interno

Data: _____/_____/_____

14
APÊNDICE I – ROTEIROS
(Roteiros para construção de Perfis
para o Diagnóstico Situacional Local)
ROTEIROS PARA A
CONSTRUÇÃO DE PERFIS
PARA O “DIAGNÓSTICO
SITUACIONAL LOCAL”

1. PERFIL INSTITUCIONAL

2. PERFIL TERRITORIAL/AMBIENTAL

3. PERFIL DEMOGRÁFICO

4. PERFIL SOCIOECONÔMICO

5. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO

6. INDICADORES DE FINANCIAMENTO DA APS

Internato APS I
2024.3/2025

Fonte: Roteiro para Diagnóstico Local/Implantação do Plano Diretor da APS-Diagnóstico


Local da Escola de Saúde Pública de MG/SESA-MG(2008) adaptado e atualizado por
Regina M. G. Dias_2022.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU
DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA

Nome do distrito Sanitário:


CNES da UBS: Nº da equipe no CNES: INE: Área: Tipo de equipe: eSF eAP Nome da Unidade de Saúde:
Gerente da UBS:

COMPOSIÇÃO DA EQUIPE/ALUNOS MEDICINA: E-mail: Telefone:

PERFIL INSTITUCIONAL
Histórico da UBS -
Analisar o horário de atendimento, estrutura
física, equipamentos e recursos humanos em
Localização -
comparação ou orientação com os parâmetros
indicados.
Equipes Saúde da Família, equipe Considerar:
Tipologia das equipes da UBS Atenção Primária, equipe Saúde - os problemas e soluções indicados pela equipe
Bucal e pelo usuários com relação a estes itens e à
localização e acesso;
- a opinião dos informantes-chave e dos
Acesso à UBS: topografia e transporte urbano Levanta- - usuários em geral sobre a atuação da equipe de
mento na saúde;
UBS - o envolvimento da equipe de saúde com os
Horário de funcionamento da UBS 7:00 às 19:00h ou 7:00h às 22:00h usuários, famílias e comunidade;
- o envolvimento da equipe com o Conselho
Profissional com graduação na área
Profissão da gerente da UBS e sua maior escolaridade Municipal de Saúde e outros atores da
da saúde
comunidade na programação das ações.
Listar todas as epecialidades - informações coletadas do supervisor do
Presença de especialidades médicas nas UBS, incluindo MFC presentes na UBS e respectivas distrito.
cargas horárias semanais - informações obtidas de documentos oficiais do
município e site da prefeitura de Foz do Iguaçu.
-
Fazer o nexo com a análise dos princípios da
30 horas + 10h capacitações e
Horário das equipes campanhas; 40 horas; 32 horas+8 APS, COAPES, PNAB 2017, portaria MS 340
horas estudo (PMM) de 2013, Lei nº 8.142/1990 dispõe sobre a
participação da comunidade na gestão do
Sistema Único de Saúde (SUS).
Unidade de acordo com RDC 50
Caracterização das UBS em relação ao padrão mínimo determinado pelo RDC 50 ANVISA de 2002 e portaria MS 340
ANVISA de 2002 e pela portaria MS 340 de 2013 de 2013
Site da UBS, grupos de Whatsapp, -
email, caixa de sugestões, outros.
Meio utilizado pela UBS para a comunicação com a comunidade

Levantamento
na UBS
eSF, eAP, eSB
Recursos humanos: número de profissionais por categoria
Levantamento
na UBS Concursado, CLT, empresa
credenciada, contrato de preceptoria
Tipos de vínculos do médico com a Prefeitura Municipal de Saúde de residência médica

Composição do NASF (profissões)


que apoiam a UBS e como é
UBS tem apoio do NASF ofertado este apoio.

100% das microáreas devem ter


ACS
Mircroáreas descobertas

Todas as áreas que fazem parte do


território da UBS com eSF ou eAP
Áreas descobertas

A UBS recebe alunos dos cursos da


Saúde (quais), recebe internos da
Medicina e/ou da Enfermagem
(provenientes de quais IES). Recebe
médicos residentes e em quais
especialidades(COREME) e/ou
Integração Ensino-serviço
Residentes Multiprofissionais
(COREMU)

Conselho local exitente, constituído


segundo a regulamentação
Conselhos Locais de Saúde (CLS): existência

Conselho local atuante, com ações


O CLS participa do planejamento e monitoramento das ações desenvolvidas de planejamento e monitoramento.
pelas ES?

Fonte: Roteiro para Diagnóstico Local/Implantação do Plano Diretor da APS-Diagnóstico Local da Escola de Saúde Pública de MG/SESA-MG(2008) adaptado e atualizado por Regina M. G. Dias, 2020
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU
DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA

DIAGNÓSTICO LOCAL
PERFIL TERRITORIAL – AMBIENTAL
DADO FONTE PARÂMETRO ORIENTAÇÃO ANÁLISE
Localização urbana ou rural - Para levantamento dos A análise deve emitir um
TERRITÓRIO

Distância do centro da cidade - dados do perfil territorial: juízo de valor sobre os


Levantamento local - envolver os informantes- dados coletados, em
Bairros localizados na área de responsabilidade, especificando se -
pela equipe de saúde chave identificados no comparação com os
totalmente ou parcialmente incluídos
território; parâmetros ou com a
- fazer visita de situação considerada
Descrição do relevo -
reconhecimento da área ideal.
GEOGRAFIA E

Existência de rios ou córregos, especificando se canalizados ou em para coleta das várias Devem ser considerados
leito natural; lagos e represas, naturais ou artificiais -
AMBIENTE

Levantamento local informações do roteiro e os problemas


Existência de fontes de água naturais, especificando a sua utilização pela equipe de saúde - para identificação dos identificados
pela população circunvizinha problemas; relacionados a risco à
Barreiras geográficas - - fazer descrição dos saúde, assim como os
dados coletados no recurso existentes para o
Pontos de atenção à saúde: UBS, centros de referência / -
documento de cuidado do usuário,
especialidades, consultórios / ambulatórios privados, hospitais,
diagnóstico; prevenção e promoção
laboratórios, residências terapêuticas, pronto-atendimentos e outros.
- sinalizar no Mapa Base da saúde.
da área de Também é importante
Equipamentos e serviços sociais: escolas, creches, cursos responsabilidade da fazer o nexo com a
DELIMITAÇÃO DO TERRITÓRIO DA UBS NO MAPA

profissionalizantes, associações, ambulatórios, hortas comunitárias, UBS. análise dos Atributos da


templos religiosos, centros de convivência, etc. -
Levantamento local pela APS.
limites da área e das microáreas e localização de:

equipe de saúde. Site da


Mercados, farmácias, manicures e cabelereiros e pontos que vendem Prefeitura.
bebidas alcoolicas localizados na área de abrangência Plano municipal de -
saúde, plano diretor
Áreas de lazer: campos de futebol, pistas para caminhada, parques, municipal; projetos,
etc. estudos e mapas -
urbanos que contenham
a identificação do
Áreas rurais: número de comunidades, ponto de apoio, distância da -
território, a malha viária,
UBS.
entre outros.
Áreas de assentamentos, quilombolas e invasões. -
urbanos que contenham

limites da área e das microáre


DELIMITAÇÃO DO TERRI
a identificação do
território, a malha viária,
entre outros.

Áreas de risco ambiental: lixão; áreas sujeitas a deslizamento,


soterramento ou inundação; fonte de poluentes (tipo, origem, etc); e -
outros riscos.

Áreas de aglomeração urbana: favelas, cortiços, etc. -


Renda Familiar 100% das famílias com
Relatório Consolidado de renda familiar acima de 3
FAMÍLIA

Cadastro Cadastro salários mínimos


Domiciliar e Territorial/e- (CADASTRO ÚNICO
SUS (Decreto 6137/2007)

Pavimentação das ruas e avenidas -


URBANIZAÇÃO

Transporte público -
Levantamento local
Malha viária, rodovias, ferrovias -
ACESSO

pela equipe de saúde

No de domicílios segundo o abastecimento de água: rede pública, poço 100% de domicílios com
ou nascente, outros. abastecimento de água
CARACTERÍSTICAS DOS DOMICÍLIOS / CONDIÇÕES DE

por rede pública

Animais no domicílio Quais e quantos?


Tipo de acesso ao domicílio 100% pavimento

Tipo de domicílio 100% casa ou apto

Situação de moradia 100% próprio


Material predominante na construção das paredes externas dos 100 % alvenaria com
domicílios Relatório Consolidado revestimento
Abastecimento de água de Cadastro Cadastro 100% com rede encanada
Domiciliar e no domicílio
Territorial/e-SUS
No de domicílios segundo o tratamento da água no domicílio: filtração, 100% de domicílios com
fervura, cloração, sem tratamento. água tratada

No de domicílios segundo o destino de fezes e urina: sistema de esgoto 100% de domicílios com
(rede geral), fossa ou céu aberto. rede de esgoto

No de domicílios com energia elétrica. 100% de domicílios com


MORADIA

energia elétrica

No de domicílios segundo o destino do lixo: coletado, queimado ou 100% de domicílios com


acumulado a céu aberto. coleta de lixo
Fonte: Roteiro para Diagnóstico Local/Implantação do Plano Diretor da APS-Diagnóstico Local da Escola de Saúde Pública de MG/SESA-MG(2008) adaptado e atualizado por Regina M. G. Dias, 2020
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU
DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA

PERFIL DEMOGRÁFICO
DADO FONTE PARÂMETRO ORIENTAÇÃO ANÁLISE
Espera-se que população A população do
População total sob responsabilidade da total adscrita corresponda à município serve como
equipe 2.000 a 3.500 pessoas por um ponto de referência
equipe (PNAB, 2017). para comparar a
estrutura do gráfico por
idade da população
Elabore a pirâmide etária da coberta.
área cadastrada (100%) e A distribuição por sexo
População segundo faixa etária e sexo compare com a pirâmide e idade da população
etária do IBGE Cidades-Foz total do município nos
do Iguaçu-2010 dá uma primeira
Uitlize referências para indicação sobre a
comparar e analisar os demanda sobre
dados da área sob serviços de saúde
Raça/cor amarela: 1,46%; responsabilidade da desde que os diversos
Percentual de pessoas de raça: branca; Branca: 63,9%; Indígena: equipe para então grupos definidos por
preta, amarela, parda e indígena na área 0,28%; Parda: 30,55; Preta: realizar o planejamento estas variáveis têm
da equipe 3,8% (IBGE,2010/Foz do de agenda, eventos, características
Iguaçu) ações, mutirões e específicas.
campanhas baseando- A distribuição por sexo
se nas características e idade da população
Nacionalidade brasileira, estrangeira e Números absolutos e
e necessidades da adscrita é a base para a
naturalizados percentuais
população residente na programação das
No país, a população que área. atividades da eSF e da
População que tem plano de saúde depende do SUS é de Referências: IBGE; UAPS.
privado aproximadamente, 70 a 80% PNAB 2017; caderno
Área de de Atenção Primária,
Relatório
abrangência 29, Rastreamento,
da Equipe de Nº total de usuários do SUS Consoli-
Linhas guias Mâe
Saúde da dado de
Família ou População menor de 2 anos de idade Paranaense. Utilize os
Cadastro
Equipe de para priorização das VD/ACS e RELATÓRIOS
Individual e-
Atenção estratificação de risco OPERACIONAIS DO
Primária SUS
E-SUS (criança,
População menor de 5 nos de idade gestante e risco
elegível para Puericultura de acordo com cardiovascular) para
as faixas etárias estudar a população
de risco e para verificar
se os CADASTROS
População feminina entre 25 anos e 64 DOS INDIVÍDUOS
nos de idade elegível para rastreamento (relatório de cadastros
do câncer do colo uterino indidividuais do e-sus)
refletem o CUIDADO
Identificação de população- PRESTADO A ESTA
População feminina entre 50 e 69 anos alvo para prevenção e POPULAÇÃO
de idade, elegível para rastreamento de promoção de saúde segundo (númerode pessoas
Câncer de mama a faixa etária. cadastradas nos
relatórios operacionais
População com idade maior que 60 anos do e-sus).
elegível para estratificação de risco do
idoso

População acima de 18 anos de idade


para realizar o rastreamentod de
Hipertensão arterial

População entre 10 e 19 anos de idade


elegível para o cuidado e EPS ao
adolescente.
Fonte: Roteiro para Diagnóstico Local/Implantação do Plano Diretor da APS-Diagnóstico Local da Escola de Saúde Pública de MG/SESA-MG(2008) adaptado e atualizado por Regina
M. G. Dias, 2020
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU
DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA

PERFIL SOCIOECONÔMICO
DADO FONTE PARÂMETRO ORIENTAÇÃO ANÁLISE
Número e percentual de famílias com renda familiar abaixo de meio
Contingente de pessoas em condições precárias de sobrevivência. Segundo IBGE(2017) no
salário mínimo (EXTREMAMENTE POBRES) e renda familiar abaixo
Brasil 7,5% das pessoas vivem com menos de R$ 145,00 por mês. (extremamente pobres) e
de 1 salário mínimo (POBRES). 26,5% são pessoas pobres que vivem com menos de R$ 406,00 por mês . Considere pelo
PESSOAS POBRES E
relatório do e-sus as famíliasque recebem abaixo de meio salário mínimo EXTREMAMENTE
EXTREMAMENTE POBRES POBRES e abaixo de 1 salário mínimo são POBRES (as famílias de Foz do Iguaçu tem 3,22
pessoas-IBGE,2010). Para a conta considere o total de domicílios (famílias) subtraia os Não
Informados das informações de Renda Familiar.

EDUCAÇÃO: Qual é o curso Vagas nas creches do bairro para 100% das crianças abaixo de 5 anos
mais de idade cadastradas no e-sus. Vagas no ensino fundamental para Comparar quantas crianças cadastradas na área e quantas estão em creches.
elevado que frequenta ou 100% das crianças de 6 a 14 anos cadastradas no e-sus. Quantas tem o curso fundamental e o número de crianças nesta faixa etária.
frequentou
Pessoas que tem o ensino médio: acima de 24,7% e pessoas que tem
EDUCAÇÃO: Qual o percentual acima do ensino superior: 13,4% (Atlas do Desenvolvimento Humano- Considerar o que consta sobre Educação no relatório de cadastro individual e o
de pessoas que concluiram o Foz do Iguaçu, 2010) número de pessoas acima de 14 anos para ensino médio e acima de 25 anos para
ensino médio e superior. ensino superior no perfil demográfico deste mesmo relatório.

Percentual de analfabetos na área: 4,67% (Atlas do Desenvolvimento Nº de pessoas analfabetas (nenhum estudo)
Relatórios de ______________________________ X 100
EDUCAÇÃO: Analfabetismo Humano-Foz do Iguaçu, 2010)
Cadastro Nº total de pessoas cadastradas na área - Não Informado
Área de Faça análise das condições
individual e de
abrangência Quantas crianças ficam com: Adulto responsável, outras criança(s); socioeconômicas da área de
EDUCAÇÃO: Onde ficcam as domícílios do e- O número de crianças que estão na creche cobre todas as crianças até 5 anos de
da Equipe de adolescente, sozinha, creche, outras. abrangência comparando
crianças de 0 a 9 anos. SUS da idade no terrítorio? Identificação das crianças mais vulneráveis!!
Saúde da com os parâmetros
equipe/UBS
Família ou Conhecer o percentual da população adscrita que é assistida pelo Nº de pessoas que tem plano de saúde indicados e problematize-os,
POSSUI PLANO DE SAÚDE estudada/ Roteiro
Equipe de SUS. ______________________________ X 100 finalizando com sugestões
PRIVADO? para a
Atenção Nº total de pessoas cadstradas na área -Não Informado de ações preventivas e de
Classificação de
Primária promoção de saúde.
OCUPAÇÃO: Quais as 10 risco familiar da
__________ Levantar as ocupações mais comuns para planejar ações de prevenção e promoção
ocupações mais frequentes no UFMG/ESPMG.
de saúde. Existem NÃO INFORMADOS nos registros?
território.
Qual o percentual de pessoas nas condições de: Assalariado sem
SITUAÇÃO NO MERCADO DE Dados para Promoção de Saúde, orientações, encaminhamentos ao CRAS e
carteira de trabalho; Autônomo sem previdência social e de
TRABALHO articulações intersetoriais para encaminhamento para trabalho e emprego.
Desempregados?
Total de PcD na área: 24%; deficiência visual: 3,4% ; deficiência Nº de pessoas com deficiência
Pessoas com Deficiência motora: 2,3%; deficiência auditiva: 1,1%; deficiência mental/intelectual: ______________________________ X 100
1,4% (Censo IBGE, 2010) Nº total de pessoas cadastradas na área -Não Informado
CIDADÃOS EM SITUAÇÃO DE Identificação de pessoas com alta vulnerabilidade em situação de rua.
Nº de pessoas em situação de rua
RUA
Qual o percentual desta população-alvo no território? Parâmetro:
População LGBT população masculina: 10,4% população feminina: 6,3% no Brasil Informações para prevenção e promoção deste público-alvo
(Pesquisa Mosaico Brasil, 2009)
A classificação de risco familiar deve ser iniciada durante a territorialização e
o mantida até a classificação de todas as famílias da área. Devem aprticipar todos os
N total de famílias segundo o
_______ profissionais de saúde, iniciando pelos ACS em seguida pelos enfermeiros e
grau de risco
médicos. Referência é a Classificação de risco familiar da UFMG/ESPMG.

Fonte: Roteiro para Diagnóstico Local/Implantação do Plano Diretor da APS-Diagnóstico Local da Escola de Saúde Pública de MG/SESA-MG(2008) adaptado e atualizado por Regina M. G. Dias, 2020
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU
DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA

DIAGNÓSTICO SITUACIONAL
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS
DADO FONTE PARÂMETRO ORIENTAÇÃO ANÁLISE

100% das crianças entre 2 e 5 Nº crianças entre 2 e 5 anos com última consulte há menos de 1
Nº de crianças entre 2 e 5 anos cadastradas na ano
anos acompanhadas pela equipe
área e percentual destas crianças acompanhadas x 100
identificadas por última consulta ___________________ ____
pelo médico/enfermeira
com menos de 1 ano. Nº total de crianças entre 2 e 5 anos cadastradas na área

Nº de crianças menores de 2 anos cadastradas na 100% das crianças menores de 2 Nº crianças menores de 2 anos com última consulta há menos
área e percentual destas crianças acompanhadas anos devem ter mais de 8 de 4 meses
pelo médico/enfermeira consultas de puericultura (Linha __________________________________ Nº total x 100
guia Mãe Paranaense). Considere de crianças menores de 2 anos cadastradas na área
última consulta há pelo menos 4
meses.
Nº de crianças menores de 1 ano Analisar as taxas calculadas em relação ao parâmetro
com vacinação em dia indicado.
Nº de crianças menores de 1 ano com vacinação 100% das crianças menores de 1 ano ________________________________________ Nº total de 100% dos usuários com alguma destas condições
Relatório de x 100
prioritárias devem ser conhecidos, isto é, cadastrados
em dia com vacinação em dia crianças menores de
Cadastro pelo ACS e vinculado à equipe com INE e não deve
1 ano
individual e ter nenhuma inconsistência nos cadastros
Relatório No crianças < 5 anos com última VD-ACS há < 2 meses domiciliares e individuais da criança e do seu
Nº de crianças menores de 5 anos cadastradas na Operacional da 100% das crianças com visita ________________________________________ Nº total responsável familiar. Devem ter acompanhamento de
área e percentual destas crianças acompanhadas Criança (e-SUS domiciliar pelo ACS há menos de 2 de crianças cadastradas na área < 5 anos x 100 acordo com a
pelo ACS local da meses Linha-Guia Mãe Paranaense (2018) e de acordo com
o Caderno de Atenção Básica 33-Saúde da Criança,
equipe/INE)
Cadernos de Atenção à Saúde da criança/Primeiro
100% das crianças devem ser Nº crianças < 5 anos com consulta na 1ª semana de vida
Ano de vida-PR, Cadernos de Atenção à Saúde da
Nº de crianças menores de 5 anos e percentual examinadas por médico e enfermeira _______________________________ Nº total Criança/ACS-PR.
destas crianças com consulta na 1ª semana de na primeira semana de vida na de crianças < 5 anos cadastradas na área x 100
vida Unidade de Saúde de referência.

100% das crianças devem passar


Nº total de crianças menores de 5 anos e por consulta e o profissional de Nº crianças < 5 anos com registros completos (P, E, PC e IMC)
percentual destas crianças com registro saúde deve realizar as mediçoes e na última consulta
x 100
antropométrico adequado e estado nutricional avaliações antropométricas (peso, _______________________________ Nº total
registrado estatura/altura, perímetro cefálico e de crianças < 5 anos cadastradas na área
IMC/estado nutricional)
1

GESTANTES*

Relatório Análise crítica da taxa calculadas em relação ao


Nº total de gestantes e proporção de gestantes Operacional da Nº de gestantes c/ última consulta há menos de 1 mês parâmetro indicado.Verificar inconsistências no
100% das gestantes com consulta
cadastradas no e-sus e acompanhadas pelo Gestante e ________________________ Nº x 100 número total de gestantes por meio de levantamento
médica com menos de 1 mês.
médico/enfermeira total de gestantes cadastradas no e-sus do nº de gestantes com fichas rosa, livro preto de
Puérpera (e-SUS
registro de gestantes, relatório de gestantes do RP
local da Saúde e de registros no relatório operacional e-SUS.
100% das gestantes com última VD
equipe/INE) e Nº de gestantes com última VD de ACS há menos de 1 mês
Proporção de gestantes cadastradas no e-sus e do ACS há menos de 1 mês. Avaliar o devido acompanhamento da gestante pelo
_____________________ x 100
acompanhadas pelo ACS Registro de fichas ACS, Médico/enfermeira e pela Odontologia de acordo
Nº total de gestantes cadastradas no e-sus
rosa ou caderno com a Linha Guia Mãe Paranaense; cadernos de
preto de registro atenção Básica-Pré-natal de baixo Risco do MS-2012;
rosa ou caderno com a Linha Guia Mãe Paranaense; cadernos de
preto de registro 100% das gestantes com pelo menos atenção Básica-Pré-natal de baixo Risco do MS-2012;
Nº de gestantes com registro de consulta odontológica
Proporção de gestantes cadastradas no e-sus e das gestantes 1 consulta odontológica. Caderno de Pré-natal de Risco Habitual do PR.
________________________ x 100
acompanhadas pela Odontologia Avaliar identificação da instalação de Gestão de Caso
Nº total de gestantes cadastradas no e-sus para a identificação de gestantes de Alto Risco com
100% das gestantes com o DPP complexidade.
vencido deve passar em consulta de
Nº de gestantes com registro de puerpério até 42 dias pós-parto
Proporção de gestantes cadastradas no e-sus puerpério nos 42 dias desta condição.
_______________________ x 100
com DPP vencida e puérperio registrado Preferencialmente atendida na 1ª
semana de puerpério. Nº total de gestantes cadastradas no e-sus

85 % das gestantes são de risco No total de gestantes risco


Proporção de gestantes cadastradas no e-sus habitual habitual cadastradas
x 100
com a condição de RISCO HABITUAL _______________________________________ Nº total de
gestantes
15% das gestantes são de alto risco
No total de gestantes alto risco
Proporção de gestantes cadastradas no e-sus cadastradas
x 100
com a condição de ALTO RISCO _________________________________________ Nº total
de gestantes identificadas na área

ADOLESCENTE (10 a 19 anos)*


Analisar as taxas para proposição de prevenção da
Relatório gravidez na adolescência
Operacional da
Gestante e Puérpera
e-SUS local da No adolescentes grávidas cadastradas no e-SUS
No de adolescentes grávidas cadastradas no e- 17,4% das gestantes são
equipe (INE)e x 100
SUS e percentual do total de gestantes por área adolescentes (INDICA, 2014)
Registro de fichas No total de gestantes cadastradas no e-SUS
rosa ou caderno
preto de registro das
gestantes

ADULTO (condições e patologias prioritárias para a faixa etária adulta, podendo também abranger outras faixas etárias)**
Nº total de pessoas acima de 20 anos com Relatório de 21,1% da população > 18 anos na No total de pessoas > 18 anos HAS (autorreferida e clínica) Analisar as taxas calculadas em relação ao parâmetro
hipertensão arterial cadastrados por área cidade de Curitiba (VIGITEL, 2020). ___ _______ indicado.
Cadastro x 100
(autorreferido e clínico) 24,5%, Região SUL (PNS, 2019) O Nº total de pessoas com mais de 20 anos 100% dos usuários com alguma destas condições ou
Individual da cálculo da eSF deve ser feito com pessoas acima patologias prioritárias devem ser conhecidos, isto é,
de 20 anos.
equipe (INE) e cadastrados na UAPS para acompanhamento de
Nº absoluto e proporção de pessoas que tem a A equipe de Saúde deve fazer busca No total de pessoas > 18 anos HAS exclusivamente com condição acordo com as linhas-guias de atenção à saúde. Os
condição autorreferida de hipertensão, mas não
Relatórios
ativa destas pessoas para a autorreferida _____________________________________ Nº parâmetros indicam o número estimado de usuários
há nenhum registro de consulta médica ou de Operacionais da realização de consulta total de pessoas com mais de 20 anos com uma determinada condição ou patologia. As
enfermagem equipe (INE) de médica/enfermagem taxas calculadas indicam se o número de usuários
Proporção de hipertensos com a última consulta RCV do e-SUS No de hipertensos cadastrados com última consulta com menos conhecido pela equipe de saúde se aproxima ou não
com médico/enfermeiros há menos de 6 meses A pessoa com hipertensão com baix
de 6 meses do número estimado.
Local. RCV 1 x ano, moderado risco 2 x ano
____________________________________ Nº total de x 100 Uma taxa menor do que o parâmetro não indica,
e alto risco 3 x ano ou + (Caderno de
pessoas com hipertensão a priori , uma menor prevalência ou incidência daquela
AB-HAS, pág. 75
condição ou patologia, naquele território. Antes de
uma conclusão desta natureza, deve-se considerar a
Proporção de hipertensos com rastreamento de No de hipertensos cadastrados com último rastreamento de RCV
RCV há menos de 1 ano A pessoa com hipertensão deve possibilidade de a população-alvo não ter sido ainda
há menos de 1 ano
realizar exames laboratoriais para identificada.
____________________________ __________ Nº total de x 100
rastreamentod e risco cardiovascular pessoas com hipertensão
pelo menos 1 vez ao ano

Proporção de hipertensos com última visita do No de hipertensos cadastrados com última visita do ACS há
ACS há menos de 2 meses menos de 2 meses
A pessoa com hipertensão deve ______________________________________ Nº total de x 100 2
receber visitas mensais dos ACS pessoas com hipertensão
Nº de tabagistas cadastrados na área 11,3% da população > 18 anos utiliza No tabagistas cadastrados na área
tabaco fumando ou não VIGITEL, _______________________________________ Nº total
2020). 14,7%, Região Sul (PNS, de pessoas com mais de 20 anos x 100
2019). O cálculo da eSF deve ser feito com
pessoas acima de 20 anos.

7,0% da população > 18 anos de No total de pessoas cm mais de 20 anos diabética cadastrada
o
N de pessoas com mais de 20 anos portadora de Curitiba (VIGITEL, 2020). 7,9%, na área ______________________________________
x 100
diabetes cadastrados por área Região Sul (PNS,2019). O cálculo da eSF No total de pessoas > 20 anos
deve ser feito com pessoas acima de 20 anos.

Proporção de diabético com a última consulta com No de diabéticos cadastrados com última consulta com menos
médico/enfermeiros há menos de 4 meses A pessoa com diabetes estável deve de 4 meses
passar em consulta médica pelo x 100
______________________________________ Nº total de
menos 3 vezes ao ano
pessoas com diabetes
Proporção de diabéticos com rastreamento de No de diabéticoss cadastrados com último rastreamento de risco
A pessoa com diabetes deve realizar
RCV há menos de 1 ano cardiocardiovascular há menos de 4 meses
exames laboratoriais para controle
______________________________________ Nº total de x 100
glicemico e de RCV pelo menos 3
vezes ao ano pessoas com diabetes

Proporção de diabéticos com última ao dentista há No de diabéticos cadastrados com última visita ao dentista há
menos de 1 ano A pessoa com diabetes deve menos de 1 ano
consultar no dentista pelo menos 1 ______________________________________ Nº total de x 100
vez ao ano pessoas com diabetes

Proporção de diabéticos com última visita do ACS No de diabéticos cadastrados com última visita do ACS há
há menos de 2 meses A pessoa com diabetes deve receber menos de 2 meses
x 100
visitas mensais dos ACS _______________________________________ Nº total
de pessoas com diabetes
Proporção de pessoas com diabetes + No de diabéticos + hipertensos cadastrados
hipertensão Pessoas com maior vulnerabilidade
________________________________________ Nº total de
para lesão de órgão-alvo e de x 100
pessoas com diabetes e/ou hipertensão
condições mais complexas

Nº absoluto e proporção de pessoas que tiveram No total de pessoas que tiveram infarto e que estão cadastradas
infarto Pessoas com maior vulnerabilidade e na área
que podem precisar de gestão de x 100
_________________________________ No total
caso
de pessoas > 20 anos
Nº absoluto e proporção de pessoas que tiveram Pessoas com maior vulnerabilidade e No total de pessoas que tiveram AVE e que estão cadastradas
AVE/derrame (e-SUS) que podem precisar de gestão de na área
caso. Pessoas que tiveram AVE PNS, x 100
_________________________________ No total
na Região Sul (2019) 1,8% de
de pessoas > 20 anos
pessoas > 18 anos
Incidência de casos de tuberculose na área No total de usuários com tuberculose cadastrados na área
35,1 casos por 100.000 habitantes no
Brasil (Secretaria de Vigilância em __________________________________ No total x 100.000
Saúde/MS, 2019) de habitantes na área

Proporção de pessoas com diagnóstico de câncer A Pesquisa Nacional de Saúde No total de usuários com diagnóstico de câncer cadastrados na
na área (2019) verificou que na região Sul há área
x 100
3,5% de indivíduos que referiram _________________________________ No total
diagnóstico de câncer > 18 anos de habitantes na área > 18 anos
No de usuários com hanseníase cadastrados por No total de casos novos de
12,2 casos novos por 100.000
área (casos novos do último ano) hanseníase cadastrados na área
habitantes no Brasil (Secretaria de x 100.000
Vigilância em Saúde/MS, 2016) ______________________________________ No total de
habitantes na área
Proporção de pessoas com doença renal crônica A Pesquisa Nacional de Saúde No total de pessoas com insuficiência renal
na área apurou que no Brasil a DRC é de crônica cadastrados na área
1,5% para > 18 anos . O cálculo da ______________________________________ No total de x 100
eSF deve ser feito com pessoas habitantes com mais de 20 anos cadastrados na área
3
acima de 20 anos.
Proporção de pessoas com asma na área No total de pessoas com Asma cadastrados na área
A Pesquisa Nacional de Saúde
_____________________________________ No total de
(2019) apurou que no Brasil o
habitantes com mais de 18 anos cadastrados na área x 100
percentual de pessoas com asma é
de 6,2% para > 18 anos

Proporção de pessoas com excesso de peso na No total de pessoas com excesso de peso
53,7% das pessoas acima de 18 anos
área ______________________________________ No total de
de Curitiba estão acima do peso
(IMC>25 Kg/m2). VIGITEL, 2020. O habitantes com mais de 20 anos cadastrados na área x 100
cálculo da eSF deve ser feito com pessoas acima
de 20 anos.

nº absoluto e proporção de pessoas que estão na No total de pessoas domiciliadas + acamadas


condição de acamado + domiciliado na área Pessoas que necessitam de cuidado ______________________________________ No total de
continuado e visitas domiciliares habitantes cadastrados na área x 100
frequentes da equipe de Saúde

nº absoluto e proporção de pessoas que foram No total de pessoas que referem terem sido internadas no último
internadas no último ano Pessoas que necessitam de consultas ano ______________________________________ No
de cuidado continuado, de ações de total de habitantes cadastrados na área x 100
prevenção e promoção de saúde

Nº de pessoas que tiveram algum problema de Pessoas que necessitam de cuidado Nº de pessoas que tem algum tipo de transtorno mental
transtorno mental diagnosticado continuado e a equipe possa diagnosticado __________________________
x 100
necessitar de Apoio Matricial em No total de pessoas cadastrada na área
Saúde Mental
Nº de pessoas que usaram substâncias ilícitas Nº de pessoas que utilizaram substâncias ilícitas cadastradas
nos últimos 12 meses 3,2% da população de 12 a 65 anos
na área __________________________ 4
No total de pessoas de 12 a 65 anos x 100
(BASTOS, 2017)

Fonte: Roteiro para Diagnóstico Local/Implantação do Plano Diretor da APS-Diagnóstico Local da Escola de Saúde Pública de MG/SESA-MG(2008) adaptado e atualizado por Regina M. G. Dias, 2020
* Nas condições das crianças e gestantes os registros foram gerados pelos profissionais de saúde no Prontuário Eletrônico
** Na saúde do adulto as condições foram autorreferidas pelas pessoas quando questionadas pelos Agentes Comunitários de Saúde no Cadastramento individual e na atualização do cadastro quando em nova visita domiciliar deste profissional.

REFERÊNCIAS
1 BASTOS, Francisco Inácio Pinkusfeld Monteiro et al. (Org.). III Levantamento Nacional sobre o uso de drogas pela população brasileira. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ICICT, 2017. 528 p.
2 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde.Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
3 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Cadernos de Atenção Básica nº 32. Brasília: Minis´terio da Saúde, 2012. 318 p.
4 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança : crescimento e desenvolvimento. Caderno de Atenção Básica nº 33. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 272 p.
5 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. e-SUS Atenção Básica : Manual do Sistema com Prontuário Eletrônico do Cidadão PEC – Versão 4.0. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Secretaria-Executiva. Brasília: Ministério da
Saúde, 2020.
6 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico : estimativas sobre
frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
7 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia Política Nacional de Atenção Básica – Módulo 1 : Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2018. 68 p.
8 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Epidemiológica. Boletim Epidemiológico. v. 49, n. 4, 2018
9 BVS. Biblioteca Virtual em Saúde. Os Cuidados Primários de Saúde. Como deve ser o seguimento dos pacientes diabéticos pela Equipe de Saúde da Família? Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. 06 jan 2016.
10 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional de saúde : 2019: percepção do estado de saúde, estilos de vida, doenças crônicas e saúde bucal : Brasil e grandes regiões / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro : IBGE, 2020

11 INDICA. Direitos da Criança/UNICEF. Fundo das Nações Unidas para Infância/UNFPA. Fundo de População das Nações Unidas. Gravidez na Adolescência no Brasil. Vozes de meninas e de especialistas. Brasília, 2017.
12 MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. ESPMG. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Análise 3. Diagnóstico Local. Guia do Tutor/Facilitador, 2008. Disponível em:
13 OLIVEIRA, L. M. Cartilha do Censo 2010 – Pessoas com Deficiência. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a
Pessoa com Deficiência; Brasília: SDH-PR/SNPD, 2012.
14 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Caderno de Atenção à Saúde da Criança. Agente Comunitário de Saúde. Curitiba: SESA-PR, 2015.
15 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Caderno de Atenção à Saúde da Criança. Primeiro ano de vida. Curitiba: SESA-PR, 2016.
16 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Linha Guia Rede Mãe Paranaense. ed. 7, Curitiba: SESA-PR, 2018.
17 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Protocolo de Atenção ao Pré-natal. Risco Habitual. Curitiba: SESA-PR, 2015.
18 PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Atlas do Desenvolvimento Humano. Disponível em: http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/foz-do-iguacu_pr. Acesso em: 23 ago 2020
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU
DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA

DIAGNÓSTICO SITUACIONAL
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS
DADO FONTE PARÂMETRO ORIENTAÇÃO ANÁLISE

100% das crianças entre 2 e 5 Nº crianças entre 2 e 5 anos com última consulte há menos de 1
Nº de crianças entre 2 e 5 anos cadastradas na ano
anos acompanhadas pela equipe
área e percentual destas crianças acompanhadas x 100
identificadas por última consulta ___________________ ____
pelo médico/enfermeira
com menos de 1 ano. Nº total de crianças entre 2 e 5 anos cadastradas na área

Nº de crianças menores de 2 anos cadastradas na 100% das crianças menores de 2 Nº crianças menores de 2 anos com última consulta há menos
área e percentual destas crianças acompanhadas anos devem ter mais de 8 de 4 meses
pelo médico/enfermeira consultas de puericultura (Linha __________________________________ Nº total x 100
guia Mãe Paranaense). Considere de crianças menores de 2 anos cadastradas na área
última consulta há pelo menos 4
meses.
Nº de crianças menores de 1 ano Analisar as taxas calculadas em relação ao parâmetro
com vacinação em dia indicado.
Nº de crianças menores de 1 ano com vacinação 100% das crianças menores de 1 ano ________________________________________ Nº total de 100% dos usuários com alguma destas condições
Relatório de x 100
prioritárias devem ser conhecidos, isto é, cadastrados
em dia com vacinação em dia crianças menores de
Cadastro pelo ACS e vinculado à equipe com INE e não deve
1 ano
individual e ter nenhuma inconsistência nos cadastros
Relatório No crianças < 5 anos com última VD-ACS há < 2 meses domiciliares e individuais da criança e do seu
Nº de crianças menores de 5 anos cadastradas na Operacional da 100% das crianças com visita ________________________________________ Nº total responsável familiar. Devem ter acompanhamento de
área e percentual destas crianças acompanhadas Criança (e-SUS domiciliar pelo ACS há menos de 2 de crianças cadastradas na área < 5 anos x 100 acordo com a
pelo ACS local da meses Linha-Guia Mãe Paranaense (2018) e de acordo com
o Caderno de Atenção Básica 33-Saúde da Criança,
equipe/INE)
Cadernos de Atenção à Saúde da criança/Primeiro
100% das crianças devem ser Nº crianças < 5 anos com consulta na 1ª semana de vida
Ano de vida-PR, Cadernos de Atenção à Saúde da
Nº de crianças menores de 5 anos e percentual examinadas por médico e enfermeira _______________________________ Nº total Criança/ACS-PR.
destas crianças com consulta na 1ª semana de na primeira semana de vida na de crianças < 5 anos cadastradas na área x 100
vida Unidade de Saúde de referência.

100% das crianças devem passar


Nº total de crianças menores de 5 anos e por consulta e o profissional de Nº crianças < 5 anos com registros completos (P, E, PC e IMC)
percentual destas crianças com registro saúde deve realizar as mediçoes e na última consulta
x 100
antropométrico adequado e estado nutricional avaliações antropométricas (peso, _______________________________ Nº total
registrado estatura/altura, perímetro cefálico e de crianças < 5 anos cadastradas na área
IMC/estado nutricional)
1

GESTANTES*

Relatório Análise crítica da taxa calculadas em relação ao


Nº total de gestantes e proporção de gestantes Operacional da Nº de gestantes c/ última consulta há menos de 1 mês parâmetro indicado.Verificar inconsistências no
100% das gestantes com consulta
cadastradas no e-sus e acompanhadas pelo Gestante e ________________________ Nº x 100 número total de gestantes por meio de levantamento
médica com menos de 1 mês.
médico/enfermeira total de gestantes cadastradas no e-sus do nº de gestantes com fichas rosa, livro preto de
Puérpera (e-SUS
registro de gestantes, relatório de gestantes do RP
local da Saúde e de registros no relatório operacional e-SUS.
100% das gestantes com última VD
equipe/INE) e Nº de gestantes com última VD de ACS há menos de 1 mês
Proporção de gestantes cadastradas no e-sus e do ACS há menos de 1 mês. Avaliar o devido acompanhamento da gestante pelo
_____________________ x 100
acompanhadas pelo ACS Registro de fichas ACS, Médico/enfermeira e pela Odontologia de acordo
Nº total de gestantes cadastradas no e-sus
rosa ou caderno com a Linha Guia Mãe Paranaense; cadernos de
preto de registro atenção Básica-Pré-natal de baixo Risco do MS-2012;
rosa ou caderno com a Linha Guia Mãe Paranaense; cadernos de
preto de registro 100% das gestantes com pelo menos atenção Básica-Pré-natal de baixo Risco do MS-2012;
Nº de gestantes com registro de consulta odontológica
Proporção de gestantes cadastradas no e-sus e das gestantes 1 consulta odontológica. Caderno de Pré-natal de Risco Habitual do PR.
________________________ x 100
acompanhadas pela Odontologia Avaliar identificação da instalação de Gestão de Caso
Nº total de gestantes cadastradas no e-sus para a identificação de gestantes de Alto Risco com
100% das gestantes com o DPP complexidade.
vencido deve passar em consulta de
Nº de gestantes com registro de puerpério até 42 dias pós-parto
Proporção de gestantes cadastradas no e-sus puerpério nos 42 dias desta condição.
_______________________ x 100
com DPP vencida e puérperio registrado Preferencialmente atendida na 1ª
semana de puerpério. Nº total de gestantes cadastradas no e-sus

85 % das gestantes são de risco No total de gestantes risco


Proporção de gestantes cadastradas no e-sus habitual habitual cadastradas
x 100
com a condição de RISCO HABITUAL _______________________________________ Nº total de
gestantes
15% das gestantes são de alto risco
No total de gestantes alto risco
Proporção de gestantes cadastradas no e-sus cadastradas
x 100
com a condição de ALTO RISCO _________________________________________ Nº total
de gestantes identificadas na área

ADOLESCENTE (10 a 19 anos)*


Analisar as taxas para proposição de prevenção da
Relatório gravidez na adolescência
Operacional da
Gestante e Puérpera
e-SUS local da No adolescentes grávidas cadastradas no e-SUS
No de adolescentes grávidas cadastradas no e- 17,4% das gestantes são
equipe (INE)e x 100
SUS e percentual do total de gestantes por área adolescentes (INDICA, 2014)
Registro de fichas No total de gestantes cadastradas no e-SUS
rosa ou caderno
preto de registro das
gestantes

ADULTO (condições e patologias prioritárias para a faixa etária adulta, podendo também abranger outras faixas etárias)**
Nº total de pessoas acima de 20 anos com Relatório de 21,1% da população > 18 anos na No total de pessoas > 18 anos HAS (autorreferida e clínica) Analisar as taxas calculadas em relação ao parâmetro
hipertensão arterial cadastrados por área cidade de Curitiba (VIGITEL, 2020). ___ _______ indicado.
Cadastro x 100
(autorreferido e clínico) 24,5%, Região SUL (PNS, 2019) O Nº total de pessoas com mais de 20 anos 100% dos usuários com alguma destas condições ou
Individual da cálculo da eSF deve ser feito com pessoas acima patologias prioritárias devem ser conhecidos, isto é,
de 20 anos.
equipe (INE) e cadastrados na UAPS para acompanhamento de
Nº absoluto e proporção de pessoas que tem a A equipe de Saúde deve fazer busca No total de pessoas > 18 anos HAS exclusivamente com condição acordo com as linhas-guias de atenção à saúde. Os
condição autorreferida de hipertensão, mas não
Relatórios
ativa destas pessoas para a autorreferida _____________________________________ Nº parâmetros indicam o número estimado de usuários
há nenhum registro de consulta médica ou de Operacionais da realização de consulta total de pessoas com mais de 20 anos com uma determinada condição ou patologia. As
enfermagem equipe (INE) de médica/enfermagem taxas calculadas indicam se o número de usuários
Proporção de hipertensos com a última consulta RCV do e-SUS No de hipertensos cadastrados com última consulta com menos conhecido pela equipe de saúde se aproxima ou não
com médico/enfermeiros há menos de 6 meses A pessoa com hipertensão com baix
de 6 meses do número estimado.
Local. RCV 1 x ano, moderado risco 2 x ano
____________________________________ Nº total de x 100 Uma taxa menor do que o parâmetro não indica,
e alto risco 3 x ano ou + (Caderno de
pessoas com hipertensão a priori , uma menor prevalência ou incidência daquela
AB-HAS, pág. 75
condição ou patologia, naquele território. Antes de
uma conclusão desta natureza, deve-se considerar a
Proporção de hipertensos com rastreamento de No de hipertensos cadastrados com último rastreamento de RCV
RCV há menos de 1 ano A pessoa com hipertensão deve possibilidade de a população-alvo não ter sido ainda
há menos de 1 ano
realizar exames laboratoriais para identificada.
____________________________ __________ Nº total de x 100
rastreamentod e risco cardiovascular pessoas com hipertensão
pelo menos 1 vez ao ano

Proporção de hipertensos com última visita do No de hipertensos cadastrados com última visita do ACS há
ACS há menos de 2 meses menos de 2 meses
A pessoa com hipertensão deve ______________________________________ Nº total de x 100 2
receber visitas mensais dos ACS pessoas com hipertensão
Nº de tabagistas cadastrados na área 11,3% da população > 18 anos utiliza No tabagistas cadastrados na área
tabaco fumando ou não VIGITEL, _______________________________________ Nº total
2020). 14,7%, Região Sul (PNS, de pessoas com mais de 20 anos x 100
2019). O cálculo da eSF deve ser feito com
pessoas acima de 20 anos.

7,0% da população > 18 anos de No total de pessoas cm mais de 20 anos diabética cadastrada
o
N de pessoas com mais de 20 anos portadora de Curitiba (VIGITEL, 2020). 7,9%, na área ______________________________________
x 100
diabetes cadastrados por área Região Sul (PNS,2019). O cálculo da eSF No total de pessoas > 20 anos
deve ser feito com pessoas acima de 20 anos.

Proporção de diabético com a última consulta com No de diabéticos cadastrados com última consulta com menos
médico/enfermeiros há menos de 4 meses A pessoa com diabetes estável deve de 4 meses
passar em consulta médica pelo x 100
______________________________________ Nº total de
menos 3 vezes ao ano
pessoas com diabetes
Proporção de diabéticos com rastreamento de No de diabéticoss cadastrados com último rastreamento de risco
A pessoa com diabetes deve realizar
RCV há menos de 1 ano cardiocardiovascular há menos de 4 meses
exames laboratoriais para controle
______________________________________ Nº total de x 100
glicemico e de RCV pelo menos 3
vezes ao ano pessoas com diabetes

Proporção de diabéticos com última ao dentista há No de diabéticos cadastrados com última visita ao dentista há
menos de 1 ano A pessoa com diabetes deve menos de 1 ano
consultar no dentista pelo menos 1 ______________________________________ Nº total de x 100
vez ao ano pessoas com diabetes

Proporção de diabéticos com última visita do ACS No de diabéticos cadastrados com última visita do ACS há
há menos de 2 meses A pessoa com diabetes deve receber menos de 2 meses
x 100
visitas mensais dos ACS _______________________________________ Nº total
de pessoas com diabetes
Proporção de pessoas com diabetes + No de diabéticos + hipertensos cadastrados
hipertensão Pessoas com maior vulnerabilidade
________________________________________ Nº total de
para lesão de órgão-alvo e de x 100
pessoas com diabetes e/ou hipertensão
condições mais complexas

Nº absoluto e proporção de pessoas que tiveram No total de pessoas que tiveram infarto e que estão cadastradas
infarto Pessoas com maior vulnerabilidade e na área
que podem precisar de gestão de x 100
_________________________________ No total
caso
de pessoas > 20 anos
Nº absoluto e proporção de pessoas que tiveram Pessoas com maior vulnerabilidade e No total de pessoas que tiveram AVE e que estão cadastradas
AVE/derrame (e-SUS) que podem precisar de gestão de na área
caso. Pessoas que tiveram AVE PNS, x 100
_________________________________ No total
na Região Sul (2019) 1,8% de
de pessoas > 20 anos
pessoas > 18 anos
Incidência de casos de tuberculose na área No total de usuários com tuberculose cadastrados na área
35,1 casos por 100.000 habitantes no
Brasil (Secretaria de Vigilância em __________________________________ No total x 100.000
Saúde/MS, 2019) de habitantes na área

Proporção de pessoas com diagnóstico de câncer A Pesquisa Nacional de Saúde No total de usuários com diagnóstico de câncer cadastrados na
na área (2019) verificou que na região Sul há área
x 100
3,5% de indivíduos que referiram _________________________________ No total
diagnóstico de câncer > 18 anos de habitantes na área > 18 anos
No de usuários com hanseníase cadastrados por No total de casos novos de
12,2 casos novos por 100.000
área (casos novos do último ano) hanseníase cadastrados na área
habitantes no Brasil (Secretaria de x 100.000
Vigilância em Saúde/MS, 2016) ______________________________________ No total de
habitantes na área
Proporção de pessoas com doença renal crônica A Pesquisa Nacional de Saúde No total de pessoas com insuficiência renal
na área apurou que no Brasil a DRC é de crônica cadastrados na área
1,5% para > 18 anos . O cálculo da ______________________________________ No total de x 100
eSF deve ser feito com pessoas habitantes com mais de 20 anos cadastrados na área
3
acima de 20 anos.
Proporção de pessoas com asma na área No total de pessoas com Asma cadastrados na área
A Pesquisa Nacional de Saúde
_____________________________________ No total de
(2019) apurou que no Brasil o
habitantes com mais de 18 anos cadastrados na área x 100
percentual de pessoas com asma é
de 6,2% para > 18 anos

Proporção de pessoas com excesso de peso na No total de pessoas com excesso de peso
53,7% das pessoas acima de 18 anos
área ______________________________________ No total de
de Curitiba estão acima do peso
(IMC>25 Kg/m2). VIGITEL, 2020. O habitantes com mais de 20 anos cadastrados na área x 100
cálculo da eSF deve ser feito com pessoas acima
de 20 anos.

nº absoluto e proporção de pessoas que estão na No total de pessoas domiciliadas + acamadas


condição de acamado + domiciliado na área Pessoas que necessitam de cuidado ______________________________________ No total de
continuado e visitas domiciliares habitantes cadastrados na área x 100
frequentes da equipe de Saúde

nº absoluto e proporção de pessoas que foram No total de pessoas que referem terem sido internadas no último
internadas no último ano Pessoas que necessitam de consultas ano ______________________________________ No
de cuidado continuado, de ações de total de habitantes cadastrados na área x 100
prevenção e promoção de saúde

Nº de pessoas que tiveram algum problema de Pessoas que necessitam de cuidado Nº de pessoas que tem algum tipo de transtorno mental
transtorno mental diagnosticado continuado e a equipe possa diagnosticado __________________________
x 100
necessitar de Apoio Matricial em No total de pessoas cadastrada na área
Saúde Mental
Nº de pessoas que usaram substâncias ilícitas Nº de pessoas que utilizaram substâncias ilícitas cadastradas
nos últimos 12 meses 3,2% da população de 12 a 65 anos
na área __________________________ 4
No total de pessoas de 12 a 65 anos x 100
(BASTOS, 2017)

Fonte: Roteiro para Diagnóstico Local/Implantação do Plano Diretor da APS-Diagnóstico Local da Escola de Saúde Pública de MG/SESA-MG(2008) adaptado e atualizado por Regina M. G. Dias, 2020
* Nas condições das crianças e gestantes os registros foram gerados pelos profissionais de saúde no Prontuário Eletrônico
** Na saúde do adulto as condições foram autorreferidas pelas pessoas quando questionadas pelos Agentes Comunitários de Saúde no Cadastramento individual e na atualização do cadastro quando em nova visita domiciliar deste profissional.

REFERÊNCIAS
1 BASTOS, Francisco Inácio Pinkusfeld Monteiro et al. (Org.). III Levantamento Nacional sobre o uso de drogas pela população brasileira. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ICICT, 2017. 528 p.
2 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde.Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
3 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Cadernos de Atenção Básica nº 32. Brasília: Minis´terio da Saúde, 2012. 318 p.
4 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança : crescimento e desenvolvimento. Caderno de Atenção Básica nº 33. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 272 p.
5 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. e-SUS Atenção Básica : Manual do Sistema com Prontuário Eletrônico do Cidadão PEC – Versão 4.0. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Secretaria-Executiva. Brasília: Ministério da
Saúde, 2020.
6 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico : estimativas sobre
frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
7 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia Política Nacional de Atenção Básica – Módulo 1 : Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2018. 68 p.
8 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Epidemiológica. Boletim Epidemiológico. v. 49, n. 4, 2018
9 BVS. Biblioteca Virtual em Saúde. Os Cuidados Primários de Saúde. Como deve ser o seguimento dos pacientes diabéticos pela Equipe de Saúde da Família? Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. 06 jan 2016.
10 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional de saúde : 2019: percepção do estado de saúde, estilos de vida, doenças crônicas e saúde bucal : Brasil e grandes regiões / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro : IBGE, 2020

11 INDICA. Direitos da Criança/UNICEF. Fundo das Nações Unidas para Infância/UNFPA. Fundo de População das Nações Unidas. Gravidez na Adolescência no Brasil. Vozes de meninas e de especialistas. Brasília, 2017.
12 MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. ESPMG. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Análise 3. Diagnóstico Local. Guia do Tutor/Facilitador, 2008. Disponível em:
13 OLIVEIRA, L. M. Cartilha do Censo 2010 – Pessoas com Deficiência. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a
Pessoa com Deficiência; Brasília: SDH-PR/SNPD, 2012.
14 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Caderno de Atenção à Saúde da Criança. Agente Comunitário de Saúde. Curitiba: SESA-PR, 2015.
15 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Caderno de Atenção à Saúde da Criança. Primeiro ano de vida. Curitiba: SESA-PR, 2016.
16 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Linha Guia Rede Mãe Paranaense. ed. 7, Curitiba: SESA-PR, 2018.
17 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Protocolo de Atenção ao Pré-natal. Risco Habitual. Curitiba: SESA-PR, 2015.
18 PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Atlas do Desenvolvimento Humano. Disponível em: http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/foz-do-iguacu_pr. Acesso em: 23 ago 2020
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU
DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA

6. INDICADORES DE FINANCIAMENTO DA APS


DADO FONTE PARÂMETRO ORIENTAÇÃO ANÁLISE
Parâmetros de cada Identifique os pontos
Série histórica de todos os 7 indicadores indicador estabelecido pelo críticos que impedem a
do município de Foz do Iguaçu desde Ministério da Saúde equipe de atingir as
2018 encontrados no SISAB e- metas dos indicadores
Gestor AB. estabelecidos pelo
Ministério da Saúde.
Aponte os pontos fortes
Parâmetros de cada da equipe e as
Série histórica de todos os 7 indicadores indicador estabelecido pelo conquistas atingidas
da equipe de lotação do aluno desde Ministério da Saúde verificadas na série
2018 encontrados no SISAB e- histórica dos
Gestor AB. indicadores. Sugira
mudanças para a
melhoria do
acompanhamento dos
Parâmetros de cada grupos alvos do Previne
indicador estabelecido pelo Brasil e para resolver os
Série Histórica do Indicador Síntético
Ministério da Saúde nós críticos encontrados
Final do município de Foz do Iguaçu-PR
encontrados no SISAB e- que impedem a equipe
Gestor AB. atingir as metas do
Indicadores da Utilize as referências Previne Brasil.
APS de Foz do
Identifique quantas gestantes foram Relatório do Previne Brasil.
Iguaçu-PR -
área de validadas e não validadas para o Previne Consoli- Acesse o link:
abrangência Brasil e aponte o porquê das dado de Dados obtidos da equipe https://www.dropbox.co
de lotação do invalidações nos 3 indicadores Cadastro estudada no e-Gestor AB. m/sh/5gi5b0ggd4c131
aluno e do
relacionados à gestação no último Individual e- d/AAAINqOe-
município de
Foz do Iguaçu- quadrimestre. SUS frbWmEjg09x6h9xa?dl
PR Dados obtidos da equipe =0

Identifique quantas pessoas hipertensas estudada no e-Gestor AB.


foram validadas e não validadas para o
Previne Brasil e aponte o porquê das
invalidações no último quadrimestre.

Identifique quantas mulheres entre 25 e Dados obtidos da equipe


64 anos de idade elegíveis para o exame estudada no e-Gestor AB.
colpocitológico foram validadas e não
validadas para o Previne Brasil e aponte
o porquê das invalidações no último
quadrimestre.

Identifique quantas crianças elegíveis


para serem vacinadas foram validadas e
Dados obtidos da equipe
não validadas para o Previne Brasil e
estudada no e-Gestor AB.
aponte o porquê das invalidações no
último quadrimestre.

Fonte: Roteiro para Diagnóstico Local/Implantação do Plano Diretor da APS-Diagnóstico Local da Escola de Saúde Pública de MG/SESA-MG(2008) adaptado e atualizado por Regina M.
G. Dias, 2022

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