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ESTATÍSTICA
Renatha Paiva
TRAUMA VASCULAR
Renatha Paiva
MEMBRO SUPERIOR - ANATOMIA
Renatha Paiva
MEMBRO SUPERIOR - ANATOMIA
Renatha Paiva
MEMBRO INFERIOR - ANATOMIA
Renatha Paiva
TRAUMA VASCULAR
Renatha Paiva
TRATAMENTO INICIAL
Renatha Paiva
TRATAMENTO CIRÚRGICO
HISTÓRICO E ACHADOS DO EXAME FÍSICO DA LESÃO VASCULAR
✔ Sangramento pulsátil
✔ Hematoma em expansão
Nome do professor
TRATAMENTO CIRÚRGICO
HISTÓRICO E ACHADOS DO EXAME FÍSICO DA LESÃO VASCULAR
ACHADOS MENORES
Nome do professor
TRATAMENTO CIRÚRGICO
ENDOVASCULAR
✔ Menor experiência
✔ Lesões arteriais proximais da artéria subclávia ou ilíaca, de
difícil acesso cirúrgico.
CIRURGIA CONVENCIONAL
✔ Padrão-ouro nas lesões distais
✔ Enxerto de veia autóloga safena interna invertida do membro
não lesionado
✔ Enxerto protético (PTFE): lesões suprainguinais. Não devem
ser usados nas lesões da artéria poplítea e infrapatelares, e
em ferimentos contaminados.
*Fasciotomia profilática
Renatha Paiva
TRAUMA VASCULAR
Nome do professor
Cai na Prova
Um rapaz de 18 anos chega ao pronto-socorro por ferimento por arma
branca, ocorrido há cerca de 1 hora. Tem lesão de 6 cm de extensão
em face antero-superior de antebraço direito, aparentemente profunda,
sem sangramento ativo. A mão direita tem perfusão muito diminuída,
muita dor e parestesia. Não se palpa pulso radial nem ulnar no
membro afetado. Melhor conduta:
a) Aquecimento do membro e vasodilatadores arteriais por via
intravenosa.
b) Anticoagulação com heparina.
c) Arteriografia de urgência, para avaliar possível lesão arterial;
dependendo do achado, operação.
d) Exploração imediata da lesão, em centro cirúrgico, para
reconstrução arterial.
e) Fasciotomia dos compartimentos do antebraço.
Nome do professor
Cai na Prova
Nome do professor
SÍNDROME DA REPERFUSÃO
Renatha Paiva
SÍNDROME COMPARTIMENTAL
✔ Resultado da isquemia prolongada ou lesão por esmagamento.
Renatha Paiva
Cai na Prova
Paciente masculino, de 44 anos, sofre acidente por arma de fogo com
ferimento na coxa esquerda. Houve lesão da artéria femoral superficial.
Realizado reparo com interposição de veia safena dentro de 4h do
acidente. Após o procedimento, os pulsos distais estavam bons e não
haviam deficit neurológicos. Cinco horas depois, o paciente apresenta
dor na perna esquerda, distalmente à lesão. A flexão e a extensão
passiva da musculatura da panturrilha pioram a dor. Há parestesia do
pé esquerdo. Os pulsos estão palpáveis, embora diminuídos. Qual a
conduta adequada para o tratamento?
a) Levar o paciente ao centro cirúrgico e revisar o enxerto da veia
safena.
b) Arteriografia.
c) Anticoagulação com heparina.
d) Fasciotomia.
e) Amputação infrapatelar.
Nome do professor
COMPLICAÇÕES
FÍSTULA ARTERIOVENOSA:
✔ Mais tardia, dias a semanas após o trauma
✔ Trauma vascular penetrante que cause lesão em uma artéria e veia
✔ Sensibilidade e edema local, frêmito, sopro contínuo
✔ Tratamento cirúrgico
PSEUDOANEURISMA:
✔ Extravasamento de sangue entre a túnica média e a túnica adventícia
✔ Massa (hematoma) dolorosa, sensível e pulsátil, há sopro sibilante
✔ Diagnóstico: USG Doppler
✔ Tratamento:
• Pequenos (< 2 cm) = observação,
• Maiores = tratamento cirúrgico
Renatha Paiva
Cai na Prova
Nome do professor
Obrigado
Prof. Renatha Paiva
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TRAUMA
MUSCULOESQUELÉTICO
Renatha Paiva
CRM: 109.768
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TRAUMA MUSCULOESQUELÉTICO
Renatha Paiva
RABDOMIÓLISE TRAUMÁTICA
Renatha Paiva
RABDOMIÓLISE TRAUMÁTICA
ALTERAÇÕES LABORATORIAIS
Aumento da enzima creatino fosfoquinase (CPK): > 5x o valor normal (ATLS: >
10.000 U/L)
Hipercalemia > 6 mmol/L: pode resultar em arritmias cardíacas
Hiperfosfatemia
Hipocalcemia (o Ca Cai!!!)
NÃO DOSAR
Hiperuricemia MIOGLOBINA!!!
Acidose metabólica com ânion gap moderado a alto
Aumento de AST, ALT e DHL
Mioglobinúria
Renatha Paiva
RABDOMIÓLISE TRAUMÁTICA
COMPLICAÇÕES
músculo lesado
Renatha Paiva
RABDOMIÓLISE TRAUMÁTICA
TRATAMENTO
Renatha Paiva
Cai na Prova
Vítima de soterramento, uma mulher de 30 anos chega ao
pronto-socorro orientada, eupneica e normal do ponto de vista
hemodinâmico. A tomografia de corpo inteiro não mostra alterações
significativas decorrentes do trauma. Apresentou 200 mL de diurese,
com urina escura, durante as primeiras 5 horas de observação. Não
tem edema de membros superiores nem inferiores e todos os pulsos
periféricos estão presentes. Exames laboratoriais na chegada: K+: 6
mEq/L; pH: 7,22; HCO: 16 mmol/L; lactato arterial: 40 mg/dL (normal
até 14 mg/dL); hemoglobina: 11,2 g/dL; creatinina: 1,1 mg/dL; CPK:
20.300 U/L. Provável diagnóstico e terapia inicial recomendada:
Nome do professor
Cai na Prova
Provável diagnóstico e terapia inicial recomendada:
(A) Síndrome de esmagamento – Hidratação venosa e controle dos
distúrbios eletrolíticos e do equilíbrio ácido-básico.
(B) Síndrome de esmagamento – Diálise ou hemofiltração.
(C) Insuficiência renal aguda – Hidratação vigorosa, seguida de
hemodiálise lenta.
(D) Insuficiência renal aguda – Diuréticos e hidratação venosa
vigorosa.
(E) Trauma de bexiga – Cistografia retrógrada.
Nome do professor
Cai na Prova
Paciente vítima de trauma ocorrido há 5 horas com esmagamento de
membros inferiores e suspeita de rabdomiólise. São condutas
adequadas no manejo desse caso, EXCETO:
a) Iniciar hidratação vigorosa, em caso de confirmação do diagnóstico
de rabdomiólise.
b) Acompanhar a função renal, em caso de confirmação do
diagnóstico de rabdomiólise.
c) Solicitar dosagem de potássio, uma vez que, hipercalemia é
comum e pode necessitar de tratamento.
d) Solicitar dosagem sérica de mioglobina, uma vez que, este é o
método mais sensível para confirmar o diagnóstico.
Nome do professor
Obrigado
Prof. Renatha Paiva
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