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O portão automático é uma medida de segurança básica nos dias de hoje.

A solução é uma
instalação considerada simples, que funciona através de um acionamento automático,
fazendo com que as pessoas não precisem realizar qualquer esforço manual para abrir ou
fechar esses portões.

O funcionamento desse mecanismo, no entanto, é um processo interessante para se


conhecer. Seja para profissionais de segurança ou até mesmo proprietários, é possível obter
um melhor desempenho desses motores, prevenir danos comuns através de um melhor uso
do motor de portão eletrônico e, dependendo da experiência, até realizar manutenção
preventiva no dispositivo. Abaixo temos os tipos de portões:

Portão Basculante

O portão automático basculante funciona levantando a sua folha fixa por meio de guias
laterais e contrapesos movidos por um sistema de cabos de aço e polias que movimentam o
portão.

Ao se levantar, a folha do portão automático fica um pouco do portão para dentro e um


pouco do portão para fora da garagem, o portão não toma espaço do veículo lá dentro
porque o portão avança por cima do carro.

Sendo bem balanceado o portão automático basculante é um dispositivo muito resistente,


pois o portão é erguido por dois contrapesos, um de cada lado do portão, sendo erguido
pelos contrapesos, o portão sobe sem vibração. Os portões basculantes são confeccionados
com barra de torção que é elemento estrutural, rolamentos nos extremos do portão e em
casos de portões muito largos, com rolamento no centro do portão para apoio.
Portão Deslizante

O portão automático deslizante funciona movido por um grupo moto-redutor que por meio
de uma engrenagem empurra uma régua de cremalheira presa no portão de tal maneira que
o portão se move fechando ou abrindo, dependendo do sentido de rotação do motor, que é
reversível.

O portão automatizado deslizante mais simples de se instalar, embora tenha que ficar muito
bem alinhado. Este trabalho de alinhamento é criterioso e não sendo feito com rigor pode
comprometer toda a vida útil da máquina e, por conseguinte do portão

Normalmente os portões deslizantes existentes, que não foram preparados para


a automatização, são muito pesados, pois não leva em conta o serviço efetuado pelo motor
e sim pela mão do homem. Muitas vezes, no início da vida do portão, até que eles
funcionam de forma leve, sem muito atrito. Mas à medida que o tempo vai passando, estes
portões começam a ficar pesados, comprometendo a vida do motor, da central eletrônica e
de todas as peças internas do redutor.

Quando automatizado, o motor adiciona um esforço mecânico, sobre o portão, superior ao


esforço exercido pela abertura manual. Se o portão não está preparado para receber esta
carga extra nos momentos de abrir e fechar, e numa velocidade constante, ele não resistirá.
Começa por queimar a central de comando que é super solicitada com carga extra de
corrente elétrica. Termina por destruir os mecanismos do redutor do motor e seu próprio
enrolamento elétrico.

Portão Pivotante

O portão pivotante funciona sobre pivots, que o sustentam. Muitas vezes estes pivots não
são suficientemente fortes para manter o portão no prumo.

Em caso de automatização, os portões pivotantes recebem uma carga extra de peso, por
causa do peso próprio dos moto-redutores e também pelos esforços mecânicos aplicados ao
portão pelo cilindro do grupo moto-redutor durante a abertura ou fechamento. Muitas vezes
estas forças adicionais fazem com que o portão se enfraqueça, danificando-se.
Por isto, antes de adaptarmos um sistema pivotante num portão já existente, fazemos uma
revisão neste portão, trocando os pivots e reforçando todas as partes móveis ou que vão
sofrer pressões. Muitas vezes, é necessário colocar o portão para girar sobre rolamentos,
trocando os pivots comuns por pivots que giram em rolamentos. Nem todos os motores
suportam os pesados regimes exigidos pelos portões pivotantes.

O portão eletrônico é um dispositivo que possui diversas vantagens e vem sendo cada vez
mais utilizado. Pensando nisso, o Mundo da Elétrica separou tudo o que você precisa saber
sobre os tipos de portões eletrônicos para escolher o melhor. Então, vamos lá pessoal!

O sistema de fechamento do acesso ao imóvel se tornou um instrumento comum, muito útil


e de grande importância. A sua instalação confere mais segurança para a família, o
condomínio e a empresa, além da comodidade proporcionada.

1 Tipos de portões eletrônicos

Em relação à abertura e fechamento, existem basicamente três tipos de portões: basculantes,


deslizantes e pivotantes.

Portão basculante

O portão bascular ou basculante é aquele que se abre na vertical, ou seja, “para cima”, de
modo que precisam ter um espaço maior nessa direção.

Esse tipo de portão eletrônico é ideal para espaços limitados, especialmente nas laterais.
Em geral, os portões basculantes costumam ser os de maior valor no mercado.

Portão de correr ou deslizante

O portão de correr é considerado o mais comum e tradicional. Ele deve ser utilizado em
garagens com amplo espaço, já que é necessário um espaço para os trilhos e para o
fechamento do portão.

Esse tipo de portão eletrônico é caracterizado pela existência de trilhos no chão ou trilhos
aéreos e é ideal para locais com espaços horizontais, ou então, com espaço vertical
limitado.

Portão pivotante
O portão pivotante é similar a uma porteira. Ele possui uma divisória ao meio e suas duas
partes abrem-se para dentro ou para fora, cada uma para o seu lado respectivo (direita ou
esquerda).

Comumente, o portão pivotante é instalado para abrir para dentro de casa.

Não é ideal para locais e garagens com pouco espaço, pois precisa de amplitude para poder
abrir e fechar cada uma de suas laterais.

Além disso, esse tipo de portão eletrônico costuma ser escolhido por conta de seu aspecto
visual e só funciona para espaços grandes, sendo que cada bandeira do portão possui motor
próprio.

2 Características importantes

Com relação à forma de construção e estilo, existem os portões abertos (vazados) e os


portões fechados (chapa inteira).

O portão eletrônico aberto é fabricado com grades e também é chamado de “portão


vazado”. As suas chapas podem ser de madeira ou metal, mas, por ser feito com grades,
permitem visualizar o interior do local protegido.

Já o portão fechado é produzido com material opaco, “sem grades”, impedindo a visão do
interior da residência ou estabelecimento. Na maioria das vezes também impede a
passagem de luz, bem como a sua fabricação pode ser em ferro, alumínio, latão e madeira
por exemplo.

Além disso, é importante pensar no tipo de controle de portão eletrônico que será usado!
Existem diversos modelos de controle remoto para portão e com múltiplos preços variando
conforme as funções extras que os tornam melhores que outros.

Basicamente, os controles de portão eletrônico possuem um transmissor de rádio que emite


um sinal sempre que você pressiona o botão. É essencial saber o ideal para sua residência,
já que existem modelos mais tecnológicos que evitam falhas e aumentam a segurança!

3 Vantagens dos portões eletrônicos

Agora que você já conhece os tipos de portões eletrônicos que existem, está na hora de
descobrir os benefícios que eles podem trazer para você!

Aumentam a segurança

Os portões eletrônicos tornam o movimento de abrir ou fechar do portão mais fácil e


rápido.
Através do uso de controles remotos ou de outros controles de acesso, os portões
automatizados são acionados com agilidade e garantem a sua segurança na hora de entrar
ou sair.

Além disso, ao optar por materiais robustos e de boa qualidade, os portões eletrônicos
possuem alta durabilidade e resistem a diferentes circunstâncias.

Praticidade e agilidade

Além do tema segurança, que é importantíssimo, outro aspecto que faz uma grande
diferença na vida das pessoas que utilizam o portão eletrônico é a praticidade que esse item
traz. Acredite, a diferença é realmente notável. A agilidade com que você sai ou entra em
casa vai mudar o seu humor e fazer você ganhar mais tempo.

Em dias de chuva ou de muito frio, a diferença chega a ser gritante.

Versatilidade

A escolha do modelo de portão a ser usado em sua garagem depende de algumas


características do seu imóvel, principalmente do espaço disponível. Mas, fatores como
beleza também podem influenciar. Confira bem os tipos de portões eletrônicos que você
poderá escolher.

Um portão automático é um dispositivo utilizado para controlar o acesso a uma área, como
uma entrada de uma residência, estabelecimento comercial, condomínio, entre outros. Ele
pode ser aberto e fechado de forma automática, geralmente por meio de controle remoto,
sensores, ou sistemas de acesso como leitores de cartão ou biometria.

Existem diversos tipos de portões automáticos, alguns dos mais comuns incluem:

1. Portão deslizante: Este tipo de portão desliza lateralmente ao longo de uma trilha,
geralmente instalada no chão.

2. Portão basculante: Esse tipo de portão se abre para cima, como uma porta de garagem
basculante.

3. Portão pivotante: Estes portões giram em torno de um eixo vertical, como uma porta
convencional.

4. Portão telescópico: Similar ao portão deslizante, mas com painéis que se sobrepõem ao
abrir e fechar, economizando espaço lateral.

O princípio de funcionamento dos portões automáticos varia dependendo do tipo, mas em


geral, envolve os seguintes componentes:
1. Motor: O coração do sistema, o motor é responsável por fornecer a energia necessária para
abrir e fechar o portão.

2. Controle de acesso: Isso pode ser um controle remoto, um sistema de identificação por
cartão, biometria, ou outros métodos.

3. Sensores de segurança: Para garantir a segurança das pessoas e veículos próximos ao


portão, sensores são frequentemente instalados para detectar obstáculos durante a operação.

4. Sistema de trilhos e roldanas: No caso de portões deslizantes, é comum haver um sistema


de trilhos e roldanas que guiam o movimento do portão.

5. Fonte de energia: Geralmente elétrica, pode ser de rede ou de bateria, dependendo da


configuração do sistema.

6. Unidade de controle: Responsável por coordenar o funcionamento do motor, dos controles


de acesso e dos sensores de segurança.

Ao receber um comando de abrir ou fechar, o motor é acionado pela unidade de controle,


movendo o portão de acordo com o tipo de mecanismo utilizado. Os sensores de segurança
monitoram a área ao redor do portão para evitar colisões, interrompendo o movimento do
portão se detectarem algo no caminho. Isso garante a segurança das pessoas e dos objetos
próximos ao portão durante a sua operação.

You
peso uma exiplicacao de como funciona a reversao de marcha
ChatGPT
ChatGPT
A reversão de marcha em um portão automático é um recurso importante para garantir a
segurança das pessoas e dos objetos próximos ao portão durante sua operação. Quando um
obstáculo é detectado no caminho do portão enquanto ele está se fechando, o sistema
precisa reverter a direção do movimento para evitar colisões.

Aqui está uma explicação básica de como funciona a reversão de marcha em um portão
automático:

1. Detecção de obstáculos: O sistema de segurança do portão automático utiliza sensores,


como fotocélulas, infravermelhos, ou sensores ultrassônicos, para monitorar a área ao redor
do portão. Esses sensores detectam qualquer objeto que possa estar no caminho do portão
enquanto ele está se fechando.

2. Sinal de detecção: Quando um obstáculo é detectado, o sensor envia um sinal para a


unidade de controle do portão, informando que há algo no caminho.
3. Parada e reversão: A unidade de controle do portão recebe o sinal de detecção do
obstáculo e interrompe imediatamente o movimento de fechamento do portão. Em seguida,
ela aciona o motor do portão na direção oposta, fazendo com que o portão se abra
novamente.

4. Aviso ao usuário: Além de reverter a marcha do portão, muitos sistemas de portões


automáticos emitem um aviso sonoro ou visual para alertar os usuários sobre a detecção do
obstáculo e a reversão do movimento.

5. Revisão do obstáculo: Depois que o portão é aberto novamente, o sistema pode esperar um
breve momento para permitir que o obstáculo seja removido ou que a situação seja avaliada
antes de tentar fechar o portão novamente.

6. Retorno ao funcionamento normal: Após a remoção do obstáculo, o usuário pode acionar


novamente o fechamento do portão. Se nenhum obstáculo for detectado, o portão se fechará
normalmente.

Este processo de reversão de marcha garante que o portão automático pare e retorne à sua
posição aberta quando um obstáculo é detectado, prevenindo colisões e mantendo a
segurança das pessoas e dos objetos próximos ao portão durante sua operação.

You
Peco definição de portão elétrico, tipos e seu funcionamento
ChatGPT
ChatGPT
Um portão elétrico é um tipo de portão que é operado eletricamente, em oposição aos
portões manuais que são abertos e fechados manualmente. Esse tipo de portão é comumente
usado em residências, empresas, condomínios e outros locais onde a conveniência e
segurança são prioridades.

Aqui estão alguns tipos comuns de portões elétricos e seu funcionamento:

1. Portão deslizante: Este tipo de portão se move horizontalmente ao longo de um trilho


instalado no chão. Um motor elétrico é montado na extremidade do portão e é responsável
por impulsionar o movimento lateral do portão. Este sistema é adequado para espaços
limitados ou onde a inclinação do terreno pode dificultar a instalação de outros tipos de
portões.

2. Portão basculante: Esse tipo de portão é montado em pivôs verticais e se move para cima
e para baixo, como uma porta de garagem. Um motor elétrico é montado na estrutura do
portão e é conectado a um mecanismo que permite o movimento de basculamento. Esse
tipo de portão é adequado para entradas mais amplas e oferece uma estética elegante.
3. Portão pivotante: Portões pivotantes são compostos por duas folhas que se abrem para
dentro ou para fora, girando em torno de eixos verticais. Um motor elétrico é instalado em
cada folha do portão e é responsável por acionar o movimento de abertura e fechamento.
Este tipo de portão é adequado para entradas maiores e oferece uma operação suave e
silenciosa.

Funcionamento básico:

 Motor elétrico: O coração do sistema, o motor elétrico é responsável por fornecer a


energia necessária para abrir e fechar o portão. O motor é acionado por um controle
remoto, painel de controle interno, ou outro dispositivo de entrada.

 Controle remoto: Os usuários podem operar o portão elétrico remotamente através


de um controle remoto sem fio. Este controle envia um sinal para o receptor no
portão, que por sua vez aciona o motor elétrico para abrir ou fechar o portão.

 Sensores de segurança: Para garantir a segurança dos usuários e prevenir


acidentes, muitos portões elétricos são equipados com sensores de segurança. Esses
sensores podem detectar a presença de obstáculos no caminho do portão e
interromper seu movimento para evitar colisões.

 Fonte de energia: O sistema elétrico do portão é alimentado por uma fonte de


energia, geralmente uma tomada elétrica comum. Alguns sistemas também podem
ser alimentados por baterias recarregáveis como backup em caso de falha de
energia.

Esses são os principais componentes e princípios de funcionamento de um portão elétrico,


proporcionando conveniência, segurança e controle remoto para acesso a propriedades
residenciais e comerciais.

You
Peco duas introducoes e conclusoes de montagem de circuito de comando de reversao de
marcha em motores eletricos
ChatGPT
ChatGPT
Introdução 1: A montagem de um circuito de comando de reversão de marcha em motores
elétricos é uma etapa crucial em diversos sistemas industriais e comerciais. Esse tipo de
circuito permite que motores elétricos sejam operados tanto no sentido horário quanto anti-
horário, oferecendo versatilidade e controle preciso em uma ampla gama de aplicações.
Neste contexto, a compreensão dos princípios de funcionamento e a correta montagem
desse circuito são fundamentais para garantir a eficiência e segurança do sistema como um
todo. Esta montagem envolve a utilização de componentes específicos e a configuração
adequada de conexões elétricas, seguindo normas e procedimentos técnicos. Nas seções
seguintes, exploraremos detalhadamente os passos envolvidos na montagem do circuito de
comando de reversão de marcha em motores elétricos, destacando sua importância e
benefícios em diversas aplicações industriais e comerciais.

Conclusão 1: Em conclusão, a montagem de um circuito de comando de reversão de


marcha em motores elétricos desempenha um papel fundamental na operação eficiente e
segura de sistemas industriais e comerciais. Ao possibilitar a inversão de sentido de rotação
dos motores elétricos, esse circuito oferece flexibilidade e controle preciso, permitindo
adaptar o funcionamento do sistema conforme as necessidades específicas de cada
aplicação. Através da correta montagem e configuração do circuito, é possível garantir um
desempenho confiável e uma operação livre de problemas, contribuindo para a
produtividade e segurança do ambiente de trabalho. Além disso, a aplicação de normas e
procedimentos técnicos adequados é essencial para assegurar a conformidade com
regulamentações de segurança e qualidade. Portanto, investir na montagem adequada do
circuito de comando de reversão de marcha em motores elétricos é fundamental para
maximizar a eficiência operacional e prolongar a vida útil dos equipamentos envolvidos.

You
falta a segunda introducao e conclusao
ChatGPT
ChatGPT
Introdução 2: A montagem de um circuito de comando de reversão de marcha em motores
elétricos é um processo essencial em diversos contextos industriais, comerciais e
residenciais. Esse circuito permite que motores elétricos alterem o sentido de rotação,
proporcionando maior flexibilidade e controle sobre o funcionamento de máquinas,
equipamentos e sistemas automatizados. A implementação correta desse circuito envolve a
seleção adequada de componentes elétricos, o planejamento cuidadoso das conexões e a
adesão a normas de segurança e padrões de instalação. Nesta segunda introdução,
exploraremos em detalhes os passos necessários para montar um circuito de reversão de
marcha em motores elétricos, destacando sua importância e aplicações em diferentes
setores industriais e comerciais.

Conclusão 2: Em resumo, a montagem de um circuito de comando de reversão de marcha


em motores elétricos é uma etapa fundamental para garantir a operação eficiente e segura
de sistemas automatizados e equipamentos industriais. Ao oferecer a capacidade de alterar
o sentido de rotação dos motores, esse circuito permite uma maior flexibilidade de controle
sobre processos e operações, contribuindo para aumentar a produtividade e a eficiência dos
sistemas em que é aplicado. Além disso, a correta montagem e instalação do circuito são
essenciais para garantir a conformidade com normas de segurança e regulamentações
aplicáveis, protegendo tanto os operadores quanto os equipamentos envolvidos. Em suma,
investir na montagem adequada do circuito de reversão de marcha é crucial para garantir
um funcionamento confiável e duradouro de sistemas elétricos e automatizados em uma
ampla gama de aplicações industriais, comerciais e residenciais.
A partida direta com reversão de marcha é um método comum de controle de motores
elétricos, utilizado em diversas aplicações industriais e comerciais. Esse sistema permite
que o motor seja ligado e desligado diretamente da fonte de alimentação principal, sem a
necessidade de dispositivos adicionais de controle de velocidade. Além disso, o circuito
também permite a inversão do sentido de rotação do motor quando necessário.

Vou explicar brevemente a montagem e o funcionamento desse sistema:

Montagem:

1. Componentes necessários: Para montar um circuito de partida direta com reversão de


marcha, você precisará de um contator (ou relé de potência), um relé temporizador (ou
temporizador digital), um botão de partida, um botão de parada, um botão de reversão e os
dispositivos de proteção necessários, como fusíveis e disjuntores.
2. Conexões elétricas: O contator é o componente principal do circuito e é responsável por
ligar e desligar o motor. Ele possui contatos normalmente abertos (NA) e normalmente
fechados (NF). Os botões de partida e parada são conectados aos contatos do contator para
controlar a operação do motor. O relé temporizador é utilizado para controlar o tempo de
inversão da marcha do motor.
3. Diagrama de ligação: É importante seguir um diagrama de ligação elétrica para garantir a
montagem correta do circuito. Este diagrama mostra as conexões entre os componentes e os
fios que devem ser conectados.

Funcionamento:

1. Partida direta: Quando o botão de partida é pressionado, ele fecha o circuito de controle
do contator, energizando a bobina do contator e fechando seus contatos. Isso permite que a
corrente elétrica flua para o motor, iniciando sua rotação.
2. Reversão de marcha: Para inverter o sentido de rotação do motor, o botão de reversão é
pressionado. Isso aciona o relé temporizador, que temporiza um intervalo de tempo
configurado. Durante esse intervalo, os contatos do contator são abertos, interrompendo o
fornecimento de energia ao motor. Em seguida, os contatos do contator são invertidos,
alterando a polaridade da alimentação elétrica para o motor. Após o intervalo de tempo
definido, os contatos do contator são fechados novamente, permitindo que o motor opere no
sentido inverso.
3. Parada: O botão de parada é pressionado para desligar o motor. Isso interrompe a corrente
elétrica para a bobina do contator, fazendo com que seus contatos abram e desconectem o
motor da fonte de alimentação, parando sua operação.

Em resumo, a montagem e o funcionamento da partida direta com reversão de marcha


envolvem a utilização de componentes elétricos e controles para ligar, desligar e inverter o
sentido de rotação do motor elétrico de forma segura e eficiente.
3.1 Diagramas

No diagrama de força da primeira partida, as três fases R, S e T estão ligadas aos contatores
K1 e K2, onde é realizada a inversão de posição de duas fases no contator K2 . Em seguida
saem os cabos que são interligados ao motor.

Na imagem abaixo é possível observar o diagrama de partida direta com reversão.

Partida direta com reversão.

Para atender a essa condição, utilizaremos apenas três botoeiras: para desligar usaremos
uma B0, e para ligar usaremos uma B1 no sentido horário além de uma B2 no anti-horário.
Também são usados contatos de intertravamento na linha de comando de cada contator, de
maneira a impedir a energização.

Se pressionarmos o botão de impulso B1, a bobina do contator K1 será energizada,


alimentando o motor com as três fases.

O contato auxiliar (21/22 K1) se abre, impedindo qualquer tentativa de energização do


contator K2 com K1 em funcionamento, o que provocará um curto-circuito.

Com isso, o contato auxiliar (13/14 K1) se fecha, realizando o selo do contator K1,
mantendo-o energizado após o botão B1 parar de ser pressionado. Nessa situação o motor
partirá girando em um sentido, que será definido pelo usuário.

Para partir o motor no outro sentido, o botão B0 deverá ser pressionado, desligando o
motor. Após isso, basta pressionar o botão B2, e toda a sequência de funcionamento será
repetida. Vale salientar que o ideal é esperar que o motor pare completamente antes de
inverter o sentido de rotação.

Ao pressionarmos o botão de impulso B2, a bobina do contator K2 será energizada,


alimentando o motor com as três fases.

O contato auxiliar (21/22 K2) se abre, impedindo qualquer tentativa de energização do


contator K1 com K2 em funcionamento, o que provocará um curto-circuito. Com isso, o
contato auxiliar (13/14 K2) se fecha, realizando o selo do contator K2, mantendo-o
energizado após o botão B2 parar de ser pressionado.

1. Inversão de rotação de Motor Trifásico

Para realizar a inversão automática do sentido de rotação de um motor trifásico devemos


entender como ocorre a reversão em um motor trifásico. Para reverter um motor trifásico,
ou seja, fazer o motor girar em no sentido contrário ao anterior, basta inverter as fases que
alimentam o motor.

Na imagem a seguir temos um diagrama de carga com representação das fases de


alimentação (R, S e T,) o disjuntor motor DJM para proteção e o contator K1 para
comandar a partida do motor M. No nosso diagrama de comando o motor está com as fases
R, S e T alimentando os polos no motor U, V e W. Neste caso o motor roda no sentido
horário.

Porém, se invertermos a fase S com a fase T teremos a inversão do sentido de rotação do


motor. Nesse caso o motor passa a girar no sentido ante horário.

Como é feita a inversão do sentido de motores trifásico.


2. Inversão de rotação de Motor Trifásico automática

Nesta imagem abaixo temos o diagrama completo que iremos usar durante o artigo, vamos
mostrar e explicar cada parte do diagrama de inversão de rotação de motor
trifásico automática.

Diagrama de inversão de rotação de Motor Trifásico automática.

Para realizar a inversão automaticamente vamos utilizar um segundo contator K2, mas
neste caso as fases entram invertidas nele. A fase R entra no polo 1, a fase S no polo 5 e a
fase T entra no polo 3. E na saída o polo 2 do contator está ligado ao U do motor, o 4 ao V
e o 6 ao W.

Agora temos o contator K1 controlando o sentido de rotação horário, e o K2 controlando o


sentido de rotação ante horário.

3.2 Montagem do Comando Elétrico de Carga

Então agora vamos ligar os cabos de carga em nosso comando elétrico. Primeiro ligamos
os 3 cabos de alimentação na entrada do disjuntor motor. É importante utilizar cabos de
cores diferentes e anilhas para não mistura os cabos do comando elétrico.

Em seguida ligamos os cabos da saída do disjuntor motor aos contatos de carga do


contator K1. Na entrada de carga do contator K1 vamos derivar três cabos para os contatos
de carga do contator K2, porém invertemos a fase S com a fase T.
Da saída dos contatos de carga do contator K2 vamos ligar os cabos até a saída dos contatos
de carga do contator K1, ligando as saídas 2, 4 e 6 do K1 nas saídas 2, 4 e 6 do K2. E da
saída dos contatos de carga do contator K1 vamos derivar os fios que serão ligados nos
contatos U, V e W do motor. Pronto, a parte de carga já está finalizada, agora vamos
entender como funciona o comando capaz de fazer reversão de forma automática e
temporizada.

3.3 Parte de Comando do Diagrama

Na parte de comando do nossa diagrama temos o DJ, que é o disjuntor para proteção do
comando, o S1 que é a chave seletora para ligar nosso motor, T1 é o temporizador que vai
controlar o tempo de mudança entre os sentidos de rotação, e os contatores K1 e K2,
lembrando que cada contator controla um sentido de rotação do motor, como vimos na
ligação de carga.

Quando a chave seletora tem o seu contato fechado, é alimentado tanto o T1 quanto o K1. E
com o K1 energizado o nosso motor começa a girar no sentido horário, e no mesmo
momento o temporizador começa a contar o tempo.

Um detalhe muito importante neste comando é que nunca o contator K1 pode funcionar
junto com o contator K2, se não acontece um curto circuito, porque no K2 a fase S e T
estão invertidas. Por isso precisamos garantir que K1 e K2 jamais funcionem ao mesmo
tempo.

Por este motivo é que usamos o que em comandos chamamos de intertravamento


magnético, que é usar um contato normalmente fechado do K2 na linha de alimentação do
K1 e um contato normalmente fechado do K1 na linha de alimentação do K2.

Dessa forma quando o K1 estiver funcionando o contato fechado do K1 na linha do K2 se


abre, e isso impede que o K2 funcione ao mesmo tempo que o K1. O mesmo acontece
quando o K2 está em funcionamento, impedindo o K1 de funcionar.

O contato fechado de T1 vai na linha do K1 e um contato aberto de T1 na linha do K2.


Quando o tempo programado em nosso temporizador é atingido os contatos do
temporizador se invertem, ou seja, o aberto se fecha e o fechado se abre. Neste momento o
contator K1 é desligado e o contator K2 é ligado, ocorrendo a inversão do motor.

3.4 Montagem do Comando Elétrico de Comando

Agora que já explicamos a parte de comandos vamos fazer a montagem. Para ligar o nosso
comando, é preciso derivar dois cabos da entrada do disjuntor motor e ligar na entrada do
disjuntor de proteção do comando.

Da saída do disjuntor ligamos um cabo que vai ser derivado entre o A2 do temporizador, o
A2 do contator K1 e A2 do contator K2. Do outro polo do disjuntor ligamos até o contato
aberto da chave S1. Da saída da chave S1 interligamos no A1 do temporizador e em
seguida derivamos para o contato 15 do nosso temporizador, que é o contato comum do
temporizador.

O contato 16 do temporizador conectamos com o contato 21 do K2, que é a entrada do


contato normalmente fechado que usamos para o intertravamento magnético. Do contato 22
fechado do K2 ligamos um cabo que vai até o contato A1 do K1. Agora temos a
alimentação de K1 feita.

Para a alimentação do K2 vamos alimentar da saída 18 do temporizador que é o contato


aberto, indo até o contato 21 que é o contato fechado do contator K1. Em seguida, da saída
22 do contato fechado do K1 ligamos ao contato A1 do contator K2.

A nossa ligação está pronta e agora basta configurar o temporizador antes de energizar.
Neste modelo de temporizador que estamos utilizando, podemos configurar o tempo em
segundos, minutos ou horas. Além disso, podemos definir se as trocas dos contatos serão
com retardo na energização, pulso na energização, prolongamento de impulso ou tempo
cíclico. Também existe a opção com um ou dois conjuntos de contatos reversíveis.

Estas 4 funções de energização do relé fazem com que possa ser utilizado em diversos tipos
diferentes de máquinas elétricas. Esta utilização cíclica por exemplo é muito usada em
máquinas de panificação, que precisam bater a massa girando o motor nas duas direções de
tempos em tempos. Também pode ser utilizado em sistemas de iluminação temporizadas,
partidas de geradores, sistemas de irrigação, acionamentos de motores temporizadores e
outros.

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