Casos Prototipo
Casos Prototipo
Casos Prototipo
Caso 1
Caso 2
Caso 3
Segundo Benetti e Xisto (2012). Foi na obra de Henry Wallon, onde se buscou
posicionamento para a noção básica de unidade funcional e biológica da pessoa, na qual
o psiquismo e a motricidade representam e expressão das relações reais do indivíduo
com o meio. A educação pelo movimento, utilização e contribuição da ação, do
movimento, para desenvolver, facilitar e reforçar a aprendizagem escolar, se bem
integre a Educação Física, é um princípio universal reconhecido por médicos,
psicólogos, educadores e especialistas
Caso 4
Caso 5
O espaço deve ser composto por diversos objetos e jogos que possibilite explorar
o desenvolvimento psicomotor de forma lúdica e interativa. A diversidade de materiais
possibilitará a realização de atividade diversas em situações diversas, pois, a
psicomotricidade comtempla habilidade motoras, perceptuais, cognitivas e afetivas.
De acordo com Martins (2005), A origem do material pode ser muito diversa,
dependendo do contexto e espaço em que decorre, sendo que é principalmente em
contexto escolar que se encontram indicações escritas sobre esta questão. Desrosiers e
Tousignant (2005) consideram oportuno utilizar o próprio material que se encontra
disponível, nomeadamente do próprio ginásio de educação física ou da sala de aula,
destacando ainda a construção de outros materiais. Relativamente aos materiais já
existentes, os autores determinam os seguintes critérios para a sua seleção: (1) priorizar
a variedade; (2) evitar utilizar material que se possa danificar; (3) reduzir estragos no
envolvimento; (4) possuir uma quantidade suficiente de material; (5) priorizar a
utilização de material pouco volumoso e por fim (6) material que seja duradouro.
REFERÊNCIAS:
ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Teoria e Prática em Psicomotricidade: jogos, atividades lúdicas,
expressão corporal e brincadeiras infantis. 4 ed. Rio de Janeiro: WakEditora, 2014.