Tese Pampolha VaniaMP Simplificada

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS


DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES

ESPALHAMENTO URBANO E CONSUMO DE ENERGIA PARA


TRANSPORTES: O CASO DAS CAPITAIS BRASILEIRAS

VÂNIA MARIA PESSÓA PAMPOLHA

Orientador: Prof. Dr. Antônio Nélson Rodrigues da Silva

Tese apresentada à Escola de


Engenharia de São Carlos da
Universidade de São Paulo, como
parte dos requisitos para a
obtenção do título de Doutor em
Engenharia (Área: Transportes).

SÃO CARLOS - SP
JULH0/1998
/

Pampolha, Vânia Maria Pessôa


P186e Espalhamento urbano e consumo de energia
para transportes: o caso das capitais brasileiras (
Vânia Maria Pessôa Pampolha . -- São Carlos, 1998 .

Tese (Doutorado) -- Escola de Engenharia de São


Carlos-Universidade de São Paulo, 1998.
Área: Transportes
Orientador: Prof. Dr. Antonio Nélson Rodrigues da
Silva

1. Espalhamento urbano. 2. Consumo de energia.


3. Capitais brasileiras. I. Título.
'

DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho à minha famflia:

HYGINO e ENAIR, meus pais, que, ao longo de


toda a minha vida, me deram a orientação, o apoio
e o carinho indispensáveis à minha formação;

GINA, KARLA, LENA E HYGINO, meus irmãos, que


têm me acompanhado e incentivado em todos os
momentos;

Cunhados e sobrinhos pela amizade, apoio e


alegre convivência;

Kaká pelo carinho, ajuda e atenção irrestritos.


"Na minha cidade tem poetas, poetas, poetas
Que chegam sem tambores nem trombetas,
Trombetas e sempre aparecem quando
Menos aguardados, guardados
Entre livros e sapatos, em baús empoeirados
Saem de recônditos lugares, nos ares, nos ares
Onde vivem com seus pares, seus pares
Seus pares e convivem com fantasmas
Multicores de cores, de cores
Suas ilusões são repartidas, partidas
Partidas entre mortos e feridas, feridas
Feridas mas resistem com palavras
Confundidas, fundidas, fundidas
Ao seu triste passo lento
Pelas ruas e avenidas
Não desejam glórias nem medalhas
Medalhas, medalhas, se contentam
Com migalhas, migalhas, migalhas
De canções e brincadeiras com seus
Versos dispersos, dispersos
Obcecados pela busca de tesouros submersos
Fazem quatrocentos mil projetos
Projetos, projetos, que jamais são
Alcançados, cansados, cansados nada disso
Importa enquanto eles escrevem, escrevem
Escrevem o que sabem que não sabem
E o que dizem que não devem
Andam pelas ruas os poetas, poetas, poetas
Como se fossem cometas, cometas, cometas
Num estranho céu de estrelas idiotas
E outras e outras
Cujo brilho sem barulho
Veste suas caudas tortas
Na minha cidade tem canetas, canetas, canetas
Esvaindo-se em milhares, milhares, milhares
De palavras retorcendo-se confusas, confusas
Confusas, em delgados guardanapos
Feito moscas inconclusas
Andam pelas ruas escrevendo e vendo e vendo
Que eles vêem nos vão dizendo, dizendo
E sendo eles poetas de verdade
Enguanto espiam e piram e piram
Não se cansam de falar
Do gue eles juram que não viram
Olham para o céu esses poetas, poetas, poetas
Como se fossem lunetas, lunetas, lunáticas
Lançadas ao espaço e o mundo inteiro
Inteiro, inteiro, fossem vendo pra
Depois voltar pro Rio de janeiro"

(Leo Masliah, Guardanapos de Papel)


ouça em NASCIMENTO (disco de Milton Nascimento)
AGRADECIMENTOS

A Deus;

Ao Prof. Dr. Antonio Clovis Pinto Ferraz, meu orientador inicial;


Ao Prof. Dr. Antônio Nélson Rodrigues da Silva, meu orientador atual;
Aos Profs Dra Luzenira Brasileiro, Dr. Carlos Alberto Faria e Dr. José Alex
Santanna que fizeram parte da banca de defesa;
Aos Profs Dr. José Alberto Parise e Dr. José Ricardo Sodré (da PUC-Rio e
PUC-MG) que mesmo sem me conhecer me auxiliaram via internet sobre
Termodinâmica;
Aos Profs do STT, em especia l: Dr. Edson Martins de Aguiar, Dr. EUi Kawamoto,
Dr. Glauco Túlio Pessa Fabbri, Dr. João Alexandre Widmer, e Dr. José
Reynaldo Anselmo Setti que, em vários momentos durante o período da pós-
graduação, me incentivaram;
A todos os funcionários do Departamento de Transportes da EESC - USP, em
especial à Heloísa Helena Morgado Belo, Sueli Ferreira e Sueli Real;
A todos os funcionários da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego, em
especial à Hiromy, Samuel Oliveira, Luciana Barbuto, Luís Álvaro Barros,
Elisete (Fernando) Cursino, Tadeu Duarte, Ronaldo Tonobohn, Maurício
Losada, Sílvia (Pena) Francelli, Luíza (Edison) Vianna, Márcia Moreira,
Alexandre Bergamini, Mônica Oliveira, Rosimeire da Silva, Paulo Ueta, Vicente
Petrocelli e todos os não citados que me deram grande apoio, sem o qual não
teria sido possível t erminar esta pesquisa;
Aos colegas do STT, em especial: Maurício, Alexandre, Artur, Cynthia Lotti, Ely
Costa, Sandra Oda e Valdith pelo auxílio,
Ao co lega Renato da Silva Lima e ainda a: Eliane Viviani, Eloy Machado Neto,
Glauco Pontes Fi lho, Jairo Lima, John Kennedy (Rá), Exupério Tavares, Maria
Fernanda Oliva, Renata Algisi, Roberto Aramaki, Sandra Rodger e Sérgio
Demarchi.
Aos amigos Sônia Zanetti, Orlene Costa, Alexandre Bertini e Daniela Fernandes;
Aos amigos Soraya (Soares) Thorpe e Luís Alberto Fragalli da ANP, meus grandes
auxiliares de Brasília;
A todos aqueles que, direta ou indiretamente, colaboraram para este traba lho.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................... . 1
1.1 Cons1'd eraçoes
- I nJcJaJs
.. . .......................................................................... .. 1
1.2 Objetivos................................................................................................... 1
1.3 Estrutura do Trabalho........................................................................... 2

2 O IMPACTO DO ADENSAMENTO NO CONSUMO DE


ENERGIA COM O TRANSPORTE URBANO......................... 3
2.1 Desenvolvimento Urbano e Transporte............................................. 3
2.2 As Medidas de Densidade em uma Área Urbana............................... 7
2.3 O Consumo de Energia no Transporte Urbano................................ 9

3 POPULAÇÃO x ÁREA : PRINCÍPIOS DA DENSIDADE......... 13


3.1 Considerações Gerais.............................................................................. 13
3 .2 A População Brasileira............................................................................ 13
3.2.1 Evolução da População por Região...................................................... 15
3.2.2 Evolução da População nas Capitais.................................................... 17
3.2.3 A População Urbana do País.................................................................. 18
3.3 Áreas ocupadas pelas Capitais Brasileiras.......................................... 20

4 MODELOS DE TRANSPORTES.............................................. 23
4.1 A Modelagem e a Engenharia dos Transportes................................. 23
4 .1.1 O Processo de Modelagem Matemática.............................................. 24
4.1.2 Definição de Variáveis............................................................................ 25
4 .1.3 Os Modelos utilizados em Transportes.............................................. 26
4.2 Modelos de Densidade Urbana............................................................. 27
5 METODOLOGIA... ................................................................... 31
5 .1 Abordagem In icia I................................................................................... 31
5 .2 Meto do logi a.............................................................................................. 31
5 .3 Coleta de Dados....................................................................................... 38
5.4 Resumo do Método desta Pesquisa...................................................... 41

6 AS CAPITAIS BRASILEIRAS E A ENERGIA COM


T RANSPORTE......................................................................... 48
6.1 Densidades Urbanas nas Capitais......................................................... 48
6 .2 Consumo de Combustível no País........................................................ 51
6.2.1 Consumo de Energia em 3 .694 Municípios Brasileiros................... 58
6.3 O Consumo de Energia per Capita nas Capitais e em suas
Regiões Conurbadas (1996)................................................ ................. 66
6 .4 ReIações Estuda das................................................................................. 71
6.4.1 Análise das 27 Capitais sem considerar suas áreas
Con urbadas............... ....................... ......................................................... 72
6.4.2 Análise das 2 7 Capitais considerando-se suas áreas Conurbadas. 72

6.4.3 Análise dos 3.694 Municípios Brasileiros........................................... 73


6.5 Análise das Relações Estudadas............................................................ 76
6.5.1 Análise Multivariada............................................................................... 78

7 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇOES...................................... 84

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........ ................................. 89


ANEXO A....... ..................................................................................... 92
ANEXO B.. .......................................................................................... 107
ANEXO C............................................................................................ 145
ANEXO 0............................................................................................ 197
RESUMO

PAMPOLHA, Vânia Maria Pessôa (1998) Espalhamento urbano e consumo


de energia para transportes: o caso das capitais brasileiras. Tese
(Doutorado) ~ Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São
Paulo. São Carlos. 197p.

Neste trabalho apresenta~se um modelo que relaciona variáveis da forma


urbana com o gasto de energia com transporte nas Capitais do Brasil. Na
literatura sobre planejamento urbano, menciona~se que a densidade
urbana tem significativa influência no consumo de energia. Este consumo
pode ser medido, em parte, pelo combustível que é gasto relativo aos
meios de transportes utilizados no meio urbano. Para isto foram
selecionadas, nas 2 7 capitais do país, aspectos relativos à população, área
territorial das cidades, número de veículos em circulação e consumo de
combustível (por tipo), além de variáveis relacionadas a aspectos espaciais
das áreas urbanizadas em que se situam estas capitais.
Os resultados obtidos apontam o impacto do espalhamento no consumo
de energia com transporte urbano. Os resultados das análises mostram
que, juntamente com a população, as variáveis espaciais são fatores
importantes no consumo de energia por transporte, respondendo por
cerca de 92% da variação observada.

Palavras~chave: ESPALHAMENTO URBANO, CONSUMO DE ENERGIA,


CAPITAIS BRASILEIRAS.
ABSTRACT

PAMPOLHA, Vânia Maria Pessôa (1998) Urban sprawl and energy use for
transportation: the case of state capitais in Brazil. Tese (Doutorado) -
Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São Carlos.
197p.

The relationship of some variables describing the urban form and the
amount of energy consumed with transportation in the state capitais in
Brazil is investigated in this work. Urban densities are often mentioned in
the urban planning literature as one of the most important variables
influencing energy use. The energy consumed for transportation may be
measured, in some way, by the quantity of fuel used in different modes of
transportation in urban areas. Information about population, urban area,
number of vehicles and fuel (the available types in each city) consumption
of the 2 7 state capitais in Brazil, along with variables describing the
spatial features of the urbanized areas in which the capitais are located,
h ave been gathered in order to reach t he ma in objective of this work.
The results found emphasize the impact of urban sprawl on the amount
of energy used for urban transportation . The analyses results indicated
that spatial variabl es are, together with population, responsible for abo ut
92 per cent of the variation in the energy consumed for urban
transportation.

Keywords: URBAN SPRAWL, ENERGY CONSUMPTION, BRAZILIAN


CAPITALS
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO

1.1 CONSIDERAÇOES GERAIS

A dispersão das atividades urbanas está diretamente associada com a


dependência da população quanto ao transporte. Foi através da evolução
dos meios de transportes que deu-se a configuração espacial das principais
cidades brasileiras.
A forma atual das cidades) como elas se distribuíram no espaço) tem
influência direta dos sistemas de transportes. Em virtude disto) as
atividades mais usuais da população e as suas localizações) como trabalho)
estudo) lazer) compras) etc. geram viagens com características específicas
quanto ao itinerário) modo de transporte e horário.
Dependendo da forma como as cidades se desenvolvem) principalmente
em relação a alguns aspectos do seu planejamento físico) pode-se ter
maior ou menor gasto de energia para realizar as viagens necessárias ao
meio urbano. E dada a intensidade (inclusive a completa ausência) de
planejamento) as viagens podem ser direcionadas ao uso do automóvel ou
ao uso do transporte coletivo.
A difusão do uso do automóvel induziu a urbanização acelerada e
desordenada) desfavorável a racionalização e economia no emprego do
combustível. Este aspecto tem levado a inúmeros debates) já que não é
recente a preocupação com a questão da conservação da energia.
Na literatura nacional e internacional sobre planejamento urbano)
menciona-se que a densidade urbana tem significativa influência no
consumo de energia. Este consumo pode ser medido) em parte) pelo
combustfvel que é gasto com os meios de transportes utilizados no meio
urbano.
Neste trabalho procura-se identificar como algumas variáveis relacionadas
à forma urbana interferem com o gasto com energia para transportes em
algumas cidades brasileiras.

1.2 OBJETIVOS
/
Os objetivos deste trabalho são:

- desenvolver um modelo para representar o consumo de


energia com transportes urbanos nas capitais brasileiras;
- mostrar a situação atual das capitais quanto ao espalhamento
urbano e seu respectivo consumo de energia com transporte;
2

- inserir estatísticas sobre esses dados, relativos ao Brasil, no


meio científico mundial, que não dispõe dos mesmos.

1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO

O desenvolvimento do trabalho é feito através da seguinte forma :

O capítulo 2 mostra a revisão de literatura sobre o tema central da tese,


que é o impacto de cidades (e(ou regiões) mais ou menos adensadas sobre
o consumo de energia com os transportes.

O capítulo seguinte trata de dados estatísticos sobre população no Brasil,


como vem sendo o crescimento populacional nas capitais brasileiras e
ainda inclui dados sobre a população urbana. O capítulo mostra ainda qual
a área de cada capital, ou seja, qual o espaço disponível à população de
cada cidade, do ponto de vista administrativo.

O capítulo 4 faz uma revisão geral, ainda que breve, sobre o processo de
modelagem, os aspectos envolvidos no desenvolvimento de modelos, e
mostra as correntes de modelagem que envolvem densidades.

O capítulo 5 mostra toda a abordagem adotada na tese. Começa pela


descrição das fases de coleta de dados e inclui as dificuldades e limitações
encontradas para levantar aspectos relativos ao consumo de energia pelos
meios de transportes no meio urbano das capitais brasileiras.

O sexto capítulo é o modelo desenvolvido para tentar identificar os


elementos, notadamente os de natureza espacial, que interferem no
consumo de energia com transportes urbanos nas capitais brasileiras.
Inclui a análise dos resultados e traça um quadro comparativo com os
valores encontrados na literatura internacional.

No capítulo a seguir encontram-se as conclusões obtidas ao longo do


desenvolvimento do trabalho, seguido pelas referências bibliográficas da
pesquisa.
CAPÍTULO 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Tese de Doutorado, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade
de Sã o Pa ulo. 13 7p.
CONSULTE O DOCUMENTO COMPLETO
DISPONÍVEL NO ACERVO DA
BIBLIOTECA DA EESC/USP

UNIDADE: ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS (EESC)

HOMEPAGE DA BIBLIOTECA: http://www.biblioteca.eesc.usp.br

LOCALIZAÇÃO: ACERVO DE DISSERTAÇÕES E TESES (PISO SUPERIOR)

Nº DE CHAMADA: TESE 4664

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