Sifilis Book posRT 31 01 23
Sifilis Book posRT 31 01 23
Sifilis Book posRT 31 01 23
Organizadores
Ricardo Valentim
Juciano Lacerda
Karilany Coutinho
Aline Pinho Dias
Carlos Alberto
Carmem Rêgo
Angelica Espinosa
Gerson Pereira
Janaína Rodrigues
SÍFILIS
RESPOSTA A PARTIR DE ABORDAGENS
POR MÚLTIPLAS DIMENSÕES
Natal,RN
2023
Reitor
José Daniel Diniz
Vice-reitor
Henio Ferreira de Miranda
ISBN nº 978-65-5569-289-1
CDU 616-002.6
S573
Elaborada por Edineide da Silva Marques CRB-15/488.
Sumário
Apresentação........................................................ 10
Lavínia Uchoa Azevedo de Araújo
Ricardo Alexsandro de Medeiros Valentim
Capítulo 1.............................................................. 14
Cooperação Técnica Internacional em Saúde
no Âmbito do Projeto “Sífilis Não”
Isabele Magaldi Almeida de Freitas
Thaisa Santos Lima
Mario Orestes Aguirre González
Carlos Alberto Pereira de Oliveira
Ricardo Alexsandro de Medeiros Valentim
Karilany Dantas Coutinho
Aline de Pinho Dias
Sara Marisa de Graça Dias do Carmo Trindade
José António Moreira
Joaquim Luís Medeiros Alcoforado
Carla Padrel de Oliveira
José Antonio Jimenez de las Heras
Lucía Sanjuan Nuñez
Juciano de Sousa Lacerda
Nicolás Lorite-García
Daniele Montenegro da Silva Barros
Agnaldo Souza Cruz
Maria Carmem Freire Diogenes Rego
Maria Cristina Abrão Nachif
Jorgenrique de Azevedo Tinoco
Carla de Carvalho Araújo Lima
Natalia Araújo do Nascimento Batista
Vivekanandan Kumar
Rafael Pinto
Philippi Sedir Grilo de Morais
Rodrigo Dantas da Silva
Azim Roussanaly
Anne Boyer
Capítulo 2.............................................................. 59
Utilização de Mediação Tecnológica na Formação
Humana de Pessoas Privadas de Liberdade
Janaína L. R. da S. Valentim
Sara Dias-Trindade
Eloiza da Silva Gomes de Oliveira
José António Marques Moreira
Ricardo Alexsandro de Medeiros Valentim
Karilany Dantas Coutinho
Maíra Luciano Sidrim
Capítulo 3.............................................................. 80
Qualidade Pedagógica e Inovação
na Produção de Recursos Educacionais Mediados
por Tecnologia para Enfrentamento à Sífilis
Aline de Pinho Dias
Luís Alcoforado
Kaline Sampaio de Araújo
Maurício Oliveira Júnior
Vera Lúcia Kodjaoglanian
Capítulo 4.............................................................110
Formação de Gestantes no Pré-natal
para Enfrentamento à Sífilis e Demais IST:
O uso de ferramenta educacional
mediada por tecnologia
Andressa Cristina de Lacerda Oliveira
Lina Morgado
Josiane Araújo da Cunha
Aline de Pinho Dias
Capítulo 5.............................................................131
A População Jovem e as Infecções
Sexualmente Transmissíveis:
O papel da educação na transformação do
comportamento juvenil frente à sífilis
Cristina Pereira Vieira
Eloiza da Silva Gomes de Oliveira
Maria Valéria Pareja Credidio Freire Alves
Capítulo 6.............................................................169
Desafios e Potencialidades da Educomunicação
como Estratégia no Enfrentamento à Sífilis
Marilyn Anderson Alves Bonfim
Janaína Luana Rodrigues da Silva Valentim
Sara Marisa da Graça Dias do Carmo Trindade
Eloiza da Silva Gomes de Oliveira
José Antônio Marques Moreira
Karilany Dantas Coutinho
Aline de Pinho Dias
Capítulo 9.............................................................232
O Tratamento da Sífilis na Mídia da Espanha e do Brasil:
Uma Análise das Campanhas (2010-2021)
Ana Cláudia Costa de Araújo
Maria del Mar Marcos Molano
Juciano de Sousa Lacerda
Almudena Muñoz Gallego
Capítulo 10...........................................................252
Análise Qualitativa Audiovisual de Uma Websérie
Sobre Prevenção da Sífilis no Brasil
Análisis Cualitativo Audiovisual de Una Webserie
Sobre Prevención de la Sífilis en Brasil
Juciano de Sousa Lacerda
Nicolás Lorite García
Lucía Sanjuan Nuñez
José Antonio Jiménez de las Heras
Maurício Oliveira Jr.
Kaline Sampaio
Lilian Carla Muneiro
Capítulo 11...........................................................297
Perspectivas Comunicacional, (Inter)Cultural
e Educacional e Competências na Promoção
da Saúde Sexual e na Prevenção da Sífilis
e outras IST em Contextos Interculturais
Natália Ramos
Juciano de Sousa Lacerda
Suelayne Cris Medeiros de Sousa
Anderson Augusto Silva de Almeida
Capítulo 12...........................................................322
Divulgação Científica e Informação em Saúde
para Regiões Fronteiriças: O Enfrentamento à Sífilis
na Tríplice Fronteira Brasil/Paraguai/Argentina
Arthur Barbalho Braz
Bárbara Maria Granês Gonçalves Bäckström
Lilian Carla Muneiro
Laísi Catharina da Silva Barbalho Braz
Suelayne Cris Medeiros de Sousa
Jordana Maria Vieira Soares
11
Apresentação
12
Apresentação
13
Capítulo 1
Cooperação Técnica Internacional
em Saúde no Âmbito do Projeto “Sífilis Não”
Isabele Magaldi Almeida de Freitas 1,
Thaisa Santos Lima1, 3
Mario Orestes Aguirre González 7
Carlos Alberto Pereira de Oliveira 1, 2
Ricardo Alexsandro de Medeiros Valentim 1, 7
Karilany Dantas Coutinho 1, 7
Aline de Pinho Dias 1, 7
Sara Marisa de Graça Dias do Carmo Trindade 4
José António Moreira 4
Joaquim Luís Medeiros Alcoforado 4
Carla Padrel de Oliveira 12
José Antonio Jimenez de las Heras 8
Lucía Sanjuan Nuñez 9
Juciano de Sousa Lacerda 1, 10
Nicolás Lorite-García 10
Daniele Montenegro da Silva Barros 1
Agnaldo Souza Cruz 1
Maria Carmem Freire Diogenes Rego1, 7
Maria Cristina Abrão Nachif 1
Jorgenrique de Azevedo Tinoco 1
Carla de Carvalho Araújo Lima 1
Natalia Araújo do Nascimento Batista 1, 7
Vivekanandan Kumar 5
Rafael Pinto 1,6
Capítulo 1
1
Laboratório de Inovação
Tecnológica em Saúde da
Universidade Federal do
Rio Grande do Norte.
Instituto Multidisciplinar
2
3
Senado Federal, Brasil
Interdisciplinares do Século XX
da Universidade de Coimbra
5
Athabasca University,
Athabasca, Canadá
6
Coordenação de Sistemas de
Informação, Instituto Federal do
Rio Grande do Norte, Natal, Brasil
7
Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, Brasil
8
CAI-CREAV, Centro de Apoyo
a la Investigación de Creación
de Contenidos Audiovisuales
y Digitales para la Docencia e
Investigación da Universidade
Complutense de Madri.
15
Capítulo 1
9
GRAFO, Grup de Recerca en
Antropologia Fonamental i
Orientada da Universidade
Autônoma de Barcelona.
Graduação em Estudos da
Mídia da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte.
11
MIGRACOM, Observatorio
y grupo de investigación
sobre inmigración y comu-
nicación da Universidade
Autônoma de Barcelona.
12
Universidade Aberta de Portugal
13
LORIA - laboratoire lorrain
de recherche en informati-
que et ses applications
14
Université de Lorraine
1. Introdução
16
Capítulo 1
17
Capítulo 1
18
Capítulo 1
19
Capítulo 1
20
Capítulo 1
2. Métodos
21
Capítulo 1
22
Capítulo 1
23
Capítulo 1
24
Capítulo 1
25
Capítulo 1
26
Capítulo 1
27
Capítulo 1
Quadro 1 - Agrupamento das atividades desenvolvidas em cooperação internacional e relação com os ODS
Relação com
País Instituição Aplicação ao Projeto de Resposta Rápida a Sífilis
os ODS
Desenvolvimento de pesquisa aplicada nas
Universidade Aberta de Portugal 3, 4 e 17
áreas de educação e comunicação
Portugal
Fortalecimento da pesquisa aplicada nos campos de educação,
Universidade de Coimbra 3, 4 e 17
comunicação, gestão e governança para resposta à sífilis
Desenvolvimento de pesquisas e recursos educacionais abertos
Universidade Autôno-
para qualificação dos processos de comunicação, produção e
ma de Barcelona
análise de ações de educação a distância em saúde no Brasil
Espanha Produção de novos formatos e narrativas audiovi- 3,4,17
Universidade Complu- suais inovadoras a ser aplicados em comunicação em
tense de Madrid saúde, educação a distância e difusão dos resulta-
dos alcançados pelo Projeto “Sífilis Não!”.
Realização de pesquisas conjuntas nas áreas de Learning analy-
tics, Big data e Machine learning, cujos resultados e/ou tecno-
França Universidade de Lorraine 3,17
logias desenvolvidas deverão ser aplicados na implementação
das Salas de Situação contempladas no Projeto “Sífilis Não!”
Desenvolvimento de atividades conjuntas que visam
Canadá Universidade de Athabasca à mineração e análise de dados da sífilis, relacionan- 3,4,17
do as áreas de Comunicação, Educação e Saúde
Universidade de Massachu- Proposta de P&D de insumos de testagem rápida de sífi-
setts (UMass) - ConquerX lis congênita, para implementação na atenção básica
Estados 3,17
Escola de Saúde Pública
Unidos da Estudos no campo de Resiliência dos sistemas de saúde
de Harvard T.H. Chan
América
Organização Pan-Ame-
Fortalecimento de recursos humanos em saúde 3,4,17
ricana de Saúde
Fonte: elaborado pelos autores (2019).
28
Capítulo 1
29
Quadro 2 - Perfil dos participantes entrevistados na etapa de campo
Entrevistado nº Perfil
Entrevista nº 1 Coordenador do eixo de educomunicação do Projeto “Sífilis Não!”
Entrevista nº 2 Membro da coordenação do eixo de educomunicação do Projeto “Sífilis Não!”
Gerente do Núcleo de Relações Internacionais e Interinstitucionais do Laboratório de Inovação Tecnológica
Entrevista nº 3
em Saúde (Lais/UFRN)
Entrevista nº 4 Pesquisador e orientador de estudos do Projeto “Sífilis Não!”
Entrevista nº 5 Pesquisador e orientador de estudos do Projeto “Sífilis Não!”
Reitora da UFRN no período de 2011 a 2019 e atual assessora do Gabinete do Reitor da UFRN, background
Entrevista nº 6
em convênios internacionais.
Secretário de Relações Internacionais da UFRN e Ex-Diretor do Colégio de Gestores de Relações Internacionais
Entrevista nº 7
das Instituições Federais de Ensino Superior – CGRIFES/ANDIFES
Especialista em Saúde Global e Diplomacia da Saúde, Coordenadora de cooperação internacional na Assesso-
Entrevista nº 8 ria de Assuntos Internacionais de Saúde (Aisa) do Ministério da Saúde entre os anos 2015 e 2016 e Assessora
especial do ministro da Saúde para assuntos internacionais entre 2019 e 2020.
Fonte: elaborado pelos autores (2020).
30
Capítulo 1
3. Resultados
31
Figura 3 - Modelo do Sistema de Medição de Desempenho para Projetos de Cooperação Técnica Internacional
Fonte: elaborado pelos autores (2019).
Quadro 3 - Framework para medição de desempenho de Cooperação Técnica Internacional
Dimensão Indicador Descrição Fórmula
Profissionais
Total de pesquisadores matriculados
capacitados em cursos
em cursos de pós-graduação e estágio
de pós-graduação e
pós-doutoral de instituições internacionais.
estágio pós-doutoral
Soma de prêmios de reconhecimento
recebidos por ações desenvolvidas
Sustentabilidade Número de prêmios
no âmbito das cooperações
internacionais firmadas pelo projeto
Número de acordos de
Soma de todos os acordos de
cooperação firmados
cooperação que foram firmados ou
ou renovados no
renovados a partir do projeto
âmbito do projeto
33
Capítulo 1
34
Capítulo 1
35
Capítulo 1
36
Capítulo 1
3.1. Sustentabilidade
37
Capítulo 1
3.2. Resultado
38
Capítulo 1
3.3. Stakeholders
3.4. Processos
39
Capítulo 1
40
Figura 4 - Missões Técnicas Internacionais do Projeto “Sífilis Não!”
Fonte: elaborado pelos autores (2019).
41
Capítulo 1
42
Figura 5 - Ações de Extensão e Eventos Científicos do Projeto “Sífilis Não!”
Fonte: elaborado pelos autores (2020).
43
Capítulo 1
44
Capítulo 1
3.5. Aprendizado
45
Capítulo 1
3.6. Recurso
46
Capítulo 1
Figura 6 - Recurso Investido por uma instituição internacional cooperante no Projeto “Sífilis Não!”
Fonte: elaborado pelos autores (2020).
47
Capítulo 1
Figura 7 - Valor per capita por instituição internacional cooperante no Projeto “Sífilis Não!”
Fonte: elaborado pelos autores (2020).
48
Capítulo 1
4. Discussão e conclusão
49
Capítulo 1
50
Capítulo 1
51
Capítulo 1
52
Capítulo 1
5. Agradecimentos
53
Capítulo 1
Referências
54
Capítulo 1
55
Capítulo 1
56
Capítulo 1
57
Capítulo 1
58
Capítulo 2
Utilização de Mediação Tecnológica
na Formação Humana de Pessoas
Privadas de Liberdade
Janaína L. R. da S. Valentim, Universidade de Coimbra – Portugal, Brasil.
Pós-graduada em Informática na Saúde pela Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Doutoranda em
Estudos Contemporâneos pela Universidade de Coimbra no
Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS20).
Consultora na parceria da Fundação Santa Cabrini e
Instituto Multidisciplinar de Formação Humana com
Tecnologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Pesquisadora na área tecnologia, inovação e educação em
saúde – Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde.
60
Capítulo 2
1. Introdução
61
Capítulo 2
62
Capítulo 2
63
Número de pessoas privadas de liberdade no Brasil
862003
Presos
Em execução Em execução
Provisórios Prisão civil Total
provisória definitiva
371685 195910 290860 1133 859588
43,24% 22,79% 33,84% 0,13% 100%
Internados
Em execução Em execução
Provisórios Prisão civil Total
provisória definitiva
64
Capítulo 2
65
Capítulo 2
66
Capítulo 2
67
Capítulo 2
68
Capítulo 2
69
Capítulo 2
70
Capítulo 2
71
Capítulo 2
72
Capítulo 2
73
Capítulo 2
6. Conclusões
74
Capítulo 2
75
Capítulo 2
Referências
76
Capítulo 2
77
Capítulo 2
78
Capítulo 2
79
Capítulo 3
Qualidade Pedagógica
e Inovação na Produção de Recursos
Educacionais Mediados por Tecnologia
para Enfrentamento à Sífilis
Luís Alcoforado
Universidade de Coimbra, Doutor,
[email protected]
1. Introdução
81
Capítulo 3
82
Capítulo 3
83
Capítulo 3
84
Capítulo 3
85
Capítulo 3
86
Capítulo 3
87
Capítulo 3
que pretendem construir para o seu futuro. Por outro lado, como
nos foi enunciado por autores centrais do pensamento educativo
como, por exemplo, Dewey ou Vigotsky, e tem vindo a ser recor-
rentemente demonstrado, sempre que agimos, transformamos o
(nosso) mundo e transformamo-nos a nós próprios, pelo que, se
a ação resulta da mobilização dinâmica dos recursos disponíveis,
ela gera, simultaneamente, novos recursos para novas ações e
cria condições para a mudança nas nossas caraterísticas pessoais
e na nossa realidade contextual.
São, também, estas convicções que constituem a moldura do
entendimento de aprendizagem que Illeris (2013, p. 16) identifica
como “qualquer processo que, em organismos vivos, leve a uma
mudança permanente em capacidades e que não se deva unica-
mente ao amadurecimento biológico, ou ao envelhecimento, (…)
envolvendo um conjunto muito amplo e complicado de processos e
uma compreensão abrangente” integrando todas as condições que
a influenciam e sejam influenciadas por ela. Por sua vez, a educação
pressupõe uma associação dinâmica dessas mudanças a um conjun-
to coerente de valores, dando um sentido (prévio, ou concomitante)
ao desenvolvimento das aprendizagens. Este conjunto de ideias
foi brilhantemente traduzido por Bhola (1989) quando enunciou
que, como qualquer ação concreta, a Educação de Adultos é uma
mistura incontornável das dimensões ideológica e tecnológica, ou,
dito de outra maneira, de fins e meios.
Então, assumindo estes contornos identitários, a Educação
de Adultos foi construindo a sua especificidade na consideração
predominante das pessoas como atuantes, simultaneamente
cognitivas e afetivas, com projetos e utopias, com responsabili-
dades, obrigações e experiências de vida, que condicionam, ou
potenciam, a sua forma de se relacionarem com os seus contextos
88
Capítulo 3
89
Capítulo 3
90
Capítulo 3
91
Capítulo 3
92
Capítulo 3
93
Capítulo 3
94
Capítulo 3
95
Capítulo 3
96
Capítulo 3
97
Capítulo 3
98
Capítulo 3
99
Capítulo 3
100
Capítulo 3
Audiovisual.
Textual com apoio visual (imagens;
Média escolaridade.
figuras; infográficos; quadrinhos).
Regular acesso
Podcast.
CONTEXTO 2 à internet. Média Dialogia
Simulações.
Médio nível
Jogos.
econômico.
Celular.
Plataformas Virtuais.
101
Capítulo 3
102
Capítulo 3
Quadro 4 – Caracterização dos níveis de dialogia na produção de recursos educacionais, mediados por tecnologia.
- Linguagem direcionada ao aluno.
- Uso de exemplos dentro da realidade contextual do aluno.
- Uso de situações-problema envolvendo a realidade do aluno.
- Uso de recursos explicativos.
- Uso de recursos visuais adequados ao perfil do aluno (imagens, desenhos, esquemas, infográficos).
Texto Dialógico - Predominância da linguagem textual.
- Uso da linguagem audiovisual.
- Uso da linguagem de áudio.
- Estabelecimento de relações entre tópicos, unidades e aulas.
- Elaboração de sínteses.
- Uso de recursos de atenção, você sabia, saiba mais, destaque em box.
- Linguagem direcionada ao aluno.
- Moderada consideração de características da linguagem própria do perfil do aluno.
- Uso moderado de exemplos dentro da realidade contextual do aluno.
- Uso moderado de situações-problema envolvendo a realidade do aluno.
- Uso moderado de recursos explicativos.
- Uso moderado de recursos visuais adequados ao perfil do aluno
Texto
(imagens, desenhos, esquemas, infográficos).
Dialogia Média - Uso moderado da linguagem audiovisual.
- Uso moderado da linguagem de áudio.
- Estabelecimento de relações entre tópicos, unidades e aulas.
- Elaboração de sínteses.
- Uso de recursos de atenção, você sabia, saiba mais, destaque em box.
- Uso moderado da linguagem textual.
- Linguagem direcionada ao aluno.
- Forte consideração de características da linguagem própria do perfil do aluno.
- Uso constante de exemplos dentro da realidade contextual do aluno.
- Forte uso de situações-problema envolvendo a realidade do aluno.
- Forte uso de recursos explicativos.
Texto
- Forte uso de recursos visuais adequados ao perfil do aluno (imagens, desenhos, esquemas, infográficos).
Dialogia Alta - Forte uso da linguagem audiovisual.
- Forte uso da linguagem de áudio.
- Estabelecimento de relações entre tópicos, unidades e aulas.
- Elaboração de sínteses frequentes.
- Uso de recursos de atenção, você sabia, saiba mais, destaque em box.
Fonte: Elaboração dos autores (2022).
103
Capítulo 3
104
Capítulo 3
4. Considerações finais
105
Capítulo 3
Referências
106
Capítulo 3
107
Capítulo 3
108
Capítulo 3
109
Capítulo 4
Formação de Gestantes no Pré-natal
para Enfrentamento à Sífilis e Demais IST:
O uso de ferramenta educacional
mediada por tecnologia
111
Capítulo 4
2. A Educomunicação e utilização
das Novas Tecnologias da Informação
e Comunicação (NTICs) para o enfrentamento
à epidemia de sífilis
112
Capítulo 4
113
Capítulo 4
114
Capítulo 4
115
Capítulo 4
116
Capítulo 4
117
Capítulo 4
118
Capítulo 4
119
Capítulo 4
120
Capítulo 4
5. Considerações finais
121
Capítulo 4
122
Capítulo 4
Referências
123
Capítulo 4
124
Capítulo 4
125
Capítulo 4
126
Capítulo 4
127
Capítulo 4
128
Capítulo 4
129
Capítulo 4
130
Capítulo 5
A População Jovem e as Infecções
Sexualmente Transmissíveis1
O papel da educação na transformação
do comportamento juvenil frente à sífilis
132
Capítulo 5
1.1. Juventude
133
Capítulo 5
134
Capítulo 5
135
Capítulo 5
1.2. Sexualidade
136
Capítulo 5
137
Capítulo 5
138
Capítulo 5
139
Capítulo 5
140
Capítulo 5
141
Capítulo 5
142
Capítulo 5
143
Capítulo 5
144
Capítulo 5
145
Capítulo 5
146
Capítulo 5
147
Capítulo 5
148
Capítulo 5
Faixa
Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Etária
10 a 14 anos 88 110 162 203 261 328 370 446 514 608
15 a 19 anos 1.318 1.648 2.109 3.093 3.968 5.352 6.983 8.522 9.903 12.724
Tabela 1 - Sífilis em gestantes, de acordo com a faixa etária materna.
Fonte: SINAN – Sistema de Informação de Agravo de Notificação em Saúde (2017).
Para os casos de sífilis adquirida, o levantamento realizado pelo Ministério da Saúde, aponta um aumento
expressivo e que vem se confirmando ao longo dos últimos 10 anos. Somente no período de 2010 ao mês de
julho de 2020 foi notificado pelo SINAN um total de 783.544 casos de sífilis adquirida.
Este quantitativo chama a atenção quando analisado por faixa etária. Pessoas com idades entre 13 e 19
anos representam 10,7% das notificações realizadas durante o último levantamento. Os dados também podem
ser analisados em uma linha de tempo, construída com os dados. O avanço de casos passa de 319, notificados
no ano de 2010, para 5.277 até junho der 2020. Os dados podem ser observados na Tabela 2.
149
Capítulo 5
150
Capítulo 5
151
Capítulo 5
152
Capítulo 5
153
Capítulo 5
154
Capítulo 5
155
Capítulo 5
156
Capítulo 5
157
Capítulo 5
158
Capítulo 5
159
Capítulo 5
160
Capítulo 5
Referências
161
Capítulo 5
162
Capítulo 5
163
Capítulo 5
164
Capítulo 5
165
Capítulo 5
166
Capítulo 5
167
Capítulo 5
168
Capítulo 6
Desafios e Potencialidades
da Educomunicação como Estratégia
no Enfrentamento à Sífilis
1. Introdução
170
Capítulo 6
171
Capítulo 6
172
Capítulo 6
173
Capítulo 6
174
Capítulo 6
175
Capítulo 6
176
Capítulo 6
2. Considerações Finais
177
Capítulo 6
Referências
178
Capítulo 6
179
Capítulo 7
Desafios e Perspectivas para a Educação
em Saúde Sexual de Adolescentes
e Jovens no Enfrentamento
à Sífilis e Outras IST
Pedro Urbano
Professor da Faculdade de Psicologia e Ciências da
Educação da Universidade de Coimbra. Doutor em
Psicologia - Universidade de Coimbra. Investigador
do Centro de Estudos Interdisciplinares do
Século XX (CEIS-20) da Universidade de Coimbra,
Portugal. E-mail: [email protected]
181
Capítulo 7
182
Capítulo 7
183
Capítulo 7
184
Capítulo 7
185
Capítulo 7
186
Capítulo 7
187
Capítulo 7
188
Capítulo 7
189
Capítulo 7
190
Capítulo 7
191
Capítulo 7
192
Capítulo 7
193
Capítulo 7
Referências
194
Capítulo 7
195
Capítulo 7
196
Capítulo 8
Olhares Interdisciplinares Sobre a Sífilis
Diálogos a Partir das Ciências
Humanas e Sociais em Saúde
1. Introdução
198
Capítulo 8
199
Capítulo 8
200
Capítulo 8
201
Capítulo 8
202
Capítulo 8
203
Capítulo 8
204
Capítulo 8
205
Capítulo 8
206
Capítulo 8
207
Capítulo 8
208
Capítulo 8
b. Feminismos interseccionais
209
Capítulo 8
210
Capítulo 8
c. Estudos da decolonialidade
211
Capítulo 8
212
Capítulo 8
213
Capítulo 8
214
Capítulo 8
215
Capítulo 8
216
Capítulo 8
3. Possibilidades e dimensões
de um diálogo interdisciplinar
217
Capítulo 8
218
Capítulo 8
219
Capítulo 8
220
Capítulo 8
221
Capítulo 8
Referências
222
Capítulo 8
DAVIS, A. Women, Race and Class. New York: Random House, 1981.
223
Capítulo 8
224
Capítulo 8
225
Capítulo 8
226
Capítulo 8
227
Capítulo 8
228
Capítulo 8
229
Capítulo 8
230
Capítulo 8
231
Capítulo 9
O Tratamento da Sífilis na Mídia
da Espanha e do BrasilL
Uma Análise das Campanhas (2010-2021)
Ana Cláudia Costa de Araújo
Doutoranda do Programa em Estudos da Mídia
da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
e da Universidade Complutense de Madrid,
e-mail: [email protected].
233
Capítulo 9
234
Capítulo 9
235
Capítulo 9
236
Capítulo 9
237
Capítulo 9
238
Capítulo 9
239
Capítulo 9
240
Capítulo 9
241
Capítulo 9
242
Capítulo 9
243
Capítulo 9
244
Capítulo 9
245
Capítulo 9
3. Conclusões
246
Capítulo 9
247
Capítulo 9
Referências
248
Capítulo 9
249
Capítulo 9
250
Capítulo 9
251
Capítulo 10
Análise Qualitativa Audiovisual
de Uma Websérie Sobre Prevenção
da Sífilis no Brasil
Análisis Cualitativo Audiovisual
de Una Webserie Sobre Prevención
de la Sífilis en Brasil
Kaline Sampaio
Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde
da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
E-mail: [email protected].
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Capítulo 10
Resumen
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Capítulo 10
Abstract
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Capítulo 10
1. Introducción
1 Webserie “Senta que lá vem informação”- con Penélope Nova. Canal del
Youtube Sífilis Não. Disponible en: https://www.youtube.com/playlist?re-
load=9&list=PL0MemhgkWDRwUkvayuEkBClIeWHx2-Bb5. Acceso 05 jul 20.
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Capítulo 10
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Capítulo 10
2.1. Antecedentes
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
2.2. Objetivos
2.3. Hipótesis
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
Cuadro 1 - Episodios de la webserie “Senta que lá vem informação”: título, tema abordado, participantes, imagen y duración.
Episodio/
Temas abordados Personajes Imagen Tiempo
título
3
Hablan de las experiencias
Jogar Presentadora y Joven
sexuales de un joven soltero y 2:24”
descalço soltero de 21 años
sobre si usa el preservativo
pode
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Episodio/
Temas abordados Personajes Imagen Tiempo
título
4 Presentadora y
Sobre el contagio y prevención
I kissed mujer que hace poco 3:39”
de la sífilis en la homosexualidad
a girl asumió ser lesbiana
Combinación de la versión de
6
una mujer trans que además Presentadora y
Xiii, 4:55”
es farmacéutica y hace peda- mujer trans
deu ruim!
gogía sobre la prevención
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Capítulo 10
Episodio/
Temas abordados Personajes Imagen Tiempo
título
Un especialista en enfermedades
Presentadora y espe-
7 infecciosas aporta datos sobre
cialista en enferme-
Pega geral uso de preservativos y la sífilis
dades infecciosas
como enfermedad silenciosa
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Capítulo 10
Episodio/
Temas abordados Personajes Imagen Tiempo
título
Presentadora y los
Mediante el juego de la botella
otros seis personajes:
que gira le van preguntado todos
10 mujer embarazada y
los personajes a la presentado-
Jogo su compañero, mujer 4:11”
ra sus experiencias sexuales y
da verdade lesbiana, chico gay,
se aprovecha para subrayar la
joven hetero, mujer
importancia de la prevención
trans y médico
Fuente: Diseño propio a partir de la información obtenida del Proyecto “Sífilis Não” (LAIS/UFRN, TED 54/2017 SVS/MS).
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Capítulo 10
4. Resultados
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Capítulo 10
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Capítulo 10
271
Capítulo 10
absolutamente normalizada por sus padres y su entorno, muy al contrario de lo que suele suceder en socieda-
des tan machistas/heteropatriarcales como la brasileña.
Fuente: Elaboración propia a partir de la webserie difundida por Youtube en el canal del Proyeto “Sífilis Não” (LAIS/UFRN, TED 54/2017 SVS/MS).
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
Mujer trans
Joven heterosexual Joven lesbiana Joven gay
Origen Blanco-caucásico
Origen africano Origen africano Origen blanco-caucásico
Farmacéutica
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
Me No me
Episodio/ título Visualizaciones Comentarios
gusta gusta3
1 O elefante
4.933 80 12 3
pelado en la sala
2 Papai e mamãe 3.802 33 17 1
3 Jogar
2.849 23 9 1
descalço pode
4 I kissed a girl 2.840 18 3 0
5 Armário, tô fora 3.303 30 15 3
6 Xiii, deu ruim! 2.525 15 0 0
7 Pega geral 2.357 16 1 1
8 Fetiche em grávida 3.673 34 5 4
9 Come Quieto 2.341 12 2 1
10 Jogo da Verdade 2.303 13 5 0
Tabla 1 - Seguimiento de la webserie por YouTube.
Fuente: Diseño propio a partir de los datos disponibles en YouTube en el canal
del Proyecto “Sífilis Não” (LAIS/UFRN, TED 54/2017 SVS/MS).
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
5. Conclusiones y propuestas
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
Referencias
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 10
294
Capítulo 10
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Capítulo 10
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Capítulo 11
Perspectivas Comunicacional, (Inter)
Cultural e Educacional e Competências
na Promoção da Saúde Sexual
e na Prevenção da Sífilis e outras IST
em Contextos Interculturais
Natália Ramos
Universidade Aberta e Centro de Estudos das Migrações e
Relações Interculturais/CEMRI, Portugal,
[email protected].
1. Introdução
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Capítulo 11
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Capítulo 11
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Capítulo 11
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Capítulo 11
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Capítulo 11
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Capítulo 11
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Capítulo 11
4. Competências comunicacionais
e interculturais em saúde
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Capítulo 11
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Capítulo 11
307
Capítulo 11
308
Capítulo 11
2 (http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2020/boletim-sifilis-2020)
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Capítulo 11
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Capítulo 11
311
Capítulo 11
7. Considerações finais
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Capítulo 11
313
Capítulo 11
314
Capítulo 11
Referências
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Capítulo 11
DIAS, Sónia et al. Health services use and HIV prevalence among
migrant and national female sex workers in Portugal: Are We
providind the services needed? AIDS Behavior, v.21, n.8, 2016,
p. 2316-2321.
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Capítulo 11
PINHO, M. D.; BERQUÓ, E.; OLIVEIRA, K. A.; LOPES, F.; LIMA, L. C. A.;
PEREIRA, N. Juventudes, raça e vulnerabilidades. Revista Brasileira
de Estudos de População, [S. l.], v. 19, n. 2, p. 277-294, jul./dez. 2002.
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Capítulo 11
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Capítulo 11
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Capítulo 11
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Capítulo 11
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Capítulo 12
Divulgação Científica e Informação em
Saúde para Regiões Fronteiriças
O Enfrentamento à Sífilis na Tríplice
Fronteira Brasil/Paraguai/Argentina
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Capítulo 12
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Capítulo 12
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Capítulo 12
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Capítulo 12
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Capítulo 12
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Capítulo 12
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Capítulo 12
3. Desafio premente:
saúde e estratégias comunicativas
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Capítulo 12
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Capítulo 12
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Capítulo 12
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Capítulo 12
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Capítulo 12
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Capítulo 12
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Capítulo 12
337
Capítulo 12
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Capítulo 12
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Capítulo 12
340
Capítulo 12
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Capítulo 12
5. Considerações finais
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Capítulo 12
343
Capítulo 12
Referências
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Capítulo 12
345
Capítulo 12
346
Capítulo 12
347
Palavras não tão
finais assim...
A organização deste ensaio nos colocou diante do desafio da escri-
ta coletiva. Entre tantas atividades, esta nos exigiu uma revisão
temporal da participação de cada um no Projeto “Sífilis Não”, ao
mesmo tempo, o vislumbre de outras possibilidades ao término
dele. Percebemos a necessidade de conduzirmos uma publicação
que fosse de ampla abrangência para qualquer leitor interessado
no assunto.
Não era nosso desejo a elaboração de textos com vista a
um artigo para publicação. Também não poderia pender para uma
grande crônica, por mais sedutor que nos parecesse o recorte
factual de um de muitos acontecimentos vividos, por isso, deci-
dimos trabalhar com Ensaios.
Essa decisão nos deu a liberdade para colocarmos nossas
ideias sem tanta documentação comprobatória. Ainda assim,
tateamos para não errar a dose e nos equivocarmos na escrita
e apresentar relatórios ao leitor (daí a provocação expressa no
título). Depois de celebrarmos esse acordo – “teremos ensaios” –,
foi o momento de eleger temáticas. Um projeto da magnitude do
“Sífilis Não” oferece múltiplas facetas e, nesse sentido, também
foi importante delimitar.
Assim, os Ensaios, compilados nesta publicação, em certa
medida, expressam apenas uma fração dessa magnitude, porém,
deixam clara a sua diversidade. O componente da Epidemiologia
e da Vigilância é destacado no relato de como a análise de situa-
ção de saúde se estabeleceu como um elemento estratégico para
subsidiar reflexões sobre os pontos de ação e os possíveis efeitos
do projeto. O suporte da Vigilância foi fundamental para pensar
a testagem como uma intervenção central em direção a uma
melhor articulação com a atenção primária. Essas ações, por sua
vez (e também com o suporte da Vigilância), conectam-se com
a gestão de casos, que traz uma contribuição não apenas para o
enfrentamento da sífilis mas também para o SUS como um todo.
O apoio institucional, espinha dorsal da vertente de intervenção
do projeto, alimenta e se alimenta das ações de comunicação e
de formação, as quais fizeram o projeto “sair da caixinha”, indo
além da assistência e adentrando no terreno da comunicação de
massa, o que nos traz uma reflexão importante sobre o nosso
sistema de saúde que precisa avançar nas ações intersetoriais.
Enfim, embora este conjunto de experiências discutido neste
livro pareça desconectado, na verdade, faz parte de uma rede de
processos que teve um foco comum, expresso no mote “Teste-
Trate-Cure” e que buscou contribuir para um melhor enfrenta-
mento da sífilis no país, em suas diversas frentes. Muitos produtos
têm sido gerados no âmbito do projeto, incorporando inovações
para o enfrentamento da sífilis, e nós recomendamos uma visita
ao site oficial do projeto (https://sifilisnao.com.br) e às suas redes
sociais, como o Instagram (https://www.instagram.com/sifilisnao)
e o Youtube (https://www.youtube.com/c/SífilisNão).
Você é nosso convidado a engajar-se na luta contra a
sífilis congênita!!
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