Relatorio de Calor + Anexos Corrigido

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Ribeirão Preto/SP, 01 de abril de 2024

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE
CALOR CONFORME A NHO6
CALDERARIA PURO CALDO

LORENA CRISTINA LOPES (TST)


CONTATO: (16) 1234-5678
E-MAIL: [email protected]
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................2
2. INFORMAÇÕES GERAIS.......................................................................3
3. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO............................................4
3.1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DO COLABORADOR............................4
4. DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS..........................................5
5. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO...................................................................5
5.1 IBUTG..................................................................................................5
5.2 TAXA METABÓLICA.............................................................................6
5.3 INSTRUMENTO UTILIZADO..............................................................6-7
5.4 CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO.........................................................8-9
6. RESULTADO DA AVALIAÇÃO..............................................................10
6.1 DADOS DA AVALIAÇÃO.....................................................................10
6.2 CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE EXPOSIÇÃO....................................10
6.3 IBUTG............................................................................................11-12
6.4 TAXA METABÓLICA.......................................................................13-14
7. DISCUSÃO DOS RESULTADOS.............................................................15
8. DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE...........................................16
9. MEDIDAS PREVENTIVAS.....................................................................17
10. MEDIDAS CORRETIVAS.......................................................................18
11. CONCLUSÃO.......................................................................................18
12. REFERÊNCIAS......................................................................................19
13. ASSINATURA.......................................................................................19
14. ANEXOS..............................................................................................20

1
1. Introdução:

A avaliação da exposição ocupacional ao calor é um aspecto crítico na gestão da


segurança e saúde no ambiente de trabalho. Esta avaliação não apenas visa proteger a
saúde e o bem-estar dos colaboradores, mas também desempenha um papel
fundamental na preservação da saúde organizacional como um todo. Em ambientes
onde medidas preventivas ou corretivas não são implementadas adequadamente, os
impactos podem ser significativos, resultando não apenas em problemas de saúde para
os trabalhadores, mas também em custos desnecessários e prejuízos para a
organização.

A exposição prolongada ao calor pode levar a uma série de riscos à saúde, incluindo
exaustão por calor, insolação, desidratação e outros problemas relacionados ao estresse
térmico. Além disso, o calor excessivo pode afetar negativamente o desempenho, a
produtividade e a segurança dos trabalhadores, aumentando o risco de acidentes e
erros no local de trabalho.

Portanto, é fundamental que as empresas realizem avaliações periódicas das condições


de calor em seus locais de trabalho, identificando potenciais fontes de exposição,
quantificando os riscos associados e implementando medidas preventivas e de controle
eficazes. Ao fazer isso, não apenas protegem a saúde e a segurança de seus
colaboradores, mas também fortalecem sua própria resiliência e sustentabilidade,
reduzindo custos com licenças médicas, compensações por acidentes e perda de
produtividade.

Neste relatório, será apresentada uma análise detalhada da exposição ocupacional ao


calor na empresa Caldeiraria Puro Caldo, assim como as medidas recomendadas para
mitigar os riscos identificados. O objetivo é promover um ambiente de trabalho seguro,
saudável e produtivo para todos os colaboradores, em conformidade com a NHO 06.

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2. Informações Gerais:

Dados da empresa: Caldeiraria Puro Caldo LTDA.

CNPJ: 37.623.777/0001-12.

Localização da empresa: Rua Das Verdades, 1313 – JD Secreto - Ribeirão Preto/SP.

Descrição do local de trabalho onde ocorreu a avaliação: A avaliação foi conduzida na


sala das caldeiras, onde o trabalhador estava exposto ao agente calor. Suas
responsabilidades incluem a preparação de máquinas e equipamentos para operação, o
controle do funcionamento das caldeiras e a qualidade da água. Ele também opera
sistemas de bombeamento e compressores de ar, controla o funcionamento de
máquinas fixas, realiza atividades para a produção de gás de hulha e distribui utilidades.
Além disso, identifica redes de distribuição e elabora procedimentos operacionais. O
trabalhador também executa a manutenção de rotina em máquinas e equipamentos,
seguindo normas e procedimentos de segurança.

Dados do Colaborador Avaliado:

Nome: João Miguel Lopes Sabyno.

Registro Interno: 1234

Idade: 40 anos.

Função: CBO 862120 – Operador de Caldeira a lenha.

Setor: Sala de caldeiras

Turno: 08:00 as 17:00 – Intervalo das 12:00 as 13:00.

3
3. Descrição do Processo de Trabalho:

A sala de caldeira é tipicamente um espaço robusto, construído com materiais


resistentes ao calor e à pressão, como concreto ou azulejo cerâmico no piso, paredes de
tijolos refratários ou painéis metálicos isolados, e teto alto, frequentemente revestido
com isolamento térmico. A ventilação adequada é crucial, enquanto a iluminação é
fornecida por luminárias resistentes ao calor e à umidade.

Figura 1 Caldeira

3.1 Descrição das atividades do colaborador:

O colaborador João Miguel Lopes Sabyno inicia suas atividades às 08:00 da manhã e as
finaliza às 17:00. Após registrar seu ponto, ele se dirige ao vestiário para colocar seu
uniforme e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Em seguida, ele se desloca para
a casa das caldeiras. Lá, ele prepara o funcionamento das caldeiras, levando cerca de 15
minutos para abastecê-las manualmente e garantir seu funcionamento adequado. Após
o abastecimento, ele realiza inspeções nos processos e nos maquinários, realizando a
manutenção necessária durante o turno de trabalho."

4
Figura 2 Operador operando o forno da caldeira

Figura 3 Operador operando as máquinas

4. Descrição das Condições Ambientais:

Na data da avaliação, a temperatura atmosférica registrada foi de 25°C, com uma


sensação térmica de 30°C. A umidade do ar estava em 45%, e os ventos sopravam a
17km/h, sob um céu limpo. Apesar de uma previsão de 30% de chance de chuva, não foi
registrada nenhuma precipitação durante a avaliação. Não houve presença de radiação
solar direta, apenas iluminação artificial.

5. Métodos de Avaliação:

5.1 IBUTG:

O critério de avaliação da exposição ocupacional ao calor adotado pela presente


norma NHO 06 baseia-se no Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), o
qual está relacionado à Taxa Metabólica (M).

O IBUTG é calculado utilizando as equações 5.1:

a) Para ambientes internos ou para ambientes externos sem carga solar direta:

5
𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺 = 0,7×𝑇𝑏𝑛+0,3×𝑇𝑔

Onde:

tbn = temperatura de bulbo úmido natural em °C

tg = temperatura de globo em °C

5.2 Taxas metabólicas (M):

As taxas metabólicas (M) relativas às diversas atividades físicas exercidas pelo


trabalhador devem ser atribuídas utilizando-se os dados constantes no Quadro 1, que
apresenta as taxas estabelecidas em função do tipo de atividade.

5.3 Instrumento utilizado:

Fabricante Modelo Número de Série Data de Calibração


Criffer Protemp 4 19050085 15/12/2022

6
5.4 Certificado de calibração:

7
8
9
6. Resultados da Avaliação:

6.1 Dados da avaliação:

Data: 25/03/2024

Hora: 08:00 as 09:00

Ponto de medição: O equipamento foi posicionado nos dois locais com maior exposição,
onde o colaborador relatou sentir uma irradiação de calor mais intensa. Primeiro,
próximo à casa das caldeiras, e em segundo lugar, durante o abastecimento da caldeira.

6.2 Caracterização do ciclo de exposição:

S.T.¹ por 45 minutos - No setor da casa das caldeiras, quando todas as máquinas estão
aguardando o comando para funcionarem com sua capacidade máxima.

S.T.² por 15 minutos - No setor de abastecimento das caldeiras, quando todas as


máquinas estão operando na capacidade máxima de produção, aumentando o calor no
ambiente.

A.F.¹ por 45 minutos - O colaborador em pé em movimento andando no plano sem carga


- 2KM/h 198W.

A.F.² por 15 minutos - O colaborador em pé em movimento andando no plano com carga


- 30 KG, 4KM/h 450W.

10
6.3 IBUTG:

Situação
TBN TG TBS IBUTG Tempo
Térmica
S.T.¹ 21,12 C° 29,16 C° N/A 23,50 C° 45

11
Situação
TBN TG TBS IBUTG Tempo
Térmica
S.T.² 23,03 C° 25,30 C° N/A 23,70 C° 15

12
a) Para ambientes internos ou para ambientes externos sem carga solar direta

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg [5.1]

sendo:

tbn = temperatura de bulbo úmido natural em °C


tg = temperatura de globo em °C

IBUTG S.T.¹ =
0,7 x tbn + 0,3 x tg
0,7 x 21,12 C° + 0,3 x 29,16 C°
14,78 C° + 8, 75 C°
23,53 C°

IIBUTG S.T. ² =
0,7 x tbn + 0,3 x tg
0,7 x 23,03 C° + 0,3 x 25,35 C°
16,12 C° + 7,60 C°
23,72C°

𝑰𝑩𝑼𝑻𝑮 MÉDIO:

𝑰𝑩𝑼𝑻𝑮 = 23,53 X 45 = 1.058,85


𝑰𝑩𝑼𝑻𝑮 = 23,72 X 15 = 355,80
𝑰𝑩𝑼𝑻𝑮 = 1.058,85 + 355,80 = 1.414,65
𝑰𝑩𝑼𝑻𝑮 = 1.414,65 ÷ 60 =
𝑰𝑩𝑼𝑻𝑮 = 23,58 °C

6.4 Taxa metabólica:

Taxa
Atividade Física Atividade metabólica(a) Tempo
(W) 𝑴
Trabalho em pé, em
movimento andando
A.F.¹ 198w 45
no plano, sem carga,
2 km/h.
261W
Trabalho em pé, em
movimento andando
A.F.² 450w 15
no plano, com carga
30 kg, 4 km/h.

13
𝑀1𝑥𝑡1 + 𝑀2𝑥𝑡2 =
𝑀 =
60
198 𝑥 45 + 450 𝑥 15 =
𝑀 =
60

𝑀 = 8.910 + 6.750 =
60

𝑀 = 15.660 =
60

𝑀 = 261 W

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7. Discussão dos Resultados:

Aclimatização: Sim.

Análise conforme Tabela 1:

𝑰𝑩𝑼𝑻𝑮 Médio = 23,58 °C

Nível de Ação: De acordo com item 5.3 Tabela 1 da NHO 6 em relação a taxa metabólica 262W,
temos LT (limite de tolerância) 25,8°C, resultado IBUTG médio acima do LT.

Limite de Exposição: De acordo com item 5.3 Tabela 2 da NHO 6 em relação a taxa metabólica
261W, temos LT (limite de tolerância) 28,9°C, resultado IBUTG médio acima do LT.

Valor Teto: De acordo com item 5.3 Tabela 3 da NHO 6 em relação a taxa metabólica 261W,
temos LT (limite de tolerância) 37,5 °C, resultado IBUTG médio acima do LT.

Região de incertezas: De acordo com item 9 Tabela 4 da NHO 6 em relação a taxa metabólica
261W, temos LT (limite de tolerância) 27,5 °C a 28,9 °C , resultado IBUTG médio acima do LT.

Os dados indicam que os colaboradores estão expostos a níveis de calor acima dos
limites recomendados pela NHO 06. Recomenda-se a implementação de medidas de
controle para garantir a conformidade e o bem-estar dos colaboradores. Sugere-se
investir em melhorias no setor da caldeiraria para reduzir a exposição ao calor e garantir
um ambiente de trabalho seguro e saudável.

É crucial ressaltar que, quando há exposição ao calor acima dos limites tolerados por
esta norma, é imperativo adotar as seguintes medidas:

15
8. Descrição das Medidas de Controle:

Ventilação = A sala de caldeira é ventilada conforme exigido pelas normas que visam o
bem-estar do trabalhador.

Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)

Item 03 – Protetor auricular – C.A: 5745 Item 04 – Luva de raspa punho longo -
C.A:11712

Item 05 – Óculos de proteção – C.A: Item 06 – Protetor facial – C.A: 11442


9722

• Item 07 – Avental de raspa – C.A: 16070

Programas de descanso = Este colaborador já desempenha uma função que inclui


rodízio, pois executa duas atividades físicas distintas. A maior parte do seu tempo é
dedicada à inspeção dos processos e das máquinas, realizando a manutenção necessária
durante o turno de trabalho. Uma pequena parte do seu tempo é destinada a preparar
o funcionamento das caldeiras, levando cerca de 15 minutos para abastecê-las
manualmente e garantir seu funcionamento adequado.

16
Hidratação = Aos colaboradores expostos ao calor, é disponibilizada água e sais minerais
para uma reposição adequada das perdas de líquidos e minerais decorrentes da
exposição ao ambiente quente.

9. Medidas Preventiva:

1. Treinamento adequado: Certifique-se de que o operador recebe treinamento


adequado sobre o funcionamento seguro da caldeira, incluindo instruções sobre
como operar o equipamento de forma segura e eficiente.
2. Equipamentos de proteção individual (EPI): Fornecer ao operador os EPIs
necessários, como luvas resistentes ao calor, óculos de proteção, botas de
segurança e roupas apropriadas para proteger contra queimaduras e outros
riscos associados à operação da caldeira.
3. Ventilação adequada: Garantir que a área onde a caldeira está localizada tenha
ventilação adequada para evitar a acumulação de gases e vapores perigosos.
4. Monitoramento da temperatura: Implementar sistemas de monitoramento da
temperatura para garantir que a caldeira opere dentro dos limites seguros e
evitar o superaquecimento.
5. Manutenção regular: Realizar manutenção regular da caldeira, incluindo limpeza,
inspeção e ajustes, para garantir seu funcionamento seguro e eficiente.
6. Procedimentos de emergência: Estabelecer procedimentos de emergência claros
e treinar o operador sobre como agir em caso de incêndio, vazamento de gás ou
outras situações de emergência.
7. Controle de estoque de lenha: Garantir que haja um controle adequado do
estoque de lenha, incluindo armazenamento seguro e inspeção regular para
evitar riscos de incêndio e explosão.
8. Comunicação eficaz: Estabelecer canais de comunicação eficazes entre o
operador da caldeira e outros funcionários, supervisores e equipes de segurança
para relatar problemas, solicitar assistência ou comunicar emergências.
9. Avaliação médica: Realizar avaliações médicas periódicas para monitorar a saúde
do operador, especialmente se ele estiver exposto a condições de trabalho
adversas, como calor excessivo.

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10. Medidas Corretivas:

1. Aprimoramento dos procedimentos operacionais: Revisar e aprimorar os


procedimentos operacionais da caldeira, se necessário, para garantir que
estejam alinhados com as melhores práticas de segurança e as diretrizes da NHO
06.
2. Investigação de incidentes: Realizar investigações detalhadas de qualquer
incidente relacionado à operação da caldeira, identificando suas causas e
implementando medidas corretivas para evitar recorrências.
3. Atualização de equipamentos: Se equipamentos ou dispositivos de segurança
estiverem desatualizados ou não estiverem funcionando corretamente,
substituí-los ou repará-los conforme necessário para garantir a segurança do
operador.
4. Análise de riscos: Realizar análises de risco periódicas para identificar potenciais
perigos associados à operação da caldeira e implementar medidas para mitigar
esses riscos.
5. Revisão das condições de trabalho: Avaliar regularmente as condições de
trabalho do operador, incluindo temperatura, umidade e exposição a
substâncias perigosas, e fazer ajustes conforme necessário para garantir um
ambiente de trabalho seguro.

11. Conclusão:

Ao longo deste relatório, identificou-se que a exposição ao calor entre os colaboradores


estava acima dos limites estabelecidos pela NHO06. Destacamos a importância de
medidas preventivas para proteger a saúde e o bem-estar dos trabalhadores expostos a
condições de calor excessivo. Foram abordadas medidas corretivas e preventivas,
incluindo treinamento adequado, fornecimento de EPIs, monitoramento da
temperatura, manutenção regular da caldeira e procedimentos de emergência. É crucial
ressaltar que a prevenção da exposição ocupacional ao calor não apenas protege os
trabalhadores de riscos à saúde, mas também contribui para a conformidade com as
normas regulamentadoras e para a promoção de um ambiente de trabalho seguro e
saudável. Portanto, é fundamental que as empresas adotem medidas proativas para
mitigar os efeitos do calor nos locais de trabalho, visando garantir a segurança e o bem-

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estar de todos os colaboradores. Com isso, a empresa trabalhará conforme as
legislações vigentes, sem ter nenhum dano plausível para seu desenvolvimento.

12. Referências:

· NHO 06.

13. Assinaturas:

Responsável Técnico – Lorena Cristina Lopes TST.

Ribeirão Preto – SP, 01 de abril, de 2024.

14. Anexos:

Inclua quaisquer documentos adicionais relevantes, como registros de medições ou


planilhas de dados.

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RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE CALOR

1 – DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE:

R: CBO 862120 – Prepara máquinas e equipamentos para operação e controla o


funcionamento das caldeiras e a qualidade da água. Opera sistemas de bombeamento
e compressores de ar e controla o funcionamento de máquinas fixas. Efetua atividades
para produção de gás de hulha e distribui utilidades, identifica redes de distribuição, e
elabora procedimentos operacionais. Realiza manutenção de rotina em máquinas e
equipamentos e trabalha segundo norma e procedimento de segurança.

2 – DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:

R: O colaborador João Miguel Lopes Sabyno inicia suas atividades às 08:00 da


manhã e finaliza às 17:00. após registrar seu ponto, ele se dirige ao vestiário
para colocar seu uniforme e equipamentos de proteção individual (EPI’s). em
seguida, ele se desloca para a casa das caldeiras. lá, ele prepara o
funcionamento das caldeiras, levando cerca de 15 minutos para abastecê-las
manualmente e garantir seu funcionamento adequado. após o abastecimento,
ele realiza inspeções nos processos e nos maquinários, realizando a
manutenção necessária durante o turno de trabalho.

3 – CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE EXPOSIÇÃO:

S.T.¹ por 45 minutos - No setor da casa das caldeiras, quando todas as máquinas
estão aguardando o comando para funcionarem com sua capacidade máxima.

S.T.² por 15 minutos - No setor de abastecimento das caldeiras, quando todas as


máquinas estão operando na capacidade máxima de produção, aumentando o calor
no ambiente.

A.F.¹ por 45 minutos - O colaborador em pé em movimento andando no plano sem


carga - 2KM/h 198.

A.F.² por 15 minutos - O colaborador em pé em movimento andando no plano com


carga - 30 KG, 4KM/h 450.
AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO CALOR (IBUTG)

NOME DA EMPRESA: Caldeiraria Puro AVALIAÇÃO N°: 001


Caldo LTDA
CNPJ: 37.623.777/0001-12
ENDEREÇO: Rua Das Verdades,
1313 – JD Secreto.
CIDADE: Ribeirão Preto/SP DATA DA 25/03/2024
SETOR: Sala de Caldeiras AVALIAÇÃO:
FUNÇÃO: CBO 862120 NOME DO LORENA CRISTINA LOPES
(Operador de AVALIADOR:
caldeira a lenha)
TEMPO DE EXPOSIÇÃO: 60 minutos
INSTRUMENTO MARCA: MODELO: DATA DA N° DE SÉRIE:
UTILIZADO: CALIBRAÇÃO:
Termômetro de Globo Criffer Protemp 4 15/12/2022 19050085
ATIVIDADE OPERAÇÃO:
POSTO DE TRABALHO 1: TBN: 21,12 C°
CASA DAS CALDEIRAS
TBS: N/A IBUTG °C TEMPO MINIMO: METAB KCAL:

TG: 29,16 C° 23,50 C° 45 minutos 198 W


POSTO DE TRABALHO 2: TBN: 23,03 C°
ABASTECIMENTO DA TBS: N/A IBUTG °C TEMPO MINIMO: METAB KCAL:
CALDEIRA

TG: 25,30 C° 23,70 C° 15 minutos 450W


HORÁRIO DE MEDIÇÃO

INÍCIO: 8:00 H
TÉRMINO: 09:00 H

FOTOS:

ASSINATURA DO LORENA CRISTINA LOPES


AVALIADOR:

LEGENDAS:
IBUTG = Valor do IBUTG no local de trabalho.
tbn = Temperatura de bulbo úmido natural em °C.
tg = Temperatura de globo em °C.
tbs = Temperatura de bulbo seco (temperatura do ar) em °C.
Relatório Protemp 4 @ PROTEMP 4 SN: 019050085

Empresaavaliada: Empresaavaliadora:
Setor: Realizadopor:

Ensaio

Data:01/04/2024
Duração:00:20:00 Tempo empausa:00:00:00
Início:20:39:59 Fim:20:58:59

Resultado da avaliação

Índice do instrumento Modelo do instrumento IBUTGi IBUTGe


1 PROTEMP 4 23,50 23,40

Registro:

1de3
Relatório Protemp 4 @ PROTEMP 4 SN: 019050085
Informações do instrumento

PROTEMP4(019050085)
Cert.cal. - - - - - - - - - - - 15/12/2022

Resultados parciais

Bulboseco[°C] Bulboúmido[°C] Globo[°C] IBUTGi[°C] IBUTGe[°C]


Máx:28,50 Máx:21,40 Máx:29,90 Média:23,50 Média:23,40
Mín:28,10 Mín:20,80 Mín:28,40
Gráfico

TemperaturaxTempo

TÚmido TSeco TGlobo IBUTGi IBUTGe

30

28
Temperatura[°C]

25

23

20
20:39:59 20:44:44 20:49:29 20:54:14 20:58:59
Tempo

2de3
Relatório Protemp 4 @ PROTEMP 4 SN: 019050085

Ind D/H Tseco[°C] TÚmido[°C] Tglobo[°C] IBUTG i[°C] IBUTG e[°C]


001 20:39:59 28,4 21,0 28,7 23,3 23,3
002 20:40:59 28,4 21,0 29,3 23,5 23,4
003 20:41:59 28,5 21,1 29,7 23,7 23,6

004 20:42:59 28,4 21,0 29,8 23,6 23,5


005 20:43:59 28,4 21,0 29,8 23,6 23,5
006 20:44:59 28,3 21,0 29,7 23,6 23,5

007 20:45:59 28,3 21,1 29,7 23,7 23,5


008 20:46:59 28,2 21,1 29,6 23,7 23,5
009 20:47:59 28,2 21,0 29,5 23,6 23,4

010 20:48:59 28,2 21,1 29,4 23,6 23,5


011 20:49:59 28,2 21,2 29,2 23,6 23,5
012 20:50:59 28,2 21,3 29,1 23,6 23,5

013 20:51:59 28,2 21,4 29,0 23,6 23,6


014 20:52:59 28,2 21,4 28,9 23,6 23,5
015 20:53:59 28,2 21,3 28,8 23,5 23,5

016 20:54:59 28,2 21,2 28,7 23,5 23,4


017 20:55:59 28,2 21,2 28,7 23,5 23,4
018 20:56:59 28,2 21,0 28,6 23,3 23,3

019 20:57:59 28,2 21,0 28,5 23,3 23,3


020 20:58:59 28,1 21,0 28,5 23,3 23,2

3de3
Relatório Protemp 4 @ PROTEMP 4 SN: 019050085

Empresaavaliada: Empresaavaliadora:
Setor: Realizadopor:

Ensaio

Data:25/03/2024
Duração:00:20:00 Tempo empausa:00:00:00
Início:21:02:11 Fim:21:21:11

Resultado da avaliação

Índice do instrumento Modelo do instrumento IBUTGi IBUTGe


1 PROTEMP 4 23,70 23,70

Registro:

1de3
Relatório Protemp 4 @ PROTEMP 4 SN: 019050085
Informações do instrumento

PROTEMP4(019050085)
Cert.cal. - - - - - - - - - - - 15/12/2022

Resultados parciais

Bulboúmido[°C] Globo[°C] IBUTGi[°C] IBUTGe[°C]


Máx:23,40 Máx:25,50 Média:23,70 Média:23,70
Mín:22,90 Mín:25,00
Gráfico

TemperaturaxTempo

TÚmido TGlobo IBUTGi IBUTGe

26,0

25,0
Temperatura[°C]

24,0

23,0

22,0
21:02:11 21:06:56 21:11:41 21:16:26 21:21:11
Tempo

2de3
Relatório Protemp 4 @ PROTEMP 4 SN: 019050085

Ind D/H TÚmido[°C] Tglobo[°C] IBUTG i[°C] IBUTG e[°C] Ind D/H TÚmido[°C] Tglobo[°C] IBUTG i[°C] IBUTG e[°C]
001 21:02:11 23,3 25,5 24,0 24,0
002 21:03:11 23,2 25,5 23,9 23,9
003 21:04:11 23,1 25,5 23,8 23,9

004 21:05:11 23,1 25,5 23,8 23,8


005 21:06:11 23,1 25,5 23,8 23,8
006 21:07:11 23,0 25,5 23,8 23,8

007 21:08:11 23,1 25,4 23,8 23,8


008 21:09:11 23,0 25,4 23,8 23,7
009 21:10:11 23,0 25,4 23,7 23,7

010 21:11:11 23,0 25,4 23,7 23,7


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