Teatro Contemporâneo, Moderno e Pós Moderno
Teatro Contemporâneo, Moderno e Pós Moderno
Teatro Contemporâneo, Moderno e Pós Moderno
Grupo: Miguel dos Santos ; Flávia Paiva; Alesson Felipe; Melquisedec Abrantes; Hellem
Barreto
Moderno
[...] rompe com o palco simultâneo da idade média que é a centralização precisa
de uma concepção teocêntrica; é a expressão de um pensamento que concebe
o temporal [...] O palco italiano, que cria a ilusão cênica, representa a ruptura
(historicamente gradativa) e reflete o pensamento renascentista que desloca o
centro da cosmovisão de Deus para o homem. A realidade experimentada pelos
sentidos adquire nova importância: o mundo passa a ser relativizado ao
homem. (GOMES, 1991, p. 82)
Pós-moderno
O teatro, enquanto encenação, pode até ter classificação, mas não se restringe ao/no
tempo. José da Costa no seu artigo; Teatro contemporâneo: presença dividida e sentido em
deriva, faz a seguinte afirmativa:
Inevitável dizer que por essa multiplicidade de possibilidades, o jargão “vários teatros
possíveis” existem para dar sustentação a uma prática ineficaz e ineficiente do teatro que se faz
hoje, mas que é datado no passado. Por hoje nada diz, nada sugere, nada propõe.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
COSTA, José da. Teatro contemporâneo: presença dividida e sentido em deriva. Sala Preta
PPGAC. Universidade São Paulo. 2004.