Osmose - Trabalho Final
Osmose - Trabalho Final
Osmose - Trabalho Final
10º Ano
Turma A
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Introdução teórica
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Figura 1 – Diferença das concentrações nos meios isotónico, hipertónico e hipotónico.
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Figura 3 – Efeitos dos diferentes tipos de meios em células animais e vegetais.
Listagem de objetivos
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Protocolo
Listagem de material:
Material de Laboratório Reagentes Material Biológico
3 Gobelés de 250 ml Água destilada Batata
3 Placas de Petri Água da torneira
1 Descaroçador Sal (NaCl)
1 Esguicho com água destilada
1 Esguicho com água da torneira
1 Pinça metálica
1 Espátula metálica
1 Marcador de vidro
1 Base de papel
1 Rolo de papel absorvente
2 tabuleiros inox
1 vareta de vidro
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Procedimento:
Registo de Resultados
Figura 4 – Cilindros de batata imediatamente após serem colocados nos diferentes meios.
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Figura 5 - Cilindros de batata 2 horas após terem sido colocados nos diferentes meios.
Figura 6 - Cilindros de batata 24 horas após terem sido colocados nos diferentes meios
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Figura 7 – Cilindros de batata ao fim da experiência.
Quadro de Resultados
Posição do
Gobelé Material Meios Quantidade Peso Diferença de Expessura Textura
cilindro no
Biológico de sal peso (cm)
gobelé
g % Inicial Final g % Inicial Final Inicial Final Inicial Final
Água da
Não Não Pouco
2 Batata torneira + 2,0 0,9 12,4 12,6 0,2 +1,6% 2,0 2,0 Duro
flutua flutua flexível
NaCl
Água da
Não Muito
3 Batata torneira + 50 20 13,5 11,8 1,7 -12,6% Flutua 2,0 1,7 Duro
flutua flexível
NaCl
Para saber qual a quantidade NaCl necessária para criar o meio isotónico da batata
procedemos da seguinte forma:
Sabemos que as células vegetais normalmente têm uma concentração de soluto
osmótica equivalente a uma solução de NaCl de cerca de 0,9% (m/v) (9 gramas de
NaCl por litro de água)
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1L = 1000 mL
1000 mL ----- 9g
250 mL ------- X X= (250 x 9): 1000 = 2,25 ≅ 2,0 g
Para calcularmos a diferença de peso dos cilindros de batatas subtraímos o peso inicial
ao peso final (ver tabela 2):
1) 16,7 – 13,0 = 3,7g
2) 12,6 – 12,4 = 0,2g
3) 11,8 – 13,5 = -1,7g
Análise de resultados
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características essenciais: peso, espessura, rigidez e aspeto. Este meio serviu de controlo
nesta experiência uma vez que representa o meio isotónico da batata, onde são
conservadas as suas propriedades.
Quando, por outro lado, a concentração no exterior do cilindro de batata (solução de NaCl
a 20%) é maior do que no interior, como acontece no gobelé 3, a água passa do interior
dos cilindros para o exterior, diminuindo a sua espessura, o peso e a rigidez. Uma vez que
as células perdem água, dizemos que a batata sofre plasmólise e, devido a essa
desidratação, o cilindro de batata fica mais mole. Inicialmente, a batata, por ser menos
densa do que a solução de NaCl a 20%, flutua e, ao contrário do que expectávamos,
passadas as 24 horas, o cilindro de batata encontrava-se no fundo do gobelé 3. Isto
porque, apesar de, ao longo da experiência, as células constituintes da batata irem
perdendo água, antes de se encontrarem com menos água do que o meio externo, passam
por um estado de isotonia com este, levando a batata a deslocar-se para o fundo do
gobelé.
1 Batata Água 0 0 12,8 16,6 Não Não 2,0 2,0 Duro Duro
destilada flutua flutua
4 2 Batata Água da 2,0 0,9 12,5 13,2 Não Não 2,0 2,0 Duro Pouco
torneira flutua flutua flexível
+ NaCl
3 Batata Água da 50 20 14,0 13,03 Flutua Não 2,0 1,7 Duro Muito
torneira flutua flexível
+ NaCl
Resultados de Aula
Grupos Gobelé Material Meios Quantidade Peso Posição do Expessura Textura
Biológico de sal cilindro no (cm)
gobelé
g % Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final
1 Batata Água 0 0 14,2 17,6 Não Não 1,9 2,1 Duro Duro
destilada flutua flutua
1 2 Batata Água da 2,0 0,9 12,2 14,2 Não Não 1,9 2,0 Duro Pouco
torneira flutua flutua flexível
+ NaCl
3 Batata Água da 50 20 12,5 11,0 Flutua Não 1,9 1,8 Duro Muito
torneira flutua flexível
+ NaCl
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1 Batata Água 0 0 12,6 14,6 Não Não 2,0 2,0 Duro Duro
destilada flutua flutua
2 2 Batata Água da 2,0 0,9 12,6 13,3 Não Não 2,0 2,0 Duro Pouco
torneira flutua flutua flexível
+ NaCl
3 Batata Água da 50 20 11,8 10,9 Flutua Não 2,0 1,7 Duro Muito
torneira flutua flexível
+ NaCl
1 Batata Água 0 0 12,5 17,4 Não Não 2,0 2,0 Duro Duro
destilada flutua flutua
3 2 Batata Água da 2,0 0,9 12,5 14,5 Não Não 2,0 2,0 Duro Pouco
torneira flutua flutua flexível
+ NaCl
3 Batata Água da 50 20 14,0 12,3 Flutua Não 2,0 1,7 Duro Muito
torneira flutua flexível
+ NaCl
Cibergrafia
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Relatório da atividade experimental sobre a osmose em células vegetais - Biologia e
Geologia – 10∫ - Studocu
praticas-sobre-osmose-alexia-rodrigues-menezes.pdf (unipampa.edu.br)
praticas-sobre-osmose-alexia-rodrigues-menezes.pdf (unipampa.edu.br)
Fatima_Laima_Escola_Secundaria_de_S._Lourenco_Portalegre_Osmose_em_celul
as_vegetias-_versao_prof (2).pdf
4_3-Demonstração-Osmose-Tecidos-Batata.pdf (ufjf.br)
Observando a osmose em batatas. Osmose - Educador Brasil Escola (uol.com.br)
A Célula Vegetal em Meio Isotônico, Hipotônico e Hipertônico - Só Biologia
(sobiologia.com.br)
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