Vigilância em Saúde
Vigilância em Saúde
Vigilância em Saúde
CONCEITOS
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Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil
1975 (Lei 6.529 de 1976): Sistema Nacional de Vigilância
Epidemiológica :
“Art. 2º: A ação de vigilância epidemiológica compreende
as informações, investigações e levantamentos
necessários à programação e à avaliação das medidas de
controle de doenças e de situações de agravos à saúde.
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Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil
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Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil
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Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil
“Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de
ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à
saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes
do meio ambiente, da produção e circulação de bens e
da prestação de serviços de interesse da saúde,
abrangendo:
I. o controle de bens de consumo que, direta ou
indiretamente, se relacionem com a saúde,
compreendidas todas as etapas e processos, da
produção ao consumo; e
II. o controle da prestação de serviços que se relacionam
direta ou indiretamente com a saúde.”
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(Lei 8080, 1990)
Evolução dos Conceitos e Marcos Legais
da Vigilância em Saúde no Brasil
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Portaria 3252, dezembro de 2009
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Portaria 3252, dezembro de 2009
O conceito de VS inclui:
Vigilância e controle das doenças
transmissíveis, não transmissíveis e agravos
Vigilância da situação de saúde
Vigilância ambiental em saúde
Vigilância da saúde do trabalhador
Vigilância sanitária
Promoção da saúde
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Portaria 3252, dezembro de 2009
INCORPORAÇÃO DE CONCEITOS DE VS
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Portaria 3252, dezembro de 2009
o conceito de vigilância em saúde inclui:
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Portaria 3252, dezembro de 2009
III - vigilância da situação de saúde: desenvolve ações de
monitoramento contínuo do País, Estado, Região, Município ou áreas
de abrangência de equipes de atenção à saúde, por estudos e análises
que identifiquem e expliquem problemas de saúde e o comportamento
dos principais indicadores de saúde, contribuindo para um
planejamento de saúde mais abrangente;
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Portaria 3252, dezembro de 2009
V - vigilância da saúde do trabalhador: visa à promoção da saúde e
à redução da morbimortalidade da população trabalhadora, por
meio da integração de ações que intervenham nos agravos e seus
determinantes decorrentes dos modelos de desenvolvimento e
processo produtivos;
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Portaria 3252, dezembro de 2009
I - compatibilização dos territórios de atuação das equipes, com a
gradativa inserção das ações de Vigilância em Saúde nas práticas
das equipes de Saúde da Família;
II -planejamento e programação integrados das ações individuais e
coletivas;
III - monitoramento e avaliação integrada;
IV - reestruturação dos processos de trabalho com a utilização de
dispositivos e metodologias que favoreçam a integração da
vigilância, prevenção, proteção, promoção e atenção à saúde, tais
como linhas de cuidado, clínica ampliada, apoio matricial, projetos
terapêuticos, protocolos e entre outros; e
V - educação permanente dos profissionais de saúde, com abordagem
integrada nos eixos da clínica, vigilância, promoção e gestão.
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Portaria 1378/MS de 09/07/2013
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Art. 4º - (cont.):
II - a detecção oportuna e adoção de medidas adequadas para a
resposta às emergências de saúde pública;
III - a vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis;
IV - a vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, dos
acidentes e violências;
V - a vigilância de populações expostas a riscos ambientais em
saúde;
VI - a vigilância da saúde do trabalhador;
VII - vigilância sanitária dos riscos decorrentes da produção e do
uso de produtos, serviços e tecnologias de interesse a saúde; e
VIII - outras ações de vigilância que, de maneira rotineira e
sistemática, podem ser desenvolvidas em serviços de saúde
públicos e privados nos vários níveis de atenção laboratórios,
ambientes de estudo e trabalho e na própria comunidade.
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Regulamento Sanitário Internacional
(RSI 2005/07)
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Portaria 1378/MS de 09/07/2013
CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS
Seção II
Dos Estados
Art. 9º Compete às Secretarias Estaduais de Saúde a coordenação do
componente estadual dos Sistemas Nacionais de Vigilância em Saúde e
de Vigilância Sanitária, no âmbito de seus limites territoriais e de acordo
com as políticas, diretrizes e prioridades estabelecidas, compreendendo:
VIII - ...
IX - coordenação da preparação e resposta das ações de
vigilância, nas emergências de saúde pública de importância
estadual, bem como cooperação com Municípios em
emergências de saúde pública de importância municipal,
quando indicado;
X - ...
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CONCEITO
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Lista de Notificação Compulsória - LNC
Anexo I
1. Acidentes por animais peçonhentos; 14. Febre Amarela;
2. Atendimento antirrábico; 15. Febre do Nilo Ocidental;
3. Botulismo; 16. Febre Maculosa;
4. Carbúnculo ou Antraz; 17. Febre Tifóide;
5. Cólera; 18. Hanseníase;
6. Coqueluche; 19. Hantavirose;
7. Dengue; 20. Hepatites Virais;
8. Difteria; 21. Infecção pelo vírus da
9. Doença de Creutzfeldt-Jakob; imunodeficiência humana - HIV em
10. Doença Meningocócica e outras gestantes e crianças expostas ao risco
Meningites; de transmissão vertical;
11. Doenças de Chagas Aguda; 22. Influenza humana por novo subtipo;
12. Esquistossomose; 23. Intoxicações Exógenas (por
13. Eventos Adversos Pós-Vacinação; substâncias químicas, incluindo
agrotóxicos, gases tóxicos e metais
pesados);
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Lista de Notificação Compulsória - LNC
Anexo I
24. Leishmaniose Tegumentar 36. Sífilis em Gestante;
Americana; 37. Síndrome da Imunodeficiência
25. Leishmaniose Visceral; Adquirida - AIDS;
26. Leptospirose; 38. Síndrome da Rubéola Congênita;
27. Malária; 39. Síndrome do Corrimento Uretral
28. Paralisia Flácida Aguda; Masculino;
29. Peste; 40. Síndrome Respiratória Aguda Grave
30. Poliomielite; associada ao Coronavírus (SARS-CoV);
31. Raiva Humana; 41. Tétano;
32. Rubéola; 42. Tuberculose;
33. Sarampo; 43. Tularemia;
34. Sífilis Adquirida; 44. Varíola; e
35. Sífilis Congênita; 45. Violência doméstica, sexual e/ou
outras violências.
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Anexo II
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Anexo II
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Eventos que após a avaliação de risco, de
acordo com o Anexo II do RSI, destacam-se:
Alteração de padrão
Acidentes envolvendo radiações epidemiológico de Doença de
ionizantes e não ionizantes por doença conhecida origem
fontes não controladas, por independentemente desconhecida
fontes utilizadas em atividades de constar no Anexo I
industriais ou médicas e
acidentes de transporte com
produtos radiativos da Classe 7 Exposição ao ar
da ONU Exposição à água para
contaminado, fora dos
consumo humano fora
padrões preconizados
dos padrões
pela Resolução da
preconizados pela SVS
Desastre Natural ou CONAMA
Antropogênico quando
houver comprometimento
da capacidade de
funcionamento e Desastre Natural ou
infraestrutura das unidades Antropogênico quando Exposição a
de saúde locais em houver desalojados ou contaminantes
consequência do evento desabrigados químicos
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Anexo II
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Anexo III
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Obrigada,
setembro/2013
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