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ESCOLA ESTADUAL BARÃO DE GORUTUBA

ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

CRIADO PELO DECRETO Nº 7.641 DE 27/05/64 DO CEE


RUA BARÃO DO RIO BRANCO Nº 1.120 – BAIRRO PADRE EUSTÁQUIO
FONE: (38) 99949-1403 – CEP: 39.440-000- JANAÚBA/MG
E-MAIL: [email protected]

ATENÇÃO
Copiar as perguntas no caderno e responder.
Leia o texto e responda às questões.

O CÉU AMEAÇA A TERRA

Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentam-se à noite ao redor da fogueira e olham o
céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu
quase esmagou a Terra.
Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um
fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.
Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi
caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo
das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios,
impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu
com as mãos…
Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, “mawir” na língua tupi-mondé dos índios
ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas.
Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.
O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto
e alívio! A cada flechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.
Antes de o céu subir para bem longe, os ikolens podiam deixar a Terra e ir morar no alto. Iam sempre que
ficavam aborrecidos com alguém, ou brigavam entre si, e subiam por uma escada de cipó. Gorá, o criador da
humanidade, cansou de ver tanta gente indo embora e cortou o cipó, para a Terra não se esvaziar demais.

Lenda contada por Betty Mindlin

Fonte: https://www.revistaprosaversoearte.com/3-contos-indigenas-
para-mostrar-outra-visao-de-mundo-as-criancas/

1. Localize no texto os seguintes elementos da narrativa.

a) Personagens do conto.
_________________________

b) Tipo de narrador (personagem ou observador).


_________________________

c) Trecho que indica o tempo quando a história aconteceu.


_________________________

d) Escreva o espaço físico que mostra onde a história aconteceu.


_________________________

e) Que personagem foi responsável pelo desfecho da história?


_________________________

2. Qual o fato do texto abaixo é responsável pelo conflito nesse conto indígena?
a) Os meninos e as meninas sentaram-se ao redor da fogueira.
b) Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor.
c) O céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.
d) O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo.

3. De acordo com o conto, como era o céu no começo dos tempos?


_________________________

4. Quais elementos da natureza foram responsáveis em sustentar o céu durante algum tempo?
_________________________

5. No trecho: “Era muito antes dos avós dos avós...” a expressão sublinhada representa um tempo
a) próximo.
b) vindouro.
c) indeterminado.
d) cronológico.

________________________
6. Em: “Espanto e alívio!”, o uso do ponto de exclamação serve para indicar
a) uma surpresa.
b) um pedido.
c) um medo.
d) uma satisfação.

7. Segundo o conto, o que fez com que o céu se afastasse da terra e permanecesse onde está hoje?
_________________________

8. Por que os meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, ficaram com medo ao sentar-se ao
redor da fogueira?
_________________________

9. Procure no texto uma palavra que significa:

a) Aterrorizados: ________________

b) Bastante: ____________________

c) Temor: ______________________

d) Princípio: ____________________

e) Susto: ______________________
ESCOLA ESTADUAL BARÃO DE GORUTUBA
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

CRIADO PELO DECRETO Nº 7.641 DE 27/05/64 DO CEE


RUA BARÃO DO RIO BRANCO Nº 1.120 – BAIRRO PADRE EUSTÁQUIO
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ATENÇÃO
Copiar as perguntas no caderno e responder.
Leia o texto e resolva às questões 1 - 12:

OS VIAJANTES E O URSO

Dois homens viajavam juntos quando, de repente, surgiu um urso de dentro da floresta e parou diante
deles, urrando. Um dos homens tratou de subir na árvore mais próxima e agarrar-se aos ramos. O outro,
vendo que não tinha tempo para esconder-se, deitou-se no chão, esticado, fingindo de morto, porque ouvira
dizer que os ursos não tocam em homens mortos.
O urso aproximou-se, cheirou o homem deitado, e voltou de novo para a floresta.
Quando a fera desapareceu, o homem da árvore desceu apressadamente e disse ao companheiro:
__Vi o urso a dizer alguma coisa no teu ouvido. Que foi que ele disse?
__Disse que eu nunca viajasse com um medroso.

Moral da História: "Na hora do perigo é que se conhecem os amigos."

Esopo

1. O texto que você acabou de ler é uma fábula, pois ele é composto por expressões literárias curtas, escrito
em prosa e apresenta uma moral. Desse modo, qual a finalidade do texto?
a) Apresentar uma opinião sobre um determinado tema.
b) Criticar as pessoas desatentas aos perigos da floresta
c) Mostrar acontecimentos do dia a dia em uma narração curta.
d) Mostrar um ensinamento, fazendo menção a comportamentos humanos.

2. Qual o fato que deu origem a narrativa?


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3. Por que apenas um dos viajantes conseguiu subir na árvore?


_______________________________

4. Por que o homem resolveu se fingir de morto ao aparecer o urso?


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5. Sobre o texto, assinale a alternativa VERDADEIRA.


a) Os dois viajantes conseguiram sobreviver porque tomaram decisões.
b) Os viajantes já estavam observando o urso antes que ele se aproximasse.
c) O urso conversou com um dos viajantes e criticou aquele que subira na árvore.
d) Um dos viajantes se deitou porque supôs que seria melhor que subir na árvore.

6. No trecho: “Dois homens viajavam juntos quando, de repente...” a palavra grifada indica ideia de:
a) tempo.
b) lugar.
c) modo.
d) intensidade.

7. É possível concluir após a leitura do texto que o urso não atacou o homem deitado porque
a) resolveu dar uma lição de vida.
b) acreditou que ele estivesse morto.
c) não gostou do cheiro do homem.
d) precisava voltar logo para a floresta.

8. No trecho: “o homem da árvore desceu apressadamente...”, a palavra sublinhada é um advérbio que indica
ideia de:
a) lugar.
b) tempo.
c) modo.
d) afirmação.

9. Qual a palavra abaixo substitui a grifada na expressão: “Disse que eu nunca viajasse com um medroso.”?
a) certamente.
b) talvez.
c) jamais.
d) decerto.

10. Para que serve a moral da fábula?


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11. Qual a moral abaixo substitui aquela apresentada pelo texto?


a) Os preguiçosos colhem o que merecem.
b) De médico e de louco todo mundo tem um pouco.
c) Águas passadas não movem moinho.
d) Os amigos se conhecem nos momentos difíceis.

12. Encontre no texto uma palavra que significa:

a) bosque.
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b) galhos.
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c) ameaça.
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d) parceiro.
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