Undrr 2030 Guia de Estudos
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1. APRESENTAÇÃO DA EQUIPE
apresento como diretora assistente do comitê UNDRR-2030. O meu primeiro contato com
o projeto foi no ensino médio, e assim como muitos de vocês, participei como delegada.
Foi uma experiência que me proporcionou uma nova forma de enxergar o mundo,
despertando meu interesse por áreas que até então eu desconhecia, sendo esta a razão de
eu ter escolhido, posteriormente, o curso de Relações Internacionais.
Na 20ª edição participei como voluntária no comitê de logística, o que me
proporcionou uma perspectiva distinta do projeto, já que pude auxiliar na sua
materialização, assim como permitiu que eu obtivesse maior aproximação do que é o
MINIONU. As questões ambientais são uma temática relativamente recente na minha
jornada acadêmica e é um assunto sobre o qual possuo bastante interesse, pois acredito ser
de fundamental importância que afeta a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo e
falar sobre isso pode promover mudanças inimagináveis.
Encontro-me bastante ansiosa para conhecê-los, assim como o comitê UNDRR
(2030), que está se empenhando ao máximo para proporcionar à vocês uma ótima
experiência. Estudem bastante e nos vemos em outubro!
para vocês! Estou muito ansiosa para nossas simulações, espero encontrá-los bem em
outubro, até lá!
Olá delegados e delegadas, sejam bem vindos ao 21º MINIONU! Meu nome é
Maria Isabel Moreira, tenho 20 anos e durante o evento estarei cursando o quinto período
do curso de Relações Internacionais da PUC Minas. Sou de Campo Belo – MG e nesse ano
vou compor a mesa diretora como assistente no UNDRR 2030!
Minha passagem pelo MINIONU é relativamente recente, considerando que minha
primeira vez tendo contato com o projeto foi no segundo semestre do ano passado (2019)
como voluntária no Comitê Internacional de Imprensa. A experiência de participar do
comitê de imprensa foi, ao mesmo tempo, um desafio e uma fonte de aprendizagem pra
mim. Naquela oportunidade tive a obrigação de guiar meus delegados durante o evento,
então tive que assumir uma postura que não havia assumido antes, no sentido que nunca
tive tal responsabilidade. Também foi um momento muito divertido, fiz muitas amizades,
tanto com meus colegas de comitê quanto com os delegados, sem dúvidas o projeto me
ajudou muito a crescer na minha vida pessoal.
A questão ambiental está sendo uma boa surpresa pra mim, não imaginei que seria
tão bom falar sobre o assunto, infelizmente não tive muito contato com essa área antes o
que não me permitiu despertar certo interesse, o que tem acontecido agora que estou nesse
comitê. Ademais, um tema futurista é algo que me atrai muito, tenho especial apreço por
esse tipo de temática e logo me apaixonei pelo UNDRR 2030. Pesquisar e conhecer mais
sobre a redução de riscos de desastres e o papel da cooperação internacional nesse campo
tem sido muito interessante e tenho aprendido muito com essa experiência. Espero que
vocês também estejam animados para o nosso evento, estou ansiosa pra conhecê-los e
quero poder dividir momentos ótimos com vocês!
2. APRESENTAÇÃO DO TEMA
quase 98 milhões de pessoas foram atingidas de alguma forma por catástrofes no mesmo
período, sendo os mais afetados os países da Ásia e da África (LE SOIR, 2019).
Para o Escritório das Nações Unidas para a Redução de Riscos de Desastres
(UNDRR, sigla em inglês), desastre é uma “grave ruptura do funcionamento de um (...)
sociedade envolvendo amplas perdas e impacto humanos, materiais, econômicos ou
ambientais, que excedem a capacidade da comunidade ou sociedade afetada para lidar
usando seus próprios recursos” (UNDRR, 2009, p. 9, versão livre)1. Segundo o a UNDRR
(2019), desastres podem ser causados pelo que a agência chama de perigos naturais.
Os perigos naturais são definidos pela UNDRR como “fenômeno natural que pode
causar perdas de vida, ferimentos ou outros impactos à saúde, danos à propriedade, perda
de meios de subsistência serviços, perturbações sociais e econômicas, ou danos ambientais”
(UNDRR, 2009, p. 20, versão livre) 2. Nesse comitê, o foco serão os desastres provocados
por perigos naturais3, resultado da mudança global do clima.
De acordo com relatório do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da
ONU (2019), 1.3 milhões de perderam suas vidas e 4.4 bilhões foram feridas nos últimos
vinte anos por conta de desastres, além das milhões de pessoas desabrigadas, deslocadas e
que precisaram de ajuda emergencial. Ainda segundo o mesmo relatório, 60 milhões de
pessoas foram afetadas por desastres apenas no ano de 2018 (DEPARTAMENTO DE
ASSUNTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA ONU, 2019).
A frequência desses desastres tem aumentado nas últimas décadas, tendo como uma
das influências a mudança do clima e o aquecimento global, intensificados pela ação
humana (IPCC, 2012). Conforme relatório do IPCC (2012), a tendência, no entanto, é que
esses desastres se agravem e se tornem cada vez mais frequentes por conta alto nível de
emissão de gases poluentes (GEE) e consequente aquecimento da Terra.
1
A serious disruption of the functioning of (…) a society involving widespread human, material,
economic or environmental losses and impacts, which exceeds the ability of the affected community
or society to cope using its own resources (UNDRR, 2009, p.9).
2
Natural process or phenomenon that may cause loss of life, injury or other health impacts,
property damage, loss of livelihoods and services, social and economic disruption, or environmental
damage (UNDRR, 2009, p. 20).
3
A partir desse momento, todas as vezes que o texto se referir a desastres causados por perigos
naturais será usado apenas o termo desastre.
6
Das causas apontadas pelos cientistas para o aquecimento sem precedentes que o
planeta vem sofrendo nas últimas décadas estão, principalmente, a queima de combustíveis
fósseis e a consequente emissão de gases de efeito estufa. De acordo com o PNUMA
(2019), a poluição do ar e as mudanças do clima estão profundamente relacionadas, visto
que a poluição causada por atividades humanas intensifica o efeito estufa que,
consequentemente, acelera o processo de aquecimento da temperatura terrestre.
O efeito estufa é um fenômeno natural que mantém a superfície terrestre aquecida o
suficiente para que a vida, da forma que conhecemos, seja possível. Esse fenômeno resulta
da presença de gases como o gás carbônico (CO2), metano (CH4) e dióxido de nitrogênio
(NO2) na atmosfera que absorvem o calor do sol. A emissão desses gases pela ação humana
intensifica o fenômeno e causam o aumento da temperatura da terra (USP, 2006), como
citado acima. De acordo com relatório do IPCC (2018), se não houver uma diminuição de
8
45% do nível de emissão de gases de efeito estufa até 2030 e a diminuição total dessas
emissões até 2050, as consequências ambientais e, como resultado, a ameaça à vida humana
serão irreversíveis (O Globo, 2018).
O objetivo deste comitê é discutir a questão ambiental e as consequências de um
estilo de vida predatório e poluidor no qual vivemos hoje. Partiremos, então, da abordagem
sobre vulnerabilidade e responsabilidade climática, pois as consequências do aquecimento
terrestre atingem os países de maneiras diferentes e, da mesma forma, cada um dispõe (ou
não) de meios diversos para lidar com os desastres. A questão dos responsáveis pelo
aumento sem precedentes de emissão de gases de efeito estufa também será abordada, visto
que é preciso identificar a causa dos problemas para que se possa resolvê-lo.
Em seguida, discutiremos os impactos dos desastres para as populações e para as
economias dos países. Esses impactos vão muito além de danos materiais e envolvem
questões como pobreza, imigração, fome, falta de recursos e etc. A partir disso,
discutiremos as melhores formas para lidar com os problemas decorrentes dos desastres.
Nesse comitê, a Terra já está sofrendo as graves consequências do aumento da temperatura
e é de extrema urgência a necessidade de encontrar uma solução.
8
“ (…) the degree to which a system is susceptible to, or unable to cope with, adverse effects of
climate change, including climate variability and extremes.” (IPCC, 2001, p. 6)
9
9
Sigla em inglês.
10
“The industrialization of the developing world is creating unsustainable pollution levels”. (World Economic
Forum, 2015)
10
11
“Climate change is amplifying the risk of extreme weather disasters by increasing the destructive power of
storms and floods. At the same time, rising seas, shifting rainfall patterns, drought and other slow-onset
changes are eroding people‟s land, natural resources and security, and magnifying existing vulnerabilities.”
(OXFAM INTERNATIONAL, 2017, p. 4.)
12
“For the 2.6 billion people who live on less than US$ 2 a day, climate shocks can trigger powerful
downward spirals in human development” (WHO, 2015, p.25)
11
disso, segundo o WHO, “certas características como idade, sexo, etnia, classe social e casta
estão fortemente associadas à vulnerabilidade social” (WHO, 2015, p. 26, versão livre) 13.
13
“Certain characteristics such as age, gender, ethnicity, social class and caste are strongly associated with
social vulnerability” (WHO, 2015, p. 26)
12
14
“By 2050, the risk of hunger is projected to increase by 10 to 20% compared to a no climate change
scenario, solely due to productivity losses.” (WHO, 2011, p. 25.)
15
“While the remaining two-thirds of displacements are the results of other humanitarian crises, it is
becoming obvious that climate change is contributing to so-called slow onset events such as desertification,
sea-level rise, ocean acidification, air pollution, rain pattern shifts and loss of biodiversity” (PODESTA, 2019,
p.2).
16
“Gross domestic product (GDP) is the standard measure of the value added created through the production
of goods and services in a country during a certain period. As such, it also measures the income earned from
that production, or the total amount spent on final goods and services (less imports)” (OCDE, 2020)
13
17
“The Kyoto Protocol shares the ultimate objective of the Convention to stabilize atmospheric
concentrations of GHGs at a level that will prevent dangerous interference with the climate system”.
(UNFCCC, 2008, p.12)
18
Antes o escritório tinha o nome de UNISDR - United Nations International Strategy for Disaster
Reduction. (SANCHES, 2018)
15
19
“(…) changes in processes, practices, and structures to moderate potential damages or to benefit
from opportunities associated with climate change” (UNFCCC, 2020).
16
3. APRESENTAÇÃO DO COMITÊ
20
“A capacidade de um sistema, comunidade ou sociedade exposta a riscos de resistir, absorver, acomodar,
adaptar, transformar e recuperar dos efeitos de um perigo de maneira oportuna e eficiente, inclusive através da
preservação e restauração de suas estruturas básicas essenciais e funções através da gestão de riscos”
(UNDRR, 2020, versão livre).
21
“Successful adaptation not only depends on governments but also on the active and sustained engagement
of stakeholders including national, regional, multilateral and international organizations, the public and
private sectors, civil society and other relevant stakeholders, as well as effective management of knowledge.”
(UNFCCC, 2020)
22
Originalmente a sigla para se referir ao Escritório era UNISDR e passou a ser UNDRR em 2019.
17
23
A tradução que mais se encaixa a esse termo é partes interessadas. No âmbito ambiental, além
de influenciar diretamente nas mesmas, visto que esse grupo normalmente é formado por
pesquisadores e Think Tanks em sua maioria também darão legitimidade para as discussões e
decisões tomadas no campo (UN environment, 2019).
24
Vide Tabela de Delegações, p. 30.
18
(por lista). As resoluções propostas serão de caráter recomendatório, o que não anula a
urgência da situação e a necessidade de se tomar uma decisão rapidamente.
Nessa seção algumas posições chave serão descritas. É importante frisar, porém,
que essas posições representam vários países. Esse comitê não faz diferenciação de
importância, sendo todos os países igualmente relevantes para as discussões.
4.1 Kiribati
25
“(…) has announced his government’s official intention to “put aside the misleading and
pessimistic scenario of a sinking, deserted nation” (THE WASHINGTON POST, 2018)
19
4.3 China
Em 2011, o país sofreu com uma grande poluição atmosférica e com isso começou
com um plano nacional de interrupção do crescimento do uso de carvão, o que melhoraria a
qualidade do ar e reduziria as emissões gerais de gases de efeito estufa do país (TIME,
2019). Até 2030, o país se comprometeu a tentar produzir 20% da sua energia de fontes não
poluidoras (ASIA PROGRAM, 2018).
A China atualmente é o maior emissor de gases de efeito estufa em todo planeta,
contribuindo com 29% das emissões totais (UCS, 2019). O país está propenso a vários tipos
diferentes de desastres naturais, como inundações, secas e tufões, que irão afetar,
principalmente, os rios, o suprimento de comida e a infraestrutura chinesas (ASIA
PROGRAM, 2018).
Ao contrário dos Estados Unidos, o país se comprometeu a cumprir as metas do
Acordo de Paris (2015). É o maior investidor em energia renovável do mundo, tendo se
tornado o maior produtor de lâmpadas econômicas, turbinas eólicas, painéis solares,
aquecedores solares e baterias de carro elétricas e menos de duas décadas. Com isso, o país
20
encontrou no mercado “limpo” de energia uma forma muito benéfica de lucrar (ASIA
PROGRAM, 2018).
4.4 Índia
Por conta de seu clima, a Índia é um dos países que mais sofre com inundações e
ciclones. É o terceiro maior emissor de gases poluentes. O país tem o desafio de
desenvolver enquanto tenta cumprir as metas do Acordo de Paris (2015), tendo que lidar
com problemas de pobreza extrema por exemplo. Ao mesmo tempo, a Índia é um dos
maiores produtores e exportadores de carvão do mundo, tendo boa parte da sua matriz
energética pautada nesse produto (Carbon Brief Profile, 2019).
A dificuldade da Índia de diminuir suas emissões está estreitamente ligada ao
desenvolvimento do país, visto que grande parte da sua população depende da agricultura e
silvicultura (UNDP, [2019]), por exemplo, que, por sua vez, são responsáveis por 23% das
emissões de gases de efeito estufa (ONU, 2019).
O país, para cumprir as metas do Acordo de Paris (2015) e diminuir as emissões
indianas, investe fortemente em uso e desenvolvimento de energias renováveis (UNDP,
2009). O Plano Nacional de Ação sobre Mudanças Climáticas (NAPCC) abrange desde
proteção climática até a adaptação às mudanças climáticas: “define oito prioridades como
Missões Nacionais: energia solar; eficiência energética; habitação sustentável; água;
preservação do ecossistema no Himalaia; reflorestamento; Agricultura sustentável; e gestão
estratégica do conhecimento” (UNDP, 2019, versão livre)26.
26
“(…)defines eight priorities as National Missions: solar energy; energy efficiency; sustainable
housing; water; preservation of ecosystem in the Himalayas; reforestation; sustainable agriculture;
and strategic knowledge management.” (UNDP, 2019)
21
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7. ANEXOS
8. TABELA DE DELEGAÇÕES
Delegação Status