Projeto Pedagogico Curso Agroecologia
Projeto Pedagogico Curso Agroecologia
Projeto Pedagogico Curso Agroecologia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM AGROECOLOGIA
CAMPUS SÃO LOURENÇO DO SUL
agroecologia.furg.br
[email protected]
2022
São Lourenço do Sul
1
Membros do Núcleo Docente Estruturante (2022)
Marcelo Tempel Stumpf (Coordenador do Curso)
Ana Silvia Rolon (Coordenadora Adjunta)
Adriana Tourinho Salamoni
Carmem Rejane Pacheco Porto
Christianne Lorea Paganini
Eduardo Guatimosim
Márcio de Medeiros Gonçalves
Marlon Borges Pestana
Contatos:
[email protected]
[email protected]
[email protected]
(53) 32519450
2
SUMÁRIO
1. HISTÓRICO DO PROCESSO ........................................................................................ 5
2. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO ................................................................ 5
2.1 O contexto regional .................................................................................................. 7
2.2 O contexto territorial ............................................................................................... 11
2.3 São Lourenço do Sul .............................................................................................. 11
3. SOBRE O CURSO ...................................................................................................... 13
3.1 Perfil do ingressante ............................................................................................... 13
3.2 Perfil do profissional ............................................................................................... 13
3.3 Competências e habilidades .................................................................................. 14
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ...................................................................... 15
4.1 Atos legais de criação e configuração do curso ...................................................... 15
4.2 Fundamentos, estrutura e dinâmica curricular ......................................................... 15
4.2.1 Princípios orientadores ...................................................................................... 15
4.3 Estrutura curricular .................................................................................................. 17
4.3.1 Concepções e princípios gerais ......................................................................... 17
4.4 Funcionamento do curso ......................................................................................... 18
4.5 Regime de ingresso ................................................................................................ 18
4.6 Plano de implantação do curso ............................................................................... 18
4.7 Quadro resumo de carga horária (QSL 267120) ..................................................... 20
4.8 Descrição das disciplinas (QSL 267120) ................................................................. 18
4.9 Descrição geral das atividades complementares ..................................................... 24
4.10 Organização geral do Estágio Curricular ............................................................... 25
4.11 Organização geral do Trabalho de Conclusão de Curso ....................................... 25
5. QUADRO DE SEQUÊNCIA LÓGICA (267120) EM VIGOR ATÉ O FIM DE 2022/2..... 26
5.1 QUADRO DE SEQUÊNCIA LÓGICA (267123) EM VIGOR A PARTIR DE 2023/1 .... 27
6. INSTALAÇÕES FÍSICAS NECESSÁRIAS .................................................................. 28
7. RECURSOS HUMANOS .............................................................................................. 28
7.1 Quadro Docente ...................................................................................................... 28
7.2 Técnicos Administrativos em Educação .................................................................. 29
8. PROCEDIMENTOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PERIÓDICA DO PPC E DA
QUALIDADE DA APRENDIZAGEM ................................................................................ 29
9. FONTES DE CONSULTA ............................................................................................ 30
10. ANEXOS .................................................................................................................... 32
10.1 Anexo 1: Deliberação COEPEA/FURG nº106/2013, de 18 de Outubro de 2013 ... 32
10.2 Anexo 2: Deliberação COEPEA/FURG nº010/2017, de 27 de Junho de 2017 ...... 34
10.3 Anexo 3: Deliberação COEPEA/FURG nº063/2019, de 16 de Agosto de 2019 ..... 37
10.4 Anexo 4: Deliberação COEPEA/FURG nº007/2021, de 30 de Julho de 2021 ........ 38
10.5 Anexo 5: Diário Oficial da União - Portaria nº575, de 23 de Agosto de 2018 ......... 39
3
10.6 Anexo 6: Página do e-MEC com atribuição de conceito 4 ao curso ....................... 41
10.7 Anexo 7: Resolução 2ª Câmara/COEPEA/FURG Nº 4, de 3 de Março de 2022 .... 42
10.8 Anexo 8: Ementas e bibliografias das disciplinas .................................................. 48
4
1. HISTÓRICO DO PROCESSO
6
2.1 O contexto regional
O Estado do Rio Grande do Sul tem, em seu processo histórico de colonização,
parte dos elementos que caracterizam sua estrutura fundiária e a organização da
agricultura familiar no estado.
Até o final do século XVIII havia o predomínio de indígenas e de jesuítas
espanhóis, responsáveis pela introdução de bovinos no Estado. Os animais até então
criados soltos, acabavam sendo objeto de “caça” para utilização do couro. Apenas no final
do século XVII, com a exploração do ouro em Minas Gerais e com consequente
necessidade de fornecimento de charque para pessoas escravizadas, cavalos e muares
para o transporte, é que a região teve seu processo de colonização iniciado pela Coroa
Portuguesa.
Para tal, foram distribuídas sesmarias aos militares que tinham como principal
atribuição a ocupação da terra e sua defesa dos espanhóis. O estabelecimento das
estâncias foi caracterizado, assim, por grandes áreas de terra (uma sesmaria equivalia a
13 mil hectares), com a criação de gado e objetivo principal de defesa militar (Ribeiro,
2009).
Na porção sul do estado se encontravam as condições ambientais favoráveis a
criação de bovinos. Silva Neto (2002), ao descrever o Rio Grande do Sul como composto
por duas formações vegetais predominantes, a florestal no norte e a campestre,
predominantemente no sul, destaca que estas foram determinantes na formação das
estruturas sociais e econômicas do estado.
Para Ribeiro (2009) os inúmeros conflitos (guerras e revoluções) ocorridos no
estado consolidaram a “estância de defesa”. A necessidade de proteção das fronteiras,
associada a um ambiente favorável ao crescimento do gado, sem grandes exigências em
relação ao manejo e ao cuidado dos animais, estimularam que os investimentos fossem
em defesa da terra e não em tecnologia para o aumento da produção.
Durante o século XIX houve, então, a chegada dos imigrantes alemães e italianos
no Rio Grande do Sul, que ocuparam predominantemente as áreas próximas a Porto
Alegre e a região nordeste do estado. Estas áreas tinham pouca importância no período,
uma vez que era a planície que detinha o poder econômico da região. A necessidade de
investimentos para produção nesta região não as tornava atrativa aos pecuaristas
estancieiros. Em consequência, os imigrantes recém-chegados estabeleceram uma
organização social que não tinha “nenhum vínculo econômico ou sociocultural com a
pecuária”.
No norte, a base socioeconômica teve seu alicerce na pequena propriedade, tendo
os alemães e italianos recebido terras entre 25 e 78 hectares, desenvolvendo atividades
agrícolas mais intensivas e diversificadas com a manutenção de manufaturados. Começa
a surgir, assim, uma agricultura destinada não à defesa, mas à reprodução social e
manutenção da família, baseada na lógica de produção e abastecimento, que deu origem
a agricultura familiar no Rio Grande do Sul.
Contudo, apesar de menor quantidade, parte dos alemães e italianos instalaram-se
também na porção sul do estado, em áreas igualmente consideradas improdutivas pelos
estancieiros - a exemplo do interior dos municípios de São Lourenço do Sul, Pelotas e
Canguçu.
7
A despeito de uma visão consagrada de um sul “improdutivo”, cuja produção está
ancorada em grandes propriedades, estudos elaborados na década de 1990 pela
Empresa Riograndense de Empreendimentos, Assistência Técnica e Extensão Rural do
Rio Grande do Sul – EMATER denotam uma presença significativa de pequenas e médias
propriedades, cuja produção é resultante do trabalho familiar. Informações estas
documentadas no primeiro Censo Agropecuário do IBGE, realizado em 1998, em que se
verificou que cerca de 70% das propriedades da porção sul do RS possuía menos de 100
hectares e 86% possuíam menos de 200 hectares, evidenciando uma relevante
importância numérica e socioeconômica das pequenas propriedades 1.
A pesquisa de Porto (2002) envolveu a análise sobre a agricultura familiar e
patronal em 14 municípios da região sul do estado, com destaque para produção
agropecuária. São eles: Canguçu, Pelotas, São Lourenço do Sul, Piratini, São José do
Norte, Rio Grande, Pinheiro Machado, Pedro Osório, Santa Vitória do Palmar, Herval,
Arroio Grande, Tavares, Jaguarão e Capão do Leão. Estes municípios possuíam 94% dos
estabelecimentos agropecuários de base familiar em 1995, sendo responsáveis por 82%
da mão de obra empregada na agricultura, gerando 7,3 empregos por unidade de área a
mais que a agricultura patronal, sendo mais eficientes na questão organizacional do
trabalho.
Segundo Surita (2004): “a microrregião de Pelotas possui 25 mil propriedades
rurais familiares responsáveis pela produção de leite, feijão, milho, batatas, frutas e
hortaliças que geram renda insuficiente devido a, em grande parte, falta de acesso ao
mercado. Consequentemente, essa produção alimentar vem sendo ameaçada pela
crescente produção de tabaco estimulada por empresas fumageiras, que buscam
subordinar a produção familiar aos seus interesses. Além disso, a modernização
excludente privilegiou as culturas de exportação centradas nas propriedades de maior
porte e empobreceu a agricultura familiar, provocando intenso êxodo rural. Ao longo dos
anos, Pelotas absorveu essa população ‘excedente’ sem apresentar alternativas de
emprego e renda. Apenas 6% dos habitantes concentram 70% da renda gerada no
município. Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas identificou 34 mil pessoas vivendo
em situação de indigência, ou seja, auferindo menos de R$ 50,00 por mês para satisfazer
suas necessidades básicas de alimentação, moradia, educação e saúde” (Surita, 2004, p.
8).
A condição descrita acima determinou que diversos agentes regionais voltassem à
proposição de fortalecimento da Agroecologia enquanto mecanismo de manutenção da
população rural, bem como, estratégia de um modelo de desenvolvimento rural
sustentável voltado à produção de alimentos saudáveis, destinados à melhoria da
segurança alimentar e à soberania dos produtores rurais.
Assim, na região há uma articulação de instituições voltadas à pesquisa, agricultores
agroecológicos, organizações não governamentais, prefeituras e cooperativas que têm
atuado em rede, de forma a fortalecer o modelo Agroecológico como mecanismo de
combate à pobreza.
Para Gomes et al. (2006), uma questão importante na Agroecologia é a necessidade
de base científica apropriada. No ambiente acadêmico e fora dele há certo consenso de
1
A pequena propriedade aqui deve ser considerada a partir de suas características específicas e não a
partir da comparação com outras regiões do estado.
8
que a Agroecologia está ancorada em conhecimentos empíricos, cuja ciência pode
organizá-los, valorizá-los e ofertar uma análise sistemática e teórica, com vistas ao seu
aprimoramento. Neste sentido, a Estação Experimental Cascata – EEC, pertencente à
Embrapa Clima Temperado apresenta desde a década de 80 do século XX uma
preocupação voltada à Agricultura de Base Ecológica.
Contudo, em 1996 com a criação do “Fórum da Agricultura Familiar” é que se
constitui a institucionalidade necessária, tanto à Embrapa como a outros entes da região
para atuar nas questões afetas à Agroecologia:
9
de Pelotas, por meio de organizações de agricultores familiares da Região e
assessoradas pelo então Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor (CAPA) já estavam
mobilizadas desde 2001, no sentido de garantir o acesso dos agricultores ao mercado
institucional, tendo implementado uma experiência piloto de alimentação ecológica nos
municípios de Pelotas, Canguçu e São Lourenço do Sul. Segundo a Secretaria de
Educação de São Lourenço, por meio de comunicação pessoal, atualmente em torno de
50% da alimentação escolar das escolas municipais é de base agroecológica, sendo que
a principal dificuldade se relaciona a encontrar alimentos orgânicos, ou agroecológicos
processados como no caso dos biscoitos. Em relação às hortaliças e frutas, praticamente
100% dos alimentos são oriundos da agroecologia. A região contempla ainda iniciativas
de comercialização de produtos ecológicos em feiras municipais, diversos grupos de
consumo responsáveis (GCR), como o GCR Jerivá, organizado em São Lourenço do Sul
e que integra a Rede Rizoma de Comércio Justo e Solidário, além de outros circuitos de
comercialização (SCHMITT; GUIMARÃES, 2008; CRUZ, 2020).
Outra relevante iniciativa se constitui na cooperativa Sul Ecológica fundada em
2001, havendo cinco mulheres entre os sócios fundadores 2. A Sul Ecológica é resultado
de intenso trabalho de base do CAPA e da Comissão Pastoral da Terra (CPT) junto aos
pequenos agricultores, durante as décadas 1980-90, congregando agricultores
ecologistas, produtores de alimentos orgânicos, seguindo os princípios da Agroecologia. A
partir de sua sede no município de Pelotas, a cooperativa atua em mais sete municípios
(Arroio do Padre, Canguçu, Cerrito, Herval, Morro Redondo, São Lourenço do Sul e
Turuçu) da mesorregião Sudeste. Possui 253 associados aos quais agencia mercado para
seus produtos orgânicos in natura e semiprocessados. Seus principais produtos in natura
são hortaliças, cereais e frutas. Já os produtos semiprocessados principais são: mel,
schmier, sucos de frutas e conservas.
Com o lema “produzindo alimentos ecológicos, valorizando a vida” a Sul Ecológica
mantém uma loja e feiras ecológicas de venda direta aos consumidores. Ela também
oferta produtos orgânicos para toda região Sul do estado RS através do mercado
institucional, de programas governamentais como os extintos Programa Nacional de
Aquisição de Alimentos (PAA), e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Os
associados encontram-se estatutariamente organizados em núcleos, de no mínimo cinco
famílias. As ações práticas da Cooperativa Sul Ecológica contemplam a organização
social da produção orgânica, através do planejamento estratégico de produção de
alimentos e da afirmação da agricultura familiar. A Sul Ecológica atua dentro do Programa
de Diversificação das Áreas de Cultivo de Tabaco, do Governo Federal, executando
Projetos de apoio à produção de alimentos orgânicos, consolidando processos de
conversão produtiva do tabaco para a produção de alimentos em mais de 900 famílias de
fumicultores.
A Sul Ecológica integra à Rede Ecovida de Agroecologia, emitindo o selo Produto
Orgânico para seus associados. Além disso, participa ativamente em diversos espaços
públicos de interlocução com as demais entidades da agricultura familiar, como a Rede
Vida à Granel, executando projetos de capacitação. Dentre eles, destaca-se o Programa
2
As informações sobre a Cooperativa Sul Ecológica foram compiladas do artigo de Nilson Binda, submetido
à Revista Perspectivas Sociais que se encontra no prelo. O mesmo é intitulado “Ação comunicativa e
cooperativa agrícola: A produção orgânica na Ecovale e Sul Ecológica” e é parte de sua pesquisa de
doutoramento.
10
de Desenvolvimento de Sementes Orgânicas para seus associados e demais agricultores.
11
índice de desenvolvimento humano (IDHM) é 0,687, sendo considerado médio quando
comparado ao estado do Rio Grande do Sul, o qual possui 0,746. Vale salientar que a
colonização alemã foi predominante em São Lourenço do Sul, fato este que influencia até
os dias atuais no modo de vida das populações rurais, onde a agricultura é a principal
forma de trabalho e renda dessas famílias, o que acaba por definir a dinâmica economia
de todo o município, incluindo em sua zona urbana. Consequentemente, pode se afirmar
que São Lourenço do Sul é um município rural – cuja dinâmica econômica pauta-se nas
atividades agrícolas.
A colonização do município de São Lourenço remonta ao final do Século XVIII,
quando a Coroa Portuguesa distribuiu sesmarias aos militares açorianos, que lutaram
contra os espanhóis. A sede do município foi instalada por portugueses na localidade de
Boqueirão, atual 1° distrito, dedicando-se principalmente à pecuária. Posteriormente
foram trazidas 88 famílias alemãs e pomeranas para ocuparem a zona rural (colonial) que
ainda não havia sido explorada. Suas terras eram adequadas para agricultura e não eram
de interesse dos portugueses, que se restringiam a pecuária, dado que no período, a
região de Pelotas tinha como principal atividade econômica a produção de gado e
charque.
Com o desenvolvimento do município e a intensificação da produção agrícola, sua
sede foi transferida do Boqueirão para as proximidades da Lagoa dos Patos, devido à
facilidade de acesso por água para a comercialização dos produtos produzidos na zona
colonial. Verificou-se que durante parte do século XIX e XX, o pequeno povoado situado
junto ao Arroio São Lourenço tornou-se um dos principais portos de veleiros mercantes do
sul do país, contribuindo para o progresso da Colônia de São Lourenço que se
transformou em uma potência agrícola, com o predomínio de produção de batatas.
A colônia de São Lourenço do Sul, propriamente dita, foi fundada em 1858, na
Serra dos Tapes, então município de Pelotas. Sendo assim, segundo Coaracy (1957), a
colônia prosperou até atingir a autonomia de município sob administração exclusivamente
privada. Foi fundada pelo empresário alemão Jacob Rheingantz e pelo fazendeiro José
Antônio de Oliveira Guimarães (dono da fazenda São Lourenço que deu nome
futuramente ao município). Acreditava-se que a colonização poderia dinamizar a
economia regional e viram na fundação da colônia uma ótima oportunidade de negócios,
pois, não havia nenhuma colônia ao sul do Estado.
Nas áreas de relevo e cobertas por matas, denominada Serra dos Tapes,
encontravam-se dificuldades para a formação de pastagens, sendo então essas as terras
destinadas aos colonos. Nessas terras aos poucos os colonos começaram a desenvolver
uma organização produtiva, que a princípio era voltada para o autoconsumo e os
eventuais excedentes eram comercializados, geralmente trocados nas casas comerciais.
A produção consistia em feijão, milho, batatas, manteiga, carnes defumadas,
derivados de carne de porco, aves, lenha e ovos. Porém, a colônia foi se transformando,
produzindo para abastecer as cidades e para exportação, destacando-se a cultura da
batata-inglesa. A criação de suínos também assumiu um importante papel, sendo que, a
carne de porco e a banha constituíram importante riqueza da colônia, abrindo
oportunidades para o comércio. Aproximadamente um século após a chegada dos
primeiros colonos, destacou-se o plantio de soja e do milho para a comercialização, bem
como a produção de leite.
12
Nota-se que a produção de arroz predomina no município (70.014 toneladas,
segundo ITEPA, 2009), devido à existência de grandes extensões de terraços lagunares
altamente propícios para essa cultura, cujas práticas, via de regra, não coadunam com os
princípios da agroecologia.
O milho ainda é muito cultivado na região de São Lourenço do Sul, sendo a
principal cultura em área plantada e a segunda maior em produção (57.600 toneladas).
Não obstante, ampliam-se os agricultores não-familiares.
Foi a partir das décadas de 1980 e 1990 que se expandiu a fumicultura, que é,
atualmente, a principal fonte de renda dos agricultores familiares do município, com uma
produção de 19.550 toneladas em 2008 (ITEPA, 2009). A pecuária e seus derivados
também constituem também um fator importante na economia familiar local. Os principais
rebanhos são os galináceos (com 152 mil cabeças), seguido dos bovinos (com
aproximadamente 87 mil cabeças), em terceiro lugar os patos, gansos, marrecos e
faisões (16 mil cabeças) e, em quarto lugar, os suínos (com cerca de 12 mil cabeças)
(IBGE, 2017)
Entretanto, o predomínio da fumicultura se deve principalmente ao preço superior
do fumo em relação aos demais produtos agrícolas, o que acaba também influenciando
no modo de vida de muitas famílias, que se dedicam exclusivamente a fumicultura
deixando assim de produzir alimentos até mesmo para sua subsistência.
Para o plantio dessas lavouras é necessário o uso de agrotóxicos, que oferecem
riscos à saúde humana e ao meio ambiente através da contaminação de solos e recursos
hídricos. Soma-se a este fato, a perda sistemática de jovens do campo, frente às
adversidades encontradas atualmente no meio rural.
Em todo o país, no entanto, aumentam as iniciativas locais, voltadas à promoção
de práticas agroecológicas. Nesse contexto, a implantação de um curso superior em
Agroecologia representa contribuição efetiva e substancial para a consolidação da
agroecologia como ciência, e para a consolidação da agricultura familiar no município.
Do ponto de vista regional, o curso busca promover a reorientação da matriz
produtiva primária, de modo a torná-la mais sustentável ambiental, social, cultural e
economicamente.
3. SOBRE O CURSO
13
Algumas das atividades desse profissional incluem:
14
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
15
tipo de contaminante que ponham em risco a saúde do consumidor, do agricultor e do
meio ambiente;
b) a preservação e a ampliação da biodiversidade dos ecossistemas, natural ou
transformado, em que se insere o sistema produtivo;
c) a conservação das condições físicas, químicas e biológicas do solo, da água e
do ar;
d) o fomento da integração efetiva entre agricultor e o consumidor final de produtos
orgânicos, e o incentivo à regionalização da produção desses produtos orgânicos para os
mercados locais”.
Tal concepção está de acordo com os requisitos gerais da produção orgânica
contidos no Anexo I da Instrução Normativa Nº 64, DE 18 de dezembro de 2008 do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil, 2008). Essa normativa
estabelece que os objetivos da produção orgânica devem buscar, quanto aos aspectos
ambientais a manutenção das áreas de preservação permanente; a atenuação da
pressão antrópica sobre os ecossistemas naturais e modificados; e a proteção, a
conservação e o uso racional dos recursos naturais. No que tange às atividades
econômicas, os sistemas orgânicos de produção devem buscar o melhoramento genético,
visando à adaptabilidade às condições ambientais locais; a manutenção e a recuperação
de variedades locais, tradicionais ou crioulas, ameaçadas pela erosão genética; a
promoção e a manutenção do equilíbrio do sistema de produção como estratégia de
promover a sanidade dos animais e a fitossanidade; a interação da produção animal e
vegetal; e a valorização dos aspectos culturais e a regionalização da produção. Quanto
aos aspectos sociais, a normativa estabelece ainda que os sistemas orgânicos de
produção devem buscar: relações de trabalho fundamentadas nos direitos sociais
determinados pela Constituição Federal; e a melhoria da qualidade de vida dos agentes
envolvidos em toda a rede de produção orgânica.
Seguem ainda aos princípios encontrados na Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural (2004), quais sejam os de:
Contribuir para a promoção do desenvolvimento rural sustentável, com ênfase em
processos de desenvolvimento endógeno, apoiando os agricultores familiares,
extrativistas, ribeirinhos, indígenas, quilombolas, pescadores artesanais, na
potencialização do uso sustentável dos recursos naturais;
Adotar uma abordagem multidisciplinar e interdisciplinar, estimulando a adoção de
novos enfoques metodológicos participativos e de um paradigma tecnológico baseado nos
princípios da Agroecologia;
Contribuir para o estabelecimento de um modo de gestão capaz de democratizar as
decisões, contribuir para a construção da cidadania e facilitar o processo de controle
social no planejamento, monitoramento e avaliação das atividades, de maneira a permitir
a análise e melhoria no andamento das ações;
Desenvolver processos educativos permanentes e continuados, a partir de um
enfoque dialético, humanista e construtivista, visando à formação de competências,
mudanças de atitudes e procedimentos dos atores sociais, que potencializem os objetivos
de melhoria da qualidade de vida e de promoção do desenvolvimento rural sustentável.
16
4.3 Estrutura Curricular
17
II; Metodologias Participativas na Extensão Rural; Biotecnologia de Agroecossistemas;
Sistemas Agroflorestais e Fruticultura; Diagnose e Manejo de Doenças; Vivência em
Agroecologia I; Auditoria e Certificação Ambiental; Ecotoxicologia Aplicada à Agroecologia;
Ecologia de Agroecossistemas; Vivência em Agroecologia II; Poluição Ambiental e
Biorremediação; Instalações Rurais e Bioconstrução; Pré-Trabalho de Conclusão de
Curso; Trabalho de Conclusão de Curso; Estágio Supervisionado.
O Eixo Complementar compreende as atividades que complementem a formação
do bacharel em Agroecologia, visando à criação de uma interface das atividades do
profissional com a pesquisa, bem como sua inserção no mercado de trabalho.
Participação em atividades de pesquisa, ensino e extensão, e participação em eventos na
área de Agroecologia ou áreas afins estão entre as atividades complementares que
compõe este eixo.
Dentre o rol de disciplinas optativas ofertadas aos estudantes estão: Agricultura
Familiar e Desenvolvimento Rural; Química Ambiental; Inglês Instrumental (Leitura);
LIBRAS (I e II); Cultura do Campo; Introdução à Gestão Ambiental; Gestão Ambiental de
Empreendimentos; Plantas Alimentícias Não Convencionais; Tópicos em Agroecologia (I,
II, III, IV e V); Meio Ambiente e Desenvolvimento; Recuperação de Áreas Degradadas;
Fitoprotetores Botânicos; Sistemas de Informação Geográfica; Projetos de Enfoque
Agroecológico como Elemento Central da Dinâmica de Organizações não
Governamentais; Bem-estar animal; Homeopatia, Biodinâmica e Plantas Medicinais;
Ciclos de Estudos em Agroecologia; Elaboração e Avaliação de Projetos Ambientais. Além
das disciplinas, compõem o eixo complementar as atividades desenvolvidas em projetos
de ensino, pesquisa e extensão, bem como em cursos, minicursos, eventos e saídas de
campo.
19
4.8 Descrição das disciplinas (QSL 267120)
Unidade
Código Disciplina Semestre Caráter Pré-Requisito
Acadêmica
Matemática
01438 IMEF 1 Obrigatória
Aplicada I
06496 ILA Produção Textual 1 Obrigatória
02285 EQA Química Geral I 1 Obrigatória
Anatomia e
15294 ICB Morfologia 1 Obrigatória
Vegetal
15207 ICB Ecologia Geral 1 Obrigatória
Biologia Celular
15295 ICB Aplicada à 1 Obrigatória
Agroecologia
Agroecologia e
15296 ICB 1 Obrigatória
Sustentabilidade
Matemática
01439 IMEF 2 Obrigatória 01438
Aplicada II
Bioquímica
15297 ICB Aplicada à 2 Obrigatória
Agroecologia
Climatologia e
11150 IO 2 Obrigatória
Hidrologia
Metodologia
Científica
15298 ICB 2 Obrigatória
Aplicada à
Agroecologia
Estatística
01339 IMEF 3 Obrigatória 01438
Descritiva
Pensamento
10848 ICHI 3 Obrigatória
Social I
Legislação
11151 IO Ambiental 3 Obrigatória
Brasileira
Anatomo-
15297
15300 ICB Fisiologia Animal 3 Obrigatória
15295
Comparada
20
Fundamentos de
15301 ICB 3 Obrigatória 02285
Ciência do Solo
Entomologia
15302 ICB Geral Aplicada à 3 Obrigatória
Agroecologia
Agricultura
Familiar e
10731 ICHI 3 Optativa
Desenvolvimento
Rural
Química
11109 IO 3 Optativa
Ambiental
Política e
10645 ICHI Desenvolvimento 4 Obrigatória 15296
Territorial
Fisiologia Vegetal
15297
15303 ICB Aplicada à 4 Obrigatória
15294
Agroecologia
Botânica
15304 ICB 4 Obrigatória 15294
Sistemática
Ecologia de
15305 ICB 4 Obrigatória 15207
Ecossistemas
Introdução à
15306 ICB 4 Obrigatória
Zootecnia
Biologia e
15307 ICB Fertilidade do 4 Obrigatória 15301
Solo
Inglês
06387 ILA Instrumental 4 Optativa
Leitura
06497 ILA LIBRAS I 4 Optativa
10810 ICHI Cultura do Campo 4 Optativa
Economia
Solidária e
07374 ICEAC 5 Obrigatória
Tecnologias
Sociais
Introdução à
10647 ICHI 5 Obrigatória
Extensão Rural
Introdução à 15304
15308 ICB 5 Obrigatória
Fitopatologia 15207
Manejo
15310 ICB 5 Obrigatória 15306
Agroecológico da
21
Criação Animal I
Uso, Manejo e
15307
15311 ICB Conservação do 5 Obrigatória
15301
Solo
Introdução à
11107 IO 5 Optativa
Gestão Ambiental
Gestão Ambiental
de
11155 IO 5 Optativa
Empreendimentos
I
Plantas
15309 ICB Alimentícias Não 5 Optativa 15304
Convencionais
Tópicos em
16172 ICB 5 Optativa
Agroecologia III
Estratégias de
07325 ICEAC Mercado na 6 Obrigatória
Agroecologia
Pensamento
10849 ICHI 6 Obrigatória 10848
Social II
Ecologia de
11166 IO 6 Obrigatória 15207
Paisagens
Enfoque
15312 ICB Sistêmico em 6 Obrigatória 15030
Olericultura
Manejo
15313 ICB Agroecológico da 6 Obrigatória 15310
Criação Animal II
06498 ILA LIBRAS II 6 Optativa 06497
Meio Ambiente e
11152 IO 6 Optativa
Desenvolvimento
Recuperação de
15311
15224 ICB Áreas 6 Optativa
15299
Degradadas
Fitoprotetores
16170 ICB 6 Optativa
Botânicos
Metodologias 10647
10648 ICHI Participativas na 7 Obrigatória 15312
Extensão Rural 15310
22
Biotecnologia de
15314 ICB 7 Obrigatória 15297
Agroecossistemas
Sistemas
15315 ICB Agroflorestais e 7 Obrigatória 15312
Fruticultura
Diagnose e
15316 ICB Manejo de 7 Obrigatória 15308
Doenças
Vivência em 15312
15317 ICB 7 Obrigatória
Agroecologia I 15313
Sistemas de
11157 IO Informação 7 Optativa
Geográfica
Projetos de
Enfoque
Agroecológico
10848
como Elemento
15285 ICB 7 Optativa 15298
Central da
06496
Dinâmica de
Organizações não
Governamentais
Auditoria e
11122 IO Certificação 8 Obrigatória
Ambiental
15303
Ecotoxicologia
15300
15215 ICB Aplicada à 8 Obrigatória
15301
Agroecologia
02285
Ecologia de
15228 ICB 8 Obrigatória 11166
Agroecossistemas
Vivência em
15319 ICB 8 Obrigatória 15317
Agroecologia II
Tópicos em
15283 ICB 8 Optativa
Agroecologia I
Homeopatia,
Biodinâmica e
15318 ICB 8 Optativa 15304
Plantas
Medicinais
23
Agroecologia IV
Ciclos de Estudos
16175 ICB 8 Optativa
em Agroecologia
Poluição
15215
15320 ICB Ambiental e 9 Obrigatória
15301
Biorremediação
Instalações
15319
15321 ICB Rurais e 9 Obrigatória
15313
Bioconstrução
Pré-Trabalho de
15298
15322 ICB Conclusão de 9 Obrigatória
06496
Curso
Elaboração e
Avaliação de
11123 IO 9 Optativa
Projetos
Ambientais
Tópicos em
15284 ICB 9 Optativa
Agroecologia II
Tópicos em
16174 ICB 9 Optativa
Agroeocologia V
Trabalho de 15322
15230 ICB Conclusão de 10 Obrigatória Reservada
Curso para formandos
Estágio 2600 horas
15231 ICB 10 Obrigatória
Supervisionado cursadas
25
5. Quadro de Sequência Lógica (267120) em vigor até o fim de 2022/2
Semestre
Semestre 1 Semestre 2 Semestre 3 Semestre 4 Semestre 5 Semestre 6 Semestre 7 Semestre 8 Semestre 9
10
01438 01439 01339 10645 07374 07325 10648 11122 15320 15230
Matem. Matem. Estatística Pol. Des. Eco. Sol. Tec. Estr. Merc. Met. Par. Aud. Cert. Pol. Amb. Tra. Con.
Aplic. I Aplic. II Descrit. Territor. Soc. Agroec. Ext. Rural Amb. Biorrem. Cur.
Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral
3/54a = 45h 4/72a = 60h 3/54a = 45h 3/54a = 45h 4/72a = 60h 3/54a = 45h 6/108a = 3/54a = 45h 3/54a = 45h 4/72a = 60h
90h.
02285 11150 10848 15303 10647 10849 15314 15215 15321 15231
Química Climatologia Pensamento Fisio. Veg. Int. Ext. Rural Pensamento Biotec. Ecot. Aplic. Inst. Ru. Bio. Estágio
Geral I e Hidr. Social I Agroec Semestral Social II Agroeco. Agroec. Semestral Supervision.
Semestral Semestral Semestral Semestral 4/72a = 60h Semestral Semestral Semestral 5/90a = 75h Semestral
3/54a = 45h 3/54a = 45h 4/72a = 60h 5/90a = 75h 4/72a = 60h. 4/72a = 60h 3/54a = 45h 24/432a =
360h
06496 15297 11151 15304 15308 11166 15315 15228 15322
Produção Bioq. Aplic. Legis. Amb. Botânica Int. Ecologia Sis. Agro. Ecol. Pre.Trab.Con.
Textual Agroec. Bras. Sistemática Fitopatologia Paisagens Fruti. Agroecossist Curso
Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral . Semestral
4/72a = 60h 3/54a = 45h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 5/90a = 75h Semestral 3/54a = 45h
3/54a = 45h
15206 15298 15300 15305 15310 15312 15316 15319 11123
15207 Met. Cient. Anat-Fis Ani. Ecologia de Man. Agro. Enf. Sist. Diag. Man. Vive. Agro. II Ela. Ava. Pro.
Ecologia Agroecol Com. Ecossis. Anim. I Oleric. Doen. Semestral Amb.
Geral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral 5/90a = 75h Semestral
Semestral 2/36a = 30h 6/108a = 90h 3/54a = 45h. 6/108a = 90h 5/90a = 75h 3/54a = 45h 4/72a = 60h
3/54a = 45h
15294 15299 15301 15306 15311 15313 15317 15283 15284
Anat. Mof. Recursos Fund. Cien. Introdução à Uso. Manej. Man. Agro. Viv. Agroe. I Tóp. Agroec. Tóp. Agroec. II
Veg. Hídricos Solo Zootec. Cons. S. Anim. II Semestral I Semestral
Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral 5/90a = 75h Semestral 4/72a = 60h
4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 6/108a = 90h. 3/54a = 45h
15295 15302 15307 11107 06498 11157 15318 16174
Bio. Celul. Entomologia Bio. Fertil. Int. Ges. LIBRAS II Sist. Infor. Home.Bio.Pl Tóp. Agroec. V
Agro. Agroecol Solo Ambiental Semestral Geogr. ant.Med Semestral
Semestral Semestral Semestral Semestral 4/72a = 60h. Semestral Semestral 3/54a = 45h
4/72a = 60h 3/54a = 45h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 3/54a = 45h
60h.
15296 10731 06387 11155 11152 15285 16173
Agro. Sust. Agr. Fam. Des. Ing. Instr. Ges. Amb. Meio Amb. e Projetos de Tóp. em
Semestral Rur. Leitura Emp. I Desenv. Enfoque Agroec. IV
3/54a = 45h Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral
4/60a = 60h 3/54a = 45h. 4/72a = 60h 3/54a = 45h 4/72a = 60h 4/72a = 60h
11109 06497 15309 15224 16171 16175
Química LIBRAS I Plan. Alim. N. Recup. Áreas Bem-estar Ciclos Est.
Ambiental Semestral Conv Degrad. Animal Agroecologia
Semestral 4/72a = 60h Semestral Semestral Semestral Semestral
4/72a = 60h 3/54a = 45h 3/54a = 45h 3/54a = 45h 3/54a = 45h
10810 16172 16170
Cultura do Tóp. Agroec. Fitoprotetores
Campo III Botânicos
Semestral Semestral Semestral
4/72a = 60h 3/54a = 45h 3/54a = 45h
Disciplinas optativas
26
5.1 Quadro de Sequência Lógica (267123) em vigor a partir de 2023/1
Semestre 1 Semestre 2 Semestre 3 Semestre 4 Semestre 5 Semestre 6 Semestre 7 Semestre 8 Semestre 9 Semestre 10
01438 01439 01339 10645 07374 07325 10648 11122 15320 15230
Matem. Matem. Aplic. Estatística Pol. Des. Eco. Sol. Tec. Estr. Merc. Met. Par. Ext. Aud. Cert. Amb. Pol. Amb. Tra. Con. Cur.
Aplic. I II Descrit. Territor. Soc. Agroec. Rural Semestral Biorrem. Semestral
Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral 3/54a = 45h Semestral 4/72a = 60h
3/54a = 45h 4/72a = 60h 3/54a = 45h 3/54a = 45h 4/72a = 60h 3/54a = 45h 6/108a = 3/54a = 45h
90h.
02285 11150 10848 15303 10647 10849 15314 15215 15322 15231
Química Climatologia Pensamento Fisio. Veg. Int. Ext. Rural Pensamento Biotec. Ecot. Aplic. Pre.Trab.Con. Estágio
Geral I e Hidr. Social I Agroec Semestral Social II Agroeco. Agroec. Curso Supervision.
Semestral Semestral Semestral Semestral 4/72a = 60h Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral
3/54a = 45h 3/54a = 45h 4/72a = 60h 5/90a = 75h 4/72a = 60h. 4/72a = 60h 3/54a = 45h 3/54a = 45h 24/432a = 360h
06496 16181 11151 15304 15308 11166 15315 15228 11123
Produção Bioq. Aplic. Legis. Amb. Botânica Int. Ecologia Sis. Agro. Ecol. Ela. Ava. Pro.
Textual Agroec. Bras. Sistemática Fitopatologia Paisagens Fruti. Agroecossist. Amb.
Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral
4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 5/90a = 75h 3/54a = 45h 4/72a = 60h
15206 16182 15300 15305 15310 15312 15316 15319 15284
15207 Met. Cient. Anat-Fis Ani. Ecologia de Man. Agro. Enf. Sist. Oleric. Diag. Man. Vive. Agro. II Tóp. Agroec. II
Ecologia Agroecol Com. Ecossis. Anim. I Semestral Doen. Semestral Semestral
Geral Semestral Semestral Semestral Semestral 5/90a = 75h Semestral 5/90a = 75h 4/72a = 60h
Semestral 3/54a = 45h 6/108a = 3/54a = 45h. 6/108a = 90h 3/54a = 45h
3/54a = 45h 90h
15294 15299 15301 15306 15311 15313 15317 16180 16174
Anat. Mof. Recursos Fund. Cien. Introdução à Uso. Manej. Man. Agro. Viv. Agroe. I Man. Agro. Tóp. Agroec.
Veg. Hídricos Solo Zootec. Cons. S. Anim. II Semestral Artrópodes V
Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral 5/90a = 75h Semestral Semestral
4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 6/108a = 90h. 3/54a = 45h 3/54a = 45h
15295 15302 15307 11107 06498 11157 15283 15321
Bio. Celul. Entomologia Bio. Fertil. Int. Ges. LIBRAS II Sist. Infor. Tóp. Agroec. I Inst. Ru. Bio.
Agro. Agroecol Solo Ambiental Semestral Geogr. Semestral Semestral
Semestral Semestral Semestral Semestral 4/72a = 60h. Semestral 3/54a = 45h 5/90a = 75h
4/72a = 60h 3/54a = 45h 4/72a = 60h 4/72a = 60h 4/72a = 60h.
15296 10731 06387 11155 11152 15285 15318
Agro. Sust. Agr. Fam. Ing. Instr. Ges. Amb. Meio Amb. e Projetos de Home.Bio.Plant
Semestral Des. Rur. Leitura Emp. I Desenv. Enfoque .Med
3/54a = 45h Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral
4/60a = 60h 3/54a = 45h. 4/72a = 60h 3/54a = 45h 4/72a = 60h 3/54a = 45h
11109 06497 15309 15224 16171 16173
Química LIBRAS I Plan. Alim. N. Recup. Áreas Bem-estar Tóp. em
Ambiental Semestral Conv Degrad. Animal Agroec. IV
Semestral 4/72a = 60h Semestral Semestral Semestral Semestral
4/72a = 60h 3/54a = 45h 3/54a = 45h 3/54a = 45h 4/72a = 60h
10810 16172 16170 16175
Cultura do Tóp. Agroec. Fitoprotetores Ciclos Est.
Campo III Botânicos Agroecologia
Semestral Semestral Semestral Semestral
4/72a = 60h 3/54a = 45h 3/54a = 45h 3/54a = 45h
Disciplinas optativas
27
6. INSTALAÇÕES FÍSICAS NECESSÁRIAS
7. RECURSOS HUMANOS
4335724
Christianne Lorea Paganini Doutorado ICB
2257874
Eduardo Antunes Dias Doutorado ICB
2267556
Eduardo Dias Forneck Doutorado IO
28
Lucia de Fatima Socoowski de Anello 2656639 Doutorado IO
9. FONTES DE CONSULTA
29
ANJOS, F.S.; CALDAS, N.V. O futuro ameaçado: o mundo rural face aos desafios da
masculinização, do envelhecimento e da desagrarização. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 26,
n. 1, p. 661-694, jun. 2005.
COARACY, V. A colônia de São Lourenço e seu fundador Jacob Rheingantz : notas para
a história. São Paulo/SP: Editora Saraiva, 161p.
GOMES, J.C.C.; MEDEIROS, C.A.; GOMES; G.C.; REICHERT, L.J. (2006). A Estação
Experimental Cascata e a construção de base científica da Agroecologia. Revista
Agriculturas, Vol.3, no 4, 15-19.
IBGE. Censo Brasileiro 2010. ISSN 0104-3145. Rio de Janeiro, p. 1-270, 2010.
Disponível em:
https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/93/cd_2010_caracteristicas_populacao
_domicilios.pdf
PORTO, V.H.F. (2002). Agricultura Familiar na Zona Sul do Rio Grande do Sul:
Caracterização Sócio-Econômica. Embrapa – Série Documentos 92. 92p. UFRGS, [tese de
doutorado], 304p.
RIBEIRO, C.M. (2009). Estudo do Modo de Vida dos Pecuaristas Familiares da Região
da Campanha do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento
Rural,
30
SCHMITT, C.; GUIMARÃES, L. A. (2008). O mercado institucional como instrumento
para fortalecimento da agricultura familiar de base ecológica. Revista Agriculturas:
Experiências em Agroecologia. Vol. 5, no 2, 7-13.
31
10. ANEXOS
Deliberação completa em
https://agroecologia.furg.br/images/Deliberacao_COEPEA_106_2013.pdf
32
33
10.2 Anexo 2: Deliberação COEPEA/FURG nº010/2017, de 27 de Junho de 2017
Deliberação em:
https://conselhos.furg.br/arquivos/coepea-deliberacoes-2camara/2017/01017.pdf
34
35
36
10.3 Anexo 3: Deliberação COEPEA/FURG nº063/2019, de 16 de Agosto de 2019
37
10.4 Anexo 4: Deliberação COEPEA/FURG nº007/2021, de 30 de Julho de 2021
38
10.5 Anexo 5: Diário Oficial da União - Portaria nº575, de 23 de Agosto de 2018
Documento em:
https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/38405406/do1-
2018-08-27-portaria-n-575-de-23-de-agosto-de-2018-
38405198#:~:text=Di%C3%A1rio%20Oficial%20da%20Uni%C3%A3o,-
Publicado%20em%3A%2027&text=1%C2%BA%20Ficam%20reconhecidos%20os%20c
ursos,do%20Decreto%20n%C2%BA%209.235%2F2017.
39
40
10.6 Anexo 6: Página do e-MEC com atribuição de conceito 4 ao curso
41
10.7 Anexo 7: Resolução 2ª Câmara/COEPEA/FURG Nº4, de 3 de Março de 2022
Resolução em:
https://conselhos.furg.br/arquivos/resolucao/COEPEA/2022/2camara/4222-
COEPEAAlterCurricAgroecologia_Bachardoc.pdf
42
43
44
10.8 Anexo 8: Ementas e bibliografias das disciplinas
45
RUSSELL, John Blair.. Química geral / John Blair Russell. - São Paulo, SP : Pearson, 2012.
ISBN .
Bibliografia Complementar:
CHANG, Raymond.. Química geral : conceitos essenciais / Raymond Chang ; tradução
Maria José Ferreira Rebelo ... [et al.]. - Porto Alegre : AMGH, 2010.
Ácidos e bases em química orgânica / Paulo R. R. Costa ... [et al.]. - Porto Alegre :
Bookman, 2005.
Química : principios e reações / William L. Mastertom, Cecile N. Hurleuy ; tradução e
revisão técnica Guilherme Cordeiro da Graça de Oliveira, Oswaldo Esteves Barcia, Susana
Losada Diaz. - Rio de Janeiro : LTC, [2010].
Química geral : aplicada à engenharia / Lawrence S. Brow, Thomas A. Holme ; tradução
Maria Lúcia Godinho de Oliveira ; revisão técnica Robson Mendes Matos. - São Paulo :
Cengage Learning, 2009.
MAHAN, Bruce M.. Química : um curso universitário / Bruce M. Mahan, Rollie J. Myers ;
coordenador Henrique Eisi Toma ; tradução de Koiti Araki, Denise de Oliveira Silva, Flávio
Massao Matsumoto. - São Paulo : Edgard Blucher, 1995.
46
d) Ecologia Geral - Código: 15207 - Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Biológicas
(ICB).
Ementa: Ecologia: definições, aplicações e tipos de pesquisa. Evolução, compartimentos e
propriedades da Biosfera. O ambiente físico e químico: os fatores ecológicos e os seres
vivos. Princípios de ecologia de Populações e Comunidades. Biomas. Ação do Homem nos
sistemas ambientais e os principais efeitos desta ação. A pegada ecológica.
Bibliografia Básica:
RICKLEFS, ROBERT E.. A economia da natureza / Robert E. Ricklefs; revisora técnica e
coordenadora da tradução: Cecília Bueno; tradutor: Pedro Paulo de Lima-e-Silva. - Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 2010.
CAIN, MICHAEL L.. Ecologia / Michael L. Cain, Willaim D. Bowman, Sally D. Hacker. -
Porto Alegre : Artmed, 2011.
ODUM, EUGENE P.. Fundamentos de ecologia / Eugene P. Odum, Gary W. Barrett ;
revisão técnica Gisela Yuka Shimizu. - São Paulo : Thomson, 2007. -
Bibliografia Complementar
CAPRA, F. A teia da vida : uma nova compreensão científica dos sistemas vivos / Fritjof
Capra ; tradução de Newton Roberval Eichemberg. - São Paulo : Cultrix, c1996.
MILLER Jr, G.T. Ciência ambiental /tradução All Tasks ; revisão técnica Wilington Braz
Carvalho Delitti. - São Paulo : Cengage Leaning, 2007.
TOWNSEND, C.R., BEGON, M., HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia / Colin R.
Townsend, Michael Begon, John L. Harper; tradução Leandro da Silva Duarte. - Porto
Alegre : Artmed, 2010.
BEGON,. Ecologia : de indivíduos a ecossistemas / Michael Begon, Colin R. Townsend,
John L. Harper. - Porto Alegre : Artmed, 2007.
DAJOZ, R. Princípios de ecologia / Roger Dajoz ; tradução Fátima Murad. - Porto Alegre :
Artmed, 2005. -
50
d) Metodologia Científica Aplicada à Agroecologia - Código: 15298 - Unidade
Acadêmica: ICB.
Ementa: Introdução à pesquisa científica, método científico; pesquisa bibliográfica;
pesquisa empírica; projeto de pesquisa; preparação de documentos técnico-científicos.
Currículo Lattes, criação, atualização e desenvolvimento.
Bibliografia Básica:
Appolinário, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:
Thomson, 2006.
Köche, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
Almeida, M.S. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese: 2ª Ed. Editora ATLAS, 2014.
Gil, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007.
Kuhn, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo, SP: Perspectiva, 2011.
Machado, Anna Rachel; Lousada, Eliane; Abreu-Tardelli, Lília Santos. Planejar gêneros
acadêmicos: escrita científica-texto acadêmico-diário de pesquisa-metodologia. São Paulo:
Parábola, 2009.
Marconi, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa: 7ª Ed. Editora Atlas, 2005.
52
(org.). Antropologia econômica: M. Sahlins, M. Godelier, C. Meillasosoux, P.Ph. Rey, JS
Kahn, R. Bartra. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1978, p. 7 - 44.
FOUCAULT, Michel. Soberania e disciplina; Os intelectuais e o poder. In:Microfísica do
poder. Tradução Roberto Machado, São Paulo: Paz e Terra, 2017, p. 278 - 295; 129 - 142.
LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Tradução
Carlos Irineu da Costa - Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.
HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Capítulo 2 e 3. Tradução Enio P. Giachini.
Petrópolis: Vozes, 2015.
DELEUZE, Gilles; GUATARRI, Félix. Introdução: rizoma”. In:Mil platôs: capitalismo e
esquizofrenia. Tradução Aurélio G. Neto. São Paulo: Editora 34. p. 17 - 49.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Diálogos sobre o fim do mundo (entrevista a Eliane
Brum em 29 setembro 2014). Disponível em:
https://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/29/opinion/1412000283_365191.html. Acesso em:
12 março 2015
Bibliografia Complementar:
FRITSCH, Winston. Introdução. In:SMITH, Adam, A riqueza das nações. Tradução Luiz
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Reciclagem. 2ª ed., Editora Edgard Blucher; 2010.
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MENEZES, Marilda Aparecida de; STROPASOLAS, Valmir Luiz; BARCELLOS, Sergio
Botton (Orgs.). Juventude Rural e Políticas Públicas no Brasil. Coleção Juventude – Série
Estudos n.1. Brasília: Presidência da República, 2014. Disponível em:
http://juventude.gov.br/articles/0009/2708/Miolo_Juventude_rural_web.pdf
ROSA, José Guimarães. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar,
1994. Disponível em: http://stoa.usp.br/carloshgn/files/-
1/20292/GrandeSertoVeredasGuimaresRosa.pdf
RUBELO, João Geraldo Nunes. O processo de modernização da agricultura brasileira
pluriatividade da agricultura familiar. Revista Economia Pesquisa, Araçatuba. v.6, n.6. p. 08-
122. mar. 2004. Disponível em:
http://www.feata.edu.br/downloads/revistas/economiaepesquisa/v6_artigo06_processo.pdf
SILVA, Maria do Socorro. Educação do Campo e Desenvolvimento: uma relação construída
ao longo da história. Manuscrito. Brasília: UnB, 2006. Disponível em:
http://www.contag.org.br/imagens/f299Educacao_do_Campo_e_Desenvolvimento_Sustent
avel.pdf
SODRÉ, Nelson Werneck. Oeste; ensaios sobre a grande propriedade pastoril. São Paulo:
Arquivo do Estado, 1990. Disponível em:
www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/BolGeogr/article/download/19675/pdf_29
VEIGA, José Eli da. Agricultura familiar e sustentabilidade. Cadernos de Ciência &
Tecnologia, Brasília, v.13, n.3, p. 383-404, 1996. Disponível em:
https://seer.sct.embrapa.br/index.php/cct/article/view/9009/5115
80
suporte à gestão, informação científica e tradicional como base a gestão, arranjos
institucionais necessários, processo detomada de decisão e de resolução de conflitos.
Bibliografia Básica:
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2.ed.
São Paulo: Saraiva, 2007. 382p.
PHILIPPI JR. A., ROMERO, M. A., BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. 2 ed. São
Paulo: Manole, 2014. 1245p.
SEIFFERT, M. E. B. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação
ambiental. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e
econômica. São Paulo: Atlas, 2011.
QUINTAS, J. S. Introdução a gestão ambiental pública. Brasília: Ibama, 2006.
KIPERSTOCK, A.; COELHO, A.; TORRES, E. A.; MEIRA, C. C.; BRADLEY, S.P.; REIS, L.
F. S. S. D.; QUEIROZ, S. M. P. Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas. Rio
de Janeiro :Qualitymark, 2002. 123p.
RUSCHMANN, D.; PHILIPPI JR, A. Gestão Ambiental e Sustentabilidade no Turismo. São
Paulo: Manole, 2009. 1050p.
BURSZTYN, M. A.Fundamentos de política e gestão ambiental: os caminhos do
desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2012. 612p.
81
c) Plantas Alimentícias Não Convencionais - Código: 15309 - Unidade Acadêmica: ICB.
Ementa: Plantas Alimentícias Não Convencionais e Agroecologia. Histórico de uso,
caracterização e conceitos botânicos e ecológicos relacionados às PANC. Noções de
sistemática, nomenclatura e identificação botânica para o estudo das PANC. Formas de
uso atual e perspectivas de produção e comercialização das PANC locais.
Bibliografia Básica:
CORADIN, L.; SIMINSKI A.; REIS, A. Espécies nativas da flora brasileira de valor
econômico atual ou potencial: Plantas para o futuro – Região Sul. Brasília: MMA, 934p,
2011 (Disponível em
http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf2008_dcbio/_ebooks/regiao_sul/Regiao_Sul.pdf).
KINUPP, V.F.; LORENZI, H. Plantas Alimentícias Não-Convencionais (PANC) no Brasil: guia
de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. Nova Odessa: Ed. Plantarum,
768p. 2014.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª ed. Nova
Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.
SOUZA, V.C. &LORENZI, H. 2012. Botânica Sistemática: guia ilustrado paraidentificação
das famílias de Fanerógamas e nativas e exóticas no Brasil,baseado em APG III. 3ª ed.,
Nova Odessa, Instituto Plantarum. 768p.
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, E. G. & LORENZI, H. Morfologia Vegetal - Organografia e Dicionário
Ilustrado de Morfologia das Plantas Vasculares. 2ª ed, Instituto Plantarum, 2011, p.544.
LORENZI, H.Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas.Nova
Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2000.
LORENZI, H.Frutas no Brasil: nativas e exóticas: de consumo in natura.Nova Odessa, SP:
Instituto Plantarum, 2015
SOBRAL, M.; JARENKOW, J. A.; BRACK, P.; IRGANG, B.; LAROCCA, J.; RODRIGUES, R.
S. 2013. Flora arbórea e arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. 2ª ed. São Carlos:
RiMa.
STUMPF et al.Cores e Formas no Bioma Pampa: Plantas Ornamentais Nativas, 2009.
84
Rio de Janeiro : Record, 2007.
SACHS, Ignacy.. Desenvolvimento : includente, sustentável, sustentado / Ignacy Sachs. -
Rio de Janeiro : Garamond, 2004.
LEFF, Enrique.. Saber ambiental : sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder /
Enrique Leff ; tradução Lúcia Mathilde Endlich Orth. - Petrópolis, RJ : Vozes, [2015].
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo.. Sustentabilidade e educação : um olhar da
ecologia política / Carlos Frederico Bernardo Loureiro. - São Paulo : Cortez, 2012.
HENRI, Acselrad.. Liberalização da economia e flexibilização das leis : o meio ambiente
entre mercado e a justiça. Duque de Caxias: Revista de Educação, Ciências e
Matemática,2013. ISBN 2238-2380.
85
Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável / Benedito
Braga ... [et al]. - São Paulo : Pearson , 2005.
BARROS, Regina Mambeli.. Tratado sobre resíduos sólidos : gestão, uso e
sustentabilidade / Regina Mambeli Barros. - Rio de Janeiro : Interciência, 2013.
Uso e manejo do lodo de esgoto na agricultura / Associação Brasileira de Engenharia
Sanitária e Ambiental. Programa de Pesquisa em Saneametno Básico - Rio de Janeiro :
ABES, 1999.
86
UNICAMP,2003. 232 p.
MÔNICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, fundamentos e aplicações. São
Paulo: Ed. da UNESP, 2008.
87
Ementa: Temas emergentes da área de abrangência do curso. Disciplina de oferta
eventual, oferecida por recomendação da Comissão de Curso por professores, visitantes
ou colaboradores, que abordem e detalhem temas relacionados à área de abrangência do
curso, de acordo com o PPC.
Bibliografia Básica:
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia : processos ecológicos em agricultura sustentável /
Stephen R. Gliessman. - Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2008.
THEODORO, S.H. et al. Agroecologia : um novo caminho para a extensão rural sustentável
/ Suzi Huff Theodoro, Laura Goulart Duarte, João Nildo Viana (orgs.) ; Antonio Barbosa ...
[et al.]. - Rio de Janeiro : Garamond, 2009.
AQUINO, A.M., ASSIS, R.L. Agroecologia : princípios e técnicas para uma agricultura
orgânica sustentável / Adriana Maria de Aquino, Renato Linhares de Assis, editores
técnicos. - Brasília : Embrapa, 2005.
ALTIERI, M. Agroecologia : bases científicas para uma agricultura sustentável / Miguel
Altieri. - Rio de Janeiro : Expressão Popular, 2012.
GOMES, J.C.C., ASSIS, W.S. Agroecologia : princípios e reflexões conceituais / Editores
técnicos João Carlos Costa Gomes, William Santos de Assis. - Brasília : Embrapa, 2013.
Bibliografia Complementar:
CAPRA, F. A teia da vida : uma nova compreensão científica dos sistemas vivos / Fritjof
Capra ; tradução de Newton Roberval Eichemberg. - São Paulo : Cultrix, c1996.
CAPRA, Fritjof.. As conexões ocultas : ciência para uma vida sustentável / Fritjof Capra ;
tradução de Marcelo Brandão Cipolla. - São Paulo : Cultrix, c2002. -
SILVA, I.S., SOUZA, H., RIBEIRO, N.B. Práticas contra-hegemônicas na formação dos
profissionais das Ciências Agrárias : reflexões sobre Agroecologia e Educação do Campo
nos cursos do Pronera / Organizadores Mônica Castagna Molina ... [et al]. - Brasília : MDA,
2014.
SOUZA, M.A. Educação do campo : propostas e práticas pedagógicas do MST / Maria
Antônia de Souza. - Petrópolis, RJ : Vozes, 2012.
LEÃO, G., ANTUNES-ROCHA, M.I. Juventudes do campo / Geraldo Leão, Maria Isabel
Antunes-Rocha (organizadores). Belo Horizonte : Autêntica, 2015.
88
Bibliografia Complementar:
REZENDE, J.M. Caderno de Homeopatia: Instruções práticas geradas por agricultores
sobre o uso da homeopatia no meio rural. 2014. 48p. Disponível em
http://aao.org.br/aao/pdfs/publicacoes/apostila-de-homeopatia-UFV.pdf. Acesso em
04/08/2016
CASTRO, D. Preparações homeopáticas em plantas de cenoura, beterraba, capim limão e
chambá. Viçosa, UFV, Tese de Doutorado (Departamento de Fitotecnia). 2002. 101p.
MENIN, L. F., RAMBO, J. R.; FRASSON, D. B.; PEREIRA, T. A. X.; SANTI, A. Influência das
fases lunares no desenvolvimento das culturas de rúcula (Eruca sativa Hill) e rabanete
(Raphanussativus L.). Revista Brasileira de Agroecologia 9: 117-123, 2014.
SCHWENGBER, J. E. S.; VIZZOTTO, M.; CAPELLESSO, A. J.; MOREIRA, V.;
SCHIEDECK, G.; AUMONDE, T. Z.; PEREIRA, M. C. Produção orgânica e qualidade de
cenouras semeadas segundo o calendário astronômico agrícola. Pelotas, Embrapa Clima
Temperado. 2009, 26p. Disponível em
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30502/1/boletim-91.pdf. Acesso
em04/08/2016
KFFURI, C. W. Caderno das nossas plantas medicinais. Viçosa, Universidade Federal de
Viçosa. 2011, 60p.
89
nos cursos do Pronera / Organizadores Mônica Castagna Molina ... [et al]. - Brasília : MDA,
2014.
SOUZA, M.A. Educação do campo : propostas e práticas pedagógicas do MST / Maria
Antônia de Souza. - Petrópolis, RJ : Vozes, 2012.
LEÃO, G., ANTUNES-ROCHA, M.I. Juventudes do campo / Geraldo Leão, Maria Isabel
Antunes-Rocha (organizadores). Belo Horizonte : Autêntica, 2015.
90
THIOLLENT, Michel.. Metodologia da pesquisa-ação / Michel Thiollent. - São Paulo :
Cortez, 2011.
KAHN, Mauro.. Gerenciamento de projetos ambientais : riscos e conflitos / Mauro Kahn. -
Rio de Janeiro : E-papers, 2003. ISBN .
Bibliografia Complementar:
GODOY, Christiane.. Manual para elaboração, administração e avaliação de projetos
socioambientais / Christiane Godoy, Mariana Duarte. - São Paulo: SMA/CPLEA, 2005.
KÖCHE, José Carlos.. Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. / José Carlos Köche. - Petrópolis : Vozes, 2013.
MARCONI, Marina de Andrade.. Fundamentos de metodologia científica / Marina de
Andrade Marconi, Eva Maria Lakatos. - São Paulo : Atlas, 2010.
Guia de elaboração de pequenos projetos socioambientais para organizações de base
comunitária / [organização: Elisa Marie Sette Silva]. - Brasília, DF : Instituto Sociedade,
População e Natureza (ISPN), 2014. ISBN 978-85-63288-15-8.
Roteiro para elaboração de projetos de Educação Ambiental / [Caroline Vivian Gruber,
Denise Scabin Pereira, Rachel Marmo Azzari Domenichelli]. - São Paulo : SMA/CEA, 2013.
91
docentes, visitantes ou colaboradores(as). Pretende-se explorar a Agroecologia enquanto
ciência, movimento e prática para além dos conteúdos e experiências já abordados nas
demais disciplinas do curso, trazendo à luz informações e conhecimentos importantes e
inovadores para a formação discente.
Bibliografia Básica:
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia : processos ecológicos em agricultura sustentável /
Stephen R. Gliessman. - Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2008.
THEODORO, S.H. et al. Agroecologia : um novo caminho para a extensão rural sustentável
/ Suzi Huff Theodoro, Laura Goulart Duarte, João Nildo Viana (orgs.) ; Antonio Barbosa ...
[et al.]. - Rio de Janeiro : Garamond, 2009.
AQUINO, A.M., ASSIS, R.L. Agroecologia : princípios e técnicas para uma agricultura
orgânica sustentável / Adriana Maria de Aquino, Renato Linhares de Assis, editores
técnicos. - Brasília : Embrapa, 2005.
ALTIERI, M. Agroecologia : bases científicas para uma agricultura sustentável / Miguel
Altieri. - Rio de Janeiro : Expressão Popular, 2012.
GOMES, J.C.C., ASSIS, W.S. Agroecologia : princípios e reflexões conceituais / Editores
técnicos João Carlos Costa Gomes, William Santos de Assis. - Brasília : Embrapa, 2013.
Bibliografia Complementar:
CAPRA, F. A teia da vida : uma nova compreensão científica dos sistemas vivos / Fritjof
Capra ; tradução de Newton Roberval Eichemberg. - São Paulo : Cultrix, c1996.
CAPRA, Fritjof.. As conexões ocultas : ciência para uma vida sustentável / Fritjof Capra ;
tradução de Marcelo Brandão Cipolla. - São Paulo : Cultrix, c2002. -
SILVA, I.S., SOUZA, H., RIBEIRO, N.B. Práticas contra-hegemônicas na formação dos
profissionais das Ciências Agrárias : reflexões sobre Agroecologia e Educação do Campo
nos cursos do Pronera / Organizadores Mônica Castagna Molina ... [et al]. - Brasília : MDA,
2014.
SOUZA, M.A. Educação do campo : propostas e práticas pedagógicas do MST / Maria
Antônia de Souza. - Petrópolis, RJ : Vozes, 2012.
LEÃO, G., ANTUNES-ROCHA, M.I. Juventudes do campo / Geraldo Leão, Maria Isabel
Antunes-Rocha (organizadores). Belo Horizonte : Autêntica, 2015.
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