Aplisya Biológ
Aplisya Biológ
Aplisya Biológ
MICROBIOLÓGICO DA ETE
Módulo II
AGENDA
• Conhecer
o ferramentas
a a dde ggerenciamento
a o da qua
qualidade
dad do
dos
efluentes desde a sua geração, passando pelo seu
tratamento e descarte no corpo receptor;
• Conhecer o significado
g e a importância
p dos p
principais
p
problemas de separação de sólidos no tratamento
biológico;
OBJETIVOS
• Tratamento Preliminar
• Tratamento Primário
• Tratamento Secundário
• T t
Tratamento
t T
Terciário
iá i
• Tratamento Quaternário
TIPOS DE TRATAMENTO
• TRATAMENTO PRELIMINAR:
PRELIMINAR remoçãoã de
d sólidos
ólid grosseiros
i
(detritos, cinzas, areia, dentre outras impurezas). É
efetuado por grades e peneiras (vibratórias, hidráulicas
com autolimpeza);
• TRATAMENTO SECUNDÁRIO:
SECUNDÁRIO trata substâncias
b â i orgânicas
â i
presentes no efluente.
Ní el de T
Nível Tratamento
atamento Remoção
- Preliminar - Sólidos em suspensão
g
grosseiros
- Sólidos em suspensão
sedimentáveis;
- Primário - DBO em suspensão (matéria
orgânica componente dos
sólidos
ól d em suspensãoã
sedimentáveis)
- DBO em suspensão (matéria
- Secundário orgânica em suspensão fina,
não removida no tratamento
primário);
- DBO solúvel.
TIPOS DE TRATAMENTO
Ní el de T
Nível Tratamento
atamento Remoção
- Nutrientes;
- Patogênicos;
Terciário - Compostos não
biodegrádaveis;
- Metais pesados;
- Sólidos em suspensão
Quaternário remanescentes
TRATAMENTO PRELIMINAR
• Gradeamento
TRATAMENTO PRELIMINAR
• Caixa de areia
TRATAMENTO PRELIMINAR
• Decantador
Primário
TRATAMENTO BIOLÓGICO
SECUNDÁRIO
Matéria
é orgânica
â dissolvida (DBO solúvel)
ú
Matéria orgânica em suspensão (DBO suspensa ou
p
particulada)
)
• Riqueza e a densidade
Ri d id d variai em função
f ã do
d ambiente
bi t
(parâmetros físico-químicos);
• Tratamento aneróbico:
T óbi matéria
é i orgânica
â i é consumida id por
microrganismos na ausência de oxigênio dissolvido.
TRATAMENTO AERÓBICO
Gás
DQO afluente Carbônico
(100%) (40 a 50%)
R t A
Reator Aeróbio
óbi Efluente
(5 a 15%)
Lodo
(30 a 40%)
TRATAMENTO ANAERÓBICO
Gás Metano
DQO afluente ((50 a 70%))
(100%)
Lodo
(5 a 15%)
TRATAMENTO AERÓBICO
Lagoas Aeradas
Lodos Ativados
Si
Sistemas A óbi com Biofilmes
Aeróbios Bi fil
Lagoas Facultativas
• Alto
Alt grau de
d energia
i por unidade
id d de
d volume;
l
População
mg/L 50 200 2000
bacteriana (SSV)
Remoção de DBO
% 80-90 85-90 90-95
solúvel
LODO ATIVADO
• C
Consiste
i t de
d três
t ê unidades:
id d
• P
Princípio:
i í i recirculação
i l ã d
dos sólidos
ólid d
do f d
fundo d
do
Decantador para a unidade de aeração;
Eq ipamentos
Equipamentos de ae
aeração
ação
• P
Para manter
t o sistema
i t em equilíbrio
ilíb i é necessário
á i retirar
ti
parte da biomassa, que está constantemente em
aumento;
Matéria
M té i Orgânica
O â i + Nutrientes
N t i t +M Matéria
té i IInerte
t → CO2 +
H2O + Novos Microrganismos + Matéria Inerte
ETE
SELETOR BIOLÓGICO
• Bi
Biomassa permanece no sistema
i t por um período
í d de
d tempo
t
mais longo;
• IIncorporação
ã d
das t ê
três unidades
id d d
decantação
t ã primária,
i á i
oxidação e decantação secundária em um único tanque;
Ci l de
Ciclos d tratamento:
t t t
LAGOAS AERADAS
VANTAGENS DESVANTAGENS
Operação simples Requer muita área
Gera pouco lodo Requer limpeza das lagoas a cada 10 anos
Baixo consumo de nutrientes Alto consumo de energia
g p para aeração
ç
Alta eficiência de remoção de DBO, DQO Geração de odor
Grande potencial para agüentar choques de Reversão de cor
carga
LODO ATIVADO
VANTAGENS DESVANTAGENS
Requer pouca área Operação complexa e exige constante
acompanhamento
Alt eficiência
Alta fi iê i d de remoção
ã de
d DBO
DBO, DQO G
Gera muito
it lodo
l d
Remoção biológica de N e P Alto consumo de N e P
Reduzida possibilidade de gerar odor Alto consumo de energia para aeração
Agüenta
g pouco choques
p q de carga
g
Microrganismos mais sensíveis a choque de
carga e drenagens tóxicas
Bulking é comum
Problemas com aerosóis
Alto custo de implementação e operação
Necessidade de aeração sofisticada
SISTEMAS AERÓBICOS COM BIOFILME
• Biomassa
Bi cresce aderida
d id a um meio
i suporte;
t
• Gi
Giramentot dos
d di
discos → parte
t expostat ao ar trazt uma
película de efluente → permite absorção de oxigênio por
gotejamento e percolação junto à superfície dos discos;
MBBR
SISTEMAS AERÓBICOS COM BIOFILME
• Módulos de ultrafiltração
ç ou microfiltração:
ç funcionam como
uma barreira retendo a biomassa;
MBR – Bioreatores
Bi t com membrana
b
TRATAMENTO TERCIÁRIO
• Lagoas de maturação;
• Desinfecção;
• Remoção de complexos
orgânicos;
• Remoção de metais.
TRATAMENTO QUATERNÁRIO
• Adsorção
• Osmose reversa
• Troca iônica
• Eletrodiálise
• Ultrafiltração
• Microfiltração
• Coagulação
• Nanofiltração
TRATAMENTO TERCIÁRIO/QUATERNÁRIO
PRINCIPAIS PARÂMETROS FÍSICO-
QUÍMICOS A SEREM MONITORADOS NO
EFLUENTE E PARÂMETROS DE
CONTROLE OPERACIONAL
TEMPERATURA
• Os ventiladores
entilado es das torres
to es de resfriamento
esf iamento possuem
poss em células
cél las
para reduzir a temperatura do efluente;
Temperatura
Ef. sem Fibras Ef. com Fibras Ef. Tq. Seletor
60
55
50
˚C
45
40
35
30
dez/12 jan/13 fev/13 mar/13
OXIGÊNIO DISSOLVIDO (OD)
• Importância
– O OD é de essencial para os organismos aeróbicos.
Durante a estabilização da matéria orgânica, as
bactérias e protozários fazem uso do oxigênio nos seus
processos respiratórios;
• Nitrificação;
¾ EXCESSO DE AERAÇÃO:
• Checklist pa
para
aaaeração
ação não
ão u
uniforme
o –a
ar d
difuso:
u o
• Origem
O i naturall e antropogênico.
ê i
pH (potencial hidrogeniônico)
• Importância
po â a
4
5
6
7
8
9
10
11
01/12//12
08/12//12
15/12//12
22/12//12
29/12//12
05/01//13
Entrada da ETE
12/01//13
19/01//13
26/01//13
pH
02/02//13
Efluente Entrada da ETE - pH
09/02//13
Limite mínimo
16/02//13
23/02//13
02/03//13
09/03//13
16/03//13
Limite máximo
23/03//13
30/03//13
pH
H
6,0
6,5
65
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
01/12/12
08/12/12
TA 1
15/12/12
22/12/12
29/12/12
TA2
05/01/13
12/01/13
19/01/13
pH
Tq. Seletor
26/01/13
02/02/13
09/02/13
16/02/13
Tanque de aeração e seletor- pH
Limite mínimo
23/02/13
02/03/13
09/03/13
16/03/13
23/03/13
Limite máximo
30/03/13
p
pH
4
5
6
7
8
9
10
01
1/12/12
08
8/12/12
15
5/12/12
22
2/12/12
29
9/12/12
Ef. Tratado
05
5/01/13
12
2/01/13
19
9/01/13
pH
26
6/01/13
Efluente Tratado - pH
02
2/02/13
Limite mínimo
09
9/02/13
16
6/02/13
23
3/02/13
02
2/03/13
09
9/03/13
16
6/03/13
Limite máximo
23
3/03/13
30
0/03/13
Matéria Orgânica
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
01/12/12 1600
08/12/12
15/12/12
22/12/12
29/12/12
Ef.
05/01/13
Ef com fib
12/01/13
fibras
19/01/13
DBO
26/01/13
02/02/13
DBO – Efluente de entrada
09/02/13
16/02/13
Ef.
23/02/13
Ef sem fib
02/03/13
fibras
09/03/13
16/03/13
23/03/13
30/03/13
mg/L
20
40
60
80
100
120
0
01//12/12
08//12/12
15//12/12
22//12/12
29//12/12
05//01/13
12//01/13
Ef. Tratado
19//01/13
26//01/13
DBO – Efluente tratado
02//02/13
09//02/13
16//02/13
23//02/13
Limite
02//03/13
Demanda Bioquímica de Oxigênio ‐ DBO
09//03/13
16//03/13
23//03/13
30//03/13
DQO – Demanda Química de Oxigênio
• Medida rápida.
mg/L
0
500
1000
1500
2000
2500
01/12//12
08/12//12
15/12//12
22/12//12
29/12//12
05/01//13
12/01//13
19/01//13
DQO
26/01//13
02/02//13
DQO – Efluente de entrada
09/02//13
Entrada da ETE
16/02//13
23/02//13
02/03//13
09/03//13
16/03//13
23/03//13
30/03//13
mg/L
0
50
100
150
200
250
01/12/1
12
08/12/1
12
15/12/1
12
22/12/1
12
29/12/1
12
05/01/1
13
12/01/1
13
Ef. Tratado
19/01/1
13
26/01/1
13
02/02/1
13
09/02/1
13
DQO Total – Efluente tratado
16/02/1
13
23/02/1
13
Limite
02/03/1
13
09/03/1
13
Demanda Química de Oxigênio ‐ DQO total
16/03/1
13
23/03/1
13
30/03/1
13
mg//L
0
50
100
150
200
250
01/12//12
08/12//12
15/12//12
22/12//12
29/12//12
05/01//13
12/01//13
Ef. Tratado
19/01//13
26/01//13
02/02//13
DQO solúvel
09/02//13
DQO solúvel – Efluente tratado
16/02//13
23/02//13
Limite
02/03//13
09/03//13
16/03//13
23/03//13
30/03//13
Eficiência de Remoção de DBO
Importância:
• O cálculo deve ser realizado usando os valores de DBO da
entrada do tanque de aeração e da saída do decantador
secundário;
• avaliar se o tratamento biológico esta sendo eficiente na
remoção de matéria orgânica;
• Unidade: %
Eficiência de Remoção de DBO
100
120
0
20
40
60
80
01/12/12
08/12/12
15/12/12
22/12/12
29/12/12
05/01/13
12/01/13
19/01/13
26/01/13
02/02/13
09/02/13
Eficiência ‐ DQO solúvel
16/02/13
23/02/13
02/03/13
Eficiência de Remoção de DBO e DQO
09/03/13
Eficiência de remoção de DQO solúvel
16/03/13
23/03/13
30/03/13
Potencial redox
• Q
Quantificação
ifi ã d
da presença d
de agentes oxidantes
id ou
redutores no líquido;
• Capacidade
C id d dod efluente
fl em conduzir
d i a
corrente elétrica;
• P
Pode
d variar
i com a temperatura e a concentração
ã totall de
d
substâncias ionizadas dissolvidas;
500
1000
1500
2000
2500
3000
0
01/12/12
08/12/12
15/12/12
22/12/12
29/12/12
05/01/13
12/01/13
19/01/13
Condutividade
26/01/13
Entrada da ETE
02/02/13
Condutividade
09/02/13
16/02/13
23/02/13
02/03/13
09/03/13
16/03/13
23/03/13
30/03/13
µS/cm
500
1000
1500
2000
2500
3000
0
01/12/12
08/12/12
15/12/12
22/12/12
29/12/12
TA 1
05/01/13
12/01/13
19/01/13
Condutividade
26/01/13
TA2
02/02/13
Condutividade
09/02/13
16/02/13
23/02/13
02/03/13
09/03/13
Tq. Seletor
16/03/13
23/03/13
30/03/13
µS/cm
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
01/12/12
08/12/12
15/12/12
22/12/12
29/12/12
05/01/13
12/01/13
Ef. Tratado
19/01/13
Condutividade
26/01/13
02/02/13
Condutividade
09/02/13
16/02/13
23/02/13
Limite
02/03/13
09/03/13
16/03/13
23/03/13
30/03/13
Cor
• Unidade: uH
mgg/L
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
0
01//12/12
08//12/12
15//12/12
22//12/12
29//12/12
05//01/13
12//01/13
Ef. com fibras
Cor do efluente
19//01/13
Cor
26//01/13
02//02/13
09//02/13
16//02/13
23//02/13
02//03/13
Ef. sem fibras
09//03/13
16//03/13
23//03/13
30//03/13
mg/LL
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
0
01/12
2/12
08/12
2/12
15/12
2/12
22/12
2/12
29/12
2/12
05/01
1/13
12/01
1/13
Ef. Tratado
19/01
1/13
Cor do efluente
Cor
26/01
1/13
02/02
2/13
09/02
2/13
16/02
2/13
23/02
2/13
Limite
02/03
3/13
09/03
3/13
16/03
3/13
23/03
3/13
30/03
3/13
Turbidez
0
5
10
15
20
25
30
01/01
1/13
08/01
1/13
15/01
1/13
22/01
1/13
29/01
1/13
Turbidez
05/02
2/13
Ef. Tratado
12/02
2/13
Turbidez
19/02
2/13
26/02
2/13
05/03
3/13
Limite
12/03
3/13
19/03
3/13
26/03
3/13
Nutrientes
• Importância:
– O excesso de nutrientes no efluente tratado pode causar um
crescimento excessivo de algas;
– É necessário manter um equilíbrio C: N: P no efluente para
desenvolvimento dos microorganismos na ETE;
– Desequilíbrio de nutrientes pode conduzir o
desenvolvimento de algumas filamentosas.
– Unidade: mg/L
Requisitos de nutrientes
• Os
O sistemas a com
o aaeração
ação p
prolongada
o o gada e idade
dad do lodo
odo d
de
alta requerem menos nitrogênio (produz menos excesso
de lodos).
Aeração
20‐30
20 30 dias 100 2 6‐3
2,6 3,2
2 0 5‐0
0,5 0,6
6
prolongada
Nitrogênio Total
• Importância:
– Excesso de nitrogênio pode causar um crescimento
excessivo de algas (eutrofização);
– O nitrogênio na forma de amônia é tóxico aos peixes e
g
aos microrganismos.
• Unidade: mg/L
Formas de nitrogênio
• Formas
o a predominantes
p do a de nitrogênio
d og o em diferentes
d
etapas do tratamento de efluentes:
Forma Fórmula
Amoníaco NH3
Gás nitrogênio N2
• Formas
o a predominantes
p do a de nitrogênio
d og o nos
o afluentes:
a u
nitrogênio orgânico e amônia, que são determinados no
laboratório por meio do método Kjeldahl;
• Nit
Nitrogênio
ê i Total
T t l Kjeldahl
Kj ld hl (NTK) = amoníaco
í + nitrogênio
it ê i
orgânico
0
5
10
15
20
25
30
01/12
2/12
08/12
2/12
15/12
2/12
22/12
2/12
29/12
2/12
Ef. Tratado
05/01
1/13
Entrada da ETE
12/01
1/13
Nitrogênio
19/01
1/13
26/01
1/13
TA 1
02/02
2/13
Nitrogênio
09/02
2/13
Limite mínimo
16/02
2/13
23/02
2/13
02/03
3/13
09/03
3/13
TA2
16/03
3/13
23/03
3/13
Limite máximo
30/03
3/13
0
1
2
3
4
0,5
1,5
2,5
3,5
4,5
Fósforo (P)
• Importância:
– Excesso de fósforo pode causar um crescimento excessivo
de algas;
– É necessário manter um balanço C:N:P no efluente não
tratado para o desenvolvimento dos microrganismos na
ETE;
– Desequilíbrio
D ilíb i d
de nutrientes
t i t pode
d ocasionar
i o
desenvolvimento de algumas filamentosas e prejudicar a
formação de lodo biológico.
• Unidade: mg/L
mg/LL
0
5
10
15
20
25
01/12
2/12
08/12
2/12
15/12
2/12
22/12
2/12
29/12
2/12
05/01
1/13
Entrada da ETE
12/01
1/13
Fósforo
19/01
1/13
TA 1
26/01
1/13
02/02
2/13
Fósforo
09/02
2/13
TA2
16/02
2/13
23/02
2/13
02/03
3/13
Ef. Tratado
09/03
3/13
16/03
3/13
23/03
3/13
Limite
30/03
3/13
0
1
0,2
0,4
0,6
0,8
1,2
Deficiência de Nutrientes
AFLUENTE EFLUENTE
• Unidade: mg/L
g/
mg//L
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
0
01/1
12/12
08/1
12/12
15/1
12/12
22/1
12/12
29/1
12/12
05/0
01/13
12/0
01/13
19/0
01/13
26/0
01/13
02/0
02/13
Efluente entrada - SST
09/0
02/13
Entrada da ETE
16/0
02/13
23/0
02/13
Sólidos Suspensos Totais ‐ SST
02/0
03/13
09/0
03/13
16/0
03/13
23/0
03/13
30/0
03/13
mg//L
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
0
01/1
12/12
08/1
12/12
15/1
12/12
22/1
12/12
29/1
12/12
TA 1
05/0
01/13
12/0
01/13
19/0
01/13
26/0
01/13
TA2
02/0
02/13
09/0
02/13
16/0
02/13
Tanque de aeração e seletor - SST
23/0
02/13
Sólidos Suspensos Totais ‐ SST
02/0
03/13
09/0
03/13
Tq. Seletor
16/0
03/13
23/0
03/13
30/0
03/13
mg//L
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0
01/1
12/12
08/1
12/12
15/1
12/12
22/1
12/12
29/1
12/12
05/0
01/13
12/0
01/13
Ef. Tratado
19/0
01/13
26/0
01/13
Efluente tratado - SST
02/0
02/13
09/0
02/13
16/0
02/13
23/0
02/13
Sólidos Suspensos Totais ‐ SST
Limite
02/0
03/13
09/0
03/13
16/0
03/13
23/0
03/13
30/0
03/13
Sólidos Suspensos Voláteis (SSV)
• Unidade: mg/L.
SSV
4500
4000
3500
3000
mg/L
2500
2000
1500
1000
500
0
12
12
12
12
12
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
01/12/1
08/12/1
15/12/1
22/12/1
29/12/1
05/01/1
12/01/1
19/01/1
26/01/1
02/02/1
09/02/1
16/02/1
23/02/1
02/03/1
09/03/1
16/03/1
23/03/1
30/03/1
Sólidos Suspensos Fixos (SSF)
• Conceito:
o o componentes
o po minerais,
a , não
ão incineráveis,
á , inertes,,
dos sólidos em suspensão;
• IImportância:
tâ i é a parte
t inorgânica
i â i d
dos SST As
SST. A fibras
fib são
ã
consideradas SSF.
• Unidade: mg/L
Sólidos Sedimentáveis
• Unidade:
U id d ml/L.
l/L
Cone Imhoff
mL/LL
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
01/12
2/12 1,2
08/12
2/12
15/12
2/12
22/12
2/12
29/12
2/12
05/01
1/13
12/01
1/13
Ef. Tratado
19/01
1/13
26/01
1/13
Sólidos Sedimentáveis
02/02
2/13
09/02
2/13
16/02
2/13
Sólidos Sedimentáveis ‐ SS
23/02
2/13
Limite
02/03
3/13
09/03
3/13
16/03
3/13
23/03
3/13
30/03
3/13
Índice Volumétrico de Lodo (IVL)
• C
Conceito:
it é o volume
l ocupado
d por 1 g de
d lodo
l d após
ó uma
decantação de 30 min.
• Importância:
– IVL muito alto indica que o floco biológico não está
bem formado e pode ser arrastado no decantador;
– IVL muito alto indica excesso de bactérias
filamentosas que podem prejudicar a boa formação do
floco biológico e arrastá-lo no decantador.
• Unidade: ml/g
IVL
IVL = SD30min
30 *1000
000
SSTA
0
100
200
300
400
500
01//12/12 600
08//12/12
15//12/12
22//12/12
TA 1
29//12/12
05//01/13
12//01/13
19//01/13
26//01/13
TA2
02//02/13
09//02/13
16//02/13
23//02/13
Tanque de aeração e seletor - IVL
02//03/13
Índice Volumétrico do Lodo ‐ IVL
09//03/13
Tq. Seletor
16//03/13
23//03/13
30//03/13
IVL - Valor Ideal Teórico X Real
IVL
SEDIMENTABILIDADE
(ml/g)
Ótima 0 - 50
Boa 50 - 100
Médi
Média 100 - 200
3-fev
5-fev
7-fev
9-fev
1-fev
3-fev
5-fev
7-fev
9-fev
1-fev
3-fev
5-fev
7-fev
1
11
13
15
17
19
21
23
25
27
100
140
180
220
260
300
340
380
420
1-fev
2-fev
3-fev
4-fev
5-fev
6-fev
7-fev
8-fev
9-fev
10-fev
1
11-fev
1
12-fev
1
13-fev
1
14-fev
1
15-fev
1
IVL (m l/g)
Exemplo: Sólido X IVL
16-fev
1
17-fev
1
18-fev
1
19-fev
1
20-fev
2
21-fev
2
22-fev
2
23-fev
2
24-fev
2
Reator A
25-fev
2
26-fev
2
27-fev
2
28-fev
2
Reator B
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
1-fev
2-fev
3-fev
4-fev
5-fev
6-fev
7-fev
8-fev
9-fev
10-fev
11-fev
12-fev
13-fev
14-fev
15-fev
16-fev
Exemplo: Sólido X IVL
17-fev
18-fev
EFLUENTE TRATADO - SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS (m l/l)
19-fev
20-fev
21-fev
22-fev
23-fev
24-fev
Reator A
25-fev
26-fev
27-fev
28-fev
Reator B
Idade do Lodo (IL)
• Unidade: dias
Cálculo da IL
Xv1 . V
θ=
Xv2 . Q
14- o
ut
21- o
ut
28- o
ut
4- no
v
11- n
ov
18- n
ov
IDADE DO LODO - AERAÇÃO (dias)
25- n
ov
2- de
z
9- de
z
16- d
ez
Exemplo: Idade do Lodo (IL)
23- d
ez
30- d
ez
6 - ja n
1 3 - ja
n
2 0 - ja
n
2 7 - ja
n
3- f ev
Relação Alimento/Microrganismos (A/M)
• Conceito: a q
quantidade de alimento ou substrato disponível
p
por unidade de massa dos microrganismos é relacionada
com a eficiência do sistema;
A=Q
Q.S0
S0
M V.Xv
• Lodos ativados
ati ados o tipo convencional:
con encional
A/M = 0,3 a 0,8kg DBO/ Kg SSV.d
• Aeração prolongada:
A/M = 0,08 a 0,15 kg DBO/ Kg SSV.d
0,1
0,12
0,14
0,16
0 18
0,18
0,2
0,22
0,24
01/a
go
02/a
go
03/a
go
04/ag
o
05/a
go
06/a
go
07/a
go
08/a
go
09/ag
o
10/a
go
11/a
go
12/a
go
13/a
go
14/ag
o
15/a
go
16/a
go
17/ag
o
Exemplo: A/M ou F/M
18/a
go
F/M (kg DBO / kg SSV.d)
19/a
go
20/a
go
21/a
go
22/ag
o
23/a
go
24/a
go
25/a
go
26/a
go
27/ag
o
28/a
go
29/a
go
30/a
go
31/a
go
Relação A/M e a Microbiologia
• Efeitos: prejuízos
í na formação
ã do lodo biológico,
ó aumento
dos sólidos sedimentáveis e sólidos suspensos no efluente
tratado.
Dados ETE Klabin
Efluente de entrada
Efluente de Saída
• Licor negro;
• Lignina, celulose,
Lignina celulose extrativos da
madeira (ácidos graxos e
resina);
• Químicos;
• Água do processo;
Significado:
• Produção excessiva de biopolímero
bacteriano;
• Formação de colônias com grande
capacidade para reter água,
água provocando
“inchaço” no lodo biológico;
Causas:
• Dependendo da reação de certas
bactérias, a falta de nutrientes, quando
em elevada concentração de compostos
orgânicos rapidamente degradável
degradável.
Excesso de OD.
Bulking viscoso
EFEITOS
Maior controle do
branqueamento e
planta química;
• Efeito do cloro no filamento Atenção nas PGs
e Start up!
APLYSIA, 2001
Desperdício de
produtos
químicos e
aumento dos
custos!
Formação de Espuma
• O conjunto bolha de ar
ar-floco
floco é menos denso do que a água
e, portanto, flutuam na superfície onde se acumula,
formando uma espuma cor de chocolate.
Formação de Espuma
PRESENÇA DA
FILAMENTOSA Nocardia
sp.
sp
Formação de Espuma
• Espuma de
d origem química:
í são
ã de
d
cor branca, muito densa e de fácil
dispersão.
• Causas:
Causas Presença
ese ça de p
produtos
odu os
surfactantes não biodegradáveis
(detergentes) e licor.
Crescimento disperso
• Significado:
- Os microorganismos
g crescem dispersos
p formando p
pequenos
q
grupos de células.
Crescimento disperso
CAUSAS:
EFEITOS:
Significado:
CAUSAS:
EFEITOS:
EFEITOS
SIGNIFICADO
Arraste de lodo
Denitrificação
SIGNIFICADO
EFEITOS:
EFEITOS
• Flotação
ç lodo no clarificador secundário e formação
ç de
espuma.
Denitrificação no clarificador secundário
Denitrificação
AÇÃO:
AÇÃO
Redução do índice de
Em função da decantação, não
Microorganismos
reação de algumas ocorre a separação
Bulking viscoso (não presentes em grande
bactérias na falta dos sólidos;
filamentoso) quantidade de material
ou no excesso de transbordamento do
extracelular
nutrientes lodo no decantador
secundário
Principais problemas de separação de sólidos
Floco pequeno,
compacto, fraco,
Baixo índice
esférico e que Muita turbulência
Floco pinpoint volumétrico lodo (IVL)
sedimenta lentamente, dos aeradores
e efluente túrbido
problemas na formação
da macroestrutura
Proliferação de
Alto IVL
Alt
organismos que
(sobrenadante muito
estendem filamentos a
nítido), baixas
partir dos flocos para a
concentrações de
solução adjacente e
Bulking filamentoso Várias causas sólidos no retorno do
interfere na
lodo,
compactação,
transbordamento de
decantação e
lodo no decantador
concentração do lodo
secundário
ativado
Principais problemas de separação de sólidos
Causas:
• Dosagem insuficiente de nutrientes;
• Alta carga hidráulica;
• Bulking filamentoso.
Correção:
• Rever cálculo de nutrientes;
• Diminuir vazão de entrada do reator biológico;
• Identificar espécie de filamento.
Flotação de lodo no decantador
CAUSAS:
• Elevado índice de óleos e graxas;
• Bulking filamentoso
• Excesso ded oxigênio
ê no reator biológico;
b ló
• Denitrificação
CORREÇÃO:
• Remover óleos e graxas antes do reator;
• Identificar
Id tifi espécie
é i de
d filamento;
fil t
• Diminuir OD no reator;
• Aumentar descarte de lodo.
Lodo biológico no reator com cor escura
e mau cheiro
CAUSAS:
• Condição anaeróbica;
CORREÇÃO:
• Aumentar aeração no reator biológico;
• Descartar lodo.
Não há formação de lodo biológico
CAUSAS:
• Falta de nutrientes;
• Substâncias tóxicas no despejo bruto;
• Idade
d d dod lodo
l d alta;
l
• Baixa carga orgânica do afluente.
CORREÇÃO:
• Aumentar dosagem de nutrientes;
• Aumentar
A t vazãoã de
d recirculação;
i l ã
• Determinar e remover substâncias tóxicas antes do TA;
• Diminuir idade do lodo – aumentar descarte;;
• Aumentar carga.
Efluente final com cor escura e alto teor de
sólidos em suspensão
CAUSAS:
• Idade do lodo alta;
• Toxicidade;
• Alta carga hidráulica.
CORREÇÃO:
Ã
• Diminuir idade do lodo – aumentar o descarte;
• Determinar e remover substâncias tóxicas antes do TA;
• Diminuir vazão afluente ao TA.
Lodo de retorno com mau cheiro
CAUSAS:
• Elevado tempo de retenção de detenção no decantador
secundário;
• Baixo teor de OD no TA.
TA
CORREÇÃO:
• Diminuir idade do lodo – aumentar o descarte;
• Determinar e remover substâncias tóxicas antes do TA;
• Diminuir vazão afluente ao TA.
TA
Elevada concentração de sólidos sedimentáveis
no efluente tratado
CAUSAS:
• Carga hidráulica alta no TA;
• Bulking filamentoso;
• Toxicidade.
CORREÇÃO
CORREÇÃO:
• Diminuir vazão afluente ao TA;
• Identificar a espécie
p de filamento;;
• Determinar e remover substâncias tóxicas.
Consumo elevado de OD no reator
CAUSAS:
• Atividade biológica intensa;
• Presença de substâncias redutoras no despejo;
CORREÇÃO
CORREÇÃO:
• Aumentar a aeração;
• Identificar e eliminar a substância.
Alto teor de OD no reator
CAUSAS:
• Baixa atividade biológica;
• Elevada vazão de ar.
CORREÇÃO:
• Identificar e eliminar presença de substâncias inibidoras;
• Diminuir a aeração.
ESTUDOS DE CASO:
CASO
PRINCIPAIS FONTES DE
ECOTOXICIDADE DE EFLUENTES DE
CELULOSE E PAPEL, SEUS IMPACTOS
NAS ETEs E NA Q
QUALIDADE DOS
EFLUENTES TRATADOS
PLANTA A
Tipo de
Produto
P d t
Fábrica Tratamento Sintoma observado
produzido
Biológico
Aumento de sólidos
sedimentáveis no efluente
A Celulose Lodos Ativados
tratado e redução da eficiência
de remoção de DBO de ETE
Temperaturra (ºC)
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
02-jan
13-jan
27-jan
Planta A
10-fev
05-mar
17-mar
31-mar
14-abr
28-abr
12-mai
26-mai
♦
g
09-jun
23-jun
14-jul
28-jul
11-ago
diagnóstico
25-ago
08-set
22-set
06-out
Efluente de Entrada
20-out
de ETE
10-nov
24-nov
08-dez
quantidade de bactérias formadoras
19-jan
Floco fraco e difusos com uma pequena
09-fev
01-mar
15-mar
Variação temporal de temperatura no
29-mar
12-abr
03-mai
Temperattura (ºC)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
02-jan
13-jan
27-jan
10-fev
Planta A
05-mar
17-mar
31-mar
14-abr
28-abr
12-mai
Temperatura
26-mai
09-jun
23-jun
14-jul
28-jul
11-ago
25-ago
08-set
22-set
06-out
20-out
10-nov
Flocos firmes e
24-nov
aspecto compacto
08-dez
19-jan
protozoários no diagnóstico
09-fev
01-mar
Densidade de Protozoários
15-mar
29-mar
12-abr
03-mai
Relação entre a temperatura e a densidade de
0
5
10
15
20
25
30
35
Densidade de P
D Protozoários
Planta A
Fator de
Fábrica Avaliação microscópica impacto Diagnóstico
identificados
Redução na eficiência de
Celulose e remoção de DBO de
B Lodos Ativados
Papel
ETE
Eficciência d remo
oção de DBO (%)
75
80
85
90
95
100
01-ago
Planta B
02-ago
03-ago
04-ago
05-ago
06-ago
07-ago
08-ago
09-ago
10-ago
11-ago
12-ago
remoção
13-ago
14-ago
15-ago
16-ago
17-ago
18-ago
19-ago
20-ago
♦ Saída da estação
21-ago
22-ago
23-ago
24-ago
ç de DBO na ETE
25-ago
26-ago
27-ago
28-ago
29-ago
Variação temporal na eficiência de
30-ago
Densidaade de Protozo
oários
0
2
4
6
8
10
12
14
16
01-ago
02-ago
03-ago
Planta B
04-ago
05-ago
♦
06-ago
07-ago
♦
08-ago
09-ago
♦
10-ago
11-ago
12-ago
13-ago
♦
14-ago ♦
lodo
15-ago
16-ago
♦
17-ago
l d ETE
18-ago
19-ago
20-ago
21-ago
22-ago
♦♦ ♦
23-ago
24-ago
25-ago
26-ago
27-ago
28-ago
29-ago
♦ ♦
30-ago
Variação temporal da densidade dos protozoários no
Planta B
0
3
6
9
12
15
01-ago
02-ago
♦♦
Planta B
03-ago
04-ago
05-ago
06-ago ♦ ♦ ♦
07-ago
♦ ♦ ♦
08-ago
09-ago
♦
10-ago
11-ago
12-ago
13-ago
♦
♦
14-ago
15-ago
♦♦
16-ago
♦
17-ago
♦
18-ago
19-ago
Ecotoxicidade do Afluente da ETE
20-ago
medido pelo Microtox
21-ago
22-ago
23-ago
24-ago
25-ago
26-ago
27-ago
Variação temporal da ecotoxicidade afluente
Planta B
Fator de
Fábrica Avaliação microscópica impacto Diagnóstico
identificados
Aumento de turbidez e
C Celulose Lagoa Aerada redução da eficiência de
remoção
ã de
d DBO
Den
nsidade de Pro
otozoários
0
2
4
6
8
10
12
14
16
01-abr
02-abr
♦
03-abr
Planta C
♦
04-abr
♦ ♦
05-abr
06-abr ♦
07-abr
08-abr
♦
♦
protozoários
09-abr
10-abr
11-abr
♦
♦
12-abr
13-abr
14-abr
15-abr
♦
16-abr
♦
17-abr
♦
18-abr
19-abr
de ETE
20-abr
21-abr
♦ ♦
22-abr
23-abr
♦♦
24-abr
♦♦
25-abr
26-abr
27-abr
28-abr
♦
29-abr
30-abr
♦
01-mai
Variação temporal da densidade de
02-mai
♦
03-mai
04-mai
05-mai
proto oários se encontram no lodo biológico
♦♦
06-mai
Eficiência
a de remoção
o de DBO (%
%)
60
65
70
75
80
85
90
95
100
01-ab
br
♦
02-ab
br
03-ab
br
Planta C
♦
04-ab
br
05-ab
br
06-ab
br
07-ab
br
08-ab
br
♦
09-ab
br
10-ab
br
♦
11-ab
br
fl
12-ab
br
13-ab
br
14-ab
br
15-ab
br
16-ab
br
efluente
17-ab
br
♦♦
18-ab
br
da
19-ab
br
20-ab
br
21-ab
br
♦ Saída da ETE
22-ab
br
♦
d ETE
23-ab
br
24-ab
br
♦
25-ab
br
26-ab
br
27-ab
br
28-ab
br
29-ab
br
♦
30-ab
br
01-ma
ai
♦
02-ma
ai
03-ma
ai
04-ma
ai
05-ma
ai
06-ma
ai
Variação temporal da eficiência de remoção na saída do
Turbidez ((NTU)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
01-abr
♦♦
02-abr
Planta C
03-abr
♦♦
04-abr
05-abr
06-abr
07-abr
08-abr
09-abr
♦
♦♦ ♦
10-abr
11-abr
12-abr
13-abr
14-abr ♦ ♦
♦
15-abr
♦
16-abr
17-abr
♦♦
18-abr
19-abr
20-abr
da ETE
21-abr
Saída da ETE
♦♦
22-abr
23-abr
24-abr
25-abr
26-abr
27-abr
♦
28-abr
♦
29-abr
30-abr
01-ma
ai
♦
02-ma
ai
03-ma
ai
04-ma
ai
05-ma
ai
♦ ♦♦ ♦ ♦ ♦ ♦
06-ma
ai
Variação temporal de turbidez da saída do efluente
Condutividade (uS/cm
m)
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2200
2400
2600
2800
3000
0
01-abr
02-abr
0
03-abr
0
Planta C
04-abr
0
05-abr
0
06-abr
0
07-abr
0
08-abr
0
09-abr
0
10-abr
1
11-abr
1
12-abr
1
13-abr
1
14-abr
1
15-abr
1
16-abr
1
17-abr
1
18-abr
1
19-abr
1
20-abr
2
Afluente
21-abr
2
22-abr
2
23-abr
2
afluente ETE
24-abr
2
25-abr
2
26-abr
2
27-abr
2
28-abr
2
29-abr
2
30-abr
3
01-mai
0
02-mai
0
03-mai
0
04-mai
0
Variação temporal da condutividade do
05-mai
0
06-mai
0
PLANTA D
Tipo de
Produto
Fábrica Tratamento Sintoma observado
produzido
Biológico
Aumento de sólidos
D Celulose Lodos Ativados sedimentáveis
di tá i no efluente
fl t
tratado
Planta D
0
1
2
3
4
5
6
01-abr
03-abr
05-abr
07-abr
Planta D
09-abr
11-abr
13-abr
15-abr
17-abr
19-abr
21-abr
23-abr
25-abr
27-abr
Tipo
Flocos firmes
29-abr
01-mai
03-mai
filamentosas
Ti 0675
05-mai
07-mai
09-mai
com redução de bactérias
firmes, compactos e
11-mai
13-mai
15-mai
17-mai
19-mai
21-mai
23-mai
25-mai
Densidade das espécies de bactérias filamentosas
Re
elação F/M (kgg DBO / kg SSV
V.d)
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
01-abr
03-abr
05-abr
Planta D
07-abr
09-abr
11-abr
13-abr
15-abr
17-abr
19-abr
21-abr
23-abr
25-abr
27-abr
29-abr
01-mai
03-mai
05-mai
07-mai
09-mai
11-mai
13-mai
15-mai
17-mai
Variação temporal da relação A/M
19-mai
21-mai
23-mai
25-mai
Nittrogênio Resid
dual (mg/L)
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
01-abr
03-abr
05-abr
Planta D
07-abr
09-abr
11-abr
13-abr
15-abr
17-abr
19-abr
21-abr
23-abr
25-abr
27-abr
29-abr
01-mai
03-mai
05-mai
07-mai
09-mai
residual no efluente
11-mai
13-mai
15-mai
17-mai
Variação temporal de nitrogênio
19-mai
21-mai
23-mai
25-mai
Estudo de Caso
100
120
140
0
20
40
60
80
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
0
Pátio Madeira
Saída Strip
pper
Caaldeira
Caldeira
Taixa
T i de Depuraçãão/Coz
Depuração//Coz
Caustifficação
Caustificaação
d emissão
STD
D ácido
i ã de
Planta A – Efluentes setoriais
STD áccido
STD alcalino
tó i
STD alcalino
d tóxicos
ECFF ácido
ECF áccido
ECF alcalino
ECF alcalino
Eletroqu
uímica
Eletroquím
mica
Secaagem A
Secagem A
Secaagem B
Secagem B
Planta B – Efluentes avaliados
18
16
14
UT (100/EC50)
12
10
8
6
4
2
0
Pátio de Madeira Evaporação Branq. alcalino Branq. ácido Secagem
200.000
UT m3//d
150 000
150.000
100.000
50.000
0
Pátio de Madeira Evaporação Branq. alcalino Branq. ácido Secagem
Origem e causas da toxicidade
Planta C
FÁBRICA
Á C EFLUENTE TIPO DE
TRATAMENTO
ALCALINA GERAL (PATIO, EVA,
C1 NÃO TRATADO
CALD, CAUSTIF)
C2 ÁCIDA (DESMI/OSMOSE) NÃO TRATADO
C5 BRANQUEAMENTO ÁCIDA
Á L2 NÃO
à TRATADO
BRANQUEAMENTO ÁCIDA L3 E
C6 NÃO TRATADO
L4
C7 ALCALINO LÍNHAS DE FIBRA NÃO TRATADO
C8 EFLUENTE GERAL NÃO TRATADO
UT m3/d UT (100//EC50)
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
2000000
4000000
6000000
8000000
10000000
12000000
14000000
16000000
0
Alcalino geral
Planta C
Alccalino geral
Ácido
Ácido
Desmi/osmose
Desm
mi/osmose
Coondensado Condensado
contaminado contaminado
Bran
nq ácido L1
Branq ácido L1
B
Bran
nq ácido L2
Taixa de emissão de tóxicos
Branq ácido L2
B
Branq
q ácido L3 e
L4
Branq ácido L3
B
e L4
EFFC Linha de
Fibra
EFC Linha de
Fibra
Planta D
0
2
4
6
8
10
12
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Planta D
Ef Geral L1
es
Alta caarga I
Metais
oxidant
voláteis
Microtox
es
Ef Geral L2
Alta carga II
Oxidant
Bran
nq ácido L2
os
Branq ácid
do L2
e sólidos
Compost
oxidantes
Campanha I
Branq alcalino
Branq alcalin
no L2 L2
Campanha II
Evaporaçãão L2 Evaporação L2
Enxofre
Branqueammento
L1 Branq
queamento
L1
Valor recomendado
Planta E
FÁBRICA
Á E EFLUENTE TIPO DE
TRATAMENTO
E1 COZIMENTO L1 NÃO TRATADO
E2 BRANQUEAMENTO ALCALINA L1 NÃO TRATADO
20
18
16
14
12
UT
10
8
6
4
2
0
250000
200000
UT m
150000
100000
50000
0
Planta E
9,00
,
8,00
7,00
6,00
50)
5,00
UT (100/EC5
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00
Desmi Deslig Secagem Branqueamento Caldeira Rec
200000
150000
100000
50000
0
Desmi Deslig Secagem Branqueamento Caldeira Rec
Principais ferramentas de gestão da
qualidade dos efluentes desde sua
geração, seu tratamento até a
disposição
p ç no corpo
p receptor.
p
Introdução
Introdução
Principais ferramentas
• Análises
á Químicas;
í
• Ensaio de ecotoxicidade;
• Avaliação da fonte e causa da ecotoxicidade;
• Os estudos ecológicos (bentos, plâncton, peixes, etc.)
• Os estudos de bioacumulação;
• A li ã
Avaliação i t
integrada
d d
de análises
áli d
dos sedimentos
di t com
definição de indicadores da qualidade.
Treinamento
Sensibilização
ç Ambiental
Conquistas:
q
Produto Químico
Avaliação da ETE
BACTÉRIAS FILAMENTOSAS
Análises químicas
Vantagens
Desvantagens
• É pontual;
Não indica se há impacto na biota, apenas a presença de um
composto na amostra – A biodisponibilidade.
Bioacumulação
Ensaios de ecotoxicidade
• Qual a matriz?
• Qual
Q o corpo
p receptor
p do
efluente?
• Ensaios
E i qualitativos
lit ti ou
quantitativos?
Vibrio fischeri
Ensaio com DAPHNIA
Ensaio com CERIODAPHNIA
Estudos ecológicos
• A biodiversidade bentônica;
• São excelentes
e celentes indicadores
indicado es como estão em contato direto
di eto
com o sedimento, o qual é geralmente o local de deposição
da maioria dos contaminantes.
Bioacumulação
• M
Monitoramento
it t da
d qualidade
lid d ambiental
bi t l dos
d efluentes
fl t e das
d
águas receptoras pela presença de contaminantes
organoclorados, metais pesados, praguicidas, coliformes
termotolerantes, entre outros;
• Ensaios
ao d de toxicidade
o dad dodos sedimentos,
d o , a
análises
á químicas
qu a e
ecológicas. Nos efluentes existem compostos em suspensão
que poden depositar-se e acumular-se no sedimento.
Qualidade dos sedimentos
ECOTOXICIDADE BENTOS
AVALIAÇÃO
INTEGRADA
ANÁLISES QUÍMICAS
Q
Vantagens para a empresa
• Man
Manutenção
tenção e uso
so de indicadores
indicado es de qualidade
q alidade do efluente
efl ente
como um fator de relação comercial ética com a comunidade
ao redor da planta industrial;
CONAMA Deliberação
Parâmetro Unidade LQ
(430/2011) CECA (36/2012)
Temperatura °C 0,1 <40 <40
pH
p -- -- 5a9 5a9
Parâmetros Inorgânicos
Amônia não ionizável mg/L 0,1 5 5
Alumínio total mg/L 0,01 - -
Arsênio Total mg/L 0 01
0,01 05
0,5 05
0,5
Resolução
Bário Total mg/L 0,01 5,0 5,0 CONAMA
Boro Total mg/L 0,01 5,0 5,0 430/2011
Cádmio Total mg/L 0,001 0,2 0,2
Chumbo Total mg/L 0,01 0,5 0,5
Deliberação
Cianeto Total mg/L 0,05 1,0 1,0 CECA
Cianeto Livre mg/L 0,01 0,2 0,2 36/2012
Cobre Dissolvido mg/L
g 0,005
, 1,0
, 1,0
,
Cromo Trivalente mg/L 0,01 1,0 1,0
Cromo hexavalente mg/L 0,01 0,1 0,1
Cromo Total mg/L 0,01 -- --
DBO mg/L 3 -- 100
DQO mg/L 3 -- --
Estanho Total mg/L 0,01 4,0 4,0
Ferro Dissolvido mg/L 0,01 15,0 15,0
Fluoreto Total mg/L 0,1 10,0 10,0
Manganês Dissolvido mg/L 0,01 1,0 1,0
Mercúrio Total mg/L 0,00015 0,01 0,01
Limites estabelecidos
CONAMA Deliberação
Parâmetro Unidade LQ
(430/2011) CECA (36/2012)
Parâmetros Inorgânicos (Continuação)
Níquel
q Total mL/L 0,01
, 2,0
, 2,0
,
Nitrogênio amoniacal total mg/L 0,1 20,0 20,0
Prata Total mg/L 0,005 0,1 0,1
Selênio Total mg/L 0,008 0,30 0,30
Sulfeto mg/L 0,05 1,0 1,0 Resolução
Sulfito mg/L 1 -- -- CONAMA
Zinco Total mg/L 0,01 5,0 5,0 430/2011
Parâmetros Orgânicos
Clorofórmio mg/L 0,001 1,0 1,0 Deliberação
CECA
Dicloroeteno mg/L 0,003 1,0 1,0
36/2012
Indice de Fenóis mg/L 0,0001 0,5 0,5
Tetracloreto de Carbono mg/L 0,001 1,0 1,0
Tricloroeteno mg/L 0,001 1,0 1,0
Óleos e Graxas Minerais mg/L 1 20 20
Óleos e Graxas Vegetais e Animais mg/L 1 50 50
BTEX
Benzeno mg/L 0,001 1,2 1,2
Tolueno mg/L 0,001 1,2 1,2
Etilbenzeno mg/L 0,001 0,84 0,84
Xilenos mg/L 0,0001 1,6 1,6
Estireno mg/L 0,01 0,07 0,07
• O efluente não pode apresentar ecotoxicidade aos
g
organismos do corpo
p receptor.
p
Muito obrigada!
JOSELAINE LOMBARDI
[email protected]