Art 31-2024
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ISSN: 2595-8402
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ARTIGO ORIGINAL
1
Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, Brasil -
2
Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, Brasil-
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1. Introdução
Segundo a International Association for the Study of Pain- IASP (2011), a
cefaleia é a condição neurológica de maior prevalência e está dentre os sintomas
clínicos mais observados na prática médica. Popularmente conhecida como “dor de
cabeça”, a cefaleia é caracterizada como a presença de dor em qualquer região craniana,
facial ou craniofacial, sendo assim um dos maiores incômodos em boa parte da
população1.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) a identifica como a sétima causa
incapacitante e que ocasiona a diminuição da qualidade de vida do indivíduo 2,3. Metade
da população geral tem cefaleia durante um determinado ano e mais de 90% têm
histórico na vida2,3.
Com o intuito de padronizar os manejos de cefaleia a nível global, a Sociedade
Internacional de Dor de Cabeça (HIS), lançou a International Headache Classification
(ICHD), que classifica as cefaleias em primárias, secundárias e neuropatias cranianas
dolorosas/outras cefaleias4.
As cefaleias primárias são aquelas nas quais a dor de cabeça é o problema, não
representando outras patologias de base. Já as secundárias são aquelas cuja dor
representa o sintoma de uma patologia associada e há como exemplos, as cefaleias
associadas às infecções sistêmicas, disfunções endócrinas, intoxicações, meningites,
encefalites, hemorragia cerebral, traumas5.
As cefaleias primárias permanecem com indefinições quanto à causa, podendo
ter mecanismos neuronais, fatores genéticos e ambientais envolvidos. Além disso, suas
consequências são bem definidas, podendo ocasionar incapacidade funcional,
perturbações psicológicas, familiares e laborais, redução da qualidade de vida, de planos
sociais e econômicos6. A cefaleia primária divide-se em quatro grupos: enxaqueca
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2. Metodologia
O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, nos quais
foram definidos, inicialmente, os descritores consultados no Medical Subject Headings
(MeSH) e no Descritores em Ciências da Saúde (DECs). Os termos definidos através
dos descritores foram “Physical Therapy Specialty”, “Muskuloeskeletal Manipulations”
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F (62)
MALO-URRIÉS et al., 2017 82 18 a 80 Secundária
M (20)
ARNADOTTIR e SIGURDARDOTTIR, F 1(8)
20 37,6 ± 9,3 Primária
2017 M (2)
F (35)
TEIXEIRA e RUARO, 2018 38 18 a 30 Primária
M (3)
Legenda: GE: Grupo Experimental. GC: Grupo Controle. GP: Grupo Placebo. F: Feminino. M: Masculino
As características dos indivíduos aqui expostos estão de acordo com o que está
na literatura 9,12,31: são portadores de cefaleia primárias ou secundárias, com idades
variadas, o que evidencia a hipótese que não há um mínimo ou máximo para apresentar
essa afecção. Além disso, nota-se a predominância do sexo feminino entre os
portadores, que, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia 7, pode estar
diretamente relacionado com fatores hormonais, tensionais e emocionais.
Como parâmetro avaliativo das cefaleias, os autores utilizaram instrumentos
quantitativos e qualitativos para mensuração dos desfechos primário e secundário da
terapia manual. Para monitoramento das crises de cefaleia, cinco dos 16 estudos
(31,2%) utilizaram o diário de cefaleia16-20. Neste, os pacientes especificavam a
intensidade, a duração, a localização e o horário em que as dores iniciaram e o quadro
sintomatológico que acompanhava.
Quanto à intensidade da dor, nove estudos16, 17, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26 utilizaram a
Escala Visual Analógica (EVA) que consiste em uma escala com 10 escores que são
analisados visualmente pelo paciente para indicar, de forma subjetiva, a intensidade da
dor, sendo 0 muito leve, 5 moderada e 10 muito intensa.
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Para avaliar o impacto da dor de cabeça no dia a dia, quatro estudos 16, 22, 27, 28
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peito e pescoço; de
ponto gatilho nos mm
trapézio superior,
suboccipitais e ECOM;
relaxamento pós-
isométrico, fricção
circular nos mm
masseter, temporal e
occipital-frontal,
efleuragem e
petrissage suaves no
pescoço e ombros
Manipulações
Mobilizações nas
articulares bilaterais de
mesmas
DUNNING et al., 2016 C1-2 e T1-2, C0-1, 7 2 x
localizações que GE
C2-3, C3-7, T2-9,
e exercícios ativo.
costelas 1 a 9
Respiração
diafragmática;
mobilização e tração
cervical, liberação Sem intervenção
BEVILAQUA- miofascial e dos manual, apenas
8 2 50
GROSSI et al., 2016 pontos gatilho do mm medicamentosa.
crânio-cervicais, e
alongamentos dos mm
do pescoço, massagem
terapêutica
Manipulação do eixo
ESPÍ-LÓPEZ et al., Massagem
occipital-atlas-eixo e 4 1 20
2016 superficial
massagem superficial
Técnicas de tecidos
FERRAGUT-
moles em cinco mm da Massagem
GARCÍAS et al., 6 1,5 15
região cervical e superficial
(2016)
mobilização neural
Terapia manipulativa
Manipulação
CHAIBI et al., 2016 espinhal quiropraxia, o 12 1 15
simulada
método Gonstead
Manipulação
Terapia manipulativa
simulada na
CHAIBI et al., 2017 espinhal quiropraxia, o 12 1
escápula e / ou
método Gonstead.
região glútea
Compressão isquêmica Sem intervenção
JAFARI et al., (2017) 4 4 5
de pontos gatilhos manual
Sem intervenção
MALO-URRIÉS et Mobilização da coluna manual: descanso
1 1 30
al., 2017 cervical superior em decúbito dorsal
por 30 minutos
ARNADOTTIR e
Terapia crâniossacral Sem intervenção
SIGURDARDOTTIR, 6 2
de Upledger manual
2017
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Sem intervenção
TEIXEIRA e RUARO, manual,
Técnica de Jones 10 2 1,5
2018 responderam a um
questionário
Massagem e fricção Agulhamento a seco
KAMALI et al., 2018 3 1 X
em pontos gatilhos nos pontos gatilhos
Legenda: FREQ: Frequência. DUR: Duração. ECOM: esternocleidomastóideo. MM: músculos
.
Alguns autores aplicaram as técnicas de terapia manual nos grupos experimental
e controle30, no qual foi utilizada a terapia craniossacral de Upledger. Nesta abordagem,
as seguintes partes do corpo foram tratadas: a região pélvica e diafragmática, entrada da
cavidade torácica superior, músculos ao redor do osso hioide e os músculos superiores
na parte posterior do pescoço. O que distinguiu os grupos foi a sequência das semanas
de sessão do tratamento.
No estudo de Georgoudis (2017), por sua vez, foram utilizados dois protocolos.
O primeiro envolvia acupuntura biomédica e alongamentos (GE) e o segundo envolvia
técnica de liberação miofascial associado a diatermia por meio de micro-ondas (GC). As
agulhas foram inseridas nos pontos referentes a dor de cabeça, onde permaneceram por
20 minutos, com estimulação manual a cada 5 minutos. O protocolo de alongamento
seguiu a acupuntura. Já o grupo controle recebeu a diatermia por meio da termoterapia
profunda na sétima vértebra cervical. Em seguida, recebiam um protocolo de liberação
miofascial de 15 minutos, composto por manipulação do tecido mole e técnicas de
liberação do ponto de gatilho, nos músculos occipital, suboccipital, temporal,
esternocleidomastóideo, masseter e frontal.
A técnica utilizada no estudo de Teixeira e Ruaro (2018) foi a técnica de Jones,
na qual os indivíduos do GE permaneciam deitados em decúbito dorsal. Por meio de
palpação, o ponto de tensão foi localizado e a posição de conforto e alívio da dor, de
forma passiva, foram encontradas e mantidas. A partir disso, foi aplicada uma pressão
constante, porém leve sobre o ponto doloroso por 90 segundos, após este período, a
articulação foi reconduzida passivamente à posição inicial.
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Massagem tradicional
CHATCHAWAN et al., GE: 5.54±2,16 GE 1,66 ± 2
tailandesa e p <0,05
2014 GC:4,66 ±2,40 GC: 2,60 ± 2,3
alongamento
GE: 2,63
Massagem miofascial GE:3,14 ±2,69
±2,50; GP:
MORASKA et al., 2015 focada em pontos- GP:3,33 ±2,52 p = 0,49
3,08 ± 2,34
gatilho GC:3,12± 2,46
GC: 2,78±2,28
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GMob 2,8 ±
GMob 4,4 ±1,1
Técnicas de tecidos 1,0 GMas:
GMas:5,7±0,8
FERRAGUT-GARCÍAS moles em cinco mm 4,0 ±1,0
GAmbos: 5,1 ± p <0,001
et al., 2016 da região cervical e GAmbos: 2,9
1,0
mobilização neural ± 1,0
GC 5,6 ± 1,1
GC: 5,4 ± 1,2
Compressão
GE 6,23±1,30 GE: 3,85±1,95
JAFARI et al., 2017 isquêmica do mm p = 0,002
GC:5,81±1,67 GC - 5,95±1,74
ECOM
Massagem com
GE: 9,5 GE: 4,22 ±3,51
KAMALI et al., 2018 fricção em pontos p= 0.40
GC: 8 GC: 3,0 ± 2,31
gatilho
.
Dez estudos mencionaram a frequência como desfecho 16,17,18,19, 22, 23, 26, 27, 28, 32.
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Inibição
suboccipital dos
tecidos moles, GE1(SI):2,63±0,59 GE1(SI):2,47±0,61
ESPI-LOPEZ et al., manipulação GE2(OAA):2,42±0,62 GE2(OAA):2,05 ±0,7
p <0,05
2014 occipital-atlas- GEAmbos:2,32 ±0,47 GEAmbos:2,32±0,47
eixo e GC 2,63± 0,59 GC 2,63± 0,59
combinação das
técnicas
Massagem
CHATCHAWAN et tradicional GE:3,16 GE:3,07
p= 0.219
al., 2014 tailandesa e GC: 3,86 GC: 2,91
alongamento
Massagem
GE: 3,72 ± 0,23 GE:3,38±0,31
MORASKA et al., miofascial
GP: 3,81 ± 0,21 GP:3,21±0,29 p= 0,026
2015 focada em
GC: 3,69 ±0,21 GC:3,54 ±0,29
pontos-gatilho
Respiração
diafragmática;
mobilização e
tração cervical,
liberação
BEVILAQUA- miofascial e dos GE:4 GE:2,9
p> 0,05
GROSSI et al., 2016 pontos gatilho e GC: 4,5 GC:3,65
alongamentos
passivos do mm
do pescoço,
massagem
terapêutica
Manipulação do
eixo occipital-
ESPÍ-LÓPEZ et al., GE:2,55±0,54 GE:2,25±0,63
atlas-eixo (OAA) p <0,05
2016 GC: 2.65±0.56 GC: 2.47±0.61
e massagem
superficial
Técnicas de
GMob: 4,3 ± 1,15 GMob 2,35 ± 0,85
FERRAGUT- tecidos moles em
GMas: 3,95 ± 1.35 GMas: 2,1 ± 0,85
GARCÍAS et al., mm cervicais e p <0,001
GAmbos: 4.0 ± 1,3 GAmbos: 1,75 ± 0,85
2016 mobilização
GC: 3,6± 1.35 GC: 3,35 ± 1,25
neural
Terapia
manipulativa GE: 5,0 ±3,0 GE:3,5
CHAIBI et al., 2016 espinhal GP 5,7 ±3,75 GP:3,625
--
quiropraxia, o GC: 4,75 ±2,1 GC: 4,75
método Gonstead
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Terapia
manipulativa GE: 6,5±3,3 GE: 3,9 ± 3,1
CHAIBI et al., 2017 espinhal GP: 8,3±5,6 GP: 4,1 ± 5,7 p <0,001
quiropraxia, o GC: 7,8 ± 6,0 GC: 6,1 ± 5,9
método Gonstead
Compressão
GE 2,44±0,765 GE: 1,33±0,9
JAFARI et al., 2017 isquêmica do p= 0,005
GC: 2,7±1,18 GC- 2,65±0,65
mm ECOM
Massagem e
GE: 7 GE: 2,85 ±2,56
KAMALI et al., 2018 fricção em p=0,70
GC: 5 GC: 1,95±2,08
pontos gatilhos
Legenda: FREQ: Frequência. ECOM: esternocleidomastóideo. MM: músculos
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Portanto, em resumo, os autores dos trabalhos aqui expostos buscaram, por meio
das técnicas de terapia manual, a melhoria clínica e funcional do indivíduo, seja nas
características próprias da cefaleia: diminuição da frequência e intensidade, da dor, seja
por repercussões da dor no dia a dia do indivíduo: desempenho social, laboral,
domiciliar, pessoal, entre outros.
.
4. Considerações finais
Foi possível observar que as técnicas de terapia manual, na mais variadas formas
e protocolos de execução, mostraram bons resultados no que diz respeito a melhoria
clínica e funcional do indivíduo, seja nas características próprias da cefaleia: diminuição
da frequência e da intensidade da dor, seja nas repercussões da dor no dia a dia:
desempenho social, laboral, domiciliar, pessoal.
Por fim, foi possível denotar a relevância de estudos nessa área, tendo em vista a
complexidade da patologia e tudo o que a envolve, bem como, a ideia de sugerir estudos
que mostrem o atendimento multiprofissional, pois obteriam melhorias significativas no
bem-estar dos indivíduos.
.
5. Declaração de direitos
O(s)/A(s) autor(s)/autora(s) declara(m) ser detentores dos direitos autorais da presente obra, que o artigo
não foi publicado anteriormente e que não está sendo considerado por outra(o) Revista/Journal. Declara(m) que as
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