Fundamentos Básicos Suas Médio M3
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Fundamentos Básicos Suas Médio M3
DO SISTEMA ÚNICO DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL (SUAS)
FUNDAMENTOS BÁSICOS
DO SISTEMA ÚNICO DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL (SUAS)
GOVERNO FEDERAL
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Siglas
NOB-RH/SUAS - Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do
BPC - Benefício de Prestação Continuada Sistema Único de Assistência Social
CadSUAS - Cadastro do Sistema Único de Assistência Social ONGs - Organizações Não Governamentais
CadÚnico - Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal OSC - Organização da Sociedade Civil
Centro POP - Centro de Referência Especializado para População em PAEFI - Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos
Situação de Rua PAF – Plano de Acompanhamento Individual ou Familiar
CFESS - Conselho Federal de Serviço Social PAIF - Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família
CIT - Comissão Intergestores Tripartite PBF - Programa Bolsa Família
CLT - Consolidação das Leis do Trabalho PcD – Pessoa com Deficiência
CNAS - Conselho Nacional de Assistência Social PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil
CNEAS - Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social PNAS - Política Nacional de Assistência Social
CONANDA - Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente PNEP - Política Nacional de Educação Permanente
CRAS - Centro de Referência de Assistência Social PSB - Proteção Social Básica
CREAS - Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social PSC - Prestação de Serviços à Comunidade
CRESS - Conselho Regional de Serviço Social PSE - Proteção Social Especial
DIEESE - Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos RF - Responsável Familiar
ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente RMA - Registro Mensal de Atendimento
ESF - Estratégia Saúde da Família SAGICAD -Secretaria de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único
IAPs - Institutos de Aposentadorias e Pensões SCFV - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística SEAS - Serviço Especializado de Abordagem Social
IGD - Índice de Gestão Descentralizada SGD - Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social SICON - Sistema de Condicionalidades do Programa Bolsa Família
LA - Liberdade Assistida SISC - Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento
LBA - Legião Brasileira de Assistência de Vínculos
LGBTQIAPN+ - Lésbicas, gays, bissexuais, transsexuais e travestis, queer, SIS Acessuas - Sistema de Acompanhamento do Programa de Promoção
interssexo, assexuais, panssexuais, não-binário do Acesso ao Mundo do Trabalho
LOAS - Lei Orgânica de Assistência Social SNAS - Secretaria Nacional de Assistência Social
NIS - Número de Identificação Social SUAS - Sistema Único de Assistência Social
NOB/SUAS - Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social SUS - Sistema Único de Saúde
Sumário
MÓDULO 3
3. Trabalho na assistência social, e agora? Apreensão de temas fundamentais e operacionalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.1 Assistência social no campo da Seguridade Social na perspectiva da interdisciplinaridade e intersetorialidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.2 O público da assistência social e situações atendidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.3 O Trabalho Social com Famílias, os serviços do SUAS e a operacionalização dos programas de transferência de renda: integração entre
serviços, programas e benefícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.4 Principais registros de informação no SUAS: Cadastro Único para Programas Sociais e prontuários. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.5 Principais instrumentos de coleta de dados: Registro Mensal de Atendimento (RMA), Censo SUAS, SISC, SIS Acessuas e CNEAS . . . . . . . 18
3.6 Educação permanente e articulação entre as esferas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Trabalho na assistência
social, e agora?
Apreensão de temas
fundamentais e
MÓDULO 3 operacionalização
Podemos perceber, na leitura e estudo até aqui, a importante SUAS e a Intersetorialidade
trajetória histórica e a consolidação da assistência social como
política pública brasileira. Foi possível percorrer e aprofundar
os conhecimentos a respeito das origens da assistência social
brasileira, a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e o
Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que são considerados Saúde
grandes marcos para o desenvolvimento das capacidades e
autonomia dos indivíduos, das famílias e da comunidade, bem Segurança Educação
como da ampliação do acesso a direitos socioassistenciais e das Pública
redes de relacionamento no território onde (con)vivem.
“[...] é o espaço que possibilita visualizar as diferenças entre Políticas públicas de fundamental relevância para desenvolver
as disciplinas e as formações, as correlações de forças entre os um trabalho integrado, interdisciplinar e intersetorial para
“especialistas” e o potencial que se agrega na demarcação das concretizar os direitos de cidadania plena. É de responsabilidade
resistências a práticas unidisciplinares, num cenário em que se comum dos entes federativos – União, estados, Distrito Federal
assiste a uma aproximação cada vez maior entre conhecimento e municípios – promover a articulação do SUAS com as demais
e produção.” (LEWGOY, 2016, p.155). políticas públicas e do sistema de direitos (NOB/SUAS, 2012a).
A Constituição de 1988 prevê, nos artigos 203 e 204, a assistência A política de assistência social é regida pelos seguintes princípios:
social a quem dela necessitar, independente da contribuição
à Seguridade Social, sendo regulamentada pela LOAS como “universalização dos direitos sociais; igualdade de direitos ao
política pública responsável por benefícios monetários, acesso e ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza;
serviços socioassistenciais, programas e projetos. Dessa primazia da responsabilidade do Estado na condução da política
forma, a assistência social compõe o tripé da Seguridade Social com interação construtiva com a sociedade para o enfrentamento
juntamente com as políticas de saúde e previdência social. da miséria, pobreza e exclusão, com centralidade na família
para implementação dos serviços; descentralização político-
administrativa no âmbito da União, Estados, Distrito Federal,
com ênfase na municipalização da gestão das ações e dos serviços;
PODCAST
Nesta direção, o público usuário da política de assistência
social é constituído por cidadãos e grupos que se
encontram em situações de vulnerabilidade e riscos, tais
como: famílias e indivíduos com perda ou fragilidade de
vínculos de afetividade, pertencimento e sociabilidade;
A arte, em sua sensibilidade, transmite as motivações e ciclos de vida; identidades estigmatizadas em termos
necessidades universais para uma vida mais integral, em que étnico, cultural e sexual; desvantagem pessoal resultante
todos desejam, sentem vontade e têm necessidades. Trabalhar de deficiências; exclusão pela pobreza ou por falta de
numa política pública como assistência social permite olhar acesso às demais políticas públicas; uso de substâncias
para questões centrais e fundamentais na vida cotidiana com o psicoativas; diferentes formas de violências advindas do
foco de ampliação dos direitos sociais, previstos na Constituição núcleo familiar, grupos e indivíduos; inserção precária
Federal de 1988. ou não inserção no mercado de trabalho formal e informal;
estratégias e alternativas diferenciadas de sobrevivência que
Na realização do trabalho na assistência social, é fundamental podem representar risco pessoal e social (BRASIL, 2005a).
conhecer a realidade social territorial, as principais demandas
e o público. Quem vem até a assistência vem com muitas A Resolução nº 11/2015 do Conselho Nacional de Assistência
necessidades. Já bateu em muitas portas. Vem fragilizado, com Social reitera que os usuários são cidadãos, sujeitos de
sofrimentos de diversas ordens e direitos violados. Vem em direitos e coletivos em situações de vulnerabilidade e riscos
busca de acolhimento, de proteção social do Estado, para superar social e pessoal, que acessam os serviços, programas,
dignamente a situação de vulnerabilidade vivenciada.
Mas e como é desenvolvido o trabalho a serviço dos usuários da São princípios éticos que orientam a intervenção dos
assistência social brasileira? Seguimos atentos no que nos toca, profissionais da área de assistência social:
mobiliza e motiva à leitura, ao estudo e à aplicação do conteúdo
no dia a dia do trabalho.
■ Defesa intransigente dos direitos socioassistenciais.
3.3 O Trabalho Social com Famílias, os serviços do SUAS e a ■ Compromisso em ofertar serviços, programas, projetos
operacionalização dos programas de transferência de renda: e benefícios de qualidade que garantam a oportunidade
integração entre serviços, programas e benefícios de convívio para o fortalecimento de laços familiares e
O trabalho é o conjunto de atividades produtivas ou criativas sociais.
que se exerce para atingir determinado fim, de acordo com ■ Promoção do acesso à informação aos usuários,
o dicionário Houaiss (2001). A expressão trabalhadores da garantindo-lhes conhecer o nome e a credencial de
assistência social é destinada àqueles que trabalham na política quem os atende.
de assistência social. ■ Proteção à privacidade dos usuários, observado o sigilo
profissional, preservando sua privacidade e opção e
Historicamente, os trabalhadores da assistência social no Brasil resgatando sua história de vida.
eram majoritariamente assistentes sociais. Com a consolidação ■ Compromisso em garantir atenção profissional
do SUAS, a assistência social passou a contar com trabalhadores direcionada para construção de projetos pessoais e sociais
de diversas áreas do conhecimento, compondo equipes para autonomia e sustentabilidade.
multiprofissionais, para atender, em sua complexidade, a realidade
social e suas múltiplas demandas, reconhecidas por importantes
necessidades sociais, numa abordagem integral dos cidadãos.
Para o governo federal, o CadÚnico é utilizado, Nestes 21 anos de existência, o CadÚnico viabilizou uma rede de
na atualidade, como um componente importante informações e dados inimagináveis, possibilitando a articulação
de averiguação de recursos financeiros de de redes públicas, o compartilhamento e cruzamento de dados de
indivíduos e suas famílias, pois contém informação dessas diferentes políticas (como a saúde,
informações de toda documentação individual de a assistência social e a educação), que, quando interconectados,
cada membro, como CPF e RG. O governo federal, através do fornecem sustentabilidade para elaboração e ações conjuntas
cruzamento de dados com diferentes fontes de informação, entre serviços e benefícios para a efetivação da promoção,
imposto de renda, INSS, e outras fontes, realiza apuração dos prevenção e proteção previstas para execução da PNAS.
pagamentos de benefícios socioassistenciais como o Bolsa Família
e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), criando a
obrigatoriedade de que os beneficiários de programas
governamentais vinculados à política de assistência social Educação
mantenham seus dados corretos e atualizados.
Assistência
Para a política de assistência social, Social
o cadastramento único tem sido uma ferramenta
primordial para o monitoramento, avaliação
e implementação dessa política. Os órgãos
deliberativos governamentais e da sociedade
Saúde
civil têm dados fecundos para mapear no Brasil locais onde as
famílias estão desassistidas nas mais diversas políticas públicas
e necessidades, como acesso a água potável, saneamento básico,
sustentabilidade, educação, entre outras tantas categorias de
análises possíveis.
O Censo SUAS foi estabelecido a partir do Decreto nº 7.334, de 19 As unidades públicas diretas terão periodicidade anual de
de outubro de 2010. coleta de dados, as demais unidades de realização das ações,
cofinanciadas, da política serão determinadas por outra
Segundo a legislação supracitada, este documento tem periodicidade por ato do Ministério do Desenvolvimento Social.
por sua finalidade gerar informações sobre os serviços, A geração de dados é realizada em regime de colaboração entre os
programas e projetos realizados pelas unidades públicas entes federados, pois a coleta se realiza de forma descentralizada
de assistência social e/ou entidades cofinanciadas em cada unidade de referência em execução dos serviços de
vinculadas ao cumprimento das ações do SUAS. proteção do SUAS. O Ministério compromete-se a não divulgar os
dados pessoais dos trabalhadores constantes no Censo SUAS e a
Esses dados têm a intencionalidade de dar sustentabilidade não utilizar tais dados para outros fins, além dos previstos para o
à construção e manutenção de indicadores para subsidiar o bom funcionamento e operacionalização da política pública a que
monitoramento, avaliação e gestão integrada do sistema. se destinam.
Os dados são coletados e analisados por meio de uma ação integrada
entre a SAGICAD - Secretaria de Avaliação, Gestão da Informação e
Cadastro Único.
Melhoria da
qualidade das
Principais sistemas de gestão ofertas
da informação do SUAS disponibilizadas à
população
Aprofundamento
da qualificação
profissional
SIS Acessuas Censo SUAS
SISC
Reconhece os processos de
Trabalho trabalho que darão
concretude à política
PNEP contempla
duas dimensões:
BIASI, L. M. F. Controle social. In: FERNANDES, R. M. C.; BRASIL. Casa Civil. Lei nº 12.435, de 6 de julho de 2011. Altera
HELLMANN, A. (org.). Dicionário crítico: política de assistência a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a
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6 abr. 2022. áreas de ocupações profissionais de ensino médio e fundamental
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ugd/7f9ee6_874c022e71264786ac86454d91c7c923.pdf. Acesso em:
22 fev. 2022.
30
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Censo do Sistema Único de Assistência Social - Censo SUAS, e decorrente do coronavírus (Covid-19) responsável pelo surto
dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, de 2019, a que se refere a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020.
2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ Brasília, DF: Presidência da República, 2020. Disponível em:
ato2007-2010/2010/decreto/d7334.htm. Acesso em: 28 mar. 2022. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-13.982-de-2-de-abril-
de-2020-250915958. Acesso em: 17 mar. 2022.
BRASIL. Decreto nº 6.135 de 2007. Dispõe sobre o Cadastro
Único para Programas Sociais do Governo Federal e dá outras BRASIL. Lei nº 14.284, de 29 de dezembro de 2021. Institui o
providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2007. Programa Auxílio Brasil e o Programa Alimenta Brasil. Brasília,
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- DF: Presidência da República, 2021d. Disponível em: https://
2010/2007/decreto/d6135.htm. Acesso em: 25 abr. 2022. in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.284-de-29-de-dezembro-
de-2021-370918498. Acesso em: 22 mar. 2022.
BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre
o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Brasília, DF: BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a
Presidência da República, 2003. Disponível em: http://www. organização da Assistência Social e dá outras providências.
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm. Acesso em: Brasília, DF: Presidência da República, 1993. Disponível em:
22. mar. 2022. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742.htm. Acesso
em: 29 abr. 2022.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei
Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da BRASIL. Medida Provisória nº 1.061, de 9 de agosto de 2021.
Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Presidência da República, Institui o Programa Auxílio Brasil e o Programa Alimenta Brasil,
2015a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência
ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 30 mar. 2022. da República, 2021b. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/
web/dou/-/medida-provisoria-n-1.061-de-9-de-
BRASIL. Lei nº 13.982, de 2 de abril de 2020. Altera a Lei nº agostode-2021-337251007. Acesso em: 16 mar. 2022.
8.742, de 7 de dezembro de 1993, para dispor sobre parâmetros
adicionais de caracterização da situação de vulnerabilidade
social para fins de elegibilidade ao benefício de prestação
continuada (BPC), e estabelece medidas excepcionais de proteção
social a serem adotadas durante o período de enfrentamento
31
BRASIL. Medida Provisória nº 1.164, de 2 de março de 2023. BRASIL. Ministério da Cidadania. O que é o Auxílio Brasil?
Institui o Programa Bolsa Família e altera a Lei nº 8.742, de 7 de Brasília, 2022b. Disponível em: https://www.gov.br/cidadania/pt-
dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência br/auxilio-brasil/auxilio-brasil. Acesso em: 3 abr. 2022.
Social, e a Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003, que dispõe
sobre a autorização para desconto em folha de pagamento. 2023a. BRASIL. Ministério da Cidadania. Proteção e Atenção Integral
Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/medida- à Família. Brasília, 2022a. Disponível em: https://www.gov.br/
provisoria-n-1.164-de-2-de-marco-de-2023-467449434. Acesso em: cidadania/pt-br/acoes-e-programas/assistencia-social/servicos-e-
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a-informacao/carta-de-servicos/desenvolvimento-social/ Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2006. Disponível em:
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Especializado para População em Situação de Rua – Centro Pop Intergestores Tripartite. Resolução nº 20 de dezembro de
SUAS e População em Situação de Rua. Brasília, DF: Ministério do 2013. Altera a Resolução nº 4, de 24 de maio de 2011 da Comissão
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE DESIGN GRÁFICO SECRETARIA
SANTA CATARINA Supervisão: Sonia Trois Murilo Cesar Ramos
Airton Jordani Jardim Filho Waldoir Valentim Gomes Junior
Equipe de desenvolvimento e produção dos cursos Lais dos Santos da Silva
originais FORMAÇÃO BÁSICA NO SUAS PARA FUNÇÕES Laura Schefer Magnus NARRAÇÃO/APRESENTAÇÃO
DE NÍVEL MÉDIO: Márcio Luz Scheibel Áureo Mafra de Moraes
Nicole Alves Guglielmetti
COORDENAÇÃO GERAL Vinicius Costa Pauli AUDIODESCRIÇÃO
Luciano Patrício Souza de Castro Vinicius Leão da Silva Vanessa Tavares Wilke
Vivian Ferreira Dias
FINANCEIRO REVISÃO TEXTUAL
Fernando Machado Wolf Supervisão: Evillyn Kjellin NARRAÇÃO/AUDIODESCRIÇÃO
Guilherme Ribeiro Colaço Mäder Milene Silva de Castro
CONSULTORIA TÉCNICA EAD
Giovana Schuelter PROGRAMAÇÃO INTÉRPRETE LIBRAS
Supervisão: Alexandre Dal Fabbro Vitória Cristina Amancio
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO Bruno Fuhrmann Kehrig Silva
Cristina Spengler Azambuja Luiz Eduardo Pizzinatto SUPERVISÃO TUTORIA
Amanda Herzmann Vieira
COORDENAÇÃO DE AVEA AUDIOVISUAL Diogo Félix de Oliveira
Andreia Mara Fiala Supervisão: Rafael Poletto Dutra João Batista de Oliveira Junior
Andrei Krepsky de Melo Thaynara Gilli Tonolli
DESIGN INSTRUCIONAL Daniele de Castro
Supervisão: Milene Silva de Castro Iván Alexis Bustingorri CONTEUDISTAS DO CURSO
Christian Jean Abes Jeremias Adrian Bustingorri Deidvid de Abreu
Larissa Usanovich de Menezes Monica Stein Francielle Lopes Alves
Laura Tuyama Rodrigo Humaita Witte Maria Gabriela da Rocha
Equipe de ajuste (modelo EaD autoinstrucional) do COORDENAÇÃO DE AVEA AUDIOVISUAL
curso FUNDAMENTOS BÁSICOS DO SISTEMA ÚNICO DE Wilton José Pimentel Filho Supervisão: Dilney Carvalho da Silva
ASSISTÊNCIA SOCIAL (SUAS) Isaías Scalabrin Bianchi Italo Coelho Zaccaron
Maycon Douglas da Silva
COORDENAÇÃO GERAL DESIGN INSTRUCIONAL
Susan Aparecida de Oliveira Supervisão: Joyce Regina Borges SECRETARIA
Samuel Girardi Murilo Cesar Ramos
FINANCEIRO
Rafael Pereira Ocampo Moré DESIGN GRÁFICO NARRAÇÃO/APRESENTAÇÃO
Supervisão: Sonia Trois Áureo Mafra de Moraes
CONSULTORIA TÉCNICA EAD Vinicius Costa Pauli
Giovana Schuelter Vinicius Leão da Silva INTÉRPRETE LIBRAS
Vitória Cristina Amancio
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO REVISÃO TEXTUAL
Waldoir Valentim Gomes Junior Supervisão: Fábio Bianchini Mattos CONTEUDISTAS DE AJUSTES
Ana Paula Campos Braga Franco
CONTROLE DE QUALIDADE PROGRAMAÇÃO Daniele Cima Cardoso
Luciano Patrício Souza de Castro Supervisão: Bruno Fuhrmann Kehrig Silva Gissele Carraro
Cleberton de Souza Oliveira Luziele Maria de Souza Tapajós
Luan da Silva Moraes Marcilio Marquesini Ferrari
FUNDAMENTOS BÁSICOS
DO SISTEMA ÚNICO DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL (SUAS)