SIMONE
SIMONE
SIMONE
Ribeirão Preto
2019
SIMONE SAKAGUTE TAVARES
Ribeirão Preto
2019
Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio
convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a
fonte.
BANCA EXAMINADORA
Prof.(a) Dr.(a)__________________________________________________________
Instituição:_____________________________________________________________
Julgamento:____________________________________________________________
Prof.(a) Dr.(a)__________________________________________________________
Instituição:_____________________________________________________________
Julgamento:____________________________________________________________
Prof.(a) Dr.(a)__________________________________________________________
Instituição:_____________________________________________________________
Julgamento:____________________________________________________________
Dedico aos meus pais que sempre acreditaram na minha capacidade e
investiram em minha formação.
AGRADECIMENTOS
Agradeço à minha orientadora, Luciane Carla Alberici, por ter, primeiro, me dado essa
oportunidade, segundo, por ter sido sempre compreensiva, gentil e amiga. O aprendizado no
mestrado foi além da parte científica e isso, pra mim, com certeza tem um significado
imensurável. Muito obrigada, professora.
Para que meu mestrado fosse possível é inevitável não agradecer à todos os
mediadores, principalmente professores, que fizeram diferença na minha jornada até aqui.
Eles me instigaram, ensinaram, estimularam raciocínio, auxiliaram em meu desenvolvimento.
Sem eles o aproveitamento e aprendizado do mestrado não teriam a riqueza que tiveram.
Dentre tantos, gostaria de destacar minha orientadora de iniciação científica, Nadia Monesi.
Ela me proporcionou uma bagagem importante e essencial para o mestrado.
À todos os amigos que me auxiliaram tanto nas minhas lamentações quanto nas
construções positivas durante esse processo. Eles foram apoio psicológico. Citar nomes é um
tanto perigoso para uma pessoa com pouca memória como a minha. Cada um deles tem um
espaço especial.
Não menos importante, tenho muito a agradecer às pessoas que foram importantes no
meu desenvolvimento moral e ético. Características óbvias para qualquer área de escolha.
Meus pais, Lucia Hitomi Sakagute e Alfredo Luis Ferreira Tavares, que me ensinaram muito
sobre valores. Eles me deram a oportunidade de escolher os meus próprios e me apresentaram
muitos dos quais acabei escolhendo. Além disso, sempre foram muito preocupados com a
minha educação. Quando lembro da minha infância, lembro da minha mãe dizendo que a
educação sempre vem em primeiro lugar. E eles trabalharam muito para isso (estudar nesse
país não é nada barato). Sempre me incentivaram. Muito obrigada mãe. Muito obrigada pai.
Meus avós, José Ribeiro Tavares e Aurea Ferreira Tavares, que sempre me acolheram com
muito amor (educação é amor!). Obrigada vô, obrigada vó. Meus irmãos, Rafael Sakagute
Tavares e Natália Sakagute Tavares, meus cúmplices. Cumplicidade é tão importante nesse
processo. Amo vocês, meus irmãos. Ao meu marido, Carlos Roberto P. Andrade Filho, que
foi e é meu companheiro há muito tempo. Com toda simplicidade possível, conseguiu segurar
na minha mão e aguentar comigo mais essa etapa. Muito obrigada, meu amor. E, por último,
mas não menos importante, agradeço aos meus “filhos”, uma filha de coração, minha sobrinha
Letícia Sakagute Tavares Miranda, e outro filho biológico, João Vitor Sakagute Tavares de
Andrade. Eles são meu alicerce. Sem eles, já teria desistido há tempos. Muito obrigada, meus
amores.
RESUMO
In the present dissertation the toxicity of the herbicide atrazine was assessed in both
free and nanocapsulated in poli-epsilon-caprolactone form. It is well known that atrazine in its
free form is toxic for non-target organisms. In some countries this herbiced is forbidden due
to its toxic potencial in human. New strategies, like nanosystems, are being developed and
applied in the agriculture industry in order to improve the liberation form of chemicals and its
use on plantations. However, few strudies have being conducted in order to analyse the toxic
effect of such compounds conjugated with nanocapsules, and also the effects of the
nanocapsule vehicle in non-target organisms. The results for free atrazine, 2 ppm, showed
significant alterations on the survival parameters, pupae volume, climbing ability,
phosphorylating capacity and mitochondrial content, while the nanocapsulated atrazine
protected the Drosophila regarding the pupae volume, climbing ability and phosphorylating
capacity. Nanocapsulated atrazine, 2 ppm, induced oxidative stress and diminished the
amount of larvae that pupated. In this concentration, the nanocapsule vehicle was toxic for the
pupae volume and mitochondrial content. In the 20 ppm concentration of free atrazine,
significant changes on the survival, pupae volume and mitochondrial content was observed,
while the nanocapsulated form protected the Drosophila only in the mitochondrial content.
The nanocapsulated form of atrazine in this concentration chanced the percentage of larvae
that pupated. Regarding the nanocapsule, 20 ppm, the following parameters demonstrated
changes: survival, pupae volume and acetylcholinesterase activity.
In the broad spectrum, the results showed that, in the Drosophila melanogaster, there
is no difference in the toxic effects of atrazine in its free form when compared to
nanocapsulated atrazine.
1 INTRODUÇÃO
1.1 ATRAZINA
Entre muitos herbicidas tóxicos, a atrazina (ATZ) se destaca como um dos mais
utilizados mundialmente, e tem se tornado prevalente como contaminante ambiental devido à
eficiência, baixo custo e fácil aplicação (GRIBOFF et al., 2014; JABLONOWSKI;
SCHÄFFER; BURAUEL, 2011). Foi introduzido como herbicida em 1957, patenteado na
Suíça em 1958 e registrado para uso comercial nos Estados Unidos em 1959. A atrazina é
amplamente utilizada para o controle de certas ervas daninhas anuais de folhas largas e
gramíneas em diversas plantações, como a de cana-de-açúcar e de milho, destacando-se maior
uso nesta última. (VAN DER KRAAK et al., 2014). Um estudo recente mostrou que atrazina
foi encontrada em quase todos os locais de amostragem coletadas no Brasil (SPOSITO et al.,
2018)
extinção de espécies sensíveis (GRILLO et al., 2012; MARCUS; FIUMERA, 2016; SILVA et
al., 2011; THORNTON et al., 2010)
Devido ao seu potencial tóxico e por ser regularmente encontrada em solo e água
potável, ATZ tornou-se objeto de preocupação contínua. Pesquisas mostram que este
composto persiste por décadas no solo. Pesquisadores sugeriram que a ATZ pode ser
transportada no ar (VAN DIJK; GUICHERIT, 1999). De fato, a ATZ tem sido encontrada
regularmente em águas superficiais e precipita a grandes distâncias de onde é usada, embora
em baixas concentrações (VAN DIJK; GUICHERIT, 1999).
Fonte: Lehninger
Nos últimos anos, esse modelo vem emergindo como um sistema valioso para uso no
processo de descoberta clínica de drogas (Bell, A. J., et al., Fly (2009) 3, 39. 31/ Gia comotto,
J. and Segalat, L., (2010) Br J Phar macol 160, 204). Sugere-se que a Drosophila seja um
excelente modelo para testar os efeitos de novas drogas nas vias bioquímicas conservadas em
humanos que controlam muitas atividades celulares, como a divisão celular, diferenciação e
movimento. Novas drogas podem ser testadas em Drosophila muito mais rápido do que nos
modelos de mamíferos. Podem até ser usados para o processo inicial de triagem como
16
Assim, esse organismo modelo têm sido empregado em uma série de estudos,
facilitando o desenvolvimento científico dentro da ecologia, comportamento, genética, e
biologia molecular (MATTOS DE AGUIAR et al., 2016). Além disso, o uso de insetos como
uma poderosa ferramenta toxicológica foi proposto anteriormente (RAND, 2010). Estudos
mostram que a Drosophila é um excelente modelo para estudar a toxicidade de
nanopartículas. (POMPA et al., 2011).
1.3 NANOCÁPSULA
das nanoesferas.
erosão, o controle químico ocorre por meio da degradação da matriz. A substancia bioativa
também pode estar ligada covalentemente ao polímero e ser liberada pela ação de enzimas
especificas. As taxas de liberação de sistemas poliméricos podem ser controladas pela
natureza, composição e estrutura do material. Sistemas tipo reservatórios são adequados para
liberação a taxas quase constantes, enquanto que sistemas matriciais são menos dispendiosos
(BIZERRA; SILVA, 2016; SINHA et al., 2004).
2 OBJETIVO GERAL
- o tempo de sobrevivência;
- a habilidade de escalada;
3 MATERIAIS E MÉTODOS
Cruzamentos
24
final de 2 ppm), meio padrão + Atrazina (20 ppm), meio padrão + Nanocapsula (2 ppm), meio
padrão + Nanocapsula (20 ppm), meio padrão + Atrazina nanoencapsulada (2 ppm), meio
padrão + Atrazina nanoencapsulada (20 ppm). Os passos seguintes se diferiam conforme a
seguir:
Os experimentos geotáticos foram realizados num aparato contracorrente (fig. 5). Esse
aparato é uma adaptação do método proposto inicialmente por Benzer (1967) (BENZER,
1967).
tubos 1, 2, 3, 4, 5 por 0; 0,25; 0,5; 0,75 e 1,0, respectivamente. Depois esses valores eram
somados obtendo-se assim a pontuação (BENZER, 1967; BOYLE et al., 2010).
Quantificação proteica
A quantificação proteica foi feita através do método de Bradford que permite determinar a
concentração de proteínas totais das amostras (BRADFORD, 1976).
A curva padrão foi feita com albumina de soro bovino (do inglês, BSA) nas
concentrações: 0,5, 0,4, 0,3, 0,2, 0,1 e 0,05 mg/ml. Como branco, foram utilizados os tampões em
que cada amostra analisada estava solubilizada (tampão MIR05 para as amostras analisadas no
Oxígrafo, tampão de homogeinização para as que foram utilizadas na analise da Citrato sintase,
tampão fosfato para as utilizadas na analise da Acetilcolinesterase). Em todas as amostras foram
adicionados 200μl do reagente de Bradford (BioRad). A leitura foi feita utilizando um
comprimento de onda de 595nm, em leitora de microplaca, modelo Epoch2, marca BioTek.
Onde:
29
Atividade da Acetilcolinesterase
R= 5,74.10-14 (ΔA/Co)
onde:
Para análise do estresse oxidativo foi utilizado método baseado em Laker (LAKER et
al., 2014). Machos da linhagem transgênica UAS-Mitotimer foram cruzadas com fêmeas
virgens da linhagem Mef-Gal4. Cerca de 40 larvas de primeiro estagio (L1) foram transferidas
para vails contendo meio com os tratamentos. Após a eclosão das moscas, trocava-se os meios
a cada 3 dias. Adultos com 15 dias foram então separados por sexo, por tratamento. As
moscas foram dissecadas em tampão PBS 1x, sendo que foi feito um corte sagital no tórax. O
tecido foi fixado com paraformaldeído 4% por 30 min. Após fixação, foram realizadas três
30
lavagens com PBS 1x, sendo cada lavagem de 5 minutos. Os tórax foram transferidos para
lamina e cobertos com FluoromountTM.
Materiais biológicos
Nanocápsulas
31
Foram utilizados o software Graph Pad Prism (versão 5.0) e programa R (versão 3.4.1)
para a análise dos dados desse estudo. O nível de significância adotado para todos os testes foi
de 5%.
Para a análise dos dados de estresse oxidativo, utilizou-se o programa cell profile
(versão 3.1.5) para processamento das imagens e o programa Matlab para cálculo dos sinais
de fluorescência e razões vermelho:Verde. A análise estatística utilizou ANOVA de uma via.
32
4 RESULTADOS
Sobrevivência e Desenvolvimento
O próximo passo foi verificar qual o efeito dos tratamentos sobre o desenvolvimento
de Drosophila. Para isso, foram medidas a porcentagem de larvas que pupavam e a
porcentagem de pupas que eclodiam (Figuras 7A e 7B). Além disso, também foram medidos
os volumes das pré pupas (Figura 7 C e D)
Teste comportamental
Figura 8- Resposta geotática de Drosophila melanogaster. Geotaxia de Drosophila, separada por sexo,
nas concentrações de 2 ppm (A) e 20 ppm (B), para os tratamentos: Controle (CTRL), Atrazina (ATZ),
Nanocapsula de PCL (NC) e Atrazina Nanoencapsulada (ATZ-NC). Dados apresentados em média ± Erro
padrão da média .(*)representa diferença estatística em relação ao grupo controle (p< 0,05)
35
Para avaliar o conteúdo mitocondrial, foi medida a atividade da enzima Citrato Sintase
em tórax de Drosophila de todos os grupos. O resultado (Figura 10) mostra que somente o
grupo ATZ na concentração de 20 ppm em femeas apresentou aumento significativo em
relação ao conteúdo mitocondrial.
Figura 10- Atividade da Citrato Sintase de Drosophila melanogaster. Atividade da citrato sintase em
tórax de Drosophila, separada por sexo, nas concentrações de 2 ppm (A) e 20 ppm (B), para os tratamentos:
Controle (CTRL), Atrazina (ATZ), Nanocapsula de PCL (NC) e Atrazina Nanoencapsulada (ATZ-NC). Dados
apresentados em média ± Erro padrão da média. (*)representa diferença estatística em relação ao grupo controle
(p< 0,05)
38
Figura 11- Expressão do gene repórter mitotimer em mitocondrias. A análise por microscopia
confocal da expressão do gene repórter MitoTimer foi realizada em tórax de Drosophila. O gráfico mostra a
intensidade de fluorescência verde nos grupos: Controle (CTRL), Atrazina (ATZ), Nanocapsula de PCL (NC) e
Atrazina Nanoencapsulada (ATZ-NC), separados por sexo. (*)representa diferença estatística em relação ao
grupo controle (p< 0,05)
C D
Acetilcolinesterase
2018a). Nossos dados mostram que a atividade de AChe foi aumentada para NC, em ambas as
concentrações, 2 e 20 ppm, e não houve diferença nos demais tratamentos (Figura 12)
Tabela 1: Resumo dos resultados obtidos no presente estudo. Osinal (-) significa que não houve diferença estatística em relaçao ao controle e as
flechas indicam que houve diferença significativa com aumento (flecha voltada para cima) ou diminuição do efeito (fecha voltada para baixo).
ATRAZINA
ATRAZINA NANOCAPSULA
NANOENCAPSULADA
2 ppm 20 ppm Macho 2 ppm 20 ppm Macho 2 ppm 20 ppm Macho
+ Femea + Femea + Femea
2 20 2 20 2 20
ppm ppm ppm ppm ppm ppm
Sobrevivência -
% Pupa - - - -
Volume - - -
Pupal
% Eclosão - - - - - -
Escalada - - - - - - - - - - -
Ache - - - - - - - - - - -
Estresse - - - - -
oxidativo
Citrato - - - - - - - - - - -
Sintase
P/L - - - - - -
P/E - - - - -
L/E - - - - - -
42
5 DISCUSSÃO
Sobrevivência e Desenvolvimento
O tamanho da partícula é uma característica que pode influenciar nos efeitos tóxicos
dos compostos, sendo que aqueles que são biocompativeis na sua forma a granel apresentaram
efeitos negativos quando formulados como nanossistemas (HAN et al., 2014). Na mesma
lógica, a idéia foi avaliar se, apesar do polímero PCL ser biodegradável e biocompatível, o
tamanho da partícula poderia ter efeito negativo para o organismo modelo testado. No
presente estudo, a NC apresentou uma redução na longevidade somente na concentração de
20 ppm. Esse resultado mostra que nanocápsulas de PCL podem ser tóxicas e que essa
toxicidade é dependente da concentração.
Uma explicação para a redução observada na sobrevida de moscas adultas pode ser
devido à hipótese sugerida de que a ATZ interage com o sistema de transporte de elétrons
43
Esta hipótese é corroborada por trabalhos que mostraram que a exposição à ATZ
provoca alterações nos níveis de proteínas para genes conhecidos por responderem ao estresse
mitocondrial em D. melanogaster (THORNTON et al., 2010) e trabalhos que mostram que a
atrazina está associada com prejuízos mitocondriais em ratos (LIM et al., 2009). Essa
disfunção mitocondrial pode levar à superprodução de espécies reativas de oxigênio que
podem gerar um quadro de estresse oxidativo. Diversos estudos mostram que o estresse
oxidativo tem se mostrado um componente significativo do envelhecimento e expectativa de
vida (BECKMAN; AMES, 1998; FINKEL; HOLBROOK, 2000; HARSHMAN; HABERER,
2000).
Comportamental
Como pode ser visto, os resultados deste estudo são consistentes com Figueira (2017)
para o grupo tratado com ATZ 2 ppm, macho. Este grupo apresentou uma perda da habilidade
de escalada significativa. Os demais grupos também diminuíram a habilidade de escalada,
porém esse efeito não foi significativo.
Atividade da Acetilcolinesterase
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É bem sabido que agroquímicos exercem efeitos neutotóxicos em organismos não alvo
(COBAN; FILIPOV, 2007; FIGUEIRA et al., 2017; LI et al., 2018; SONG et al., 2015).
Uma possível explicação para os resultados observados está no fato de que a inibição
da AChe pela ATZ é dependente da dose, sendo que doses maiores que 0,5 μg/mL de ATZ
não exercem nenhum efeito sobre a inibição de AChe (MLADENOVIĆ et al., 2018b).
diminuída na habilidade de escalada. Porém não foi esse resultado observado. Todavia, é
importante ressaltar que não só a via colinérgica é responsável por modular respostas
musculares e, dessa forma, outras vias podem estar interferindo para explicar os resultados
observados no teste de escalada. Sabe-se, por exemplo, que ATZ está associada ao aumento
de produção de EROS em moscas adultas (FIGUEIRA et al., 2017), podendo, dessa forma,
levar ao estresse oxidativo em tecidos musculares resultando em alterações na locomoção
desses animais.
Mitocôndria
mostrou que femeas expostas à ATZ 20 ppm apresentaram aumento significativo do conteúdo
mitocondrial, o qual pode estar relacionado à uma resposta à diminuição da capacidade
fosforilativa ( razão P/E) vista na respiração mitocondrial, apesar desta diminuição não ser
uma diferença estatística. Embora não haja diferenças estatísticas no ensaio da atividade da
cintrato sintase para os tratamentos na concentração de 2 ppm, os dados da intensidade de
fluorescência de GFP indicam que houve uma redução do conteúdo mitocondrial em ATZ-NC
2 ppm tanto para machos como para fêmeas, diminuição para machos ATZ 2 ppm e aumento
desse conteúdo em femeas NC 2 ppm.
Estresse oxidativo
6 CONCLUSÃO
7 REFERÊNCIAS1
A.-L. LE ROY BOEHM, R. ZERROUK, H., A. L.; ZERROUK, R.; FESSI, H. Poly
epsilon-caprolactone nanoparticles containing a poorly soluble pesticide: formulation and
stability study. Journal of Microencapsulation, v. 17, n. 2, p. 195–205, 29 jan. 2000.
AHAMED, M. et al. Silver nanoparticles induced heat shock protein 70, oxidative
stress and apoptosis in Drosophila melanogaster. Toxicology and Applied Pharmacology, v.
242, n. 3, p. 263–269, 1 fev. 2010.
FINKEL, T.; HOLBROOK, N. J. Oxidants, oxidative stress and the biology of ageing.
Nature, v. 408, n. 6809, p. 239–247, 9 nov. 2000.
GREENSPAN, R. J. et al. ‘ Am not I a fly like thee ?’ From genes in fruit flies to
behavior in humans. v. 13, n. 2, p. 267–273, 2004.
HAN, X. et al. Monitoring the developmental impact of copper and silver nanoparticle
exposure in Drosophila and their microbiomes. Science of The Total Environment, v. 487,
p. 822–829, 15 jul. 2014.
JABLONOWSKI, N. D.; SCHÄFFER, A.; BURAUEL, P. Still present after all these
years: Persistence plus potential toxicity raise questions about the use of atrazine.
Environmental Science and Pollution Research, v. 18, n. 2, p. 328–331, 2011.
LIU, X.-M. et al. Cytotoxic effects and apoptosis induction of atrazine in a grass carp
(Ctenopharyngodon idellus) cell line. Environmental Toxicology, v. 21, n. 1, p. 80–89, fev.
2006.
VAN DER KRAAK, G. J. et al. Effects of Atrazine in Fish, Amphibians, and Reptiles:
An Analysis Based on Quantitative Weight of Evidence. Critical Reviews in Toxicology, v.
44, n. sup5, p. 1–66, 6 dez. 2014.
1
De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT NBR 6023).