Modernismo 2
Modernismo 2
Modernismo 2
Movimento Modernista
Chama-se modernismo ou
movimento modernista, o
conjunto de manifestações
culturais que permearam as
artes no final do século XIX e
início do século XX.
Enquadram-se nesta
classificação, dentre outros
campos culturais, a literatura,
a pintura, a escultura, a
arquitetura, a música, o teatro
e o cinema.
O movimento moderno baseou-se na ideia de que as formas tradicionais das
Artes e da organização social tornaram-se ultrapassadas e que se fazia
fundamental deixá-las de lado para criar no lugar uma nova cultura. Uma
gama hiper diversificada de fenômenos artísticos, o Modernismo é um
movimento tão eclético e plural que pode ser muitos em um: modernismos.
Um momento de muita
efervescência, ebulição e
afloramento criativo, artístico,
estético, poético.
Um BOOM Cultural.
Uma Revolução Cultural.
Os artistas e intelectuais modernistas
apresentam-se como a vanguarda das Artes
Européias.
Teogonia – Hesíodo
Metamorfoses – Ovídeo
Ilíada e Odisseia – Homero
Édipo
Antígona
Medéia
Hamlet
Romeu e Julieta
Gota dágua
“O consenso da Ordem”
Platão (séc. IV a.C) : O Belo é o Bem. Ou seja, o Belo está associado ao bem, a
verdade, a perfeição. Mundo das Idéias.
David Hume (séc. XVII): Os indivídos percebem a beleza de modo distinto, por
isso, beleza não é uma qualidade das coisas. Ela existe somente no Espírito de
quem as contempla.
Kant (séc. XVIII): O Belo passa a existir para o sujeito, no sujeito. Deixando de
existir no objeto como algo em si. Cada pessoa é capaz de estabelecer juízos
estéticos e de julgar objetos como belos.
Hegel (séc. XIX): Diferenciação entre o Belo Artístico e o Belo Natural. O Belo
artístico é o único com interesse estético. O belo natural é superior ao artístico.
Croce (séc.XX): O Belo é influenciado pelas nossas idéias e pela nossa psicologia.
Lukács / Brecht (séc. XX): Definição do Belo artístico como expressão do homem
social, trabalhador e criador.
Adorno / Walter Benjamim (séc. XX): estética marxista e pós-marxista que visa
procurar um novo significado para o Belo e para a Arte.
Claude Monet
Edgard Degas
Gustave Klimt
Paul Klee
Edward Munch
Munch pintou ao longo de décadas quatro versões de O Grito. Três delas
estão em museus na Noruega, enquanto a quarta, de 1895, estava nas
mãos de Petter Olsen, um empresário norueguês cujo pai foi amigo e
patrono de Munch, tendo adquirido inúmeros quadros ao artista.
Nesta versão de 1895 as cores são mais fortes do que nas outras três
versões e é a única em que a moldura foi pintada pelo artista com o poema
que descreve uma caminhada ao pôr-do-sol que inspirou a pintura. Outra
particularidade única desta versão é que uma das figuras que está em
segundo plano olha para baixo, para a cidade.
Em 2 de Maio de 2012 essa versão foi vendida pelo preço recorde de 119,9
milhões de dólares (cerca de 91 milhões de euros), na Sotheby's, New
York, tornando-se a obra mais cara vendida em leilão, superando o quadro
de Pablo Picasso, até então recordista, Nu, Folhas e Busto, que em maio de
2010 foi leiloado por 106,5 milhões de dólares (81 milhões de euros).
Poema
“O Grito”
‘Estava andando pela estrada com dois amigos
O sol se pondo com um céu vermelho sangue
Senti uma brisa de melancolia e parei
Paralisado, morto de cansaço…
… meus amigos continuaram andando - eu continuei parado
tremendo de ansiedade, senti o tremendo Grito da natureza’
Edvard Munch
Van Gogh
Cezanne
Pablo Picasso
Dalí
Frida Kahlo
Miró
Kandinsky
Mondriand
Semana de Arte Moderna
de 1922
O modernismo no Brasil tem como marco
simbólico a Semana de Arte Moderna,
realizada em São Paulo, no ano de 1922.