Metodologia Científica - Edvan Falcão
Metodologia Científica - Edvan Falcão
Metodologia Científica - Edvan Falcão
1. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA...................................................................................04
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................................05
3. RESULTADOS....................................................................................................................05
3. METODOLOGIA...............................................................................................................05
3. RESULTADOS ESPERADOS...........................................................................................05
3. CRONOGRAMA................................................................................................................05
4. REFERÊNCIAS.................................................................................................................05
INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
Desde o século XVI, a monocultura da cana-de-açúcar inibiu o surgimento de outras
atividades econômicas, levando ao agravamento de problemas estruturais e sociais,
principalmente devido à crise do setor canavieiro. Entre estes, merecem destaque a queda
progressiva da fertilidade do solo seguida por um aumento nos custos de produção, uma
diminuição na produtividade e uma perda de competitividade se comparado com a expansão
da cultura no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.
Esta tendência de diversificação foi afetada por vários fatores como a mudança
climática, o crescimento populacional, as novas demandas do mercado, as mudanças nos
hábitos alimentares da população e os limites que as monoculturas são confrontadas na região.
Diante dessa situação e com a crescente demanda por pescado, a aquicultura é uma alternativa
para o desenvolvimento da região, uma vez que essa atividade se encontra em fase de
expansão mundial e se desenvolve nos mais variados ecossistemas, incluindo os marinhos,
estuarinos e continentais.
Esta atividade vem ganhando destaque no Agreste e Zona da Mata Sul pernambucana
na produção de proteína animal aquática, pois a aquicultura trás na sua produção alimentos
ricos em proteínas saudáveis a baixo custo para famílias e comunidades de baixa renda e em
estado de insegurança alimentar e nutricional, bem como, a comercialização da produção
excedente no mercado local tem sido uma das metas da Organização das Nações Unidas para
Alimentação e Agricultura (FAO) nos países signatários da Rede de Aquicultura das Américas
(RAA), entre eles o Brasil, como importante estratégia para o combate à fome e a desnutrição,
e para a geração de renda familiar “Considerando que a aquicultura tem uma importante
contribuição para a segurança alimentar e para o melhoramento da qualidade de vida da
população das Américas” (Carta de Brasília, 2010).
O projeto compõem uma matriz lógica que está baseada no tripé ensino, pesquisa e
extensão. As atividades vinculadas ao projeto buscarão que as ações acadêmicas da pesquisa
aplicada sejam destinadas à elevação do potencial das atividades produtivas locais e regionais
e que subsidiem as ações de ensino e de extensão que estejam em acordo com os princípios e
finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e
os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de
conhecimentos científicos e tecnológicos.
4.0 – OBJETIVOS
Tal definição está também contemplada pela Lei 12.188 - Lei de Ater, de 11 de janeiro
de 2010, que institui a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a
Agricultura Familiar e Reforma Agrária - PNATER e o Programa Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária – PRONATER, na
qual estão apresentados os princípios norteadores para a Ater no Brasil, sendo eles:
I - desenvolvimento rural sustentável, compatível com a utilização adequada dos
recursos naturais e com a preservação do meio ambiente;
II - gratuidade, qualidade e acessibilidade aos serviços de assistência técnica e
extensão rural;
III - adoção de metodologia participativa, com enfoque multidisciplinar,
interdisciplinar e intercultural, buscando a construção da cidadania e a democratização
da gestão da política pública;
IV - adoção dos princípios da agricultura de base ecológica como enfoque preferencial
para o desenvolvimento de sistemas de produção sustentáveis;
V - equidade nas relações de gênero, geração, raça e etnia; e
VI - contribuição para a segurança e soberania alimentar e nutricional.
Um segundo passo foi fazer um diagnóstico inicial – T ZERO in loco nas propriedades
escolhidas dentro das cadeias produtivas priorizadas pelos colaboradores do NAqua/IFPE
Campus Vitória de Santo Antão, LACAR/UFRPE e PDVAgrO (Figura 1)
A taxa de alimentação foi calculada com base na matéria seca da dieta, em quantidade
diária equivalente a uma variação de 6 a 1,5% em função do peso do corpo do animal, sendo
fornecida três vezes ao dia (08:00, 12:00 e 16:00 horas). Para isso foi utilizado ração
peletizada comercial contendo 32% proteína bruta.
As biometrias são realizadas a cada 14 dias, com aproximadamente 10% dos
camarões, objetivando avaliar o crescimento, bem como reajustar a quantidade de ração
fornecida. Aerador de palheta é acionado no viveiro quando a biomassa ultrapassar 500g/m², a
fim de evitar depleção de oxigênio.
Muitos trabalhos que tratam de VEF usam estudos de caso, reais ou fictícios. Podem
ser utilizados, tanto para iniciar um novo projeto quanto para fazer verificações e ajustes em
projetos em andamento, por exemplo, com a avaliação da ampliação da produção. Para tanto,
durante a execução do projeto, utilizaremos procedimentos metodológicos para construção da
VEF (Organograma 01).
As ações deram início pela participação dos estudantes na “II reunião de segmento:
Estruturação e Organização da cadeia produtiva do Pescado” juntamente com alguns
produtores, professores da UFRPE e IFPE, extensionistas do IPA e representante da CPRH.
Que ocorreu dia 14/03, em Feira Nova/PE. Onde foi enumerado e discutido propostas de
produção da cidade, sua viabilidade e apoios de entidades pertinentes (Figura 01, Figura 02 e
Figura 03).
Outra importante atividade que foi realizada consistiu em uma capacitação intitulada
de “Curso de Produção de Peixe e Camarão” que foi destinada à produtores do município de
Feira Nova e Lagoa de Itaenga/PE e aos municípios próximos. Esta capacitação se iniciou no
dia 09/05, em Feira Nova/PE e finalizou dia 20/06, no IFPE – Campus vitória/PE. Ocorrendo
em 5 segundas-feiras no turno matutino para totalizar 20 horas de curso. As principais
atividades consistiram em: apresentar a origem, definição, conceito, histórico da aquicultura
na região e sua importância social e econômica; construção de viveiros; manejo adequado do
solo através de correções, fertilizações e cuidados básicos; experiências práticas; estudos de
casos reais; noções de mercado local, regional e nacional; possiblidade de expansão da
atividade entre outros assuntos. (Figura 06, Figura 07, Figura 08, Figura 09 e Figura 10).
Ainda durante o mês de maio, mais precisamente dia 16/05, deu-se início ao censo em Feira
Nova/PE que ainda está em andamento (Figura 11)
- Aquicultura Oliveira.
- Carcinicultura Boa Sorte
- Aquicultores do Agreste Central de Pernambuco.
- Bom Jardim/PE
- Feira Nova/PE
- Lagoa de Itaenga/PE
5.5 MATERIAIS E MÉTODOS UTILIZADOS NO Programa/Programa
Materiais Utilizados:
Métodos Utilizados:
Também é notório que, mesmo diante dos entreves observados, a atividade continua
merecendo a atenção dos produtores rurais e das instituições governamentais, cujos objetivos
estejam voltados para diagnósticos da situação atual do cultivo, determinar as prioridades de
pesquisa, discutir e estabelecer as principais ações à produção e promover o intercâmbio de
informações entre os participantes.
6.1 NÚMERO DE PESSOAS ATENDIDAS:
Atualmente 1 (um) produtor de forma incisiva, o Sr. Emerson José da Silva Oliveira,
proprietário da Aquicultura Oliveira. Além de diversos outros produtores presentes no curso
de capacitação, como observados na figura 12.
8 – PERSPECTIVAS FUTURAS