Depesas Com Cupom Fiscal

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DECRETO Nº 34.459, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014.

Art. 1º A emissão no Estado do Amazonas da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e, modelo 65, e do respectivo Documento
Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – DANFE - NFC-e, deverá obedecer às disposições do presente Decreto.
§ 5º É vedado o crédito fiscal de ICMS relativo às aquisições de mercadorias acobertadas por NFC-e.

Comprovação de despesas através de Cupom Fiscal

Resumo:

Teceremos nesta matéria alguns comentários sobre a comprovação de despesas através de Cupom Fiscal. Para tanto, utilizaremos

como base o Regulamento do Imposto de Renda (RIR/2018), aprovado pelo Decreto nº 9.580/2018.

Nesse sentido, interessante esclarecer que Cupom Fiscal é um documento equivalente à Nota Fiscal, diferenciando-se deste por ter que

ser emitido por impressora fiscal especial, o Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Ele substitui a Nota Fiscal de Venda ao Consumidor

(NFVC) para todos os efeitos e é facilmente identificável, pois nele sempre estará impresso a expressão "Cupom Fiscal".

1) Introdução:

Não existe despesa que possa ser considerada dedutível se não for devidamente comprovada com documento relacionado ao dispêndio

realizado, tais como: Cupom Fiscal, Fatura, Nota Fiscal, Recibo, tickets de caixa, ou outro documento equivalente. Em que pese seja

admitido, por sua natureza, como dedução da Base de Cálculo (BC) do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição

Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) dos contribuintes sujeitos à apuração do Lucro Real, o pagamento deve ser suficientemente

comprovado, por meio de documentação hábil e idônea, sob pena da despesa deduzida ser glosada pela autoridade administrativa

competente.

Como veremos no decorrer dessa matéria, o Fisco Federal, na realidade, não exige que as comprovações das operações (ou despesas) da

pessoa jurídica sejam feitas por um ou outro documento específico. Na verdade, o que existe, são requisitos mínimos a serem

verificados para se ter certeza que determinado documento pode comprovar a operação.

No que diz respeito ao Cupom Fiscal, ele é um documento equivalente à Nota Fiscal, diferenciando-se deste por ter que ser emitido por

impressora fiscal especial, o Emissor de Cupom Fiscal (ECF) ou, no caso de Cupom Fiscal Eletrônico - Sistema de Autenticação e

Transmissão (CF-e-SAT), pelo Sistema de Autenticação e Transmissão (SAT).

Independentemente de ser o Cupom Fiscal ou o CF-e-SAT, eles substituem a Nota Fiscal de Venda ao Consumidor (NFVC) para todos

os efeitos e é facilmente identificável, pois nele sempre estará impresso a expressão "Cupom Fiscal".

O Cupom Fiscal pode ser aceito como documento hábil e idôneo desde que atendidos certos requisitos legais mínimos, tais como:

identificação do beneficiário e da natureza da despesa, quantidade e valor da operação, etc.

Devido à importância do tema, teceremos alguns comentários sobre a comprovação de despesas através de Cupom Fiscal. Para tanto,

utilizaremos como base o Regulamento do Imposto de Renda (RIR/2018), aprovado pelo Decreto nº 9.580/2018, bem como nas demais

legislações citadas do decorrer da matéria.

Base Legal: RIR/2018

2) Conceitos:

2.1) Cupom Fiscal e equipamento ECF:

O Cupom Fiscal é um documento equivalente à Nota Fiscal, diferenciando-se deste por ter que ser emitido por impressora fiscal

especial, o Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Ele substitui a NFVC para todos os efeitos e é facilmente identificável, pois nele sempre

estará impresso a expressão "Cupom Fiscal".


Ele deve ser emitido quando da venda de mercadorias, à vista, sempre que o destinatário for pessoa natural ou jurídica não-

contribuinte do ICMS e é imprescindível que esta mercadoria seja retirada ou consumida no próprio estabelecimento. Além disso, as

empresas prestadoras de serviços também estão obrigadas à emissão do Cupom Fiscal.

O Cupom Fiscal pode ser aceito como documento hábil e idôneo desde que atendidos certos requisitos legais mínimos, tais como:

identificação do beneficiário e da natureza da despesa, quantidade e valor da operação, etc.

Base Legal: Art. 61 da Lei nº 9.532/1997

2.2) Documento equivalente:

De acordo com o artigo 1º, § 2º da Lei nº 8.846/1994, o Ministro da Fazenda estabelecerá, para efeitos da legislação do Imposto de

Renda e proventos de qualquer natureza, os documentos equivalentes à Nota Fiscal ou Recibo, podendo dispensá-los quando os

considerar desnecessários.

Nota VRi Consulting:

(1) Até o presente momento, o Ministro da Fazenda não regulamentou a matéria tratada neste subcapítulo. Por isso mesmo,

aconselhamos nossos leitores a ficarem atentos nos entendimentos exarados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e nas

decisões exaradas pela Justiça. Lembrando que às Soluções de Consulta e as decisões judiciais possuem valor jurídico apenas para os

envolvidos.

Base Legal: Art. 1º, § 2º da Lei nº 8.846/1994

3) Comprovação das despesas:

Primeiramente, cabe esclarecer que despesas são gastos efetuados com a finalidade de manter em funcionamento a pessoa jurídica.

Deste modo, temos que as despesas realizadas pelas pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Real poderão ser dedutíveis ou

indedutíveis conforme sua natureza.

Assim, somente são admitidas como dedutíveis despesas que, além de preencherem os requisitos de necessidade, normalidade e

usualidade, apresenta-se com a devida comprovação, com documentos hábeis e idôneos.

Base Legal:.

3.1) Cupom Fiscal:

Os custos e as despesas operacionais cujos pagamentos sejam efetuados a pessoas jurídicas devem ser comprovados por Nota Fiscal

ou Cupom Fiscal, este desde que emitido por equipamento ECF (2). Referidos documentos devem conter, no mínimo:

a. a identificação da pessoa jurídica compradora (ou tomadora dos serviços), mediante indicação do número do Cadastro
Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);

b. a descrição dos bens ou serviços objeto da operação, ainda que resumido ou por códigos;

c. a data e o valor da operação.

Caso o Cupom Fiscal não contenha os mencionados dados, o comprador deverá solicitar a Nota Fiscal para poder comprovar a dedução

da despesa realizada.

Vale a pena registrar que, caso o prestador de serviços não esteja obrigado a utilizar o equipamento ECF e tenha sido dispensado da

emissão de Nota Fiscal pelo Fisco Municipal poderá utilizar Recibo ou outro documento equivalente, desde que eles contenham os

elementos definidores das operações a que se refiram. Nesse sentido, a RFB já se manifestou a respeito através das Soluções de

Consulta nºs 24/2005 e 260/2001, conforme podemos verificar abaixo:

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL


SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 24 de 28 de Fevereiro de 2005

ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ

EMENTA: COMPROVAÇÃO DE RECEITAS. DOCUMENTO FISCAL. Para fins de comprovação das receitas auferidas, no âmbito da
legislação do imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, a pessoa jurídica prestadora de serviços que não esteja obrigada
ao uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF e tenha sido dispensada da emissão de Nota Fiscal pelo Fisco Municipal,
poderá utilizar recibo ou outro documento equivalente, desde que eles contenham os elementos definidores das operações a que se
refiram.

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 260 de 28 de Setembro de 2001

ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ

EMENTA: COMPROVAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS - DOCUMENTO FISCAL. Para fins de comprovação das receitas auferidas, no
âmbito da legislação do imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, a pessoa jurídica prestadora de serviços que tenha
sido dispensada da emissão de Nota Fiscal pelo Fisco Municipal e pelo Estadual e que não esteja obrigada ao uso do equipamento
Emissor de Cupom Fiscal – ECF, poderá utilizar recibo ou outro documento equivalente, desde que eles contenham os elementos
definidores das operações a que se refiram. As despesas operacionais devem ser comprovadas com documentação hábil. Se,
porventura, o contribuinte não possuir comprovantes hábeis das despesas escrituradas, deverá adicionar esses dispêndios no lucro
real para efeito de tributação.

Nota VRi Consulting:

(2) Qualquer outro meio de emissão de Nota Fiscal, ou até mesmo Cupom Fiscal, inclusive o manual, somente poderão ser utilizados

com autorização específica da Secretaria de Estado da Fazenda com jurisdição sobre o domicílio fiscal do contribuinte.

Base Legal: Art. 61 da Lei nº 9.532/1997; Solução de Consulta nº 24/2005 e; Solução de Consulta nº 260/2001 (Checado pela VRi
Consulting em 28/11/22).

3.2) Pessoa Jurídica inapta ou baixada:

O gasto ou a despesa não será considerado comprovado quando os documentos comprobatórios forem emitidos por entidade cuja

inscrição no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas (CNPJ) tenha sido declarada inapta ou baixada. Nesta hipótese, esses

documentos não produzirão quaisquer efeitos tributários em favor do terceiro interessado (3) por se caracterizarem como uma hipótese

de inidoneidade.

Uma vez que o documento fiscal foi considerado idôneo, os valores nele constantes não poderão ser:

a. deduzidos como custo ou despesa, na determinação da base de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e
da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);

b. deduzidos na determinação da base de cálculo do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas (IRPF);

c. utilizados como crédito do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição
para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) não cumulativos;

d. utilizados para justificar qualquer outra dedução, abatimento, redução, compensação ou exclusão relativa aos tributos
administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

Por outro lado, a dedutibilidade será admitida quando o terceiro interessado, adquirente de bens, direitos e mercadorias, ou o tomador

de serviços, comprovar o pagamento do preço respectivo e o recebimento dos bens, direitos ou mercadorias ou a utilização dos serviços.

A entidade que não efetuar a mencionada comprovação sujeita-se ao pagamento do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), na

forma prevista no artigo 61 da Lei nº 8.981/1995, calculado sobre o valor pago constante dos documentos.

É importante observar, ainda, que o Cupom Fiscal deve conter obrigatoriamente todas as informações já tratadas nesta matéria, caso

contrário, não será considerado documento hábil para comprovação de custos e despesas operacionais no âmbito da legislação do
imposto sobre a renda, conforme entendimento já exarado pela RFB através da Decisão nº 33/1999 da 8º Região Fiscal (São Paulo), que

diz o seguinte:

IRPJ - COMPROVAÇÃO DE DESPESAS. O Cupom Fiscal, emitido unicamente com as indicações mínimas contidas no Convênio ICMS
nº 156/1994, não é documento hábil para comprovação de custos e despesas operacionais no âmbito da legislação do imposto sobre a
renda.

Nota VRi Consulting:

(3) Considera-se terceiro interessado, para fins ora analisado, a pessoa física ou a entidade beneficiária do documento.

Base Legal: Art. 82 da Lei nº 9.430/1996; Art. 48, caput, §§ 1º, 2º, 5º e 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.863/2018 e; Decisão nº
33/1999 da 8º Região Fiscal/SP (Checado pela VRi Consulting em 28/11/22).

4) Omissão de receitas:

Caracteriza omissão de receita ou de rendimentos, inclusive os ganhos de capital, para efeitos do Imposto de Renda e das contribuições

sociais incidentes sobre o lucro e o faturamento, a falta de emissão de Nota Fiscal, Recibo ou documentos equivalentes no momento da

efetivação das operações, bem como a sua emissão com valor inferior ao da operação.

Base Legal: Art. 2º da Lei nº 8.846/1994 e; Art. 295 do RIR/2018 (Checado pela VRi Consulting em 28/11/22).
Informações Adicionais:

Este material foi escrito no dia 18/03/2013 pelo(a) VRi Consulting e está atualizado até a doutrina e legislação vigente

em 28/11/2022 (data da sua última atualização), sujeitando-se, portanto, às mudanças em decorrência das alterações doutrinárias

e legais.

Lembramos que não é permitido a utilização dos materiais aqui publicados para fins comerciais, pois os mesmos estão protegidos por

direitos autorais. Também não é permitido copiar os artigos, materias e arquivos do Portal VRi Consulting para outro site, sistema ou

banco de dados para fins de divulgação em sites, revistas, jornais, etc. de terceiros sem a autorização escrita dos proprietários do

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Quais documentos são válidos para a contabilidade?

Uma dúvida frequente de empreendedores é que tipo de documentos são válidos como comprovantes para a contabilidade. Como
prestamos uma contabilidade consultiva, elaboramos este material buscando explicar melhor este assunto. Vamos elencar os
principais tipos de comprovantes que você pode receber, explicando qual a sua aplicação e como contabilmente estes são considerados.

1. Recibos

Um dos questionamentos mais comuns é se o recibo de pagamento tem a mesma finalidade de uma nota fiscal. Apesar de muito
comum nas aquisições de bens ou serviços, o recibo de pagamento não possui a mesma validade que uma nota fiscal pois não está
vinculado com a apuração do pagamento de impostos e como não há comprovação que o prestador de serviço precisa recolher os
impostos que gerou pelo serviço executado, a contabilidade não pode utilizar um recibo como um documento válido.

Geralmente esses recibos são utilizados para um maior controle das finanças da empresa, bem como transparecer segurança ao
comprador que o valor pago não será cobrado novamente. Vale destacar que ele deve ser emitido apenas no momento do recebimento
do dinheiro pelo cliente, com uma numeração específica, em duas vias e apresentando as informações detalhadas dos serviços, tais
como valor, data, descrição, assinatura, etc.
Recibo de pagamento

Ou seja, apesar de não ter valor contábil, o recibo possui valor gerencial, auxiliando o empreendedor a ter um registro físico de
movimentação financeira do seu empreendimento. Mesmo que não tenha valor para a contabilidade, é interessante que o gestor sempre
utilize destes recibos para gerenciar o financeiro.

2. Nota Fiscal x Cupom Fiscal

Esta também é uma dúvida bem recorrente: cupom fiscal vale como nota fiscal? Apesar de ambos serem muito parecidos e com a
mesma finalidade, cada um tem suas características peculiares. Vejamos:

A Nota fiscal é mais completa, direcionada para pessoas jurídicas, ou seja, a nota fiscal é o comprovante padrão de gastos de uma
pessoa jurídica (empresas, associações e outros). A NF possui informações completas no preenchimento, e principalmente explicita
quem é o prestador e o tomador, ou seja, quem está emitindo a nota e quem está recebendo-a. Em certas empresas só é possível
realizar a troca de uma mercadoria com a nota fiscal, justamente por possuir todos esses dados comprobatórios de quem adquiriu a
mercadoria.

Já o cupom fiscal/NFCe (nota fiscal do consumidor eletrônica) é mais enxuto e possui apenas as informações de quem vendeu e
justamente por não representar quem é o tomador ou comprador, é direcionado para pessoa física. Podemos resumir que para as
pessoas jurídicas, somente a nota fiscal é válida como comprovante, pois no cupom não há a definição de consumidor final. E é
justamente por este direcionamento da nota fiscal, que o cupom fiscal não é um documento válido para a contabilidade. Contudo, no
âmbito tributário para fins de arrecadação de impostos ambos valem e o estabelecimento tem por obrigação em emiti-los.

Em resumo: o único comprovante válido para uma pessoa jurídica será a nota fiscal. O cupom fiscal é restrito a pessoas físicas
enquanto comprovante.

Abaixo, exemplos de Nota Fiscal e Cupom Fiscal:


Nota fiscal
Cupom Fiscal

3. Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e)

Instituída em 2016, a nota fiscal do consumidor eletrônica (NFC-e) é um substituto do cupom fiscal e tem como objetivo facilitar e
agilizar a regulamentação tributária, vez que a NFC-e destaca quem é o prestador e o tomador.
Para conseguir a NFC-e basta no ato de compra de produto em algum comércio informar o CNPJ ou CPF para que seja incluído na
nota. Apenas determinadas empresas em Minas Gerais já possuem esse sistema, no entanto, há uma previsão de que até o final de
2020 o uso deste novo formato de comprovante fiscal seja obrigatório em todas.
Nota Fiscal do Consumidor (NFC-e)
4. NFS-e (Nota fiscal de serviço eletrônica)

A NFS-e (Nota fiscal de serviço eletrônica) será sempre relacionada a prestações de serviço, sempre emitida no sistema da respectiva
prefeitura da cidade em que o serviço foi prestado. Sendo eletrônica, tendo a ser mais ágil, prática e organizada. Embora o estado seja
muito burocrático em grande parte de suas demandas, a NFS-e moderniza o sistema tributário, uma vez que seu funcionamento é feito
por meio digital.

Assim como os outros modelos de notas fiscais, a NFS-e também auxilia em manter o seu negócio dentro das legalidades. Todavia, sua
plataforma digital facilita o processo de recolhimento do imposto, em razão da automatização do processo de emissão e compra, além
da economia gerada com papéis bem como no tempo e na organização do dia a dia.

Para emitir uma NFS-e, usualmente, é necessário adquirir um um certificado digital que nada mais é do que uma identidade que é
utilizada para assinatura online. Existem 2 tipos de certificados:

 A1 – É um arquivo digital que tem validade de um ano e é instalado em uma máquina da empresa. É geralmente utilizado por
empresas que trocam seu responsável jurídico frequentemente, como é o caso de empresas juniores
 A3 – É armazenado através de um dispositivo físico, geralmente um token ou cartão e tem validade de 3 anos. Ele é o mais
comumente utilizado pelas empresas pelo seu tempo de validade, o que evita desperdício de tempo com sua reposição

Vale destacar que a emissão de NFS-e é realizada através do site da prefeitura, e por isso não são todas as cidades que já aderiram ao
documento digital, mas a tendência é que com o passar dos anos esse modelo seja inserido em todo o Brasil. Além disso, como nem
todos os sistemas de prefeitura estão preparados, normalmente ocorrem problemas ao lançar um volume muito grande de notas ,
principalmente no final do mês. Por isso é recomendado criar uma rotina de lançamento de notas e não deixar tudo para a última hora.
Nota Fiscal de serviço eletrônica (NFS-e)

5. DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica

Trata-se de uma versão impressa da nota fiscal eletrônica. Será obrigatório quando tratar de mercadoria, sendo utilizada para cargas
de transporte, valendo como comprovante da entrega do produto. Apesar de não substituir a nota fiscal, ele facilita o acesso aos seus
dados e também a comprovar a legitimidade da transação comercial.

Dúvidas? Clique aqui!

Sua principal função é permitir a consulta da Nota fiscal eletrônica através do código de seu código de barras, entretanto, Pode haver
algum problema ou detalhes de sistema onde o emissor não consiga emitir a nota aquele exato momento e a DANFE auxilia em suprir
essa necessidade

DANFE

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