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1º Ano - Atividade

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1º Ano – Atividade 02 – 2º Bimestre – Mesopotâmia

1. (Unesp 2013) [Na Mesopotâmia,] todos os bens produzidos pelos próprios palácios e
templos não eram suficientes para seu sustento. Assim, outros rendimentos eram
buscados na exploração da população das aldeias e das cidades. As formas de
exploração eram principalmente duas: os impostos e os trabalhos forçados.
(Marcelo Rede. A Mesopotâmia, 2002.)

Entre os trabalhos forçados a que o texto se refere, podemos mencionar a:

a) internação de doentes e loucos em áreas rurais, onde deviam cuidar das plantações de
algodão, cevada e sésamo.
b) utilização de prisioneiros de guerra como artesãos ou pastores de grandes rebanhos
de gado bovino e caprino.
c) escravidão definitiva dos filhos mais velhos das famílias de camponeses, o que
caracterizava o sistema econômico mesopotâmico como escravista.
d) servidão por dívidas, que provocava a submissão total, pelo resto da vida, dos
devedores aos credores.
e) obrigação de prestar serviços, devida por toda a população livre, nas obras realizadas
pelo rei, como templos ou muralhas.
2. (UEG) O primeiro código de leis de que se tem conhecimento foi estabelecido pelos
babilônicos por volta de XVIII a.C. Quais os princípios fundamentais do chamado
“Código de Hamurábi”?

3. (UFCSPA/RS) A Mesopotâmia atual situa-se no Oriente Médio entre os rios Tigre e


Eufrates, que ficam no atual Iraque, na região conhecida como Crescente Fértil. Seu
nome vem do grego (meso = meio e potamos = água) e significa “terra entre rios”. A
fertilidade desta região, localizada em meio a montanhas e desertos, deve-se à
presença dos rios. Sobre a civilização mesopotâmica, na Antiguidade Oriental, analisar
os itens abaixo:

I – A estrutura social baseava-se na existência de uma pequena elite, controladora de


uma vasta população que estava submetida ao trabalho compulsório, característica de
um governo despótico, de fundamento teocrático, que domina todos os grupos
sociais.
II – O Estado era responsável pelas obras hidráulicas necessárias para a sobrevivência
da população, bem como pela cobrança de impostos e pela administração de estoques
de alimentos.
III – Na religião mesopotâmica, o governante era representado e compreendido por
seus súditos mais como uma divindade viva do que como um representante dos
deuses.
IV – Em termos políticos, a Mesopotâmia caracterizou-se por ter, na instituição
monárquica, personificada no governante, o seu principal fator de unidade.

Está(ão) CORRETO(S):

a) A - Somente o item I.
b) B - Somente os itens I e II.
c) C - Somente os itens I, III e IV.
d) D - Somente os itens II e IV.
e) E - Todos os itens.

4. (UFRGS) Principal governante do primeiro império babilônico, o rei Hamurábi (1792-


1750 a.C.) destacou-se pelas conquistas territoriais e pela forma de administração dos
territórios conquistados. Em seu legado, podemos incluir a:

a) construção de um complexo conjunto arquitetônico em seu palácio suntuoso,


conhecido como Os Jardins Suspensos da Babilônia;
b) criação de um sistema coerente de escrita para ser utilizada nos cultos religiosos
praticados no império, denominada acádica-cuneiforme;
c) fixação, por escrito, dos costumes jurídicos num dos primeiros códigos de leis de
que se tem notícia, o Código de Hamurábi;
d) organização de um exército permanente composto por guerreiros profissionais
assalariados, armados com equipamentos de ferro;

e) realização da célebre Torre de Babel, construção de altura descomunal, mencionada no


Antigo Testamento

5. (UFTM 2012) Leia os excertos da obra 100 textos de História Antiga, organizada por
Jaime Pinsky, de 1980.

“Eu sou o rei que transcende entre os reis, Minhas palavras são escolhidas, Minha
inteligência não tem rival.” (Hamurábi, 1792-1750 a.C. Autopanegírico.)

“O fundamento do regime democrático é a liberdade [...]. Uma característica da


liberdade é ser governado e governar por turno [...]. Outra é viver como se quer; pois
dizem que isto é resultado da liberdade, já que o próprio do escravo é viver como não
quer.” (Aristóteles, 384-322 a.C. Política.)

A partir dos textos, pode-se afirmar que:

a) os fundamentos do poder político eram os mesmos para Hamurábi e


Aristóteles.
b) a democracia, segundo Aristóteles, impôs o abandono do regime escravista.
c) Hamurábi considerava que o governante deveria ser escolhido entre os mais
sábios.
d) expressam diferentes concepções sobre as relações entre governantes e
governados.
e) a dinastia esclarecida, com doses de despotismo e liberdade, era defendida
por ambos.

6. (UECE) As relações entre o Estado e a religião, existentes entre os povos da


Antiguidade, caracterizaram diferentes formas de organização político-social. Sobre
essas relações, é correto afirmar que:
a) o politeísmo implantado pelas monarquias hebraicas restringia a concepção do rei
como ser humano, tornando-o, ungido de Deus.
b) a monarquia teocrática, no Egito antigo, ocorria através da personificação de Deus
e do Estado na figura do faraó.
c) a teocracia egípcia, concepção divina de poder, personificada no faraó como
próprio Deus, limitou-se ao período do Novo Império.
d) o Código de Hamurábi era um manual de orientação espiritual, que autorizava os
fiéis a fazer justiça com as próprias mãos.

7. ) [Na Mesopotâmia,] todos os bens produzidos pelos próprios palácios e templos não
eram suficientes para seu sustento. Assim, outros rendimentos eram buscados na
exploração da população das aldeias e das cidades. As formas de exploração eram
principalmente duas: os impostos e os trabalhos forçados. (Marcelo Rede. A
Mesopotâmia, 2002.) Entre os trabalhos forçados a que o texto se refere, podemos
mencionar a:

a) internação de doentes e loucos em áreas rurais, onde deviam cuidar das


plantações de algodão, cevada e sésamo.
b) utilização de prisioneiros de guerra como artesãos ou pastores de grandes
rebanhos de gado bovino e caprino.
c) escravidão definitiva dos filhos mais velhos das famílias de camponeses, o que
caracterizava o sistema econômico mesopotâmico como escravista.
d) servidão por dívidas, que provocava a submissão total, pelo resto da vida, dos
devedores aos credores.
e) obrigação de prestar serviços, devida por toda a população livre, nas obras
realizadas pelo rei, como templos ou muralhas.

8. (Fuvest) A partir do III milênio a.C. desenvolveram-se, nos vales dos grandes rios do
Oriente Próximo, como o Nilo, o Tigre e o Eufrates, Estados teocráticos, fortemente
organizados e centralizados e com extensa burocracia. Uma explicação para seu
surgimento é:

a) a revolta dos camponeses e a insurreição dos artesãos nas cidades, que só


puderam ser contidas pela imposição dos governos autoritários.
b) a necessidade de coordenar o trabalho de grandes contingentes humanos,
para realizar obras de irrigação.
c) a influência das grandes civilizações do Extremo Oriente, que chegou ao
Oriente Próximo através das caravanas de seda.
d) a expansão das religiões monoteístas, que fundamentavam o caráter divino da
realeza e o poder absoluto do monarca.
e) a introdução de instrumentos de ferro e a consequente revolução tecnológica,
que transformou a agricultura dos vales e levou à centralização do poder.

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