Artigo Soja Densidade Coinoculação Kalebe

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COINOCULAÇÃO COM Azospirillum brasilense E Bradyrhizobium japonicum NA

CULTURA DA SOJA SOB DIFERENTES DENSIDADE DE SEMEADURA

Kalebe Rosinke Pereira Ketzer1, Jean Ferreira Félix2, Tatiane Ferreira Martins2, André
Rodrigues Coelho2, Ana Rafaela Bezerra Cavalcante de Sousa3 , Fredson Leal de Castro
Carvalho4
1
Discente do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica - IFTO, Dianópolis-TO. Bolsista de Iniciação
Científica do FAPT/IFTO. [email protected];
2
Discente do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica - IFTO, Dianópolis-TO.
[email protected]; [email protected]; [email protected];
3
Técnica em Laboratório Agropecuário - IFTO, Campus Avançado Pedro Afonso - TO, [email protected]; 4
Técnico em Laboratório Agropecuário - IFTO, Paraíso do Tocantins - TO, [email protected].

Área 05 - Ciências Agrárias/Agronomia


ODS vinculado(s): ODS12; ODS15

INTRODUÇÃO
A soja (Glycine Max (L.)) é uma cultura de destaque no cenário mundial de grãos, com
o Brasil sendo o principal produtor e exportador mundial de soja. Na safra 2022/2023, o
Brasil alcançou uma colheita recorde de 146,5 milhões de toneladas. No entanto, o quarto
levantamento da safra 2023/24 destaca desafios significativos devido a problemas climáticos,
dificultando previsões sobre área cultivada, produtividade e produção. Interferindo assim nas
decisões dos agricultores. Ressaltando ainda que uma queda de 5,2% na produção de soja na
safra e 7,8% abaixo da estimativa inicial da Conab (CONAB, 2024).
Neste sentido, a identificação de práticas de manejo, como a seleção de cultivares,
época de semeadura, espaçamento entre plantas e ajustes na densidade de plantio, são cruciais
para maximizar o rendimento e a qualidade da soja (ALMEIDA et al., 2018; BELLALOUI et
al., 2020). Identificar o arranjo de plantas que reduza a competição intraespecífica é essencial
para otimizar o uso de recursos e potencializar o crescimento e o rendimento dos grãos de soja
(ROSSI et al., 2017).
Em uma pesquisa de Cruz et al. (2016) foi constatado uma correlação positiva entre o
aumento da produtividade de grãos e o incremento da densidade de semeadura, destacando a
importância de aprimorar a técnica de densidade de plantio para melhorar a eficácia do
sistema agrícola possibilitando um uso mais eficiente dos recursos disponíveis e,
consequentemente, promovendo o crescimento, o rendimento e a qualidade dos grãos
(CARMO et al., 2018).
Além disso, Boschetti e Simonetti (2018) enfatizam a promoção da coinoculação com
microrganismos solubilizadores, como a Azospirillum brasilense , para beneficiar a cultura da
soja. Essa prática demonstrou efeitos positivos em várias etapas do ciclo da cultura, incluindo
a emergência das plantas, o desenvolvimento inicial e radicular, bem como o crescimento
vegetativo e reprodutivo, aumentos na produtividade, no teor de proteína dos grãos, na
qualidade fisiológica das sementes, na nodulação das raízes, e na tolerância às condições
adversas, entre outros ganhos (SOUZA et al., 2020; ZEFFA et al., 2020).
Contudo, embora haja outros estudos relatando os benefícios da coinoculação de
Bradyrhizobium e Azospirillum, é imprescindível investigar os efeitos dessa prática em
diferentes densidades de semeadura nas condições do cerrado tocantinense.

MATERIAL E MÉTODOS
O ensaio foi instalado em dezembro de 2023, na área experimental do Instituto Federal
do Tocantins, município de Dianópolis, TO (latitude: 11°37 sul; longitude: 46°49 oeste e
altitude: 690 m).
A área onde o experimento foi conduzido encontrava-se com o cultivo de culturas
anuais, por período superior a cinco anos. O preparo do solo foi realizado de maneira
convencional, sendo sucedidas uma gradagem e uma aração e posteriormente a abertura dos
sulcos para o plantio.
O solo foi coletado de maneira representativa da área, na profundidade de 0-20 cm, para
realização das análises físicas e químicas, cujos resultados foram: pH (CaCl2) = 5,30; M.O =
3,04%; P (Mehlich I) = 2,18 mg dm-3; K = 107,99 cmol dm-3; Ca = 4,84 cmolc dm-3; Mg = 2,7
cmolc dm-3; V = 75,78%, bem como a 29,1%, 44% e 26,9% de areia, silte e argila,
respectivamente.
O clima na região é classificado segundo Koppen-Geiger como AW tropical úmido,
apresentando duas estações bem definidas como verão quente e úmido e inverno ameno e
seco, o que contribui para as altas temperaturas na região, conforme classificação (SEPLAN,
2012). A precipitação ao longo do estudo foi de 771,8 mm e temperatura média de 24,9°C,
sendo esta precipitação e temperatura recomendadas para o desenvolvimento do milho
(INMET, 2023).
O delineamento experimental utilizado em cada ensaio foi o de blocos casualizados com
10 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em parcela subdividida,
sendo alocados nas parcelas dois manejos de inoculação na semente (presença e ausência de
A. brasilense) e nas subparcelas cinco densidades de semeadura (200, 250, 300, 350, 400 mil
plantas.ha-1).
A parcela experimental foi composta por quatro fileiras de 5,0 m, com espaçamento
entre linhas de 0,45 m, totalizando o comprimento de 1,35 m de largura, sendo a área útil
representada pelas duas fileiras centrais após remoção de 0,50m da extremidade de cada uma.
A semeadura foi realizada manualmente, distribuindo-se as sementes por metro, cerca
de 50% a mais do que a densidade de plantas desejada a uma profundidade de 3 cm. As
mesmas foram tratadas com fungicidas, seguido a inoculação com estirpes de B. japonicum
(500 kg.ha-1). O desbaste foi realizado após a emergência completa das plântulas, deixando a
quantidade de plantas para cada densidade determinada nos tratamentos.
No plantio, ocorreu a adubação de plantio com superfosfato simples e, em cobertura, a
adubação potássica com cloreto de potássio no estádio V2 (vegetativo). As adubações de
cobertura foram realizadas a lanço, na linha de cultivo próximo ao colo da planta.
Para o controle de plantas daninhas, foi realizada uma aplicação de herbicida em toda
área experimental utilizando glifosato. Verificou-se a ocorrência de percevejo-verde (Nezara
viridula), mosca-branca (Bemisia tabaci), vaquinha (Diabrotica speciosa), Percevejo-marrom
(Euschistus heros), Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus), Percevejo-verde-pequeno
(Piezodorus guildinii) e algumas lagartas do gênero Spodoptera. Para o controle foi realizado
duas aplicações utilizado em ambas um consórcio de dois inseticidas, sendo eles o "Sperto"
(300 g.ha-1), "Decis®" (300 ml.ha-1), Unizeb gold (2 kg.ha-¹) e o Sphere Max (0,20L.ha-1).
Para a realização das primeiras análises de características agronômicas, as plantas foram
coletadas no estádio fenológico em R5. Coletou-se quatro plantas por parcela, analisando:
altura das planta (AP), diâmetro da haste da planta (DHP), número de nódulos (ND), número
de folha (NF), tamanho da raiz (TR), matéria seca da planta (MSP).
Os resultados foram submetidos à análise de variância, pelo teste F sendo as médias dos
fatores manejos de inoculação comparadas pelo teste de Scott & Knott (1974) a 5% de
significância. Para as densidades de plantas, foram realizadas análises de regressão, através do
uso de polinômios ortogonais, e uma vez estabelecida a relação funcional entre as densidades
e a variável dependente, foi obtida a equação de regressão, utilizando o programa estatístico
Sisvar 5.6 (FERREIRA, 2011) e para a construção dos gráficos utilizou-se o Office Excel
2016.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Em relação a interação entre o manejo de inoculação e a densidade de plantio, não
ocorreu efeito significativo, não sendo necessária a realização dos desdobramentos. Neste
sentido, observa-se efeito significativo para as variáveis altura da planta, diâmetro da haste da
planta, matéria seca da parte aérea, em função do manejo de inoculação (Tabela 1).

Tabela 1. Altura da planta (AP), diâmetro da haste da planta (DHP), número de folha (NF),
número de nódulos (ND), matéria seca da planta (MSP), tamanho da raiz (TR), médios em
função do manejo de inoculação com A. brasiliense, safra 2023/24. Dianópolis-TO.

AP* DHP* NDns MSP* TRns NFns


Tratamentos cm mm uni g/planta cm uni/planta
Com coinoculação 79,87 b 5,59 b 53,70 a 25,89 b 18,11 a 30,60 a
Sem coinoculação 85,15 a 6,22 a 50,70 a 32,04 a 17,44 a 35,30 a
C.V. (%) 5,20 12,97 24,10 9,63 20,12 57,99
Médias seguidas de letras diferentes, na mesma coluna, diferem estatisticamente pelo Teste Scott & Knott (p <
0,05). *significativo a 5% pelo teste de F. ns - não significativo.

O manejo sem coinoculação apresentou resultados estatisticamente superiores ao


manejo com coinoculação para as variáveis altura da planta, diâmetro da haste da planta e
matéria seca da parte aérea, enquanto que para as demais variáveis não ocorreu diferenças
significativas.
Hungria (2011) retrata que o crescimento da parte aérea da planta está associado
diretamente a quantidade de nutrientes absorvidos pelo sistema radicular, influenciando
diretamente a arquitetura da planta, aumentando sua capacidade fotossintética, por outro lado
a altura das plantas é uma característica única de cada cultivar, e pode ser influenciada pelas
condições do ambiente (KOMORI et al., 2004). Essa característica é crucial para o manejo da
cultura, pois afeta o controle de pragas, a produção, o combate a plantas daninhas, o
acamamento e a eficiência da colheita mecanizada (Braccini et al., 2004).
Em relação ao diâmetro da haste da planta, Bulegon et al. (2016) em seus estudos
obtiveram resultados semelhantes, ocorreu o maior diâmetro do colo no tratamento sem
inoculação em comparação aos tratamentos com inoculação e coinoculação. Em comparação,
Rengel et al. (2018) em seus estudos observaram que os tratamentos com inoculação e
coinoculação na soja, resultaram em plantas maiores e diâmetro da haste mais expressivo.
Conforme discutido por Cruz et al. (2010), a produção de matéria seca da soja é
significativamente afetada pela época de semeadura, em comparação com o ciclo de
maturação da cultivar. Isso implica que pequenas variações no momento da amostragem
podem desencadear uma considerável variabilidade na quantidade total de matéria seca
produzida.
Além disso, ocorreu efeito significativo para altura da planta, número de nódulos,
número de folhas e matéria seca da planta em função das densidades de plantio (Figura 1).
Com o aumento da densidade de plantas, para altura de planta houve tendência inversa
entre as plantas coincouladas com A. brasilense e as não coinoculadas. Enquanto as plantas
coinoculadas apresentaram acréscimo até 300 mil plantas.ha-1 e posterior diminuição, as não
coinoculadas apresentaram diminuição até este ponto, com posterior aumento (Figura 1a).
Conforme o incremento da densidade de semeadura, a competição entre as plantas por luz
aumenta, resultando em estiolamento em densidades mais altas. Isso significa que as plantas
podem se alongar e enfraquecer devido à busca por luz em meio à concorrência intensa
(MAUAD et al., 2010).

Figura 1. Altura da planta (AP), número de nódulos (ND), número de folha (NF) e matéria
seca da planta (MSP) médios em função das densidades de plantio sob manejo de inoculação
com A. brasiliense, safra 2023/24. Dianópolis-TO.

Observa-se uma tendência crescente inicial no número de nódulos conforme o aumento


da densidade de plantas (Figura 1b), uma vez que o tratamento sem inoculação apresentou
maior taxa de nodulação até 300 mil plantas.ha-1 tendo uma atenuação em seguida. Enquanto
que as plantas inoculadas obtiveram um menor declínio em relação ao incremento da
densidade. Salvagiotti et al. (2008) observam que a densidade de plantio pode influenciar
significativamente a nodulação e na fixação de nitrogênio em soja, com densidades mais altas
potencialmente limitando a disponibilidade de recursos e afetando a nodulação. Sinclair e Wit
(1975) argumentam que a densidade de plantio afeta a distribuição de recursos, como luz e
nitrogênio, o que pode alterar a nodulação e a eficiência da fixação de nitrogênio em
leguminosas.
Ambos os tratamentos demonstrados na figura 1c, apresentaram maior número de folhas
nas densidades mais baixas até 250 mil plantas.ha-1, tendo um declínio acentuado à medida
em que a densidade aumentasse. Demonstrando também, a eficiência da inoculação no
incremento no número de folhas superior ao tratamento sem inoculação.
Para a matéria seca da parte aérea, houve uma tendência similar entres os tratamentos
(Figura 1d). As plantas apresentaram melhor resultado dessa variável na densidade de 200 mil
plantas.ha-1, havendo um declínio posterior tendo seu ponto mínimo na densidade de 300 mil
plantas.ha-1. Contudo, o tratamento sem inoculação obteve melhor resultado em comparação
com a coinoculada. Os dados coletados estão em consonância com as descobertas do estudo
realizado por Bulegon et al. (2016) onde a massa seca da parte aérea mostrou que a
inoculação de B. japonicum via semente limita o desenvolvimento inicial da cultura da soja,
contudo sem limitar o desenvolvimento posterior, sendo semelhante ao controle nas demais
fenofases.
As variáveis analisadas, como altura da planta, diâmetro da haste, número de nódulos,
número de folhas e matéria seca da parte aérea, desempenham papéis cruciais no resultado
final da produção de soja. O maior diâmetro da haste e a maior matéria seca da parte aérea
estão associados a uma maior produção de biomassa, o que pode resultar em uma colheita
mais abundante.
Além disso, o número de folhas e a altura da planta são indicadores importantes do
potencial fotossintético da cultura, influenciando diretamente a produção de fotoassimilados
e, consequentemente, a produção de grãos. Por outro lado, a nodulação das raízes está
intimamente ligada à fixação de nitrogênio, um nutriente essencial para o crescimento das
plantas. Portanto, o manejo adequado dessas variáveis, como densidade de plantio e
inoculação, pode otimizar o desempenho da cultura de soja, maximizando sua produção e
qualidade dos grãos.

CONCLUSÕES
O manejo sem coinoculação mostrou melhor desempenho para altura da planta,
diâmetro da haste e matéria seca da parte aérea em comparação com o manejo com
coinoculação.
A densidade de plantio afetou o número de nódulos e folhas, aumentando em
densidades mais baixas e diminuindo com o aumento da densidade, apresentando a mesma
tendência independente do manejo de inoculação.
Neste sentido, destaca-se a importância de equilibrar a densidade de plantio para
otimizar o desenvolvimento da cultura, reconhecendo a influência de diversos fatores. Além
disso, pesquisas utilizando A. brasiliense associadas a outras práticas de manejo para cultura
da soja são indispensáveis para a sustentabilidade agropecuária.

AGRADECIMENTOS
Ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO - Campus
Dianópolis) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins (FAPT) pelo apoio e suporte
durante todas as fases do desenvolvimento do projeto e deste trabalho.

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