Normas Tecnicas Reciclagem Ap..
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Introduo
Elaborada em 1977 pelo IPT - Instituto de Pesquisas Tecnolgicas do Estado de So Paulo, em trabalho contratado pela Associao Brasileira de Celulose e Papel - Bracelpa e ANAP - Associao Nacional dos Aparistas de Papel, a classificao de aparas de papel vinha apresentando lacunas que comeavam a inviabilizar seu uso nas relaes comerciais entre aparistas e fabricantes recicladores de papel, obrigando as empresas a criarem variaes das definies de acordo com suas necessidades e caractersticas de seus processos produtivos. As mudanas ocorridas em todas as reas, nestes 30 anos, j obrigavam sua reviso e adequao nova realidade. Podemos citar, como exemplo, que ainda tnhamos a classificao para papel hollerith, muito usado quando do incio da implantao de computadores e que, atualmente, poucas pessoas sabem do que se trata. bem verdade que recentemente a classificao foi revisada, mas buscou-se apenas a introduo dos critrios de aparas pr e ps-consumo, mantendo-se as definies originais. Assim, o mercado cada vez mais exigente vinha pedindo uma reviso da classificao. Mais importante ainda, com a maioria das empresas certificadas ISO 9001, torna-se importante que o fornecimento de aparas passe a atender critrios mais rgidos que permitam s empresas estabelecerem padres de qualidade para seus produtos. Nesta condio, nada mais natural que a nova classificao de aparas fosse elaborada no mbito da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas, tornando-se uma norma nacional. O trabalho foi realizado pela Comisso de Estudos de Aparas de Papel do CB29 - Comit Brasileiro de Celulose e Papel. A Comisso de Estudo de Aparas de Papel foi instalada em maro de 2005 e possui 53 empresas inscritas, contemplando 92 profissionais. Participam fabricantes de papel, aparistas, associaes, institutos de pesquisas e fabricantes de equipamentos. A coordenao da Comisso foi de Manoel Pedro Gianotto, da Klabin. Para o desenvolvimento da proposta do trabalho, foram formados dois Grupos de Trabalho - Aparas de Papel Marrom e Aparas de Papel Branco, para subsidiar a Comisso de Estudo. Os grupos foram coordenados por Newton Machado, da Trombini, e Alberto de Carvalho Elsner, da CRR, tendo o trabalho sido concludo aps 22 reunies. As normas publicadas so: - ABNT NBR 15483:2007 - Aparas de papel e papelo ondulado - Classificao, - ABNT NBR 15484:2007 - Aparas de papel e papelo ondulado - Determinao do teor de umidade - Mtodo por secagem em estufa. A secretaria tcnica do CB29 - Comit Brasileiro de Celulose e Papel de responsabilidade da ABTCP e conta com o apoio financeiro da Bracelpa.
01
Histrico
A indstria de papel teve sua origem na reciclagem de trapos e restos de tecidos e com o crescimento de seu consumo tornou-se necessria uma matria-prima que pudesse ser produzida em larga escala o que materializou-se com o desenvolvimento da celulose inicialmente a partir de restos de produtos agrcolas como palha de arroz e, posteriormente, de madeiras especficas. Em nosso pas a indstria teve seu incio reciclando papis importados e, s em um segundo momento, temos o uso de celulose importada. A produo de celulose no Brasil, comea a ser implantada de forma mais efetiva a partir da Segunda Guerra Mundial, mas s na dcada de 60 que atinge maior escala. Desta forma podemos dizer que a reciclagem de papel no Brasil uma atividade bastante tradicional e est revestida de grande importncia. Atualmente reciclamos perto de 3,5 milhes de toneladas de papel por ano, o que envolve valores prximos de 1,5 bilho de reais. Segundo a ANAP - Associao Nacional dos Aparistas de Papel, a reciclagem gera 100 mil empregos diretos e, considerando catadores e seus agregados estima-se que 200 mil pessoas vivem da coleta de aparas.
Tipos de Aparas
A nova classificao da ABNT contemplada na ABNT NBR 15483 divide as aparas em 29 tipos que podem ser agrupados em cinco categorias, de acordo com o papel que lhes d origem. importante registrar que alguns tipos de papis no so passveis de reciclagem em funo dos tratamentos que recebem, como por exemplo, os papis betumados, ou em funo do destino para o qual so produzidos, como os papis de fins sanitrios. As cinco grandes categorias so: Aparas de Papelo Ondulado: Papelo microondulado I, Papelo microondulado II, Papelo ondulado I, Papelo ondulado II, Papelo ondulado III, Refile de papelo ondulado. Aparas de Papel de Imprimir/Escrever sem P .A.R: Papel branco I, Papel branco II, Papel branco III, Papel branco IV, Papel branco V, Papel branco revestido, e Papel colorido. Aparas de Papel Kraft: Papel kraft I, Papel kraft II, Papel kraft III, Refile de papel kraft, Tubetes e barricas e Carto para alimentos - Tipo longa vida (L.P - liquid package board). .B Aparas de Carto: Carto fibra curta no revestido, Carto fibra curta revestido, Carto fibra longa no revestido, Carto fibra longa revestido. Aparas de Papel de Imprimir com P .A.R: Lista telefnica, Papel jornal I, Papel jornal II, Papel jornal III, Revista I, Revista II. Cada tipo de papel a ser produzido exige determinadas caractersticas nas aparas. Por isso a importncia da classificao e, mais importante ainda, que no haja contaminao com impurezas ou materiais proibitivos alm dos percentuais estipulados na norma. Em geral podemos dizer que impurezas so substncias presentes no fardo de aparas que no prejudicam a produo, podendo ser retiradas ou mesmo absorvidas no processo. J a presena de materiais proibitivos impede a utilizao do fardo, pois caso entrem no ciclo de produo traro grande prejuzo empresa devido contaminao do sistema.
P .A.R = Pastas de Alto Rendimento incluindo: pastas mecnica, termomecnica, quimimecnica e quimitermomecnica.
02
Fontes de Aparas
Vrias so as fontes geradoras de aparas entre as quais podemos citar: grandes indstrias, grandes grficas, convertedores de papel, grandes lojas e supermercados, pequenos convertedores, pequenos comrcios, escritrios e residncias, sendo que cada uma delas concentra determinados tipos como podemos ver abaixo: Grandes indstrias: Aparas de papelo ondulado, microondulado, cartes e papel kraft, etc. Grficas (grandes e pequenas): Aparas de papel branco, jornais, revistas, cartes, microondulados, etc. Convertedores (grandes e pequenos): Aparas de papelo ondulado, papelo microondulado, cartes, papel kraft, Tipo longa vida (L.P - liquid package board), etc. .B Lojas e supermercados: Aparas de papelo ondulado, papelo microondulado, cartes, etc. Escritrios: Aparas de papel branco, papel jornal, etc. Residncias: Papel jornal, revistas, papelo ondulado, Tipo longa vida (L.P - liquid package board). .B
Aparistas
Pequenos convertedores
Sucateiros
Pequenos comrcios
Cooperativas
Residncias
Catadores
Fonte: Bracelpa
As cooperativas aparecem mais recentemente como uma ao do poder pblico de melhorar a categoria composta pelos catadores. Normalmente conta com apoio dos governos com relao estrutura fsica (local e equipamentos) e com a coleta, pois todo o material originado dos sistemas de coleta seletiva destinado s cooperativas. Recentemente, ainda em favor das cooperativas, o governo federal promulgou uma lei que obriga os rgos pblicos federais a destinar-lhes todo material passvel de ser reciclado.
03
Estatsticas
O Brasil um grande reciclador. Considerando o consumo aparente de papis de todos os tipos, j conseguimos recuperar e destinar para reciclagem quase metade do total. Se desse total retirarmos os papis que como j vimos, no so passveis de reciclagem, recuperamos aproximadamente 53% de todo o papel que pode ser reciclado.
78,1% 73,7% 66,4% 51,6% 50,5% 49,4% 47,0% 46,7% 45,4% 43,2% 40,8% 31,4% 31,4%
Esse volume alcana significado ainda maior quando temos em mente a complexidade logstica de se recuperar e transportar papis em um pas de dimenses continentais como o nosso e tambm se considerarmos que somos grandes produtores de papis a partir de celulose. Neste contexto preciso deixar claro que a reciclagem uma atividade complementar e no substituta da produo de matrias-primas fibrosas virgens, que so a porta de entrada para o processo de reciclagem. O papel no pode ser reciclado indefinidamente, pois a fibra nele contida vai se degradando na medida em que novamente refinada. Desta forma, torna-se importante a entrada no mercado de papis feitos a partir de fibras virgens, pois a sua mistura com papis reciclados permite um aumento no ciclo da reciclagem. Da mesma forma, a impossibilidade de reciclagem de papis para fins sanitrios tambm til, pois assim, temos uma retirada do sistema de fibras j degradadas que, mesmo quando descartadas no esgoto continuam teis nas estaes de tratamento onde permitem mais eficincia na filtragem. Embora vrias empresas reciclem papis, a Bracelpa considera como recicladora aquela que apresenta em seu mix de produo mais de 50% de produtos originados na reciclagem de papis. Neste conceito, o pas tem 132 fbricas recicladoras, de um total de 175 indstrias produtoras de papel. Portanto, 75% das fbricas de papel do Brasil reciclam mais de 50% de sua produo. Alm disto, em 10 dos 16 estados, com produo de papel, todas as fbricas so recicladoras, sendo que a menor participao fica com o Paran, onde 63% das empresas tm as aparas de papel como sua principal matria-prima.
04
Estado
Amazonas Bahia Cear Gois Maranho Minas Gerais Par Paraba Paran Pernambuco Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Santa Catarina So Paulo Sergipe Total Brasil
Fonte: Bracelpa
Empresas
Recicladora No Recicladora Part.%
2 4 2 1 1 14 1 2 20 3 7 1 9 24 40 1 132
0 1 0 0 0 0 0 0 12 0 2 0 4 7 17 0 43
100% 80% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 63% 100% 78% 100% 69% 77% 70% 100% 75%
As aparas de papelo ondulado predominam no mercado como sendo responsveis por, aproximadamente, 61% da reciclagem no Brasil. Somada s demais aparas oriundas de papel para embalagens, temos que esta categoria responde por 71% de todo papel reciclado em nosso pas. Recentemente, o lanamento de papis de imprimir reciclado est gerando presso pela demanda de aparas branca o que dever elevar o nvel de reciclagem desse tipo de aparas nos prximos anos, demandando muito esforo dos recicladores, pois esse papel apresenta um ciclo de vida maior, demorando a ser descartado. Este o caso, por exemplo, de livros que so guardados indefinidamente pelos usurios. Quando utilizado para impressos fiscais sua guarda obrigatria varia de 5 a 20 anos, o que poderia ser abreviado gerando mais material para reciclagem. Em 2006, a atividade de reciclagem consumiu 3,5 milhes de toneladas de papis reciclveis, correspondentes a uma taxa de recuperao mdia equivalente a 45,4% do consumo aparente de papel, podendo a mdia nacional alcanar at 52,7%, se excluirmos da relao os papis sanitrios e os especiais que, devido sua natureza, no so passveis de reciclagem.
05
Consumo Aparente de Aparas e de Papis de Origem por Grandes Grupos de Aparas. Em 2006.
Consumo em Toneladas Aparente de Papis Aparas de Origem Toneladas
Famlia de Aparas
Ondulados + Kraft Imprimir / Escrever Sem Pasta Imprimir / Escrever Com Pasta Aparas de Carto Sanitrios Outros Total Total Sem Papis No Reciclveis
Fonte: Bracelpa
Taxa de Recuperao
71,1% 28,6% 34,4% 33,7% 45,4% 52,7%
O aumento da reciclagem em nosso pas fica evidente quando analisamos os ltimos 10 anos, onde observamos que enquanto o consumo aparente de papis de todos os tipos aumentou 25%, o volume de papel destinado para reciclagem evoluiu 56% caracterizando que a recuperao de papel cresce a uma taxa anual duas vezes maior que a oferta de papel.
Perodo
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 06/97 Mdia
Fonte: Bracelpa
Taxa de recuperao %
6.167 6.276 6.373 6.814 6.702 6.879 6.716 7.333 7.328 7.702 24,9% 2,5%
2.239 2.295 2.416 2.612 2.777 3.017 3.005 3.360 3.438 3.496 56,0% 5,1%
43,9
44,7 45,8 47,0 45,4
06
A distribuio do consumo de aparas por regies, como era de se esperar segue, aproximadamente, a distribuio das empresas recicladoras. O estado que apresenta o maior consumo So Paulo onde foram consumidas em 2006, 1,3 milho de toneladas de aparas de todos os tipos. Santa Catarina com 24 empresas consumiu 705,9 mil toneladas; j o Paran, com 20 empresas, apresenta o mesmo consumo que Minas Gerais onde detectamos 14 empresas recicladoras no conceito Bracelpa, respectivamente, 452,3 e 429,6 mil toneladas. Normalmente as aparas so compradas num raio de 100 km da fbrica, mas as empresas usam seus caminhes de entrega para trazerem a mercadoria de volta, aproveitando a condio de frete de retorno e tambm de acordos com clientes que devolvem as perdas de transformao para o fornecedor de papel. Nesta condio no existe limite para a distncia de transporte, sendo comum que se busque a matria-prima a distncias superiores a 1000 km. Esta possibilidade d ao mercado de reciclagem uma dimenso territorial que atinge todo o pas, sendo comum as empresas de So Paulo buscarem matria-prima no Nordeste, enquanto as empresas do Sul muitas vezes carreguem seus caminhes no Rio de Janeiro. O resultado final uma grande eficincia do setor de papel na coleta de papis usados que s no maior pela falta de oferta da matria-prima.
Regio
Sudeste Sul Nordeste Norte Centro Oeste Brasil
Fonte: Bracelpa
t.
Empresas
61 53 14 3 1
132
100,0%
07
Abastecimento
A grande caracterstica do setor o fato de sua principal matria-prima ser tambm seu principal produto. Esta condio gera uma grande dificuldade que, de tempos em tempos, atinge o setor. O papel produzido demora, em mdia, de trs a quatro meses para voltar fbrica. Em perodo de fraco desempenho da economia, as vendas diminutas resultam em um consumo pequeno de aparas, preos em queda, e o conseqente desestmulo da coleta que se mantm suficiente para abastecer a pouca demanda pelo produto. Se ocorre uma rpida recuperao nas vendas, os fabricantes no encontram a matria-prima, pois ela s estar disponvel aps a produo e, em alguns casos, aps o restabelecimento da cadeia de coleta. Nesse momento, os preos disparam desestruturando o mercado at o restabelecimento do ciclo de produo, gerao de aparas, coleta e retorno para produo. O grfico a seguir mostra a conseqncia desses momentos nos preos das aparas. No caso das aparas brancas os saltos so atenuados, pois existe um limite superior que o preo da celulose fibra curta branqueada.
Evoluao Preos de Aparas de Ondulado Evoluo dedos Preos de Aparas de PapeloPapelo Ondulado
$450,00
$400,00
Retomada
$350,00
$300,00
Por t. FOB
$250,00
$200,00
$150,00
$100,00
$50,00
Desestmulo
$0,00
Ja n. /9 7 Ja n. /9 5 Ja n. /9 6 Ja n. /9 8 Ja n. /9 9 Ja n. /0 0 Ja n. /0 1 Ja n. /0 2 Ja n. /0 3 Ja n. /0 4 Ja n. /0 5 Ja n. /0 6 Ja n. /0 7
Reais
US$
08
Concluso
Pelos volumes envolvidos, nmero de pessoas empregadas, alm de outros fatores, podese concluir que o segmento de reciclagem de papel j constitui um importante segmento da economia brasileira. Eventuais interferncias no setor precisam ser analisadas com seriedade para no desestruturar o que j est funcionando e garantindo o abastecimento das fbricas de papel com o volume de 3,6 milhes de toneladas anuais. Contudo, de forma organizada muito se pode e se deve fazer para incentivar esse mercado. At porque as empresas de papel sentem constantemente falta da matria-prima aparas, havendo perodos em que o setor papeleiro efetua importaes do produto para regularizar o abastecimento. Apesar de consumirmos milhes de toneladas de materiais que de outra forma iriam para os lixes municipais, ou para os j saturados aterros sanitrios, a confusa regulamentao fiscal age como um desincentivo reciclagem sobrecarregando a fbrica ao no permitir, por exemplo, que os recicladores se creditem de impostos que tenham incidido sobre os papis em seu ciclo anterior de vida. Aps consumirem toneladas e mais toneladas de papel que, de outra forma, sobrecarregariam os sistemas de coleta pblicos, somos obrigados a pagar taxas altssimas para descarregar resduos inservveis em aterros municipais. Estes fatos tornam-se fundamentais para que haja uma consolidao da regulamentao federal, estadual e municipal que d s aparas um tratamento eqnime e que incentive a reciclagem em todos os seus nveis. No entanto, o anteprojeto de lei que institui a poltica nacional de resduos slidos est parado no Congresso Federal h anos. Importante tambm a diminuio dos gargalos de fornecimento que ocorrem no incio de cada fase de crescimento ou queda da atividade econmica. Isto poderia ser feito com a criao de linhas de crdito de mdio e longo prazo, para financiar a estocagem do produto, evitando-se sua falta ou sobra nesses perodos. O aparelhamento adequado de todos os players do sistema, desde cooperativas at fbricas de papel, passando pelos aparistas, tambm precisa ser objeto de linhas de financiamento adequadas realidade do segmento, o que poderia ser objeto de anlise pelo BNDES. As campanhas de incentivo reciclagem, que esto na moda e que so sempre bemvindas, precisam manter em foco que o objetivo no o de criar um segmento novo, mas sim de melhorar a eficincia do que j existe hoje, evitando-se a implantao de esquemas que trazem como resultado final o encarecimento do produto. Importante tambm melhorar a classificao do produto aparas, criando tipos de fcil coleta, separao e enfardamento e que possam ser utilizadas para cada tipo de produto final, diminuindo-se as perdas. Neste sentido, as recentes Normas Brasileiras ABNT NBR 15483 - Aparas de papel e papelo ondulado - Classificao, e ABNT NBR 15484 - Aparas de papel e papelo ondulado - Determinao do teor de umidade - Mtodo por secagem em estufa, elaboradas pelo CB29 - Comit Brasileiro de Celulose e Papel, vm colaborar com isto. A implantao efetiva dessa classificao ajudar a melhoria da relao entre fornecedores e consumidores e incentivar ainda mais a reciclagem de papel no Brasil.
09
Realizao:
Bracelpa - Associao Brasileira de Celulose e Papel e da ABTCP Presidente: Horacio Lafer Piva Presidente Executivo: Elizabeth de Carvalhaes ABTCP Associao Brasileira Tcnica de Celulose e Papel Presidente: Alberto Mori Diretora de Normalizao: Maria Eduarda Dvorak
Planejamento:
Grupo de Trabalho sobre Reciclagem GTR (Bracelpa) Coordenador: Loreto Bove Neto ABNT/CB29 Comit Brasileiro de Celulose e Papel Superintendente: Maria Eduarda Dvorak Chefe de secretaria: Cristina A. Doria
Execuo:
Bracelpa ABNT/CB29 Pedro Vilas Boas Cristina A. Doria
Edio:
ABTCP Associao Brasileira Tcnica de Celulose e Papel
Reviso de Texto:
Aparecida de Fatima Mendes Verrastro - Bracelpa
Realizao