Tema - Vigilância - Sanitária 4

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 21

Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família

Vigilância em Saúde

Vigilância Sanitária
Introdução

Nesta aula, abordaremos um tema que vem crescendo muito


e ganhando mais importância a cada dia que passa – a vigilância
sanitária. Acompanharemos sua evolução, a fim de conhecer o
processo como um todo, até os dias de hoje.

Veremos, ainda, os passos para o desenvolvimento e


acompanhamento de um processo administrativo em vigilância
sanitária, além das legislações vigentes com relação às autuações
da VISA.

História da Vigilância Sanitária

Nos dias de hoje, temos um número cada vez maior de


estabelecimentos e serviços de interesse à saúde, nos quais a
produção industrial e o consumo de produtos e serviços vêm
aumentando, proporcionando um favorecimento elevado para o
aparecimento de contaminações, doenças, entre outros.

A história da Vigilância Sanitária (VISA) iniciou-se no período


da chegada da família real, quando surgiram algumas normas
relativas à higiene − chamadas de controle sanitário. Nessa
época, já se fiscalizavam os portos, os cemitérios e os alimentos, a
fim de prevenir a propagação de doenças.

2 Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde |


Vigilância Sanitária
Essas ações eram de responsabilidade da chamada “polícia sanitária”,
e foi a partir daí que surgiu o conceito de que a vigilância sanitária
atuava principalmente como ação de punição e poder de polícia.
Portanto, foi nesse período que se iniciou a vigilância sanitária no
Brasil, apesar de ser, ainda, pouco eficaz.

Como a cidade do Rio de Janeiro, na época, era considerada


suja, exalava mau cheiro e era acometida por diversas doenças, o
príncipe regente resolveu investir na drenagem de pântanos − já
que a cidade era rodeada por mata, pântanos e morros −, e
também investiu no alargamento de ruas. Passado um período de
dois anos, criou-se um documento que estabelecia normas para o
controle sanitário com relação à alimentação, às farmácias e aos
portos.

Entretanto, no período entre 1840 e 1889, o imperador Dom


Pedro II foi deposto de seu cargo e o exército assumiu o poder.
Houve, então, um controle maior nas questões relacionadas à
vigilância sanitária.

Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde | 3


Vigilância Sanitária
São Paulo foi o primeiro estado a descentralizar as ações da VISA, ao
criar o Serviço Sanitário do Estado de São Paulo, que gerenciava
alguns estabelecimentos criados com verba pública, como
laboratórios, hospitais de isolamento e institutos de estudo, além de
criar as vacinas e os serviços de desinfecção, que realizavam vistoria
em todas as residências consideradas suspeitas de contaminação.

Em meados do século XX, iniciou-se uma nova fase nas


atividades da vigilância sanitária, na qual Oswaldo Cruz, médico
sanitarista, assumiu a Diretoria Geral da Saúde, com a tarefa de
erradicar a febre amarela, a varíola e a peste bubônica. No final dos
anos 70, foi criada a Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária
(SNVS), a qual faria o controle de doenças em portos e aeroportos,
além de alimentos, saneantes, produtos de higiene e
medicamentos.

Com a criação do SUS, foi criada também a Agência Nacional


de Vigilância Sanitária (ANVISA), que tem como meta realizar o
controle sobre produtos e a própria comercialização e circulação
desses produtos, como alimentos, higiene, medicamentos, entre
outros − lembrando que a ANVISA trata também de assuntos
relacionados a portos e aeroportos internacionais.

4 Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde |


Vigilância Sanitária
Para entender melhor os passos para a valorização da VISA no Brasil,
sugiro ler o artigo “História da vigilância sanitária no Brasil: uma
revisão”, disponível no link a seguir:

<http://www.artigonal.com/saude-artigos/historia-da-vigilancia-
sanitaria-no-brasil-uma-revisao-3211871.html>

A ANVISA atua no âmbito federal e cria normas específicas


para cada produto e serviço, para dar embasamento às vigilâncias
estadual e municipal. Cada estado tem sua legislação própria e os
municípios se norteiam pela legislação federal, porém, criam suas
próprias legislações de acordo com as necessidades de cada
município.

Para regulamentar o art. 196 da CF/88, foi aprovada a Lei


Federal no 8.080, de 19 de setembro de 1990, que, em seu art. 6º,
define a vigilância sanitária como:

[...] um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir


riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do
meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de
serviços de interesse da saúde abrangendo: o controle de bens de
consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde,
compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao
consumo; o controle da prestação de serviços que se relacionam
direta ou indiretamente com á saúde. (BRASIL, Lei no 8.080/90).

Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde | 5


Vigilância Sanitária
Essa definição veio para reforçar a necessidade de mudança de
paradigmas através de uma mudança de conceitos, nos quais a
vigilância sanitária atuava apenas como punitiva, com poder de
polícia, para uma ação mais global, prevenindo, reduzindo ou
eliminando os riscos à saúde.

Atividades da Vigilância Sanitária

As principais atividades da Vigilância Sanitária (VISA) serão


apresentadas a seguir:

Estabelecimento de normas e regulamentos

Essas normas e regulamentos vão desde o tipo de


embalagem para a conservação de produtos até quais produtos
químicos são utilizados nos alimentos, os processos de produção
nas indústrias e a análise de rótulos de produtos – além das
interações e indicações, também o que o compõe.

Existem, ainda, os manuais de boas práticas para os diversos tipos de


produtos, os quais têm como objetivos: os fluxos com relação a
profissionais, higienização do local e das mãos, instalações,
armazenamento, entre outros.

6 Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde |


Vigilância Sanitária
Concessão ou cancelamento do Registro de
Produtos e Autorizações de Funcionamento de
Empresa (AFE)
Para que isso ocorra, deve-se avaliar a capacidade técnica, a
capacitação dos profissionais da área e o local de funcionamento,
através de inspeção para a verificação das condições higiênico-
sanitárias.

Fiscalização
A Vigilância Sanitária tem poder de polícia para fiscalizar os
estabelecimentos de interesse à saúde e pode aplicar multas
sempre que ocorrer alguma situação que infrinja leis tanto federais
quanto estaduais e municipais.

Analisando a irregularidade, pode-se avaliar a gravidade e, se for o


caso, suspender ou cassar a licença sanitária dos estabelecimentos.

Monitoramento de propaganda
Toda propaganda de produtos e serviços está sujeita à ação
da VISA. Deve-se avaliar se as propagandas incentivam o uso
indiscriminado desses produtos e serviços, principalmente em se
tratando de medicamentos.

Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde | 7


Vigilância Sanitária
Devemos controlar também as propagandas enganosas de
produtos e serviços de interesse à saúde, ou aquelas que levam as
pessoas, principalmente as crianças, a pensar que o produto
substitui um alimento, por exemplo.

Portos, aeroportos e fronteiras


Por serem áreas de disseminação de doenças e que têm
abrangência mundial, é necessário que a VISA esteja presente
nesses ambientes, ou seja, para que a exportação de produtos seja
realizada, é necessária a liberação da ANVISA.

Como a VISA atua em diversas áreas, sabemos que há muitas ações


em vários segmentos e, sempre que se falar em produtos ou serviços
de interesse à saúde, refere-se a ações de vigilância sanitária.

Outra ação de competência da VISA que podemos citar é a


avaliação da carteira vacinal para viajar para determinados locais.

A seguir, conheça os bens e serviços de interesse de


monitoramento e acompanhamento da VISA:

8 Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde |


Vigilância Sanitária
Risco Sanitário

A vigilância sanitária atua sempre com a avaliação do risco


sanitário, ou seja, os componentes críticos dos acontecimentos ou
fatos que possam colocar em risco a saúde de um indivíduo ou de
uma comunidade – deve-se priorizar sempre aquilo que é
considerado de maior risco.

Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde | 9


Vigilância Sanitária
A avaliação do risco sanitário é importante, pois é através dela que
são direcionadas as ações mais imediatas − o que deve ser priorizado
−, a fim de se decidir a quais estabelecimentos devem-se dar prazos
curtos, médios e longos para as devidas adequações quanto às
condições higiênico-sanitárias.

As atividades que a VISA desenvolve estão divididas em:

 Atividades de rotina − parecer técnico sanitário para liberação


de Alvará de Localização e Funcionamento;

 Inspeções com fins de liberação de Licença Sanitária e


Análise e Aprovação de Projetos Arquitetônicos de
Estabelecimentos de Interesse à Saúde;

 Atividades programadas − inspeção em estabelecimentos com


ramos de atividades econômicas, priorizados por grau de risco
sanitário, como hospitais, supermercados, restaurantes,
sorveterias, indústrias, entre outros, em que existir maior risco
sanitário, seja pelo tipo de atividade ou serviço, ou ainda por
alguma demanda específica, como uma denúncia da
comunidade, por exemplo.

 Atividades emergenciais − toda atividade que exija ação


imediata da vigilância sanitária caracterizada por ser de risco

10 Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde |


Vigilância Sanitária
sanitário imediato, como surto alimentar, denúncia sobre uso
de produto proibido (formol, medicamento falsificados etc.);

 Demandas externas – denúncias, reclamações, informações e


orientações;

 Central de Atendimento ao Usuário (ouvidoria) ou de órgãos


públicos, como Ministério Público, delegacias, juizados,
conselhos de classe, associações de moradores, entre outros.

Existem algumas irregularidades mais comuns que


encontramos durante as inspeções, como a comercialização e o
consumo de produtos sem registro no Ministério da Saúde, na
ANVISA e em outros órgãos de registro oficial, procedimentos
inadequados, nos quais não se respeitam as normas exigidas nas
legislações vigentes ou, ainda, estrutura física inadequada, sem
condições de manter a qualidade do atendimento, comprometendo
o fluxo de trabalho.

Os problemas mais comuns encontrados que comprometem o fluxo de


trabalho são os fluxos comprometidos, recursos humanos insuficientes
ou inadequados e a ausência de responsável técnico em farmácias,
hospitais, entre outros.

Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde | 11


Vigilância Sanitária
Processo Administrativo-sanitário

O processo administrativo em vigilância sanitária é gerado a


partir de um termo de intimação que não foi cumprido e é subdivido
em partes:

Auto de infração
Segundo a Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária
(SUVISA), é:

Documento (formulário), lavrado e assinado pela autoridade de


saúde contra a pessoa que comete a infração sanitária, no qual
descreve o ato ou fato constitutivo da transgressão e qualifica o
infrator que, através dele, toma conhecimento da instauração de um
processo administrativo, contra si, para apuração de sua
responsabilidade. (SUVISA, disponível em: <http://www.suvisa.rn.
gov.br/contentproducao/aplicacao/sesap_suvisa/orientacoes/gerados
/processos_administrativos.asp>).

12 Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde |


Vigilância Sanitária
Auto de imposição de penalidade
Após o julgamento do auto de infração, a autoridade sanitária
que julgou o processo administrativo sanitário irá impor a
penalidade, a qual o estabelecimento pode recorrer dentro de um
prazo previamente estabelecido nas três instâncias.

A infração será estabelecida através das penalidades a


seguir, podendo haver mais de uma infração para a mesma
situação: advertência, multa, apreensão do produto, inutilização do
produto, interdição do produto, suspensão de vendas e/ou de
fabricação de produtos, cancelamento de registro de produto,
interdição parcial ou total do estabelecimento, proibição de
propaganda, cancelamento de autorização para funcionamento de
empresa e cancelamento do alvará de licenciamento de
estabelecimento.

Termo de intimação
Segundo a Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária
(SUVISA), o termo de intimação é:

Termo (documento, formulário), através do qual a autoridade de


saúde comunica à pessoa a imposição de determinada medida ou
exigência de alguma providência específica de interesse da saúde
pública. (SUVISA, disponível em: <http://www.suvisa.rn.gov.br/
contentproducao/aplicacao/sesap_suvisa/orientacoes/gerados/proce
ssos_administrativos.asp>).

O estabelecimento tem um prazo para cumprir as exigências


estabelecidas pela autoridade de saúde.

Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde | 13


Vigilância Sanitária
Graduação das penalidades

Legislação Sanitária

A legislação tem a finalidade de preservar a vida através de


alguns fatores importantes, como o direito de consumir produtos e
serviços de qualidade, o direito de ser orientado sobre a qualidade
desses serviços e produtos e o direito de ter acesso a órgãos
públicos que façam valer a legislação vigente.

Existem algumas legislações gerais que norteiam as ações de


infração e penalidades, como artigos na Lei no 8.080 e na Constituição
Federal de 1988, o Código de Defesa do Consumidor e também os
Códigos Sanitários do Município e do Estado.

14 Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde |


Vigilância Sanitária
As infrações que constam da prática da VISA são:

1. Advertência – quando o estabelecimento infringe algum


artigo da legislação com menor risco sanitário e não é
reincidente;

2. Multa – quando o estabelecimento infringe a lei com risco


sanitário de maior gravidade e/ou é reincidente;

3. Apreensão de produtos – produtos suspeitos são


apreendidos e ficam sob a responsabilidade do próprio
estabelecimento, ao qual chamamos de “fiel depositário”;

4. Inutilização de produtos – quando os produtos são


desprezados por causa do vencimento do prazo de validade,
da origem sem procedência, por ser produto deteriorado e/ou
acondicionado de forma inapropriada, o que compromete a
sua qualidade;

5. Interdição de produto – quando o produto é interditado até o


término do processo administrativo;

6. Suspensão de venda de produto – quando o produto é


considerado irregular por diversos motivos e suspenso por
tempo determinado;

7. Cancelamento do registro do produto – o produto é


cancelado, ou seja, não pode mais ser comercializado;

8. Proibição de propaganda – entre as atividades da VISA,


estão as análises de propaganda, afinal, muitas vezes os
Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde | 15
Vigilância Sanitária
produtos são vendidos, prometendo algo que não tem efeito
comprovado. Nesse caso, é proibido divulgar;

9. Interdição total ou parcial do estabelecimento – a VISA


pode interditar todo o estabelecimento, como também apenas
parte dele. Por exemplo: um supermercado que está com
problema no açougue não tem necessidade de interdição
total, mas, sim, parcial.

Para saber mais sobre as políticas de saúde da VISA, sugiro ler o


artigo “A vigilância sanitária nas políticas de saúde no Brasil e a
construção da identidade de seus trabalhadores”, disponível no link a
seguir:

<http://redalyc.uaemex.mx/pdf/630/63013321.pdf>

16 Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde |


Vigilância Sanitária
1. No que diz respeito às ações da Vigilância Sanitária (VISA),
analise as alternativas a seguir e marque a correta:

a. A Vigilância Sanitária tem a função de fiscalizar e controlar


procedimentos, produtos e substâncias de interesse à saúde,
entretanto, não participa da produção de medicamentos,
equipamentos imunobiológicos, hemoderivados e outros
insumos.

b. A Vigilância Sanitária atua, primeiramente, com o poder de


polícia que lhe é conferido, dando ênfase para essa forma de
ação.

c. As ações de vigilância devem ser desenvolvidas apenas por


técnicos em vigilância sanitária, pois existe uma
especificidade muito grande nesse setor.

d. A legislação de referência para a Vigilância Sanitária é o


Código Municipal de Saúde, o Código Estadual de Saúde e as
RDC, entre outras mais genéricas, como o Código de Defesa
do Consumidor, entre outros.

Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde | 17


Vigilância Sanitária
2. Os resíduos de serviços de saúde são gerados pelos serviços
de saúde ou por estabelecimentos congêneres, como farmácias,
hospitais, ambulatórios de saúde, clínicas e consultórios
médicos, de fisioterapia, odontológicos e outros relacionados ao
atendimento de saúde, laboratórios de análises clínicas e
patológicas, bancos de sangue, clínicas veterinárias etc. O
manuseio de medicamentos antineoplásicos e de fontes
radioterápicas também nos traz preocupação, pois, em alguns
momentos, o profissional não tem consciência do risco a que
está exposto. Sendo assim, torna-se necessário que os
profissionais de saúde se precavenham do contato
desnecessário com esses produtos e que sigam as regras para
o correto descarte, armazenamento e destinação final dos
resíduos sólidos de saúde.

Considerando o texto anterior relativo a resíduos sólidos de


serviço de saúde, assinale o item que está correto.

a. Materiais perfurocortantes contaminados, como seringas,


agulhas, ampolas e frascos devem ser embalados em sacos
plásticos duplos e colocados em recipientes rígidos,
padronizados e à prova de perfuração, até o limite de
capacidade de acondicionamento.

b. Resíduos de serviços de saúde são classificados em


infectantes e comuns. A manipulação dos mesmos requer uso
de luvas para a proteção individual.
18 Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde |
Vigilância Sanitária
c. Coleta externa é a operação de remoção e transporte de
recipientes do abrigo de resíduo por meio de veículo coletor,
para o tratamento e/ou destino final.

d. Unidade geradora é o conjunto de elementos funcionalmente


agrupados que apenas geram os resíduos do serviço de
saúde.

Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde | 19


Vigilância Sanitária
Referências

ANDRADE, S. M.; SOARES, D. A. Bases da saúde coletiva.


Londrina/Rio de Janeiro: Editora UEL/Abrasco, 2001.

ANVISA. Vigilância sanitária: guia didático. Brasília: ANVISA e


IDEC, 2007. Disponível em: <www.anvisa.gov.br>. Acesso em: 20
mar. 2012.

BUENO, E. À sua saúde: a vigilância sanitária na história do Brasil.


Brasília: ANVISA, 2008.

CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 8., 1987, Brasília.


Relatório. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da
Saúde, 1987 Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/
biblioteca/Relatorios/relatorio_8.pdf>. Acesso em: 24 fev. 2012.

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Desenvolvimento do


sistema de saúde no Brasil: avanços, desafios e reafirmação de
princípios e diretrizes. Saúde em Debate. Brasília, 2002.

FIOCRUZ. Fundação Oswaldo Cruz. Disponível em:


<www.fiocruz.br>. Acesso em: 20 mar. 2012.

LEAVELL & CLARK, Medicina Preventiva. Rio de Janeiro:


Mcgraw-Hill, 1986.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em: <www.saude.gov.br>.


Acesso em: 20 mar. 2012.

OLIVEIRA, R. G. de. Qualificação de Gestores do SUS. Rio de


Janeiro: EAD/Ensp, 2009.

20 Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde |


Vigilância Sanitária
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ. Centro
Formador de Recursos Humanos Caetano Munhoz da Rocha:
Curso técnico em enfermagem. Curitiba, 2011.

SUVISA. Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária do Governo do


Rio Grande do Norte. Processo administrativo sanitário.
Disponível em: <http://www.suvisa.rn.gov.br/contentproducao/
aplicacao/sesap_suvisa/orientacoes/gerados/processos_administrat
ivos.asp>. Acesso em: 20 mar. 2012.

Créditos pelo material escrito


Profa. Elaine Grácia de Quadros Nascimento

Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família | Vigilância em Saúde | 21


Vigilância Sanitária

Você também pode gostar