Vigilância em Saúde

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VIGILÂNCIA EM SAÚDE

CONCEITOS

Superintendência de Vigilância em Saúde


Centro de Informações Estratégicas e Respostas às Emergências em Saúde Pública
Setembro /2013
Evolução do conceito de vigilância em saúde

O termo “Vigilância” surgiu no contexto da saúde publica


no final de século XIX, com o desenvolvimento da
microbiologia e de saberes sobre a transmissão das
doenças infecciosas, e está historicamente relacionado
aos conceitos de saúde e doença vigentes em cada
época e lugar, às práticas de atenção aos enfermos e aos
mecanismos adotados para impedir a disseminação das
doenças.
O termo vigilância (surveillance) foi utilizado pela 1ª vez em
abril de 1955 – Programa Nacional de Vigilância da
Poliomielite , junto ao CDC/USA 2
Evolução do conceito de vigilância em saúde

“Observação contínua da distribuição e tendências da


incidência de doenças mediante a coleta sistemática,
consolidação e avaliação de informes de morbidade e
mortalidade, assim como de outros dados relevantes e a
regular disseminação dessas informações a todos que
necessitam conhecê-la.”
(Langmuir, 1963)
Características essenciais:
“observação contínua”
“coleta sistemática”

(Características sempre presentes em todos os conceitos)


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Evolução do conceito de vigilância em saúde

“O estudo epidemiológico de uma enfermidade,


considerada como um processo dinâmico que abrange
a ecologia dos agentes infecciosos, o hospedeiro, os
reservatórios e vetores, assim como os complexos
mecanismos que intervêm na propagação da infecção e
a extensão com que essa disseminação ocorre”
(Raska, 1966)

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Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil
1975 (Lei 6.529 de 1976): Sistema Nacional de Vigilância
Epidemiológica :
 “Art. 2º: A ação de vigilância epidemiológica compreende
as informações, investigações e levantamentos
necessários à programação e à avaliação das medidas de
controle de doenças e de situações de agravos à saúde.

§ 1º Compete ao Ministério da Saúde definir, em Regulamento,


a organização e as atribuições dos serviços incumbidos da ação
de Vigilância Epidemiológica, promover a sua implantação e
coordenação.
§ 2º A ação de Vigilância Epidemiológica será efetuada pelo
conjunto dos serviços de saúde, públicos e privados,
devidamente habilitados para tal fim.” 5
Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil

1975 (Lei 6.529 de 1976): Sistema Nacional de Vigilância


Epidemiológica :
 Condução do Ministério da Saúde;
 Integrada somente pelos estados, executam ações
definidas pela União;
 Restrita ao controle de doenças transmissíveis;
 Ações de vigilância ambiental praticamente inexistentes
no âmbito do sistema público de saúde.
 Situação semelhante no desenvolvimento das ações de
vigilância sanitária;

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Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil

1961: Código Nacional de Saúde

 1973 a 1977 - Leis 5991/73; 6360/76; 6368/76: Medicamentos


/ Lei 6437/77: Alimentos

1976 – Decreto 79.506 – Secretaria Nacional de Vigilância


Sanitária:
 Promover, elaborar, controlar aplicação e fiscalizar “normas e
padrões de interesse sanitários”
• Portos, aeroportos e fronteiras;
• Produtos e exercício profissional relacionados à
saúde. 7
Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil

“Art. 200. Ao Sistema Único de Saúde compete, além


de outras atribuições, nos termos da lei:
...
II. Executar as ações de vigilância sanitária e
epidemiológica, bem como as de saúde do
trabalhador; ...
(Constituição de 1988)

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Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil

“Entende-se por vigilância epidemiológica um


conjunto de ações que proporcionam o
conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer
mudança nos fatores determinantes e condicionantes
de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de
recomendar e adotar as medidas de prevenção e
controle das doenças ou agravos”
(Lei 8080, 1990)

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Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil
“Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de
ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à
saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes
do meio ambiente, da produção e circulação de bens e
da prestação de serviços de interesse da saúde,
abrangendo:
I. o controle de bens de consumo que, direta ou
indiretamente, se relacionem com a saúde,
compreendidas todas as etapas e processos, da
produção ao consumo; e
II. o controle da prestação de serviços que se relacionam
direta ou indiretamente com a saúde.”
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(Lei 8080, 1990)
Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil

“Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta


lei, um conjunto de atividades que se destina, através
das ações de vigilância epidemiológica e vigilância
sanitária, à promoção e proteção da saúde dos
trabalhadores, assim como visa a recuperação e a
reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos
aos riscos e agravos advindos das condições de
trabalho”

(Lei 8080, 1990)


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Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil
 Janeiro de 1999 (Lei nº 9.782): Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária / Criação da ANVISA:
 Atribui competência à União, estados, Distrito Federal e
aos municípios, para que exerçam atividades de
regulação, normatização, controle e fiscalização na área
de vigilância sanitária.

 Dezembro de1999 (Portaria 1399): descentralização das ações


de vigilância epidemiológica:
 Regulamenta a Norma Operacional Básica 01/96 quanto
às competências da União, estados e municípios na área
de “epidemiologia e controle de doenças”; 12
Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil
2004 (Portaria 1172): Introduz como sendo atividades
de “Vigilância em Saúde”:

Vigilância de doenças transmissíveis;


Vigilância de doenças e agravos não transmissíveis
e de seus fatores de risco;
Vigilância ambiental em saúde
Vigilância da situação de saúde.

 Vigilância sanitária incorporada em diversos


estados e municípios 13
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Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil

PORTARIA Nº. 3252/GM,


DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010

DOU-245 PG-65-69 SEÇÃO 1 DE 23.12.09

“Aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância


em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras
providências”

16
Portaria 3252, dezembro de 2009

“A Vigilância em Saúde tem como objetivo a análise


permanente da situação de saúde da população,
articulando-se num conjunto de ações que se
destinam a controlar determinantes, riscos e danos à
saúde de populações que vivem em determinados
territórios, garantindo a integralidade da atenção, o
que inclui tanto a abordagem individual como
coletiva dos problemas de saúde”

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Portaria 3252, dezembro de 2009

O conceito de VS inclui:
 Vigilância e controle das doenças
transmissíveis, não transmissíveis e agravos
 Vigilância da situação de saúde
 Vigilância ambiental em saúde
 Vigilância da saúde do trabalhador
 Vigilância sanitária
 Promoção da saúde

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Portaria 3252, dezembro de 2009

INCORPORAÇÃO DE CONCEITOS DE VS

Nova forma de PENSAR, OLHAR, AGIR...

Não é somente a somatória das “diversas vigilâncias”.

Nova abordagem para o enfrentamento dos problemas


utilizando os diferentes conhecimentos.

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Portaria 3252, dezembro de 2009
o conceito de vigilância em saúde inclui:

I - vigilância epidemiológica: vigilância e controle das doenças


transmissíveis, não transmissíveis e agravos, como um conjunto de
ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção
de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da
saúde individual e coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar
as medidas de prevenção e controle das doenças e agravos;

II - promoção da saúde: conjunto de intervenções individuais, coletivas


e ambientais responsáveis pela atuação sobre os determinantes sociais
da saúde;

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Portaria 3252, dezembro de 2009
III - vigilância da situação de saúde: desenvolve ações de
monitoramento contínuo do País, Estado, Região, Município ou áreas
de abrangência de equipes de atenção à saúde, por estudos e análises
que identifiquem e expliquem problemas de saúde e o comportamento
dos principais indicadores de saúde, contribuindo para um
planejamento de saúde mais abrangente;

IV - vigilância em saúde ambiental: conjunto de ações que propiciam o


conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e
condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana,
com a finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos
fatores de risco ambientais relacionados às doenças ou a outros
agravos à saúde;

21
Portaria 3252, dezembro de 2009
V - vigilância da saúde do trabalhador: visa à promoção da saúde e
à redução da morbimortalidade da população trabalhadora, por
meio da integração de ações que intervenham nos agravos e seus
determinantes decorrentes dos modelos de desenvolvimento e
processo produtivos;

VI - vigilância sanitária: conjunto de ações capazes de eliminar,


diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas
sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação
de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde,
abrangendo o controle de bens de consumo, que direta ou
indiretamente se relacionem com a saúde, compreendidas todas as
etapas e processos, da produção ao consumo, e o controle da
prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente
com a saúde. 22
Portaria 3252, dezembro de 2009
Modelo de Atenção / Integralidade

Art. 5º A integração entre a Vigilância em Saúde e a


Atenção Primária à Saúde é condição obrigatória
para construção da integralidade na atenção e para
o alcance de resultados, com desenvolvimento de
um processo de trabalho condizente com a
realidade local, que preserve as especificidades dos
setores e compartilhe suas tecnologias, tendo por
diretrizes:

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Portaria 3252, dezembro de 2009
I - compatibilização dos territórios de atuação das equipes, com a
gradativa inserção das ações de Vigilância em Saúde nas práticas
das equipes de Saúde da Família;
II -planejamento e programação integrados das ações individuais e
coletivas;
III - monitoramento e avaliação integrada;
IV - reestruturação dos processos de trabalho com a utilização de
dispositivos e metodologias que favoreçam a integração da
vigilância, prevenção, proteção, promoção e atenção à saúde, tais
como linhas de cuidado, clínica ampliada, apoio matricial, projetos
terapêuticos, protocolos e entre outros; e
V - educação permanente dos profissionais de saúde, com abordagem
integrada nos eixos da clínica, vigilância, promoção e gestão.

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Portaria 3252, dezembro de 2009

Modelo de Atenção / Integralidade

Art. 6º As ações de Vigilância em Saúde, incluindo a promoção


da saúde, devem estar inseridas no cotidiano das equipes de
Atenção Primária/Saúde da Família, com atribuições e
responsabilidades definidas em território único de atuação,
integrando os processos de trabalho, planejamento,
programação, monitoramento e avaliação dessas ações.

25
Portaria 1378/MS de 09/07/2013

Art. 1º Esta Portaria regulamenta as responsabilidades


e define as diretrizes para execução e financiamento
das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados,
Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema
Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional
de Vigilância Sanitária.

26
Portaria 1378/MS de 09/07/2013

Art. 2º A Vigilância em Saúde constitui-se em um


processo contínuo e sistemático de coleta,
consolidação, análise e disseminação de dados sobre
eventos relacionados à saúde, visando o planejamento
e a implementação de medidas de saúde pública para
a proteção da saúde da população, a prevenção e
controle de riscos, agravos e doenças, bem como para
a promoção da saúde

27
Portaria 1378/MS de 09/07/2013

Art. 3º As ações de Vigilância em Saúde são coordenadas com as demais


ações e serviços desenvolvidos e ofertados no Sistema Único de Saúde
(SUS) para garantir a integralidade da atenção à saúde da população.

Art. 4º As ações de Vigilância em Saúde abrangem toda a população


brasileira e envolvem práticas e processos de trabalho voltados para:

I - a vigilância da situação de saúde da população, com a


produção de análises que subsidiem o planejamento,
estabelecimento de prioridades e estratégias, monitoramento e
avaliação das ações de saúde pública;

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Portaria 1378/MS de 09/07/2013
Art. 4º - (cont.):
II - a detecção oportuna e adoção de medidas adequadas para a
resposta às emergências de saúde pública;
III - a vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis;
IV - a vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, dos
acidentes e violências;
V - a vigilância de populações expostas a riscos ambientais em
saúde;
VI - a vigilância da saúde do trabalhador;
VII - vigilância sanitária dos riscos decorrentes da produção e do
uso de produtos, serviços e tecnologias de interesse a saúde; e
VIII - outras ações de vigilância que, de maneira rotineira e
sistemática, podem ser desenvolvidas em serviços de saúde
públicos e privados nos vários níveis de atenção laboratórios,
ambientes de estudo e trabalho e na própria comunidade.
29
Regulamento Sanitário Internacional
(RSI 2005/07)

Prevenir, proteger e controlar a propagação


internacional de doenças, dar uma resposta
de saúde pública proporcional e restrita aos
riscos em saúde pública, evitando ao
mesmo tempo as interferências
desnecessárias com o tráfego e comércio
internacionais.

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Portaria 1378/MS de 09/07/2013
CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS
Seção II
Dos Estados
Art. 9º Compete às Secretarias Estaduais de Saúde a coordenação do
componente estadual dos Sistemas Nacionais de Vigilância em Saúde e
de Vigilância Sanitária, no âmbito de seus limites territoriais e de acordo
com as políticas, diretrizes e prioridades estabelecidas, compreendendo:
VIII - ...
IX - coordenação da preparação e resposta das ações de
vigilância, nas emergências de saúde pública de importância
estadual, bem como cooperação com Municípios em
emergências de saúde pública de importância municipal,
quando indicado;
X - ...
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CONCEITO

Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional – ESPIN


Evento que apresente risco de propagação ou disseminação de
doenças para mais de uma Unidade Federada (Estados e/ou
Distrito Federal), com priorização das doenças de notificação
imediata e outros eventos de saúde pública, independente da
natureza ou origem, depois de avaliação de risco, e que possa
necessitar de resposta nacional imediata.

Os eventos considerados como RSPN são as doenças,


agravos e eventos constantes do Anexo II da Portaria nº 104,
fevereiro de 2011 anterior 2472 de 31 de agosto de 201032
Portaria 104/MS de 25/01/2011

Define as terminologias adotadas em legislação nacional,


conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional
(RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde
pública de notificação compulsória em todo o território
nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e
atribuições aos profissionais e serviços de saúde

33
Lista de Notificação Compulsória - LNC
Anexo I
1. Acidentes por animais peçonhentos; 14. Febre Amarela;
2. Atendimento antirrábico; 15. Febre do Nilo Ocidental;
3. Botulismo; 16. Febre Maculosa;
4. Carbúnculo ou Antraz; 17. Febre Tifóide;
5. Cólera; 18. Hanseníase;
6. Coqueluche; 19. Hantavirose;
7. Dengue; 20. Hepatites Virais;
8. Difteria; 21. Infecção pelo vírus da
9. Doença de Creutzfeldt-Jakob; imunodeficiência humana - HIV em
10. Doença Meningocócica e outras gestantes e crianças expostas ao risco
Meningites; de transmissão vertical;
11. Doenças de Chagas Aguda; 22. Influenza humana por novo subtipo;
12. Esquistossomose; 23. Intoxicações Exógenas (por
13. Eventos Adversos Pós-Vacinação; substâncias químicas, incluindo
agrotóxicos, gases tóxicos e metais
pesados);
34
Lista de Notificação Compulsória - LNC
Anexo I
24. Leishmaniose Tegumentar 36. Sífilis em Gestante;
Americana; 37. Síndrome da Imunodeficiência
25. Leishmaniose Visceral; Adquirida - AIDS;
26. Leptospirose; 38. Síndrome da Rubéola Congênita;
27. Malária; 39. Síndrome do Corrimento Uretral
28. Paralisia Flácida Aguda; Masculino;
29. Peste; 40. Síndrome Respiratória Aguda Grave
30. Poliomielite; associada ao Coronavírus (SARS-CoV);
31. Raiva Humana; 41. Tétano;
32. Rubéola; 42. Tuberculose;
33. Sarampo; 43. Tularemia;
34. Sífilis Adquirida; 44. Varíola; e
35. Sífilis Congênita; 45. Violência doméstica, sexual e/ou
outras violências.

35
Anexo II

36
Anexo II

37
Eventos que após a avaliação de risco, de
acordo com o Anexo II do RSI, destacam-se:
Alteração de padrão
Acidentes envolvendo radiações epidemiológico de Doença de
ionizantes e não ionizantes por doença conhecida origem
fontes não controladas, por independentemente desconhecida
fontes utilizadas em atividades de constar no Anexo I
industriais ou médicas e
acidentes de transporte com
produtos radiativos da Classe 7 Exposição ao ar
da ONU Exposição à água para
contaminado, fora dos
consumo humano fora
padrões preconizados
dos padrões
pela Resolução da
preconizados pela SVS
Desastre Natural ou CONAMA
Antropogênico quando
houver comprometimento
da capacidade de
funcionamento e Desastre Natural ou
infraestrutura das unidades Antropogênico quando Exposição a
de saúde locais em houver desalojados ou contaminantes
consequência do evento desabrigados químicos
38
Anexo II

39
Anexo III

40
Obrigada,

Mirian Marques Woiski


[email protected]
[email protected]

setembro/2013
41

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