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A solução é uma
instalação considerada simples, que funciona através de um acionamento automático,
fazendo com que as pessoas não precisem realizar qualquer esforço manual para abrir ou
fechar esses portões.
Portão Basculante
O portão automático basculante funciona levantando a sua folha fixa por meio de guias
laterais e contrapesos movidos por um sistema de cabos de aço e polias que movimentam o
portão.
O portão automático deslizante funciona movido por um grupo moto-redutor que por meio
de uma engrenagem empurra uma régua de cremalheira presa no portão de tal maneira que
o portão se move fechando ou abrindo, dependendo do sentido de rotação do motor, que é
reversível.
O portão automatizado deslizante mais simples de se instalar, embora tenha que ficar muito
bem alinhado. Este trabalho de alinhamento é criterioso e não sendo feito com rigor pode
comprometer toda a vida útil da máquina e, por conseguinte do portão
Portão Pivotante
O portão pivotante funciona sobre pivots, que o sustentam. Muitas vezes estes pivots não
são suficientemente fortes para manter o portão no prumo.
Em caso de automatização, os portões pivotantes recebem uma carga extra de peso, por
causa do peso próprio dos moto-redutores e também pelos esforços mecânicos aplicados ao
portão pelo cilindro do grupo moto-redutor durante a abertura ou fechamento. Muitas vezes
estas forças adicionais fazem com que o portão se enfraqueça, danificando-se.
Por isto, antes de adaptarmos um sistema pivotante num portão já existente, fazemos uma
revisão neste portão, trocando os pivots e reforçando todas as partes móveis ou que vão
sofrer pressões. Muitas vezes, é necessário colocar o portão para girar sobre rolamentos,
trocando os pivots comuns por pivots que giram em rolamentos. Nem todos os motores
suportam os pesados regimes exigidos pelos portões pivotantes.
O portão eletrônico é um dispositivo que possui diversas vantagens e vem sendo cada vez
mais utilizado. Pensando nisso, o Mundo da Elétrica separou tudo o que você precisa saber
sobre os tipos de portões eletrônicos para escolher o melhor. Então, vamos lá pessoal!
Portão basculante
O portão bascular ou basculante é aquele que se abre na vertical, ou seja, “para cima”, de
modo que precisam ter um espaço maior nessa direção.
Esse tipo de portão eletrônico é ideal para espaços limitados, especialmente nas laterais.
Em geral, os portões basculantes costumam ser os de maior valor no mercado.
O portão de correr é considerado o mais comum e tradicional. Ele deve ser utilizado em
garagens com amplo espaço, já que é necessário um espaço para os trilhos e para o
fechamento do portão.
Esse tipo de portão eletrônico é caracterizado pela existência de trilhos no chão ou trilhos
aéreos e é ideal para locais com espaços horizontais, ou então, com espaço vertical
limitado.
Portão pivotante
O portão pivotante é similar a uma porteira. Ele possui uma divisória ao meio e suas duas
partes abrem-se para dentro ou para fora, cada uma para o seu lado respectivo (direita ou
esquerda).
Não é ideal para locais e garagens com pouco espaço, pois precisa de amplitude para poder
abrir e fechar cada uma de suas laterais.
Além disso, esse tipo de portão eletrônico costuma ser escolhido por conta de seu aspecto
visual e só funciona para espaços grandes, sendo que cada bandeira do portão possui motor
próprio.
2 Características importantes
Já o portão fechado é produzido com material opaco, “sem grades”, impedindo a visão do
interior da residência ou estabelecimento. Na maioria das vezes também impede a
passagem de luz, bem como a sua fabricação pode ser em ferro, alumínio, latão e madeira
por exemplo.
Além disso, é importante pensar no tipo de controle de portão eletrônico que será usado!
Existem diversos modelos de controle remoto para portão e com múltiplos preços variando
conforme as funções extras que os tornam melhores que outros.
Agora que você já conhece os tipos de portões eletrônicos que existem, está na hora de
descobrir os benefícios que eles podem trazer para você!
Aumentam a segurança
Além disso, ao optar por materiais robustos e de boa qualidade, os portões eletrônicos
possuem alta durabilidade e resistem a diferentes circunstâncias.
Praticidade e agilidade
Além do tema segurança, que é importantíssimo, outro aspecto que faz uma grande
diferença na vida das pessoas que utilizam o portão eletrônico é a praticidade que esse item
traz. Acredite, a diferença é realmente notável. A agilidade com que você sai ou entra em
casa vai mudar o seu humor e fazer você ganhar mais tempo.
Versatilidade
Um portão automático é um dispositivo utilizado para controlar o acesso a uma área, como
uma entrada de uma residência, estabelecimento comercial, condomínio, entre outros. Ele
pode ser aberto e fechado de forma automática, geralmente por meio de controle remoto,
sensores, ou sistemas de acesso como leitores de cartão ou biometria.
Existem diversos tipos de portões automáticos, alguns dos mais comuns incluem:
1. Portão deslizante: Este tipo de portão desliza lateralmente ao longo de uma trilha,
geralmente instalada no chão.
2. Portão basculante: Esse tipo de portão se abre para cima, como uma porta de garagem
basculante.
3. Portão pivotante: Estes portões giram em torno de um eixo vertical, como uma porta
convencional.
4. Portão telescópico: Similar ao portão deslizante, mas com painéis que se sobrepõem ao
abrir e fechar, economizando espaço lateral.
2. Controle de acesso: Isso pode ser um controle remoto, um sistema de identificação por
cartão, biometria, ou outros métodos.
You
peso uma exiplicacao de como funciona a reversao de marcha
ChatGPT
ChatGPT
A reversão de marcha em um portão automático é um recurso importante para garantir a
segurança das pessoas e dos objetos próximos ao portão durante sua operação. Quando um
obstáculo é detectado no caminho do portão enquanto ele está se fechando, o sistema
precisa reverter a direção do movimento para evitar colisões.
Aqui está uma explicação básica de como funciona a reversão de marcha em um portão
automático:
5. Revisão do obstáculo: Depois que o portão é aberto novamente, o sistema pode esperar um
breve momento para permitir que o obstáculo seja removido ou que a situação seja avaliada
antes de tentar fechar o portão novamente.
Este processo de reversão de marcha garante que o portão automático pare e retorne à sua
posição aberta quando um obstáculo é detectado, prevenindo colisões e mantendo a
segurança das pessoas e dos objetos próximos ao portão durante sua operação.
You
Peco definição de portão elétrico, tipos e seu funcionamento
ChatGPT
ChatGPT
Um portão elétrico é um tipo de portão que é operado eletricamente, em oposição aos
portões manuais que são abertos e fechados manualmente. Esse tipo de portão é comumente
usado em residências, empresas, condomínios e outros locais onde a conveniência e
segurança são prioridades.
2. Portão basculante: Esse tipo de portão é montado em pivôs verticais e se move para cima
e para baixo, como uma porta de garagem. Um motor elétrico é montado na estrutura do
portão e é conectado a um mecanismo que permite o movimento de basculamento. Esse
tipo de portão é adequado para entradas mais amplas e oferece uma estética elegante.
3. Portão pivotante: Portões pivotantes são compostos por duas folhas que se abrem para
dentro ou para fora, girando em torno de eixos verticais. Um motor elétrico é instalado em
cada folha do portão e é responsável por acionar o movimento de abertura e fechamento.
Este tipo de portão é adequado para entradas maiores e oferece uma operação suave e
silenciosa.
Funcionamento básico:
You
Peco duas introducoes e conclusoes de montagem de circuito de comando de reversao de
marcha em motores eletricos
ChatGPT
ChatGPT
Introdução 1: A montagem de um circuito de comando de reversão de marcha em motores
elétricos é uma etapa crucial em diversos sistemas industriais e comerciais. Esse tipo de
circuito permite que motores elétricos sejam operados tanto no sentido horário quanto anti-
horário, oferecendo versatilidade e controle preciso em uma ampla gama de aplicações.
Neste contexto, a compreensão dos princípios de funcionamento e a correta montagem
desse circuito são fundamentais para garantir a eficiência e segurança do sistema como um
todo. Esta montagem envolve a utilização de componentes específicos e a configuração
adequada de conexões elétricas, seguindo normas e procedimentos técnicos. Nas seções
seguintes, exploraremos detalhadamente os passos envolvidos na montagem do circuito de
comando de reversão de marcha em motores elétricos, destacando sua importância e
benefícios em diversas aplicações industriais e comerciais.
You
falta a segunda introducao e conclusao
ChatGPT
ChatGPT
Introdução 2: A montagem de um circuito de comando de reversão de marcha em motores
elétricos é um processo essencial em diversos contextos industriais, comerciais e
residenciais. Esse circuito permite que motores elétricos alterem o sentido de rotação,
proporcionando maior flexibilidade e controle sobre o funcionamento de máquinas,
equipamentos e sistemas automatizados. A implementação correta desse circuito envolve a
seleção adequada de componentes elétricos, o planejamento cuidadoso das conexões e a
adesão a normas de segurança e padrões de instalação. Nesta segunda introdução,
exploraremos em detalhes os passos necessários para montar um circuito de reversão de
marcha em motores elétricos, destacando sua importância e aplicações em diferentes
setores industriais e comerciais.
Montagem:
Funcionamento:
1. Partida direta: Quando o botão de partida é pressionado, ele fecha o circuito de controle
do contator, energizando a bobina do contator e fechando seus contatos. Isso permite que a
corrente elétrica flua para o motor, iniciando sua rotação.
2. Reversão de marcha: Para inverter o sentido de rotação do motor, o botão de reversão é
pressionado. Isso aciona o relé temporizador, que temporiza um intervalo de tempo
configurado. Durante esse intervalo, os contatos do contator são abertos, interrompendo o
fornecimento de energia ao motor. Em seguida, os contatos do contator são invertidos,
alterando a polaridade da alimentação elétrica para o motor. Após o intervalo de tempo
definido, os contatos do contator são fechados novamente, permitindo que o motor opere no
sentido inverso.
3. Parada: O botão de parada é pressionado para desligar o motor. Isso interrompe a corrente
elétrica para a bobina do contator, fazendo com que seus contatos abram e desconectem o
motor da fonte de alimentação, parando sua operação.
No diagrama de força da primeira partida, as três fases R, S e T estão ligadas aos contatores
K1 e K2, onde é realizada a inversão de posição de duas fases no contator K2 . Em seguida
saem os cabos que são interligados ao motor.
Para atender a essa condição, utilizaremos apenas três botoeiras: para desligar usaremos
uma B0, e para ligar usaremos uma B1 no sentido horário além de uma B2 no anti-horário.
Também são usados contatos de intertravamento na linha de comando de cada contator, de
maneira a impedir a energização.
Com isso, o contato auxiliar (13/14 K1) se fecha, realizando o selo do contator K1,
mantendo-o energizado após o botão B1 parar de ser pressionado. Nessa situação o motor
partirá girando em um sentido, que será definido pelo usuário.
Para partir o motor no outro sentido, o botão B0 deverá ser pressionado, desligando o
motor. Após isso, basta pressionar o botão B2, e toda a sequência de funcionamento será
repetida. Vale salientar que o ideal é esperar que o motor pare completamente antes de
inverter o sentido de rotação.
Nesta imagem abaixo temos o diagrama completo que iremos usar durante o artigo, vamos
mostrar e explicar cada parte do diagrama de inversão de rotação de motor
trifásico automática.
Para realizar a inversão automaticamente vamos utilizar um segundo contator K2, mas
neste caso as fases entram invertidas nele. A fase R entra no polo 1, a fase S no polo 5 e a
fase T entra no polo 3. E na saída o polo 2 do contator está ligado ao U do motor, o 4 ao V
e o 6 ao W.
Então agora vamos ligar os cabos de carga em nosso comando elétrico. Primeiro ligamos
os 3 cabos de alimentação na entrada do disjuntor motor. É importante utilizar cabos de
cores diferentes e anilhas para não mistura os cabos do comando elétrico.
Na parte de comando do nossa diagrama temos o DJ, que é o disjuntor para proteção do
comando, o S1 que é a chave seletora para ligar nosso motor, T1 é o temporizador que vai
controlar o tempo de mudança entre os sentidos de rotação, e os contatores K1 e K2,
lembrando que cada contator controla um sentido de rotação do motor, como vimos na
ligação de carga.
Quando a chave seletora tem o seu contato fechado, é alimentado tanto o T1 quanto o K1. E
com o K1 energizado o nosso motor começa a girar no sentido horário, e no mesmo
momento o temporizador começa a contar o tempo.
Um detalhe muito importante neste comando é que nunca o contator K1 pode funcionar
junto com o contator K2, se não acontece um curto circuito, porque no K2 a fase S e T
estão invertidas. Por isso precisamos garantir que K1 e K2 jamais funcionem ao mesmo
tempo.
Agora que já explicamos a parte de comandos vamos fazer a montagem. Para ligar o nosso
comando, é preciso derivar dois cabos da entrada do disjuntor motor e ligar na entrada do
disjuntor de proteção do comando.
Da saída do disjuntor ligamos um cabo que vai ser derivado entre o A2 do temporizador, o
A2 do contator K1 e A2 do contator K2. Do outro polo do disjuntor ligamos até o contato
aberto da chave S1. Da saída da chave S1 interligamos no A1 do temporizador e em
seguida derivamos para o contato 15 do nosso temporizador, que é o contato comum do
temporizador.
A nossa ligação está pronta e agora basta configurar o temporizador antes de energizar.
Neste modelo de temporizador que estamos utilizando, podemos configurar o tempo em
segundos, minutos ou horas. Além disso, podemos definir se as trocas dos contatos serão
com retardo na energização, pulso na energização, prolongamento de impulso ou tempo
cíclico. Também existe a opção com um ou dois conjuntos de contatos reversíveis.
Estas 4 funções de energização do relé fazem com que possa ser utilizado em diversos tipos
diferentes de máquinas elétricas. Esta utilização cíclica por exemplo é muito usada em
máquinas de panificação, que precisam bater a massa girando o motor nas duas direções de
tempos em tempos. Também pode ser utilizado em sistemas de iluminação temporizadas,
partidas de geradores, sistemas de irrigação, acionamentos de motores temporizadores e
outros.