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LEGISLAÇÃO TÉCNICA

CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO


SUMÁRIO
- Serviço Técnico do CBMAM;
- Legislação em vigor;
- Valores para análise e vistoria;
- Projeto simplificado;
- Implantação das NATs na capital e interior; e
- Exigências para regularização no CBMAM.

LEGISLAÇÃO TÉCNICA CONTRA INCÊNDIO


SERVIÇO TÉCNICO NO CBMAM

O serviço técnico no CBMAM, visa evitar o


surgimento de sinistros, possibilitar sua extinção
sem grandes prejuízos, reduzir seus efeitos antes
da chegada do CBMAM e analisar após as
ocorrências, através das perícias de incêndios.
Capitação de recursos, através dos serviços
prestados pelo CBMAM, com a finalidade de
adquirir viaturas e equipamentos específicos,
formação e capacitação dos militares e investimento
na Diretoria de Atividades técnicas.

LEGISLAÇÃO TÉCNICA CONTRA INCÊNDIOS


SERVIÇO TÉCNICO NO CBMAM

O serviço técnico é regido pela LEI 2.812/2003.

Art. 1º Fica instituído o Sistema de Segurança contra Incêndio e


Pânico em Edificações e Áreas de Risco, com os objetivos de:

I - estabelecer normas de prevenção contra incêndio e


pânico em edificações e áreas de risco;
II - proteger a vida dos ocupantes de edificações e áreas de
risco, em situações de incêndio e pânico;
III - proporcionar meios e condições de acesso para
controle e extinção de incêndios;
IV - fixar as regras para a realização do serviço de perícia
de incêndio.

LEGISLAÇÃO TÉCNICA CONTRA INCÊNDIOS


LEI 2.812/2003.

Art. 5º Constituem infrações:


I - não zelar pela manutenção de equipamentos de segurança
contra incêndio e pânico;
III - utilizar os equipamentos de segurança contra incêndio e pânico
para quaisquer outros fins diversos da normalidade;
IV - instalar sistemas de proteção contra incêndio e pânico em
desacordo com as normas vigentes;
V - comercializar, fabricar ou instalar produtos de segurança contra
incêndio e pânico sem o devido credenciamento junto ao CBMAM;
VII - deixar de utilizar equipamentos de proteção contra incêndio e
pânico;
VIII - permitir a entrada ou participação em eventos de pessoas em
número maior que o previsto em projeto de profissional
devidamente registrado no sistema CONFEA/CREA e CAU/BR.

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LEI 2.812/2003.
Art. 9º O pagamento da multa não exonera o infrator de sanar as
irregularidades.
Art. 11. Passados trinta dias da imposição da multa, não tendo sido
sanada a irregularidade, o agente fiscalizador aplicará as penalidades
previstas nos incisos II, III e IV do art. 6º desta Lei, conforme o caso.
Art. 12. As obras de construção que utilizem, nos sistemas de
proteção contra incêndio e pânico, produtos ou equipamentos não
aceitos pela normatização vigente, serão embargadas, concedidos aos
responsáveis o prazo de trinta dias para sanar as falhas verificadas.
Art. 13. Cessado o motivo que deu causa à interdição ou ao embargo,
será autorizado o seu reinício num prazo máximo de três dias.
LEGISLAÇÃO TÉCNICA CONTRA INCÊNDIOS
DECRETO/2004.

APROVA o Regulamento do Sistema de Segurança contra Incêndio e Pânico em


Edificações e Áreas de Risco instituído pela Lei nº 2.812 de 17 de julho de 2003 e dá
outras providências.
Art. 3.º - Compete ao Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas – CBMAM:
I - a fiscalização e a execução das normas do Sistema de Segurança;
II - a elaboração das normas técnicas a que se refere este Regulamento;
III - o estudo, a análise e o planejamento da modernização e do aperfeiçoamento
do Sistema de Segurança;
IV - a realização do serviço de perícia de incêndio em todo o Estado do
Amazonas.
Art. 4.º - As normas de segurança referentes às edificações e áreas de risco
estabelecidas neste Regulamento devem ser observadas por ocasião de:
I - construção e reforma;
II - mudança da ocupação ou uso;
III - ampliação de área construída;
IV - regularização das edificações e áreas de risco existentes antes da vigência
deste Regulamento.

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DECRETO/2004.

Art. 11 - Na omissão, ausência ou inaplicabilidade das normas relacionadas à


proteção
contra incêndios, a Comissão Técnica, de que trata o artigo 2.º, XI, deste
Regulamento,
adotará medidas cabíveis, embasando-se em normas nacionais ou
estrangeiras.
Art. 20 - Para fins de cálculo da área a ser protegida, não serão computados:
I - telheiros, com as laterais abertas, destinados a proteção de
utensílios, caixas d'água, tanques e outras instalações, desde que
tenham área máxima de 10m²;
II - platibandas;
III - beirais de telhado, até 1m de projeção;
IV - passagens cobertas, com largura máxima de 3m, com laterais
abertas, destinadas apenas à circulação de pessoas.

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DECRETO/2004.

Art. 46 - O projeto aprovado não isenta seus autores das exigências desta
norma, podendo, a qualquer tempo, serem feitas exigências vigentes na data
da aprovação.
Art. 47 - Nas edificações e áreas de risco já construídas é obrigação do
proprietário ou do responsável pelo uso:
I - utilizar a edificação de acordo com o uso para o qual foi projetada;
II - tomar as providências cabíveis para a adequação da edificação e
áreas de risco às exigências deste Regulamento, quando necessário;
III - manter as medidas de segurança contra incêndio em condições de
utilização, providenciando sua adequada manutenção, sob pena de
cassação do AVCB, independentemente das responsabilidades civis e
penais cabíveis.

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DECRETO/2004.

Art. 55 - Fica instituída a Comissão Especial de Avaliação – CEA, que será


presidida pelo Comandante-Geral do CBMAM e composta por 02 (dois)
representantes da própria Corporação, 02 (dois) representantes do setor
competente da Administração Municipal e 02 (dois) representantes do
Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, admitida, ainda, a critério do
colegiado, a participação de outros órgãos afins, com, no máximo, 02 (dois)
representantes por órgão.

Art. 56 - Compete a CEA:


I - acompanhar a execução das normas previstas neste Regulamento e
analisar os eventuais problemas decorrentes da sua aplicação;
II - apresentar propostas de alteração, adequação ou revogação das
normas deste Regulamento quando necessário;
III - avaliar e aprovar as instruções técnicas elaboradas pelo Comissão
Técnica do CBMAM.
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LEI 3.862/2013

Art. 1.º Fica instituída, na forma desta Lei, a Taxa de Utilização dos Serviços
Especiais do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Amazonas –
TUSEBM.

Art. 2.º, Parágrafo único. Constituem serviços especiais, específicos e


divisíveis não emergenciais:
I - segurança preventiva em eventos de natureza privada que
envolvam reunião ou aglomeração de pessoas (congressos,
seminários, convenções, encontros, feiras, balneários, exposições,
promoções culturais, esportivas e de lazer em geral);
II - análise de projeto ou de modificação em projeto aprovado;
III - vistoria de execução de projeto em edificações;
IV - serviços de credenciamento de empresas e profissionais;
V - serviços de ensino;
VI - emissão de certidões de Auto de Vistoria do Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Amazonas - AVCB – e declarações
para realização de eventos em geral.
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LEI 3.862/2013

Art. 5.º A cobrança de taxa dar-se-á no âmbito dos municípios do Estado


do Amazonas em que se efetivem os serviços do Corpo de Bombeiros
Militar do Estado do Amazonas.

Art. 8.º São isentos da Taxa de Utilização dos Serviços Especiais do Corpo
de Bombeiros Militar do Estado do Amazonas, mediante solicitação e
comprovação de isenção de tributos:
I - os órgãos da Administração Direta ou Indireta;
II - as entidades filantrópicas declaradas oficialmente como de
utilidade pública;
III - os templos de qualquer culto;
IV - os partidos políticos.

Parágrafo único. A isenção não exclui a obrigatoriedade do Corpo de


Bombeiros Militar do Estado do Amazonas em realizar a fiscalização do
cumprimento das normais legais e regulamentares à segurança contra
incêndio e pânico.
LEGISLAÇÃO TÉCNICA CONTRA INCÊNDIOS
LEI 3.862/2013

Art. 10. As empresas ou profissionais que exerçam atividades de


venda, manutenção, instalação, treinamento de bombeiros
profissionais, civis e brigadistas, bem como a elaboração de
projetos relativos ao sistema de segurança contra incêndio e
pânico, ficam obrigadas a realizar o credenciamento anual junto ao
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Amazonas - CBMAM,
para fins de funcionamento.

Art. 15. Caso o pagamento da taxa não ocorra no prazo legal, o


infrator ficará sujeito à:
I - multa de 2% (dois por cento) do valor do tributo; e
II - juros de 1% (um por cento) ao mês ou fração de mês
sobre o valor principal.

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PROJETO COMBATE A INCÊNDIO

TAXA DE ANÁLISE (LEI 3.862/2013)

PROJETO COM R$ / M²
EXTINTORES R$ 0,12
HIDRANTES R$ 0,14
ESPECIAIS R$ 0,18

FICOU ESTABELECIDO PELA COMISSÃO TÉCNICA, NA ATA 001/2017, COMO


SISTEMAS ESPECIAIS OS SISTEMAS: ELEVADOR DE EMERGÊNCIA; ESCADA
PRESSURIZADA; DE CONTROLE DE FUMAÇA; DE DETECÇÃO AUTOMÁTICA DE
INCÊNDIO (DETECTORES DE FUMAÇA, CALOR OU CHAMA); DE CHUVEIROS
AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS); DE RESFRIAMENTO; DE ESPUMA; FIXO DE GASES
LIMPOS E DE DIÓXIDO DE CARBONO E; DE CONTROLE DE FONTES DE
IGNIÇÃO.

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PROJETO COMBATE A INCÊNDIO
TAXA DE VISTORIA (LEI 3.862/2013)

PROJETO COM R$ / M²
EXTINTORES R$ 0,14
HIDRANTES R$ 0,18
ESPECIAIS R$ 0,24

FICOU ESTABELECIDO PELA COMISSÃO TÉCNICA, NA ATA


001/2017, COMO SISTEMAS ESPECIAIS OS SISTEMAS: ELEVADOR DE
EMERGÊNCIA; ESCADA PRESSURIZADA; DE CONTROLE DE FUMAÇA; DE
DETECÇÃO AUTOMÁTICA DE INCÊNDIO (DETECTORES DE FUMAÇA, CALOR OU
CHAMA); DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS); DE RESFRIAMENTO; DE
ESPUMA; FIXO DE GASES LIMPOS E DE DIÓXIDO DE CARBONO E; DE
CONTROLE DE FONTES DE
IGNIÇÃO.

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LEI 3.862/2013

1.2.3 Vistoria de execução de projeto em edificações, observado o


valor mínimo de R$ 80,00 (oitenta reais) com direito a um retorno,
e teto máximo para cobrança da taxa com edificações com área
construída de 30.000m².
1.4.1 Multa por descumprimento de primeira notificação 100,00.
1.4.2 Multa por descumprimento de segunda notificação 200,00.

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LEI FEDERAL 13.425/2017
Art. 1º Esta Lei:

I - estabelece diretrizes gerais e ações complementares


sobre prevenção e combate a incêndio e a desastres em
estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de
público, atendendo ao disposto no inciso XX do art. 21, no
inciso I, in fine, do art. 24 , no § 5º, in fine, do art. 144 e no
caput do art. 182 da Constituição Federal.

Art. 3º Cabe ao Corpo de Bombeiros Militar planejar,


analisar, avaliar, vistoriar, aprovar e fiscalizar as medidas de
prevenção e combate a incêndio e a desastres em
estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de
público, sem prejuízo das prerrogativas municipais no
controle das edificações e do uso, do parcelamento e da
ocupação do solo urbano e das atribuições dos
profissionais responsáveis pelos respectivos projetos.
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LEI FEDERAL 13.425/2017
Art. 3º, § 2º Os Municípios que não contarem com unidade
do Corpo de Bombeiros Militar instalada poderão criar e
manter serviços de prevenção e combate a incêndio e
atendimento a emergências, mediante convênio com a
respectiva corporação militar estadual.

Art. 3º, V, § 2º Os Municípios que não contarem com


unidade do Corpo de Bombeiros Militar instalada poderão
criar e manter serviços de prevenção e combate a incêndio
e atendimento a emergências, mediante convênio com a
respectiva corporação militar estadual.

Art. 7º As diretrizes estabelecidas por esta Lei serão


suplementadas por normas estaduais, municipais e do
Distrito Federal, na esfera de competência de cada ente
político.

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LEI FEDERAL 13.425/2017
Art. 8º Os cursos de graduação em Engenharia e
Arquitetura em funcionamento no País, em universidades e
organizações de ensino públicas e privadas, bem como os
cursos de tecnologia e de ensino médio correlatos, incluirão
nas disciplinas ministradas conteúdo relativo à prevenção e
ao combate a incêndio e a desastres.

Art. 9º Será obrigatório curso específico voltado para a


prevenção e combate a incêndio para os oficiais e praças
integrantes dos setores técnicos e de fiscalização dos
Corpos de Bombeiros Militares, em conformidade com seus
postos e graduações e os cargos a serem desempenhados.

Art. 10. O poder público municipal e o Corpo de Bombeiros


Militar manterão disponíveis, informações completas sobre
todos os alvarás de licença ou autorização...;

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LEI FEDERAL 13.425/2017
Art. 15. As informações sobre incêndios ocorridos no País
em áreas urbanas serão reunidas em sistema unificado de
informações, com a participação da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, integrado ao sistema de
informações e monitoramento de desastres previsto pela
Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012, nos termos do
regulamento.

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PROCESSO SIMPLIFICADO

A regularização de uma edificação no CBMAM


através do processo simplificado, o solicitante deverá
preencher um formulário na web, sem necessidade de
vistoria e tão pouco projeto de incêndio.

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PROCESSO SIMPLIFICADO

O procedimento para tramitação de


processos simplificados obedece as diretrizes da
norma técnica 02 (NT-02), que foi estabelecida
pela portaria 003/dst2016, publicada no BG
090/2016 de 06/06/2016.
Houve uma atualização estabelecida pela
Portaria 007 de 04 de agosto de 2020, a fim de
adequar aos novos critérios da Lei 13.874 de 20 de
setembro de 2019 (Lei da liberdade econômica).

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PROCESSO SIMPLIFICADO

O amparo legal para a tal procedimento é a lei federal


11.598/2003 que cria a REDESIM (rede nacional para a
simplificação do registro e da legalização de empresas
e Negócios), e o decreto estadual 34.542/2014 que
institui a REDESIM no estado do amazonas.

LEGISLAÇÃO TÉCNICA CONTRA INCÊNDIOS


PROCESSO SIMPLIFICADO
As edificações cujas atividades não se enquadram em
nenhuma entre as elencada na tabela 1 da NT-02 não devem:
- ter área maior que 750m²
- ter população superior a 100 pessoas quando se tratar
de reunião de público ou educacional;
- armazenar líquido inflamável em volume superior a
1.000 litros ou produto perigoso;
- armazenar mais de 190kg de GLP;
- ter mais de três pavimentos; e
- ter subsolo com ocupação diferente de
estacionamento.

Obs: caso não atendam a todas as exigências, não


poderá ser regularizada pelo processo simplificado.
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IMPLANTAÇÃO DAS NATs NA CAPITAL E INTERIOR

1ª FASE:
- Capacitação dos oficiais;
- Seleção dos comandantes das OBMs que tem NATs;
- Planejamento com os subordinados respeitando as
individualidades desses militares, sem comprometer a
atividade fim;
- Capacitação dos militares das NAT;
- Adequação do espaço específico para NAT, com todos
os materiais necessários;
- Estabelecer um canal de comunicação direto com a
DAT/ CBMAM;

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IMPLANTAÇÃO DAS NATs NA CAPITAL E INTERIOR

1ª FASE:
- Mapeamento das edificações;
- Visitas nas edificações não regularizadas;
- Visitas as autoridades locais;
- Audiência pública;
- Oferecer treinamentos paras os colaboradores das
edificações;
- Trabalho de conscientização, visando a regularização
das edificações do CBMAM; e
- Assessorar o solicitante.

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IMPLANTAÇÃO DAS NATs NA CAPITAL E INTERIOR

2ª FASE:
- Regularização das empresas enquadradas no ACPS;
- Regularização dos projetos até 749m2;
- Regularização das demais empresas; e
- A divulgação das empresas regularizadas no CBMAM.

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IMPLANTAÇÃO DAS NATs NA CAPITAL E INTERIOR

3ª FASE:
- Divulgar o resultado do trabalho;
- Analisar as estratégias adotadas do trabalho
prevencionista;
- Corrigir e/ ou retroalimentar as fases anteriores;
- Implementação das fiscalizações;
- Trabalho de continuidade das NATs;
- Condicionar o alvará com o ACPS; e
- Condicionar os alvarás com os AVCBs.

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BIBLIOGRAFIA

LEI 2.812 DE 17 DE JULHO 2003;


Decreto 24.054 DE 1º DE MARÇO DE 2004
LEI 3.862 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2013; e
Lei 13.425/2017.

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TEN CEL QOBM FALCÃO

(92) 99110 1092

[email protected]

ten_cel_falcao

Ten Coronel Falcão

OBRIGADO!!!
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