Port I Folio
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PICOS
2024
2
3° Ciclo
PICOS-PI
2024
3
FICHA DE AVALIAÇÃO
NOME: C.V.A.L.M
IDADE: 21
SEXO: Masculino
ESTADO CIVIL: Solteiro
PROFISSÃO: Estudante
CIDADE: Morro da macambira- Picos Piauí.
ANAMNESE
H.D.A: Paciente relata que há um mês atrás , durante uma partida de futebol sofreu uma entorse de
tornozelo, onde buscou atendimento médico de imediato e foi descartado lesão óssea, sugeriram lesão
ligamentar e foi instituido mobilização articular de tornozelo, muletas e botas, e o encaminhamento
para fisioterapia.
Exames Complementares: Apresentou raio-x, descartando lesão óssea, mas evidente edema retro
molar lateral.
4
SINAIS VITAIS
DORSIFLEXÃO GRAU 5
EVERSÃO GRAU 5
INVERSÃO GRAU 5
OBS: tornozelo esquerdo não foi possivel realizar devido paciente não suportar a dor.
5
GONIOMETRIA
DORSIFLEXÃO 20º 5º
EVERSÃO 8º 4º
INVERSÃO 14º 4º
ATENDIMENTOS:
07/05/2024 - Paciente relata pouca dor na região de tornozelo, porém consegue realizar os
movimentos.
- Exercico de panturilha no disco proprioceptivo (3x15).
- Exercicio de inversão e eversão com minibvand (3x15).
- Exercicicio de sentar e levantar sem apoio (3x15)
- Exercicio de agachamento com bola suíça (3x15)
- Exercicio de inversão no banco exercendo pouco carga e estimulando movimento
(3x15)
-Paciente relata pouca dor na região de tornozelo, onde apos atendimento observou
13/05/2024 melhora do quadro álgico.
- Tens burst (250hz;150;20 min)
- exercicio de inversão e eversão com miniband (3x15)
- exercicio de panturilha no disco proprioceptivo (3x15)
- exercicio de agachamento na bola suíça (3x15)
apoiado no banco, inclinando para frente ao mesmo tempo estimulando com o teraband movimento
contrário) 3x15
- Drenagem Linfática na região de tornozelo e pé
PALPAÇÃO: Pouca dor em alguns pontos do tornozelo, porém dor moderada, edema duro.
TESTES:
SINAIS VITAIS:
PA: 110/70mmHg
FC: 88bpm
Spo2: 98%
FR: 18rpm
GONIOMETRIA
INVERSÃO 14° 8°
EVERSÃO 8° 8°
10/06/2024
-Paciente não apresenta dor e realiza todos os movimentos.
- exercicio de panturilha no disco proprioceptivo 3x15
-exercicio de panturilha com apopio unipodal 3x15
- exercicio afundo com a bola suíça 3x15
-exercicio afundo no disco proprioceptivo 3x15
-exercicio de inversão com teraband 3x15
24/06/2024
-Paciente sem relatar dor e não apresentandoedema
RELATÓRIO DE ALTA
Certifico que o paciente C.V.A.L.M, apresentou melhora com a sequência de atendimentos, como
aumento da amplitude de movimento e força muscular, diminuição da dor, diminuição de edema na
região de tornozelo, porém ainda não está completamente recuperado, e precisa da continuidade aos
atendimentos proposto, tendo em, vista, um retorno rápido para suas práticas de exercicio físico, onde
melhora mais ainda o condicionamento físico, trazendo maior instabilidade, para não atenuar possiveis
evoluções futuras que possam comprometer sua evolução.
REVISÃO DE LITERATURA
Resumo
Introdução: Esta revisão de literatura permitirá uma análise sobre o regime fisioterapêutico
utilizado para o tratamento de entorses de tornozelo, de modo aumentar a força muscular e os
processos de cicatrização, redução da dor e inchaço, bem como o aumento da amplitude e
equilíbrio, trazendo melhora na qualidade de vida do indivíduo e nas atividades diárias.
Objetivo: Responder acerca da eficácia da utilização de recursos terapêuticos sobre a
reabilitação de entorses de tornozelo, e se positivo, fortalecer suas indicações e suportar sua
eficiência com base em evidências. Metodologia: Foi realizado um levantamento com o
objetivo de selecionar estudos em que utilizassem recursos terapêuticos, para o tratamento de
entorse do tornozelo, foi realizada uma revisão especializada da literatura para reunir
informações sobre protocolos de reabilitação, bem como a utilização de bancos de dados,
como: Google Acadêmico, PubMed e Scielo. Resultados: Foram selecionados para a
composição deste estudo artigos científicos, com variações de idiomas em português, inglês,
que seguiram rigorosamente a proposta metodológica. Conclusão: Os estudos realizados sobre
os recursos terapêuticos mostram resultados positivos que podem beneficiar os pacientes
durante o tratamento da entorse de tornozelo. Conclui-se que a crioterapia, bota pneumática,
faixas elásticas e bandagens funcionais são os mais utilizados e mostraram-se eficientes na
redução do quadro álgico, redução do edema e melhora da funcionalidade no tratamento de
entorses de tornozelo.
Abstract
Introduction: This literature review will allow an analysis of the physiotherapeutic regimen
used for the treatment of ankle sprains, in order to increase muscle strength and healing
processes, reduce pain and length, mobility, increase amplitude and balance, and improve in
an individual's quality of life and in the activities trained make it a key factor in the prevention
and treatment of sprains. Objective: to investigate, through a literature review, the procedures
used to treat ankle sprains, and if positive, strengthen their indications and support their
effectiveness based on evidence. Methodology: A survey was carried out with the aim of
selecting studies that used therapeutic resources for the treatment of ankle sprains, a specialized
review of the literature was carried out to gather information on rehabilitation protocols, as
well as the use of databases, such as: Google Scholar, PubMed and Scielo. Results: They were
selected for the composition of these study articles, with language variations in Portuguese,
English, which strictly followed the methodological proposal. Conclusion: The studies carried
out on therapeutic resources show positive results that can benefit patients during the treatment
of an ankle sprains. It is concluded that cryotherapy, pneumatic boot, elastic bands and
functional bandages are the most used and have shown to be efficient in reducing pain, reducing
edema and improving functionality in the treatment of ankle sprains.
1. INTRODUÇÃO
A palavra entorse vem do latim expressre, que significa "apertar”, no corpo humano, essas
lesões ocorrem nas articulações e nas estruturas que estabilizam as articulações, incluindo os
ligamentos, estas, podem ser parciais, completamente distendidas ou rompidas, no tornozelo
existem várias estruturas articulares, dentro do seu âmbito, tornando-o um complexo articular,
no qual se encontram a articulação tibiofibular, a articulação talar, a articulação tibiotársica e
a articulação subalar. Possui, entre outras coisas, dois grupos de ligamentos muito importantes:
o ligamento deltóide medial (e suas divisões) e os ligamentos talofibular anterior e posterior
lateral e calcaneofibular. Estas últimas são citadas aqui como as estruturas mais acometidas por
traumas, como entorses de tornozelo.1
Ademais, temos a porcentagem de que 40% das entorses de tornozelo que ocorrem nos
indivíduos fazem com que eles desenvolvam problema articular, esta lesão ocasiona outros
problemas secundários ou até mesmo novos ataques de entorse, sendo que as entorses de
tornozelo representam 24% dos casos. Relacionado ao atendimento de urgência e emergência
em hospitais, nossa taxa é de 14%. Os tipos de atividade física com maior incidência dessa
lesão são: futebol, vôlei, basquete e balé. As lesões esportivas são o segundo tipo mais comum,
e a segunda parte do corpo mais frequentemente lesionada nos esportes é o tornozelo, onde as
entorses na parte externa do tornozelo são mais comuns, sendo que 15% a 45% são lesões no
tornozelo, o que equivale a 25% dos atletas perderem treinos e jogos por lesão.2
A articulação do tornozelo é, na verdade, um arrevesado articular que consiste na ponta da
tíbia e no maléolo medial, no maléolo e na superfície troclear do tálus. Ademais, as extensões
articulares da panturrilha do tálus são cobertas por cartilagem hialina. A articulação do
tornozelo, também conhecida como articulação da panturrilha do tálus, permite a flexão dorsal
e plantar do pé. Consiste em três articulações: a articulação do tornozelo superior (tíbio-tarsal),
a articulação talonavicular e a articulação subtalar. Os dois últimos são referidos coletivamente
como a articulação do tornozelo inferior.3
As lesões do tornozelo podem ocorrer a partir de torções, colisão, caminhadas, por queda,
ocorrem quando alguém tropeça ou cai de escadas ou outros objetos quebrados. Esses tipos de
lesões são muito comuns. As pessoas costumam visitar clínicas médicas ou clínicas ortopédicas
por motivos como dor no calcanhar, calos, joanetes e outros pés deformados. É importante
entender, como essas doenças e patologias surgiram, para que o tratamento adequado possa ser
fornecido. Existem muitas partes diferentes do corpo envolvidas nesses diagnósticos, incluindo
ossos, tecidos e até mesmo o ambiente circundante.4
O tipo de entorse depende de como a lesão ocorreu. Então definimos com base em qual lado
o pé vira. Nós temos: Entorse inversa: Esta é a mais comum, quando o pé está virado para
dentro e a sola do pé está voltada para o outro pé. Aqui, a dor ocorre na parte externa do
tornozelo; Entorse reversa: O movimento do pé é para fora, com a sola do pé voltada para
longe do outro pé. Este tipo de entorse geralmente causa sérios danos aos ligamentos e tendões;
Entorse rotacional: Inversão e valgo do tornozelo. A principal diferença entre ela e as demais
é que a lesão é mais grave e afeta até mesmo o movimento do pé.5
Para Silva, as entorses podem ser classificadas, de acordo com a gravidade das lesões, em
três graus: Grau I (leve) com edema e equimose mínima e perda discreta de função; Grau II
(moderado) com edema, equimose difusa e mais extensa. Instabilidade do tornozelo, disfunção
mais intenso; Grau III (grave) é uma ruptura completa do ligamento. Dor lateral intensa, grande
hematoma e edema e instabilidade articular grave levam a uma posição anormal do pé.
Numerosos especialistas médicos analisam as opções apropriadas de tratamento conservador e
cirurgias neste grau. As entorses de tornozelo são um dos tipos de lesões mais comuns nos
esportes. Essas lesões ocorrem quando os ligamentos que sustentam os tornozelos ficam
esticados ou danificados. A fisioterapia é utilizada para prevenir e tratar lesões. Envolve várias
técnicas e exercícios para ajudar a prevenir lesões durante os esportes. Isso é preferível a tratar
entorses de tornozelo posteriormente, pois a prevenção é a melhor abordagem.6
Em um estudo realizado, Hupperets et al (2009), declara que, após um ano de
acompanhamento, 145 atletas relataram recorrência de entorse de tornozelo no grupo
intervenção e 89 atletas no grupo controle. Isso ocorreu devido a semanas de exercícios
proprioceptivos em casa. A terapia proprioceptiva, após o tratamento inicial, aumentou as
chances do grupo de intervenção de evitar uma recorrência futura em 35%. Isso foi comprovado
por meio de pesquisas. O tratamento usual impediu uma ocorrência repetida. Os métodos
terapêuticos mencionados no texto incluem tratamentos convencionais e alternativos,
exercícios para recuperar a propriocepção pós-lesão são eficazes na prevenção de lesões no
tornozelo.7
Por exemplo, é comum que os atletas façam sessões de fisioterapia após o treino para
corrigir qualquer lesão que tenham sofrido. Perda de propriocepção foi observada em todos os
casos com instabilidade do tornozelo antes do tratamento. Isso aumentou significativamente
após o tratamento. A articulação reparada do joelho do paciente experimentou aumento da
amplitude de movimento. A instabilidade nos tornozelos leva ao aumento exercícios de
fortalecimento e proprioceptivos, que ajudam bastante. Os pacientes melhoram funcionalmente
sua capacidade de realizar atividades cotidianas. Ficou notório que após entorse, tornozelo
associado à instabilidade, aumento da força e exercícios de propriocepção ajudam os pacientes
a melhorarem a função nas atividades físicas cotidianas.8
Em face ao exposto, este estudo tem como objetivo responder acerca da eficácia da
utilização de recursos terapêuticos sobre a reabilitação de entorses de tornozelo e, se positivo,
fortalecer suas indicações e suportar sua eficiência com base em evidências.
2. METODOLOGIA
Foi realizado levantamento junto às bases de pesquisa Google Acadêmico, PubMed e Scielo,
com o objetivo de selecionar estudos em que fossem utilizados terapêuticos para tratamento da
entorse de tornozelo. Para a pesquisa, utilizou-se os mesmos descritores em todos os bancos de
dados. Os termos foram: tornozelo; entorse do tornozelo, amplitude de movimento; mobilidade
articular; dorsiflexão; propriocepção; na língua inglesa: ankle; sprainedankle; range ofmotion;
joint mobility; dorsiflexion; proprioception.
2.2 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Artigos científicos que versassem sobre recursos terapêuticos relativos ao tratamento das
entorses de tornozelo. Artigos científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais
indexados; ensaios controlados randomizados; estudos de casos.
2.4 PERIODICIDADE
O estudo foi realizado entre os meses de agosto e dezembro de 2022, sem observação de
lapso de tempo acerca da data de publicação dos artigos encontrados.
3.RESULTADOS
4. DISCUSSÃO
Nos casos de entorses moderadas, para reduzir a dor e o edema, um dos mecanismos de
combate, como recursos terapêuticos, se observa que o gelo proporciona um efeito positivo nas
entorses, reduzindo a inflamação, a diminuição do metabolismo do tecido lesionado leva a uma
redução do fluxo sanguíneo para a área afetada devido à vasoconstrição dos capilares.9 Isso
evita que o fluido vaze para o espaço intersticial, que desacelera condução de impulsos
nervosos, diminuição dor. No entanto, para tomar precauções gelo pode ser obtido, sua
aplicação deve imediatamente, entre 10 e 20 minutos.10
Ademais, botas infláveis e faixas elásticas são comumente usadas para aplicar compressão.
Este método é normalmente usado por pelo menos 24 horas após lesão. Zampire (2003) relata
que, ao usar a elevação, a direção na qual a gravidade age sobre o fluido promove devoluções.11
Como parte do tratamento conservador, para um programa de reabilitação, se inclui exercício
ativo, treinamento propriocepção e alongamento muscular fibulares e tríceps.
Porém, os pacientes criticamente doentes, com uma ruptura completa do ligamento,
geralmente passam por cirurgia para reconstruir ou reparar estruturas danificadas, de modo a
prevenir a instabilidade dos resíduos cicatriciais. A crioterapia é uma opção de tratamento
imediato e eficaz para reduzir o edema e a dor durante os primeiros dias de lesão. Além disso,
bandagens funcionais podem proporcionar melhor estabilização durante a fase aguda da
lesão. Os exercícios de propriocepção são uma parte importante da reabilitação para entorses
de tornozelo.12
De acordo com o autor, os protocolos de trabalho de propriocepção mostram que, após
sete semanas, temos um aumento significativo na força muscular máxima, sendo alcançado
por meio do treinamento proprioceptivo. Isso ocorre porque esses protocolos efetivamente
quebram a recorrência de entorses e atrofia muscular subsequente, fornecendo treinamento
de propriocepção que fornece estabilidade contínua a um tornozelo instável.12
Em um estudo realizado com atletas e com pacientes de emergência que foram admitidos
com a queixa de entorse de tornozelo, também com pacientes que tiveram lesão ligamentar
aguda grave no tornozelo, os autores Prado, (2011), Zouita, (2013), Bilgic, (2015) e Nunes et
al, (2015) trazem suas contribuições sobre os recursos terapêuticos aplicados.13,14,15,3 Para
Bilgic, a ação terapêutica, com bandagem elástica, faixa elástica, termoterapia, crioterapia,
proporciona a retenção da dor considerável em uma semana de intervenção. A divergência das
pontuações VAS da dor não foi importante, com o uso de bandagem elástica se tem mais
rendimento do que a tala na subtração do edema.3
Para Prado et al (2011), a intervenção terapêutica, utilizando analgesia, gelo, mobilização
leve, não foi encontrada diferença significativa com relação a progresso para inconsistência
mecânica entre os grupos, comunica que os pacientes sujeitos ao processo introdutório com
órtese funcional abrangeram menos dor e máximo rendimento operante do que no grupo
estático com órtese longa.13
Zouita et al (2013), na intervenção terapêutica, com bicicleta ergométrica balísticos
atividades de alongamento dinâmico, retratam que após oito semanas de trabalho
proprioceptivo houve um progresso grande da força máxima, diminuía em tempos de
aceleração no nível de flexores plantares, atividades de treinamento proprioceptivo pode de
fato estabilizar o tornozelo irregular e quebrar o círculo vicioso de entorses regulares e depois,
evitar a perda de sensibilidade proprioceptiva e atrofia muscular.14
Nunes et al (2015), a intervenção terapia, como crioterapia eletroterapia tens, ultrassom,
laser cinesioterapia, alongamento, mobilização inativa, atividades adentro, capacitação
perceptual de equilíbrio, fortificações com faixas elásticas, nos indivíduos, expostos ao
tratamento, não tiveram mudanças significativas posteriormente as intervenções de amplitude
de movimento de flexão dorsal e de flexão plantar. A IM não se apresentou um procedimento
seguro na terapia de entorses de tornozelo em atletas, para avanço de ADM, do controle
dinâmico, do edema e da constância funcional.3
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
1. SANTOS, Matos Rosangela. Reabilitação da entorse de tornozelo. 2014. Disponível
em: chrome-
extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://portalbiocursos.com.br/ohs/dat
a/docs/34/262_-_ReabilitaYYo_Entorse_de_tornozelo.pdf. Acesso em: outubro/2022.
12. SUDA, Eneida Yuri; SOUZA, Rafael Novaes de. Análise da performance funcional em
indivíduos com instabilidade do tornozelo: uma revisão sistemática da
literatura. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 15, p. 233-237, 2009.
Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbme/a/tdJFJGHvGVnPQfvsBT4xsGS/abstract/?lang=pt.
Acesso em: novembro/2022.
13. PRADO, Marcelo Pires et al. Instabilidade mecânica pós-lesão ligamentar aguda do
tornozelo. Comparação prospectiva e randomizada de duas formas de tratamento
conservador. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 48, p. 307-316, 2013. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbort/a/6JQHThntYsRskvp37vXndXz/?format=html&lang=pt
. Acesso em: novembro/2022
14. ZOUITA, A. Ben Moussa et al. The effect of 8-weeks proprioceptive exercise program
in postural sway and isokinetic strength of ankle sprains of Tunisian athletes. Annals
of physical and rehabilitation medicine, v. 56, n. 9-10, p. 634-643, 2013. Disponível
em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1877065713012876 . Acesso
em: novembro/2022
15. BILGIC, Serkan et al. Comparison of two main treatment modalities for acute ankle
sprain. Pakistan journal of medical sciences, v. 31, n. 6, p. 1496, 2015. Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4744308/. Acesso em:
novembro/2022