Tipos de Sujeito
Tipos de Sujeito
Tipos de Sujeito
APENAS 1 núcleo 2 ou mais núcleos Dá para saber quem é pelo verbo Não se sabe quem
Praticou a ação
Aí eu fico pensando
Que isso não está bem.
As pessoas são quem são,
Ou são o que elas têm?
Começou a chover de novo. Pelo menos isso. Enquanto o tempo estiver ruim, eu não preciso sair.
Não sei quem sancionou essa lei de que meninas de 16 anos são obrigadas a sair todos os dias do final
de semana. Se eu estou a fim de ficar em casa, com meus DVDs, meus livros ou simplesmente fazendo
nada, a minha família já pergunta se eu estou doente. Pior do que isso. Passam-se cinco minutos e as
minhas amigas começam a aparecer ou telefonar, como se o fato de eu ter dito que queria ficar em casa
tivesse sido uma espécie de brincadeira.
Eu me pergunto: sair para quê? Para ver sempre as mesmas caras? Para brincar de espelho, já
que todas as pessoas que se vestem absolutamente iguais, como se fosse uma espécie de uniforme social?
Engraçado é que essas mesmas pessoas fazem abaixo-assinado na escola para que possamos ir com
roupas informais... se eu fosse a diretora, eu concordaria. Pelo menos, as meninas não depredariam
mais o uniforme cortando as mangas para ficarem com as “asinhas de fora” (ha, ha, ha, essa foi a
minha mãe que falou, tive que concordar com ela!), e os meninos parariam de levar suspensão por
aparecerem na aula de chinelo.
Oh, oh. Tenho que atender ao telefone. Minha mãe está berrando daquele jeito dela que separa e
prolonga sílaba por sílaba do meu nome: “Eeees-teee-fââââââ-niaaaaa...”.
Argh. Como se não bastasse esse nome esquisito que me colocaram, ainda tenho que ouvir ele
gritado! Quantas vezes tenho que repetir? Meu nome é FANI! F-AN-I. E eu finjo que não é comigo
quando me chamam de Estefânia. Eu só vou atender dessa vez para que o resto do mundo que ainda não
ouviu o berro da minha mãe não descubra que por trás da Fani existe um nome estranho desses...
Paula Pimenta. Fazendo meu filme 1: a estreia de Fani. 5 ed. Belo Horizonte: Gutenberg, 2011. p. 13-14.
“Meu nome é FANI! F-AN-I. E eu finjo que não é comigo quando me chamam de Estefânia.”
O rosto cheio de espinhas é quase um símbolo da adolescência, mas nem por isso deve ser deixada
de lado a preocupação com a saúde e o bem-estar. Além dos aspectos de cuidados com a pele, há uma
série de consequências emocionais que podem ser evitadas com acompanhamento médico e tratamento
adequados.
A acne vem sendo encarada como uma doença inflamatória crônica e, por isso, precisa de
tratamento desde os primórdios da infância e/ou pré-adolescência até a vida adulta, quando persistente.
Esse procedimento é importante para que ela não evolua para manchas e cicatrizes, alterações de
manejo mais difícil.
O ideal é iniciar o tratamento precocemente, em geral com medicamento tópico. A primeira
sugestão que se dá é para que não encare a alteração no rosto como algo que é natural da idade e que
vai melhorar sozinha com o tempo. Em alguns pacientes, há evolução para uma fase que depois se
torna mais difícil de manejar[...]
O ato de espremer a espinha é altamente combatido pelos médicos, uma vez que aumenta o risco de
provocar outras infecções. As bactérias das mãos podem ser introduzidas nas áreas através do ato de
mexer na pele. Além disso, mexer na ferida acaba provocando manchas e discromias (alterações na
coloração da pele) de uma forma geral que depois serão mais difíceis de serem tratadas.
MarceloMatusiak.“Acne na adolescência é comum, mas não deve ser ignorada”. Sociedade Brasileira de Dermatologia-RS, 07 jan.
2019. Disponível em: <www.sbd.org.br/noticias/acne-na-adolescencia-e-comum-mas-nao-deve-ser-ignorada/>. Acesso em: 08 mar.
2019.
05. Identifique e classifique o sujeito e o núcleo do sujeito dos verbos destacados nas orações abaixo
retiradas do texto:
a) As bactérias das mãos podem ser introduzidas nas áreas através do ato de mexer na pele.
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06. O sujeito é o termo com o qual o verbo estabelece uma relação de concordância. Quando é
determinado, o sujeito pode ser simples, composto ou desinencial. Enumere a segunda coluna de
acordo com a primeira.
a) Na oração “Eles grasnam, mas ninguém sai da frente.”, qual é o sujeito? Destaque e classifique-o.
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Catherine Ragache e Claude Ragache. A criação do mundo. São Paulo: Ática, 2003.
09. Observe:
a) Quantas orações possui o período acima? Que estratégias você utilizou para identificá-las?
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b) Retorne ao texto e, a partir do contexto, classifique o tipo de sujeito utilizado no período acima.
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a) Na oração “Cansei de assistir televisão”, o sujeito não aparece expresso (escrito); porém, ainda assim, é
possível identificá-lo pelo contexto e pela terminação verbal. Indique o sujeito da oração em destaque e,
em seguida, dê a sua classificação. (0,5)
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14. Na tira a seguir, Mafalda surpreende o vendedor com uma resposta não prevista em seu curso de
formação.
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