Plano de Resposta A Emergência PBA

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Projeto Boa Esperança / Tucumã/PA

Plano de Resposta à
Emergência
Conteúdo
1 Objetivo e Escopo......................................................................................................... 2

2 Descrição do Projeto ou Local de Tabalho....................................................................2

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS............................................................................2
3.1 Metodologia a ser adotada.................................................................................3

4 Planejamento de Emergência.......................................................................................4
4.1 Eventos Potenciais de Emergência.....................................................................4
4.2 Equipe de Gerenciamento de Emergência.........................................................4
4.3 Equipe de Resposta a Emergências...................................................................5
4.4 Detalhes de Contato de Emergência..................................................................5
4.5 Hardware / Equipamento de resposta a emergências........................................5
4.6 Treinamento em resposta a emergências..........................................................6
4.7 Exercícios de resposta a emergências...............................................................6

5 Resposta à Emergência................................................................................................ 7
5.1 Ativação de uma crise........................................................................................ 7
5.2 Comunicação de Alarme de Emergência e Evacuação.......................................7
5.3 Responsabilidades da Equipe de Resposta a Emergências................................7
5.4 Cenários específicos de resposta a emergências...............................................7

6 Recuperação Pós-Emergência......................................................................................7

7 Definições.................................................................................................................... 8

8 Apendice A – Contatos de Emergência.........................................................................9

9 Apendice B - Mapa de Evacuação do Site...................................................................10

10 Apendice C – Responsabilidade da equipe de resposta a emergências......................11

11 Apendice D – Cartão de Obrigação – INSERIR FUNÇÃO...............................................12

12 Apendice E – Resposta á Emergência – INSERIR CENARIO..........................................13

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1 Objetivo e Escopo
O objetivo deste plano é gerenciar situações de emergência, caso ocorram, garantir a segurança de todo o
pessoal e minimizar o risco de ocorrência de qualquer evento.
O plano descreve as ações de emergência e evacuação a serem tomadas em caso de emergência e a
responsabilidade do pessoal durante o evento ocorrido no Projeto boa Esperança / Tucumã/PA.

2 Descrição do Projeto ou Local de Tabalho


Componentes do Projeto Descrição

Cliente: Eros Copper

Escopo de Trabalho: EPCM

Localização do Local de Trabalho: Tucumã/PA

Horário de funcionamento do administrativo


projeto / local de trabalho:

Duração do projeto: 3 anos

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Este Plano de Emergência seguiu as definições relacionadas abaixo, com base nas Normas ISO
14.001:2000 e ISO 45001:2014 e legislações pertinentes:

Análise de risco: Conjunto de técnicas ou métodos aplicados a uma atividade proposta ou existente com o
objetivo de identificar e avaliar o risco à própria empresa, à saúde da população vizinha ou ao meio
ambiente, gerado pela atividade em questão, em termos de probabilidade de ocorrência e amplitude das
consequências, e propor medidas para redução da vulnerabilidade com critérios de aceitação.

Perigo (Hazard): fonte ou situação capaz de gerar consequências indesejáveis em termos de lesão,
doença, dano à propriedade, danos ao meio ambiente, ao local de trabalho, ou uma combinação destes.

Risco (Risk): é uma combinação da probabilidade de ocorrência de um evento danoso, isto é, de um perigo
se materializar, e a amplitude de sua consequência, ou seja, o risco é determinado pela função: RISCO =
(probabilidade, consequência).

Geralmente o termo "risco" é utilizado somente quando há, pelo menos, a possibilidade de consequências
negativas. Em alguns casos, o risco decorre da possibilidade de desvio em relação ao evento ou resultado
esperado.

Consequência: Resultado de um evento. Pode haver mais de uma consequência de um evento e as


consequências podem variar de positivas e negativas. Contudo, as consequências são sempre negativas no
que se refere aos aspectos de segurança. As consequências podem ser expressas qualitativas ou
quantitativamente.

Segurança: é frequentemente definida como “ISENÇÃO DE RISCOS”. É estar “...livre de perigos, medos ou
de receios...”. SEGURANÇA é um compromisso acerca de uma relativa proteção da exposição a riscos.
Processo: é um conjunto de atividades relacionadas ou interativas que transformam matérias-primas
(entradas) em produtos (saídas).

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Tempo no qual são gerados os efeitos: os efeitos dos acidentes podem ser Imediatos ou Retardados. Por
exemplo, efeitos tais como explosões são imediatos. Isto significa que todas as fatalidades e injúrias
ocorrem na hora do acidente ou imediatamente após.
Entretanto em alguns acidentes, com vazamentos tóxicos, os efeitos poderão ser retardados, isto é; os
efeitos ocorrem de forma lenta, ao longo do período de escoamento do vazamento, podendo durar até
mesmo anos.
Emergência: situação gerada pela ocorrência de um acidente (ou caso fortuito), que exige a adoção
imediata de medidas de controle, posteriormente, de medidas de correção. As situações de emergências
são definidas com base nas Análises Preliminares de Perigos.
Evento/Acidente/Falha: é uma ocorrência específica não planejada, ou uma sequência de ocorrências, que
gera consequências indesejáveis.
Efeitos ambientais: no âmbito da Análise de Risco, efeito corresponde aos impactos ambientais gerados
no caso de ocorrência dos eventos/acidentes/falhas. Impacto ambiental é definido como “...qualquer
modificação do meio ambiente, benéfica ou adversa, que resulte, no todo ou em parte, das atividades,
produtos ou serviços de uma organização.”
Medidas de prevenção e minimização de riscos de acidentes: são medidas adotadas para reduzir as
probabilidades de ocorrência de acidentes, ou as prováveis consequências na hipótese de ocorrência
destes.
Contingência: situação gerada pela ocorrência de um acidente (ou caso fortuito) e que tenha interferência
direta no processo e que exige a adoção imediata de medidas de controle e posteriormente de medidas
mitigadoras.

3.1 Metodologia a ser adotada

Para a identificação dos eventos perigosos e avaliação dos riscos foi adotada, aferramenta
istematicamente estruturada da Análise Preliminar de Perigos (APP) e considera os perigos
associados aos processos e atividades inerentes às etapas deimplantação do Projeto Boa
Esperança, os quais podem materializar-se gerando danosà saúde humana e às propriedades e
ao meio ambiente.

A APP normalmente é a primeira técnica aplicada durante a Análise de Riscos de sistemas em


fase de concepção e/ou projeto, principalmente quando do uso de novas tecnologias que
carecem de maiores informações sobre os seus riscos. É uma técnica qualitativa que consiste
na identificação dos cenários de acidentes possíveis em uma dada instalação, classificando-os
de acordo com categorias pré-estabelecidas de “frequência e ocorrência” e de “severidade” e
propondo medidas para a redução dos riscos da instalação quando julgadas necessárias
(CETESB, 2003).

A APP não impede que seja realizada outra avaliação de risco; ao contrário, ela é a precursora
para uma análise de risco quantitativa subsequente, quando necessária.

Assim, enquanto o projeto se desenvolve, os perigos principais podem ser eliminados,


minimizados ou controlados. O método é uma revisão superficial de problemas gerais de
segurança. O objetivo principal desse método é identificar os possíveis perigos que possam
ocorrer em uma instalação industrial, numa fase preliminar do projeto e, com isso, economizar
tempo e gastos no eventual replanejamento. É também possível aplicar este procedimento
para fazer avaliações rápidas dos perigos e direcionar a aplicação de técnicas de identificação
de perigos mais detalhadas e que serão aplicadas em fases posteriores da vida útil da
instalação.

O seu escopo abrange todos os eventos perigosos cujas causas tenham origem na instalação e
na operação do empreendimento, considerando as atividades, produtos e serviços ali

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executados, bem como os seus respectivos impactos. Após esta identificação será avaliada,
qualitativamente, a frequência de ocorrência do cenário acidental, a magnitude das
consequências e o risco associado. Importante enfatizar que os resultados obtidos são
qualitativos e não fornecem estimativas numéricas.

4 Planejamento de Emergência
4.1 Eventos Potenciais de Emergência
De acordo com a Avaliação de risco no local de trabalho (WRAC), os possíveis eventos de emergência que
podem ocorrer incluem:
1. Lesão / Lesão Múltipla / Doença
2. Fatalidade
3. Evacuação
4. Fogo e explosão
5. Ameaça de bomba
6. Incêncio Florestal
7. Ato criminal
8. Acidente de veículo
9. Rolagem da planta móvel
10. Escavação / Colapso da Vala
11. Tempo severo
12. Inundação
13. Tempestade / Ciclone
14. Transferência médica urgente - helicóptero
15. Grande derramamento de substância perigosa na terra
16. Grande derramamento de substância perigosa na água
17. Vazamento de Gás
18. Eletrocussão / choque elétrico
19. Incêndio / Explosão de Pneus
20. Danos aos Serviços Subterrâneos
21. Resgate em Altura
22. Resgate do espaço confinado
23. Terremoto
4.2 Equipe de Gerenciamento de Emergência
No caso de uma emergência, as funções do pessoal específico do projeto serão expandidas para incluir
novas tarefas e responsabilidades. Abaixo estão os membros nomeados da Equipe de Gerenciamento de
Emergência.

Função Nome Responsabilidades

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Gerente do local de Hélio Soares
trabalho /
 Garantir a disponibilidade de
Controlador de
recursos e atividades de
emergência
preparação antes de um evento.
Responsável HSE  Determine a necessidade, época e
processo de evacuação de pessoal
para um local externo em caso de
emergência grave.
 Ativar equipe de gerenciamento de
crises

4.3 Equipe de Resposta a Emergências


No caso de uma emergência, as funções do pessoal específico do projeto serão expandidas para incluir
novas tarefas e responsabilidades. Abaixo estão os membros nomeados da organização da equipe de
resposta a emergências.

Função Participantes Responsabilidades

Líder da equipe de Primário: Consulte Cartão de Ação


resposta a emergências
(ERT)

Alternar:

Diretor de Área Primário: Consulte Cartão de Ação

Alternar:

Supervisores Consulte Cartão de Ação

Equipe médica Consulte Cartão de Ação

Socorrista Consulte Cartão de Ação

4.3.1 Estrutura Organizacional da Brigada de Emergência

A Brigada de Emergência será composta por colaboradores convidados pelo Coordenador Local
da Norma de Procedimentos de Emergência e aprovados pelo Coordenador Geral, que
formarão as equipes de trabalho com atribuições específicas a equipe a que pertencem.

A composição da Brigada de Emergência será efetuada de modo que as áreas com maior
potencial de risco estejam representadas.

Além disso, também terão como atribuições:

- Atuar nos treinamentos de simulação de emergência;

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- Participar das reuniões de avaliação das atuações em situação de emergência;
- Investigar as ocorrências de emergência, visando determinar suas causas.

4.3.1.1 Líder da Equipe de Resposta à Emergência

A função de Líder da Brigada será exercida pelo Supervisor/Técnico Operacional responsável


pelo turno do trabalho:

- Coordenar as atividades dos componentes da Brigada de Emergência durante a ocorrência de


situação emergencial;
- Indicar colaboradores para integrar a Brigada de Emergência, em caso de novas vagas;
- Avaliar situações de risco de emergência (cenário), visando determinar as medidas corretivas
necessárias de modo a evitar a efetivação da emergência;
- Determinar o acionamento da Brigada de Emergência, quando necessário;
- Monitorar os serviços de reparos que forem executados em área de ocorrência de sinistros,
conforme determinação do Líder da Brigada;
- Determinar a evacuação de áreas sob intervenção;
- Determinar, quando necessário, a evacuação dos ocupantes de áreas onde esteja ocorrendo
o cenário de emergência;
- Autorizar o retorno dos funcionários aos seus respectivos locais de trabalho depois de
concluídos os procedimentos de emergência;
- Solicitar a equipe de Serviços Gerais, a retirada dos resíduos gerados em função da execução
dos Procedimentos Emergência.

4.4 Detalhes de Contato de Emergência

Os detalhes do Contato de Emergência Específico do Projeto / Local de Trabalho estão contidos no


Apêndice A - Contatos de Emergência.
4.5 Hardware / Equipamento de resposta a emergências
De acordo com os possíveis eventos de emergência, o hardware / equipamento necessário para lidar com
esses cenários está contido nos cenários específicos de resposta a emergências mantidos nos apêndices
deste documento.
Sempre que equipamento de emergência é usado, a Ausenco deve garantir que o equipamento seja
reabastecido.
Como parte do programa de inspeção programada, o pessoal da Ausenco deve inspecionar os principais
equipamentos / equipamentos de emergência.
4.6 Treinamento em resposta a emergências
Todo o pessoal que realiza trabalhos no local, incluindo contratados e pessoal do cliente que não são
visitantes, deve ser informado das seguintes informações:
 Requisitos gerais deste ERP;
 Quem é o pessoal-chave identificado neste ERP;
 A localização das saídas de emergência;
 A localização do ponto de encontro da evacuação;
 A localização do hardware / equipamento de emergência;

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 Requisitos de evacuação.
Todos os visitantes devem ser introduzidos nos procedimentos relevantes de evacuação de emergência e
nos pontos de reunião durante a indução do visitante. Os visitantes devem sempre ser escoltados por um
representante da Ausenco ou pelo contratante relevante, enquanto estiver no local.
O treinamento baseado em competências também pode ser realizado de acordo com papéis e
responsabilidades individuais ou cenários de risco específicos (por exemplo, trabalho em altura). Esses
requisitos de treinamento serão identificados nos cenários específicos de resposta a emergências contidos
nos apêndices deste documento.
O treinamento também deve ser fornecido aos membros da equipe de gerenciamento de emergência. Isso
deve incluir os cartões de ação contidos nos apêndices deste documento.
4.7 Exercícios de resposta a emergências
Exercícios de simulação devem ser realizados pelo menos a cada 1 ano para testar a eficácia do ERP. Os
aspectos do ERP que devem ser testados e avaliados são os seguintes, mas não limitados a:
 Tempos de resposta no início dos requisitos do ERP; por exemplo. entrar em contato com serviços
de emergência externos etc.;
 Eficácia do hardware / equipamento de emergência, incluindo sua adequação, localização e
acessibilidade;
 Eficácia das comunicações;
 Resposta a lesão; e
 Mecanismos de recuperação.
O resultado do exercício deve ser registrado e o ERP deve ser revisado na conclusão de cada exercício de
resposta e pode resultar em:
 Alterações no ERP.
 Alterações no equipamento de emergência em relação à adequação, localização e acessibilidade.
 Treinamento adicional para o pessoal da ERT.
 Alterações nos métodos de comunicação.

4.7.1 Pontos de Encontro

Os pontos de encontro aqui definidos, são os locais para onde deverão dirigir-se todos os
componentes da Brigada de Emergência, quando de sua convocação pelo Serviço de
Comunicação. São os seguintes:

Locais a serem definidos e serão indicados no mapa do item: 9 Apendice B - Mapa de


Evacuação do Site

4.8 RECURSOS INTERNOS DE EMERGÊNCIA

Os recursos aqui definidos como internos, constituem-se de equipamentos, máquinas e


dispositivos disponíveis do projeto, destinados ao atendimento a emergência, como a seguir:

4.8.1 Extintores Portáteis

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Equipamentos destinados a extinção de princípios de incêndio das classes A, B, e C, instalados
nas diversas áreas operacionais, administrativas e sociais do projeto.

Constituídos de unidades extintoras dos tipos Gás Carbónico, Pó Químico Seco e Água
Pressurizada.

4.8.2 Hidrantes

Equipamentos destinados ao combate a incêndios, instalados em pontos estratégicos da área.


Constituídos de coluna de água com duas saídas de 2.1/2" e seus respectivos acessórios. Estão
presentes nos seguintes locais:

• Portaria;
• Laterais do Prédio Administrativo;
• Restaurante;
• Oficinas;
• Almoxarifado;
• Pátio do Almoxarifado;
• Britagem;
• Peneiramento;
• Moagem;
• Filtragem;
• Próximo ao prédio do britador primário.

4.8.3 Equipamentos de proteção

Equipamentos de Proteção Individual: máscaras, luvas, capacetes, botinas, botas, etc,


destinados a proteger os colaboradores durante os procedimentos de emergência;

• Máscara autônoma de respiração


• Chuveiros de emergência equipados com lava-olhos
• Macacão antichamas

4.8.4 Equipamentos de Combate a Incêndios Florestais

Os materiais e os equipamentos da brigada devem ser contabilizados e organizados por tipo no


almoxarifado e nas viaturas de auxílio de combate à incêndios, otimizando, assim, as ações de
respostas. As ferramentas de combate a incêndios são de responsabilidade da Mineração
Caraíba.
4.8.5 Equipamentos para Resgate de Fauna Acidentada

A equipe terá a sua disposição um veículo, além dos equipamentos de segurança individual e
equipamentos de resgate de fauna, que possibilitará sua segurança durante a execução do
serviço. Tais equipamentos serão de responsabilidade da Mineração Caraíba.

4.8.6 Iluminação de Emergência

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Sistema de Iluminação de Emergência do projeto é composto por unidades portáteis de
iluminação distribuídas pelos prédios, especificamente nas subestações, Posto Médico, Sala de
Controle, bem como um no Gerador de Emergência.

4.8.7 SERVIÇO MÉDICO

4.8.7.1 Integrantes

Serviço Médico é composto por profissionais qualificados, nos termos da Norma


Regulamentadora n° 4, aprovada pela Portaria n° 33 de 27.10.1983 da Secretaria de
Segurança e Medicina do Trabalho do Ministério do Trabalho.

4.8.7.2 Instalações

Serviço médico dispõe de ambiente apropriado para o atendimento a emergências em nível de


primeiros socorros.

4.8.7.3 Veículos de Emergência

O Serviço médico dispõe de veículo tipo AMBULÂNCIA, equipada com material de atendimento
de primeiros socorros de urgência, disponível 24 horas por dia, destinado à remoção de vítimas
que necessitem de atendimento médico hospitalar.

Notas:

• Quando o veículo de emergência (Ambulância) destinado à remoção de vítimas estiver


ausente por qualquer motivo (manutenção) a Área de Serviços Gerais, deverá garantir que
outro em caráter provisório esteja disponível em seu lugar pelo tempo que se julgar
necessário;

• As chaves dos veículos ficam permanentemente na em sua ignição e estes veículos ficam
estacionados na garagem situada no prédio do posto médico;

• Motorista será acionado através do serviço de comunicação da Brigada de Emergência.

4.8.7.4 Tipos de Emergências possíveis de acontecer nas operações

- Emergência de resgate por desmoronamento de escavações;


- Emergência por inundação na Mina;
- Emergência em caso de incêndio na área da mina;
- Emergência em caso de acidente grave nas áreas da concentração;
- Abandono das áreas da Concentração e demais áreas;
- Emergência em caso de incêndio ou explosão nas áreas da Concentração;
- Emergência em caso de explosão no paiol.

5 Resposta à Emergência

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5.1 Ativação de uma crise
O líder da equipe de resposta a emergências ativará a equipe de resposta a emergências no local e
notificará o diretor-chefe / controlador de emergência.
O diretor-chefe / controlador de emergência entrará em contato com o vice-presidente mais sênior do país,
que se tornará o coordenador de crises.
O diretor-chefe / controlador de emergência retransmitirá o status no local para o coordenador de crise, que
marcará uma chamada com o vice-presidente da linha de negócios (ou delegado) e com o vice-presidente
do grupo HSE para decidir se a equipe de gerenciamento de crises será ativada.

A tabela de ativação de resposta abaixo descreve os tipos de eventos que podem ativar o CMT:
Tipo de Evento Nível de Alerta
1 2 3
Tratamento Médico Incidente não emergencial

Lesão Séria/Grave ERT

Fatalidades / Eventos com potencial para ter um impacto significativo


na reputação da Ausenco, por exemplo grande derramamento ERT CMT
ambiental

O diretor-chefe / controlador de emergência e o coordenador de crise permanecerão em constante


comunicação para garantir que as informações sejam transferidas.

5.2 Comunicação de Alarme de Emergência e Evacuação


O Serviço de Comunicação será realizado por funcionário responsável pela Portaria durante seu turno de
trabalho:
- Atender chamadas através do telefone de emergência e/ou rádio transceptor;
- Acionar os componentes da Brigada de Emergência, utilizando o meio de comunicação disponível;
- Controlas a entrada e movimentação de pessoal na área do projeto durante ocorrência de Emergências;
- Comunicar ao Líder de Equipe de Resposta à Emergência se seu turno, a ocorrência de situações de
emergências, utilizando meio de comunicação disponível.
O ponto de evacuação do projeto / local de trabalho está no Apêndice B - Mapa de evacuação do Site

5.3 Responsabilidades da Equipe de Resposta a Emergências


Ações específicas a serem tomadas pela Equipe de Resposta a Emergências estão nos apêndices do
Cartão de Dever deste documento.

5.4 Cenários específicos de resposta a emergências


Os cenários específicos de resposta a emergências são detalhados nos apêndices deste plano.

6 Recuperação Pós-Emergência

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Uma avaliação da eficácia deste plano de resposta a emergências também deve ser realizada e
documentada. Quaisquer alterações identificadas como necessárias devem ser tratadas o mais rápido
possível.
O pessoal envolvido na resposta de emergência ou testemunha do evento deve receber apoio pós-trauma.

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7 Definições
Termo Definição

Aprovado Significa ter o endosso apropriado por escrito para uma


atividade específica.

Crise Significa um evento ou problema que pode ameaçar


seriamente a reputação da Ausenco ou de seus clientes, suas
operações e / ou a segurança e o bem-estar de seus
funcionários ou de outras partes interessadas.

Equipe de gerenciamento Significa o grupo de pessoas que garante que a empresa


de crises (CMT) tenha os recursos adequados e realizou atividades de
planejamento apropriadas antes de uma crise. Este grupo
gerencia a resposta à crise.

Cartão de Obrigação Significa a ação necessária a ser tomada por uma pessoa em
caso de emergência.

Emergência Significa um evento que surge internamente ou de fontes


externas, que podem afetar adversamente a segurança ou o
meio ambiente e que exigem uma resposta imediata.

Controlador de Significa a pessoa responsável pela coordenação geral da


Emergência (EC) resposta de emergência no local e a se comunicar com o
Coordenador de Crises.

Equipe de gerenciamento Significa o grupo de pessoas responsáveis por garantir que os


de emergência (EMT) recursos e as atividades de planejamento estejam em vigor
antes de um evento. Ativa a equipe de gerenciamento de
crises.

Equipe de resposta a Significa a equipe ou prestadores de serviços da Ausenco com


emergências (ERT) base no local que fornecem a resposta inicial a uma
emergência.

Deve Significa uma declaração obrigatória.

Devemos Significa uma recomendação.

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8 Apendice A – Contatos de Emergência
Detalhes do Local de Trabalho

Projeto / Local de
Projeto Boa Esperança / Tucumã/PA
Trabalho:

Endereço:

País: Brasil Província / Estado: Pará

Cidade mais próxima: Cidade / vila mais


Canaã dos Carajás Parauapebas
próxima:

Coordenadas GPS:

Contatos Internos de Emergência

Nome Contato#

Primeiros socorros

Gerente do Site

Controlador de
Emergência

Diretor de Área

Diretor de Área

REsponsável de HSE

Contatos Externos de Emergência

Centro Médico 1 Hospital Nossa Senhora da Nazaré Av. Brasil, Tucumã - PA

Hospital Rua Cedroarana, 32 – Centro,


Hospital Santo Agostinho Tucumã-PA
(94) 3433-1344

Serviços de Emergência Bombeiro Militar 190 / 193

Polícia local Polícia Civil Av Brasília, 317 – (94) 99144-


8033

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Disque-Denúncia: 181

Representante do
cliente

9 Apendice B - Mapa de Evacuação do Site

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10 Apendice C – Responsabilidade da equipe de resposta a
emergências
Projeto/Local
de Trabalho:

Função Nome Assinatura Data

Controlador de Emergência

Reconhecimento de mudança de responsabilidade

Reconhecimento de mudança de responsabilidade

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11 Apendice D – Cartão de Obrigação – INSERIR FUNÇÃO
INSERIR FUNÇÃO
Realizado por:
Relatório para:
Ação Completo

1. ☐
2. ☐
3. ☐
4. ☐
5. ☐
6. ☐
7. ☐

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12 Apêndice E - Cenário – Resposta à Emergência
Treinamento
Hardware / Localização do específico
Resposta
Equipamento equipamento para resposta
a emergências

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Apendice F – Fluxo de ações a serem tomadas em caso de acidentes / emergências

Ações Motivo

Os funcionários ao perceber Os funcionários minutos


uma emergência deverão numa emergência são os
prestas os primeiros mais importantes para
socorros e acionar a sirene salvar uma vida. Deverá
de alarme/supervisor. acionar o alamar/sirene
para que outras pessoas
ao tomarem
conhecimento possam
ajudá-lo.

Caso o acidente tenha sido Para tomar


fatal, o funcionário deve conhecimento e tomar
informar imediatamente, ao providências de modo a
gerente e ao chefe do setor. facilitar o resgate do
corpo.

Imediatamente a gerência Para cumprir


tomará as providências para procedimentos legais
o resgate do corpo.

Caso no tenha sido falta, o Para que o acidente seja


acidentado deverá ser avaliado clinicamente e
transportado para o SESMT receba os primeiros
- Medicina socorros.

O SESMT avalia o quadro Para que o acidentado


clínico do empregado e a seja avaliado
necessidade de enviar para clinicamente e receba os
o SESMT. tratamentos iniciais.

O SESMT avalia o quadro Nem todos os acidentes


clínico do empregado e a são graves, muitas vezes
necessidade de enviar para o próprio empregado
o Hospital ou retornar para o solicita retornar para o
setor. setor.

Após a avaliação clínica e Para que o acidentado


atendimentos necessário no seja melhor atendido os
SESMT, o acidentado melhores recursos
deverá ser transferido para médicos e os
o hospital. O gerente/chefe responsáveis tomem
de setor e assistente social conhecimento do
devem ser informados da ocorrido.
transferência.

O Hospital fará uma A depender da gravidade


avaliação da necessidade dos pacientes será
de transferência do necessária a
acidentado para outra transferência para uma
unidade médica. Caso haja unidade hospitalar com
necessidade, ele será mais recursos.
atendido no próprio
Hospital.

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