NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão MODELO 01

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NR-13

Caldeiras e Vasos de Pressão


2. O que contempla a NR-13?
NR - 13 Caldeiras e Vasos
Edição
de Pressão
Segurança
PH (Profissional Habilitado)
Suportada por uma ou mais normas de fabricação
O que contempla a NR-13?

Edição
Segurança
PH (Profissional Habilitado)
Suportada por uma ou mais normas de fabricação
2. O que contempla a NR-13?
NR - 13 Caldeiras e Vasos
Edição
de Pressão
Segurança
Parte I - Caldeiras PH (Profissional Habilitado)
13.1. Caldeiras aSuportada por uma ouGerais.
Vapor - Disposições mais normas de fabricação
13.2. Instalação de Caldeiras a Vapor.
13.3. Segurança na Operação de Caldeiras.
13.4. Segurança na Manutenção de Caldeiras.
13.5. Inspeção de Segurança

Parte II - Vasos de Pressão


13.6. Vasos de Pressão - Disposições Gerais
13.7. Instalação de Vasos de Pressão
13.8. Segurança na Operação de Vasos de Pressão
13.9. Segurança na Manutenção de Vasos de
Pressão
13.10. Inspeção de Segurança de Vasos de Pressão
NR - 13 Caldeiras e Vasos de Pressão
13.1 Caldeiras a Vapor - Disposições Gerais.

13.1.1 Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob
pressão superior à atmosférica.

13.1.2 Profissional Habilitado: Aquele que tem competência legal para o exercício da
profissão de engenheiro nas atividades referentes a construção, manutenção entre outros, em
conformidade com a regulamentação profissional vigente no país.

13.1.4 Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens:
a) válvula de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual
ou inferior a PMTA;
b) instrumento que indique a pressão do vapor acumulado;
e) sistema de indicação para controle do nível de água ou outro sistema
que evite o superaquecimento por alimentação deficiente.
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13.1.5 Toda caldeira deve ter afixada em seu corpo, em local de fácil acesso e bem
visível, placa de identificação as seguintes informações:
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13.1.6 Toda caldeira deve possuir, no estabelecimento onde estive instalada:

a) "Prontuário da Caldeira", contendo as seguintes informações:


- especificação dos materiais;
- procedimentos utilizados na fabricação, montagem,
-inspeção final e determinação da PMTA;
- conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da vida útil da
caldeira;
- dados dos dispositivos de segurança;
-categoria da caldeira;

b) "Registro de Segurança",
e) "Relatórios de Inspeção",

Quando inexistente ou extraviado, o 'Prontuário da Caldeira' deve ser reconstituído pelo


proprietário, com responsabilidade técnica do fabricante ou de 'Profissional Habilitado',
citado no subitem 13.1.2, sendo imprescindível a reconstituição de:
•Características funcionais;
•Dados dos dispositivos de segurança;
•Procedimentos para determinação da PMTA.
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Toda Caldeira deve possuir “Manual de Operação”, atualizado, em língua portuguesa e de fácil
acesso aos operadores, contendo no mínimo:

 a) Procedimentos de partidas e paradas;


 b) Procedimentos e parâmetros operacionais de rotina;
 c) Procedimentos para situações de emergência;
 d) Procedimentos gerais de segurança, saúde e de preservação do meio ambiente.

13.1.9 Para os propósitos desta NR, as caldeiras são classificadas em 3 categorias, conforme
segue:

a) caldeiras da categoria A - P > 19.98 Kgf/cm²;


b) caldeiras da categoria “C” - P < 5.99 Kgf/cm² e o V < 100 litros;
c) caldeiras da categoria “B” são todas as caldeiras que não se enquadram nas categorias anteriores.
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13.2 Instalação de Caldeiras a Vapor

A autoria do 'Projeto de Instalação' de vasos de pressão enquadrados nas categorias 'I', 'lI' e 'III',
conforme Anexo IV, no que concerne ao atendimento desta NR, é de responsabilidade de
'Profissional Habilitado‘, e deve obedecer os aspectos de segurança, saúde e meio ambiente
previstos nas NR.

13.3 Segurança na Operação de Caldeiras

13.3.1 Toda caldeira deve possuir "Manual de Operação“ atualizado, em língua portuguesa, em
local de fácil acesso aos operadores, contendo no mínimo:

a) procedimentos de partidas e paradas;


b) procedimentos e parâmetros operacionais de rotina;
c) procedimentos para situações de emergência;
d) procedimentos gerais de segurança, saúde e de
preservação do meio ambiente.
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13.3.5 Para efeito desta NR será considerado operador de caldeira aquele que
satisfizer pelo menos uma das seguintes condições:

Conteúdo Programático Mínimo para op de caldeira:


1- Noções de grandezas físicas e unidades - 04 h;
2- Caldeiras - Condições gerais - 08 h;
3- Operação de caldeiras - 12 h ;
4- Tratamento de água e manutenção de caldeiras - 08 h;
5- Prevenção contra explosões e outros riscos - 04 h;
6-Legislação e Normalização - 04 h .

Total: 40 h
Carga Horária do Estágio Prático:

Caldeiras categoria “A” : 80 h


Caldeiras categoria “B” : 60 h
Caldeiras categoria “C” : 40 h
Pré-requisito mínimo para participação:
1º grau completo
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13.5.3 A inspeção de segurança periódica, constituída por exames interno e externo, deve
ser executada nos seguintes prazos máximos:

a) 12 (doze) meses para caldeiras categorias “A”, “B” e “C”;


c) 24 (vinte e quatro) meses para caldeiras da categoria “A”, desde que aos 12 (doze) meses
sejam testadas as pressões de abertura das válvulas de segurança;
d) 40 (quarenta) meses para caldeiras especiais conforme definido no item 13.5.5.- Serviço
Próprio de Inspeção de Equipamentos -Tenham testados a cada 12 (doze) meses o sistema de
intertravamento e a pressão de abertura de cada válvula de segurança;

Acesso à Documentação

A documentação obrigatória deve estar sempre a disposição para consulta de:


Operadores,
Pessoal de Manutenção,
Pessoal de Inspeção
CIPA
Sindicato
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13.6 Vasos de Pressão


São equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna ou externa.

16.6.2 Os vasos devem ser classificados de acordo com anexo IV

16.6.3 Todo vaso de pressão deve ter fixado em seu corpo a placa de identificação

13.6.4 Todo vaso de pressão deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalado:
a)"Prontuário do Vaso de Pressão" a ser fornecido pelo fabricante,
b) "Registro de Segurança"
c) "Projeto de Instalação"
d) "Projeto de Alteração ou Reparo"
e) "Relatórios de Inspeção"
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13.7 Instalação de Vasos de Pressão o projeto deve ter pelo menos planta baixa do
estabelecimento com o posicionamento e a categoria de cada vaso e das instalações de
segurança

13.8.1 Todo vaso de pressão enquadrado nas categorias “I” ou “II” deve possuir manual
de operação.

a) procedimentos de partidas e paradas;


b) procedimentos e parâmetros operacionais de rotina;
c) procedimentos para situações de emergência;
d) procedimentos gerais de segurança, saúde e de
preservação do meio ambiente

13.8.8 Todo profissional com "Treinamento de Segurança na Operação de Unidade de


Processo" deve cumprir estágio prático, supervisionado, na operação de vasos de pressão
com as seguintes durações mínimas:

a) 300 (trezentas) horas para vasos de categorias “I” ou “II”;


b) 100 (cem) horas para vasos de categorias “III”, “IV” ou “V’.
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13.9 Os sistemas de controle e segurança dos vasos de pressão devem ser
submetidos á manutenção preventiva ou preditiva

13.10 Inspeções de segurança de vasos de pressão

Os vasos devem ser submetidos a inspeções de segurança inicial, periódica e


extraordinária

EX: Categoria do Vaso Exame Externo Exame Interno Teste Hidrostático


CATEGORIA DO EXAME TESTE
EXAME INTERNO
VASO EXTERNO HIDROSTÁTICO

I 1 ANO 3 ANOS 6 ANOS

II 2 ANOS 4 ANOS 8 ANOS

III 3 ANOS 6 ANOS 12 ANOS

IV 4 ANOS 8 ANOS 16 ANOS

V 5 ANOS 10 ANOS 20 ANOS


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Relatório de Inspeção
Conteúdo mínimo

a) Identificação do vaso de pressão;


b) Fluidos de serviço e categoria do vaso de pressão;
c) Tipo do vaso de pressão;
d) Data de início e término da inspeção;
e) Tipo de inspeção executada;
f) Descrição dos exames e testes executados;
g) Resultado das inspeções e intervenções executadas;
h) Conclusões;
i) Recomendações e providências necessárias; data prevista para a próxima inspeção;
k) Nome legível, assinatura e número do registro no conselho profissional do
"Profissional Habilitado
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Vasos de pressão que não permitam o exame interno ou externo por impossibilidade
física devem ser alternativamente submetidos a teste hidrostático.

A inspeção de segurança extraordinária deve ser feita nas seguintes oportunidades:

a) sempre que o vaso for danificado por acidente ou outra ocorrência que
comprometa sua segurança;

b) quando o vaso for submetido a reparo ou alterações importantes, capazes do


alterar sua condição de segurança;

c) antes do vaso ser recolocado em funcionamento, quando permanecer inativo por


mais de 12 (doze) meses;

d) quando houver alteração de local de instalação do vaso.


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ANEXO I-B
CURRÍCULO MÍNIMO PARA "TREINAMENTO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO
DE UNIDADES DE PROCESSO"
1 - Noções de grandezas físicas e unidades Carga horária: 4 (quatro) horas

2 - EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
Carga horária estabelecida de acordo com a complexidade da unidade, mantendo um
mínimo de 4 horas por item, onde aplicável.

3 – ELETRICIDADE 4h

4 – INSTRUMENTAÇÃO 8h

5 - OPERAÇÃO DA UNIDADE -Carga horária: estabelecida de acordo com a


complexidade da unidade
6 - PRIMEIROS SOCORROS 8h
7 - LEGISLAÇÃO E NORMALIZAÇÃO 4h
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P = KPa Anexo IV
V = m3
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O que é risco grave e iminente?

A falta de:

a) válvula ou outro dispositivo de segurança com pressão de abertura ajustada


em valor igual ou inferior a PMTA, instalada diretamente no vaso ou no sistema
que o inclui;

b) dispositivo de segurança contra bloqueio inadvertido da válvula quando esta


não estiver instalada diretamente no vaso:

c) instrumento que indique a pressão de operação.

d) A operação de qualquer vaso de pressão em condições diferentes das previstas


no projeto original.

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