Diário de Bordo

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DIÁRIO DE BORDO

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Aula 1 - Aula sobre Sistema Nervoso e Neurônios

A aula foi sobre o Sistema Nervoso e os Neurônios. O professor


começou explicando que temos cerca de 86 bilhões de neurônios em nosso
corpo e que sua estrutura é geralmente a mesma, composta pelo corpo celular,
axônio e dendritos.
Durante a aula, o professor explicou os três tipos principais de
neurônios: os sensoriais, que levam a informação captada do ambiente externo
até o sistema nervoso; os interneurônios, que transmitem o sinal dos neurônios
sensoriais ao sistema nervoso central; e os motores, que conduzem a resposta
ao estímulo recebido, do sistema nervoso central ao órgão ou tecido
estimulados.
Foi muito interessante entender como ocorre a comunicação entre os
neurônios na fenda sináptica, espaço entre os neurônios que é preenchido por
neurotransmissores. O professor explicou que cada neurotransmissor produz
um efeito e que cada neurônio possui diversos tipos de substâncias químicas
armazenadas em vesículas nos dendritos.
Durante a aula, fiquei curioso sobre como ocorre a formação da mielina
no axônio e como ela atua na condução dos impulsos nervosos. Além disso,
questionei sobre como os neurotransmissores são selecionados para serem
liberados na fenda sináptica e como ocorre a reabsorção dessas substâncias
químicas após a transmissão do impulso nervoso.
Ao finalizar a tarefa proposta pelo professor, pude refletir sobre como
essa temática é importante para entendermos o funcionamento do nosso corpo
e como ele reage aos estímulos do ambiente externo. Fiquei pensando nas
consequências futuras de não cuidarmos adequadamente do nosso sistema
nervoso e como isso pode afetar nossa saúde mental e física.
Pergunta: Como ocorre a formação da mielina no axônio e qual é sua
função na condução dos impulsos nervosos?
Resposta: A mielina é formada por células específicas do sistema
nervoso chamadas de células de Schwann e oligodendrócitos. Essas células
envolvem o axônio em várias camadas de membranas lipídicas, formando uma
bainha isolante que atua na condução dos impulsos nervosos. A mielina
aumenta a velocidade de condução do impulso nervoso ao saltar de um nódulo
de Ranvier para outro, permitindo que os impulsos sejam transmitidos de forma
mais rápida e eficiente.

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Aula 2 - Aula sobre Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central

A aula foi sobre Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central. O


professor começou explicando que o SNC é o centro de controle do corpo,
sendo a estrutura mais complexa do sistema nervoso. Ele também explicou
que o cérebro é a parte mais importante e desenvolvida do SNC, sendo
dividido em duas partes simétricas chamadas hemisférios cerebrais.
Durante a aula, aprendi que o cérebro controla todas as atividades do
corpo, como percepção do mundo exterior, movimentos do corpo,
funcionamento do organismo, permite pensar, lembrar e ter sensações. Cada
saliência do cérebro está relacionada a determinadas funções, como a parte
anterior do cérebro junto ao osso frontal, que está relacionada à elaboração do
pensamento.
Foi muito interessante entender como os hemisférios cerebrais
funcionam de forma diferente, com o hemisfério direito controlando as
atividades específicas, como as habilidades artísticas e criativas, e o hemisfério
esquerdo controlando certas atividades específicas, como as atividades
matemáticas, científicas e de linguagem.
O professor também explicou sobre o diencéfalo, a região do encéfalo
situada entre o tronco encefálico e os hemisférios cerebrais, que é formado
pelo conjunto dos tálamos e estruturas circunjacentes: epitálamo, subtálamo e
hipotálamo. O diencéfalo tem função importante na sensação de dor, frio,
pressão e calor, além de atuar na regulação do ciclo circadiano e nos eixos
hormonais.
Ao finalizar a tarefa proposta pelo professor, pude refletir sobre como
essa temática é importante para entendermos o funcionamento do nosso corpo
e como ele reage aos estímulos do ambiente externo. Fiquei pensando nas
consequências futuras de não cuidarmos adequadamente do nosso sistema
nervoso central e como isso pode afetar nossa saúde mental e física.
Pergunta: Como os hemisférios cerebrais funcionam de forma diferente?
Resposta: Os hemisférios cerebrais funcionam de forma diferente devido
à especialização das funções em cada lado do cérebro. O hemisfério esquerdo
é geralmente responsável por habilidades como linguagem, lógica, análise e
pensamento sequencial. Já o hemisfério direito está mais envolvido em
habilidades artísticas, criatividade, percepção espacial e reconhecimento de
padrões. No entanto, é importante ressaltar que ambos os hemisférios
trabalham em conjunto e se comunicam por meio de uma estrutura chamada
corpo caloso, permitindo uma integração das informações e ações entre eles.

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Aula 3 - Aula sobre o Mapa de Brodmann

Hoje tivemos uma aula sobre o Mapa de Brodmann, que é uma divisão
do córtex cerebral baseada em suas funções e localizações. O professor nos
explicou que esse mapa foi criado por Korbinian Brodmann, um renomado
neurologista e psiquiatra, no início do século XX.
Durante a aula, aprendemos que o córtex cerebral é dividido em
diferentes áreas numeradas, cada uma com funções específicas. Por exemplo,
as áreas 1, 2 e 3 são responsáveis pelo processamento do tato e da
propriocepção, enquanto a área 4 é o córtex motor primário, envolvido no
controle dos movimentos voluntários.
Além disso, o professor nos mostrou imagens do mapa de Brodmann,
tanto na vista lateral quanto na vista medial do cérebro. Essas imagens estão
disponíveis no Google e nos ajudaram a visualizar melhor as diferentes áreas e
suas localizações.
Outras áreas mencionadas durante a aula incluíram o córtex de
associação somatossensorial (áreas 5 e 7), responsável pela visão espacial e
uso de ferramentas, e o córtex pré-motor e motor suplementar (área 6),
envolvido na coordenação de movimentos posturais.
Foi fascinante entender como essas diferentes áreas do cérebro
desempenham papéis específicos e trabalham em conjunto para realizar
diversas funções cognitivas e sensoriais. O mapa de Brodmann continua sendo
amplamente utilizado até hoje como referência na neurobiologia.
Ao final da aula, realizei um estudo dirigido sobre os detalhes descritivos
das diferentes áreas do mapa de Brodmann. Fiquei impressionado com a
complexidade e diversidade das funções que o córtex cerebral desempenha.
Compreender essas áreas é fundamental para entendermos melhor o
funcionamento do nosso cérebro e como ele influencia nossas habilidades e
percepções.
Durante a aula, também aprendemos sobre outras áreas importantes do
mapa de Brodmann. Por exemplo, a área 9 corresponde ao córtex dorsolateral
pré-frontal, que está associado a funções cognitivas superiores, como lógica e
cálculos.
Além disso, discutimos as áreas visuais do córtex cerebral. As áreas 17,
18 e 19 são conhecidas como córtex visual primário, visual secundário e visual
associativo, respectivamente. Essas áreas desempenham papéis essenciais no
processamento visual e na percepção das informações visuais.
Outra área mencionada foi a área 22, localizada no giro temporal
superior. Essa área faz parte da área de Wernicke e está relacionada à
compreensão da linguagem escrita e falada.
Ao estudar essas diferentes áreas do mapa de Brodmann, pude
perceber como o cérebro é organizado em regiões especializadas, cada uma
com funções distintas. Essa organização é fundamental para o funcionamento
adequado do sistema nervoso central e para a realização de tarefas
complexas.
A aula sobre o mapa de Brodmann foi enriquecedora e despertou meu
interesse em explorar mais sobre a anatomia e as funções do cérebro humano.
Compreender as diferentes áreas do córtex cerebral nos permite compreender
melhor como nossas habilidades cognitivas e sensoriais são processadas e
integradas.
Pergunta: O que é o Mapa de Brodmann e como ele é utilizado na
neurobiologia?
Resposta: O Mapa de Brodmann é uma divisão do córtex cerebral em
diferentes áreas numeradas, cada uma com funções específicas. Esse mapa
foi criado por Korbinian Brodmann no início do século XX e continua sendo
amplamente utilizado como referência na neurobiologia. As diferentes áreas do
mapa de Brodmann desempenham papéis específicos no funcionamento do
cérebro e na realização de diversas funções cognitivas e sensoriais.
Compreender essas áreas é fundamental para entendermos melhor o cérebro
humano e como ele influencia nossas habilidades e percepções.

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Aula 4 - Introdução ao campo da Neuropsicologia

Durante a aula de hoje, aprendemos sobre a neuropsicologia e sua


relação com a fisiologia do sistema nervoso. O professor nos explicou que a
neuropsicologia é uma ciência interdisciplinar que estuda a relação entre o
cérebro, o comportamento e a cognição, incluindo capacidades mentais
complexas como a linguagem, a memória e a consciência.
Aprendemos que o córtex cerebral é dividido em áreas de projeção
primárias (sensitivas e motoras) e áreas de associação secundárias e terciárias
(unimodais e supramodais), que estão envolvidas com atividades psíquicas
superiores, como a memória, processos simbólicos e pensamento abstrato. O
professor nos mostrou imagens do cérebro humano e explicou como as
diferentes áreas trabalham juntas para realizar funções cognitivas complexas.
Durante a aula, realizamos atividades práticas em grupo para
compreendermos melhor esses conceitos. Trabalhamos com casos clínicos de
pacientes com lesões cerebrais e discutimos as possíveis alterações cognitivas
que essas lesões poderiam causar. Foi interessante ver como as diferentes
áreas do cérebro estão interconectadas e como as lesões em uma área podem
afetar outras áreas e funções cognitivas.
Ao final da aula, realizei uma reflexão crítica sobre o processo de
trabalho em grupo. Achei que trabalhar em equipe foi muito produtivo, pois
pudemos discutir diferentes pontos de vista e compartilhar conhecimentos.
Acredito que essa abordagem colaborativa nos ajudou a compreender melhor
os conceitos apresentados na aula.
Pergunta: Qual é a relação entre a neuropsicologia e a fisiologia do
sistema nervoso?
Resposta: A neuropsicologia é uma ciência interdisciplinar que estuda a
relação entre o cérebro, o comportamento e a cognição, incluindo capacidades
mentais complexas como a linguagem, a memória e a consciência. Ela utiliza
conceitos e técnicas de disciplinas básicas, como a neuroanatomia,
neurofisiologia, neuroquímica e neurofarmacologia, bem como disciplinas de
aplicação, como a psicometria, psicologia clínica e experimental, psicopatologia
e psicologia cognitiva. Portanto, a neuropsicologia está intimamente
relacionada com a fisiologia do sistema nervoso, uma vez que estuda as
modificações comportamentais resultantes de lesão cerebral e as funções
cognitivas complexas que são realizadas pelo cérebro humano.

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Aula 5 – Sistema Límbico

Hoje tivemos uma aula muito interessante sobre o sistema límbico, que é
um conjunto de estruturas cerebrais responsáveis por regular as emoções, o
comportamento e a memória. O professor nos explicou que o equilíbrio físico
está diretamente relacionado ao equilíbrio emocional, e que o sistema límbico
desempenha um papel importante nesse processo.
Durante a aula, aprendemos sobre as funções do sistema límbico e suas
diferentes estruturas, incluindo o hipocampo, a amígdala e o hipotálamo. O
hipocampo é responsável pela formação e consolidação da memória, enquanto
a amígdala está envolvida na regulação das emoções, especialmente do medo.
Discutimos como distúrbios emocionais podem resultar em afecções
viscerais, como a síndrome do intestino irritável, e como o sistema límbico pode
influenciar diretamente a resposta do organismo a estímulos externos. O
professor nos citou exemplos da atuação do hipotálamo no sistema emocional,
como na regulação da fome, sede e temperatura corporal.
A área pré-frontal também foi abordada durante a aula, sendo
responsável por funções executivas como planejamento, tomada de decisão e
controle inibitório. O professor nos explicou como a lesão dessa área pode
levar a alterações comportamentais e emocionais.
Por fim, aprendemos sobre a Síndrome de Klüver e Bucy, uma condição
neurológica rara causada por lesões bilaterais no lobo temporal que resulta em
alterações comportamentais como hipersexualidade e perda do medo.
Ao final da aula, realizei uma reflexão crítica sobre o conteúdo
apresentado e como ele pode ser aplicado na minha vida pessoal e
profissional. Acredito que compreender melhor o funcionamento do sistema
límbico pode me ajudar a lidar melhor com minhas próprias emoções e a
entender melhor as emoções dos outros.
Pergunta: Qual é a função do corpo amigdalóide ou amígdala no sistema
límbico?
Resposta: A amígdala está envolvida na regulação das emoções,
especialmente do medo.

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Aula 6 – CICLOS DO SONO


O tema da aula foram os ciclos do sono, explorando os diferentes temas
relacionados a esse processo vital. Iniciamos discutindo os ritmos biológicos,
que são oscilações regulares que ocorrem em nosso organismo ao longo do
tempo. Esses ritmos podem ser classificados em três categorias principais:
ritmos circadianos, ritmos infradianos e ritmos ultradianos.
Os ritmos circadianos são aqueles que seguem um ciclo de
aproximadamente 24 horas e regulam o sono e a vigília. O núcleo
supraquiasmático, localizado no hipotálamo, atua como um marca-passo
hipotalâmico, controlando o ritmo circadiano e sincronizando-o com o ciclo de
luz e escuridão do ambiente.
A pineal, por sua vez, é um marca-passo epitalâmico responsável pela
produção de melatonina. A melatonina é um hormônio que desempenha um
papel crucial na regulação do sono, sendo liberada durante a noite em resposta
à escuridão e ajudando a promover a sonolência.
Durante a aula, também exploramos os diferentes tipos de sono. O sono
é dividido em duas fases principais: sono REM (Rapid Eye Movement) e sono
não-REM. O sono REM é caracterizado por movimentos rápidos dos olhos,
aumento da atividade cerebral e sonhos vívidos. Já o sono não-REM é dividido
em três fases: sono leve, sono profundo e sono de ondas lentas.
Discutimos as funções do sono e porque ele é essencial para o nosso
bem-estar. O sono desempenha um papel fundamental na consolidação da
memória, no reparo celular, na regulação hormonal e na restauração do corpo
e da mente. Além disso, o sono adequado está diretamente relacionado ao
equilíbrio emocional e ao bom funcionamento cognitivo.
Ao longo da aula, também abordamos os fatores que podem interferir
nos ciclos de sono. Estresse, alimentação inadequada, falta de atividade física
regular, exposição à luz intensa antes de dormir e distúrbios do sono são
alguns exemplos desses fatores. O professor enfatizou a importância de adotar
hábitos saudáveis de sono e criar um ambiente propício para o descanso
adequado.
No final da aula, realizei uma reflexão crítica sobre o conteúdo
aprendido. Compreendi que uma boa compreensão dos ciclos do sono pode
contribuir para uma vida mais equilibrada e produtiva. Estou motivado(a) a
implementar medidas para melhorar minha higiene do sono e garantir uma
qualidade de descanso adequada.
Pergunta: Quais são os tipos de sono?
Resposta: Os tipos de sono são o sono REM (Rapid Eye Movement) e o
sono não-REM, que é dividido em três fases: sono leve, sono profundo e sono
de ondas lentas. O sono REM é caracterizado por movimentos rápidos dos
olhos e sonhos vívidos, enquanto o sono não-REM é responsável pela
restauração física e mental do organismo.

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Aula 7 – APRENDIZAGEM

Hoje tivemos uma aula muito interessante sobre as bases


neuroanatômicas e neurofisiológicas do processo de aprendizagem. O
professor nos apresentou as quatro grandes áreas principais do cérebro que se
relacionam direta ou indiretamente com o aprendizado e discutimos como o
aprendizado e a memória estão intimamente relacionados.
Exploramos as diferentes categorias e tipos de memória, incluindo a
memória explícita ou declarativa, que é responsável por armazenar fatos e
dados e está relacionada ao hipocampo e córtex temporal. Também discutimos
a memória implícita ou de procedimentos, que envolve estratégias de
aprendizagem motor e está relacionada aos gânglios da base, cerebelo,
amígdala e córtex frontal.
Durante a aula, aprendemos sobre a memória sensorial, memória de
trabalho, memória a curto prazo e memória a longo prazo. O professor nos
explicou como ocorre a consolidação da memória e o armazenamento da
memória.
Discutimos sobre a importância da atenção no processo de
aprendizagem, que envolve manter o foco atentivo direcionado para um
estímulo. O professor nos apresentou as áreas responsáveis pela atenção,
incluindo o sistema límbico, formação reticular e estruturas corticais e
subcorticais ligadas à parte sensorial e motora.
Também discutimos sobre o quadro patológico de perda de memória,
como a amnésia anterógrada e amnésia retrógrada, além de teorias sobre
inteligência, adaptação, cultura e socialização. O professor nos apresentou as
estruturas anatômicas relacionadas à inteligência no cérebro humano moderno.
Ao final da aula, realizei uma reflexão crítica sobre o conteúdo
apresentado e como ele pode ser aplicado na minha vida pessoal e
profissional. Acredito que compreender melhor as bases neuroanatômicas e
neurofisiológicas do processo de aprendizagem pode me ajudar a desenvolver
estratégias mais eficazes para aprender novos conhecimentos e habilidades.
Pergunta: Quais são as principais áreas do cérebro relacionadas ao
aprendizado?
Resposta: As principais áreas do cérebro relacionadas ao aprendizado
são o córtex cerebral, o hipocampo e o cerebelo. O córtex cerebral
desempenha um papel fundamental no processamento e armazenamento de
informações, enquanto o hipocampo está envolvido na consolidação da
memória. O cerebelo, por sua vez, está relacionado ao aprendizado motor e à
coordenação dos movimentos. Essas áreas trabalham em conjunto para
facilitar o processo de aprendizagem e aquisição de novas habilidades.

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Aula 8 – LINGUAGEM

Durante a aula de hoje, tivemos a oportunidade de explorar de forma


mais aprofundada as áreas corticais da linguagem. Foi uma experiência
enriquecedora, pois pude compreender melhor como o cérebro humano
processa e produz a linguagem, além de aprender sobre os distúrbios que
podem afetar essa habilidade fundamental de comunicação.
O professor começou a aula apresentando as principais áreas corticais
da linguagem, entre elas a Área de Broca, responsável pela produção da fala, a
Área Associativa Parieto-Occipitotemporal, relacionada à compreensão da
linguagem escrita e visual, a Área de Wernicke, envolvida na compreensão da
fala, e a Área para a Nomeação de Objetos, responsável pela atribuição de
nomes aos objetos.
Exploramos como essas áreas trabalham em conjunto, formando uma
rede complexa que nos permite comunicar e compreender a linguagem. Foi
fascinante compreender como diferentes regiões do cérebro desempenham
papéis específicos nesse processo.
Durante a discussão sobre os distúrbios da fala, como disartria, disfonia
e afasia, pude perceber a importância de compreender as bases
neuroanatômicas e neurofisiológicas desses distúrbios. A afasia, em particular,
despertou meu interesse. Trata-se de um distúrbio da linguagem que pode
ocorrer após uma lesão cerebral, como um acidente vascular cerebral (AVC). A
pessoa afetada pela afasia enfrenta desafios na compreensão e produção da
linguagem, bem como na leitura e escrita. A gravidade e os sintomas
específicos variam dependendo da área do cérebro afetada.
Além disso, discutimos o papel da neuroimagem na compreensão das
áreas corticais da linguagem. Essa ferramenta nos permite visualizar o cérebro
e identificar alterações estruturais ou funcionais que podem estar relacionadas
aos distúrbios da fala. Foi interessante entender como a tecnologia avançada
nos ajuda a investigar e compreender melhor o funcionamento do cérebro
humano.
Ao final da aula, realizei uma reflexão crítica sobre o conteúdo
apresentado. Percebi como o conhecimento sobre as áreas corticais da
linguagem pode ter um impacto significativo em minha vida pessoal e
profissional. Compreender essas estruturas e os distúrbios associados me
permitirá desenvolver habilidades de comunicação mais eficazes e
sensibilidade ao lidar com pessoas que enfrentam desafios linguísticos.
Pergunta: Como a afasia pode afetar a vida cotidiana de uma pessoa?
Resposta: A afasia pode ter um impacto profundo na vida cotidiana de
uma pessoa. A dificuldade em compreender e se expressar verbalmente pode
levar a problemas de comunicação, dificuldades nas relações interpessoais e
isolamento social. Tarefas simples do dia a dia, como fazer compras, ler
instruções ou até mesmo conversar com amigos e familiares, podem se tornar
desafiadoras. A afasia também pode afetar a autoestima e a confiança da
pessoa, pois ela pode se sentir frustrada por não conseguir se comunicar
adequadamente. É importante oferecer apoio emocional e buscar estratégias
de reabilitação para ajudar a pessoa com afasia a superar esses desafios e
melhorar sua qualidade de vida.

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Aula 9 – PSICOPATOLOGIAS

Durante a aula de hoje, exploramos o fascinante campo das


psicopatologias. Iniciamos a discussão compreendendo o significado do termo
"psicopatologia", que se refere a um discurso representativo sobre o sofrimento
psíquico. Essa definição nos ajudou a entender a importância de estudar e
compreender as diferentes manifestações das doenças mentais.
O professor apresentou uma lista das psicopatologias mais comuns em
adultos e idosos. Entre as psicopatologias mais comuns em adultos, destacam-
se a ansiedade, a depressão, a esquizofrenia, os transtornos alimentares, o
estresse pós-traumático e a somatização. Já no caso dos idosos, as
psicopatologias mais comuns incluem demência, demência tipo Alzheimer,
demência vascular, esquizofrenia, transtornos depressivos e transtorno bipolar.
Discutimos também as possíveis causas das doenças neurológicas, que
podem ser influenciadas por fatores genéticos, acidentes ou lesões físicas,
infecções, doenças circulatórias, alimentação inadequada, estilo de vida,
ambiente e fatores emocionais. Essa compreensão nos permitiu ter uma visão
mais abrangente dos diversos aspectos que podem contribuir para o
surgimento dessas condições.
Em seguida, o professor apresentou as principais categorias de doenças
neurológicas, destacando que essas condições podem se manifestar por meio
de sinais físicos, emocionais e comportamentais. Entre os sintomas físicos
mais comuns estão dificuldade de engolir, fraqueza nos braços ou pernas,
dificuldades para andar, formigamentos, tonturas e desequilíbrio,
anormalidades na visão, dores de cabeça, tremores e alterações na fala. Já os
sintomas emocionais e comportamentais podem incluir alterações repentinas
de humor, depressão, mudanças no sono, confusão mental, perda progressiva
de memória e alucinações.
Ao final da aula, realizei uma reflexão crítica sobre o conteúdo abordado
e suas possíveis consequências futuras. Fiquei impressionado com a
complexidade das psicopatologias e como elas podem afetar profundamente a
vida das pessoas. Acredito que o conhecimento adquirido nessa aula pode
contribuir para uma maior compreensão e empatia em relação às pessoas que
sofrem dessas condições.
Pergunta: Qual é a importância do diagnóstico precoce nas
psicopatologias?
Resposta: O diagnóstico precoce nas psicopatologias é de extrema
importância, pois permite um tratamento mais eficaz e melhores resultados
para o paciente. Identificar precocemente os sinais e sintomas das doenças
mentais possibilita intervenções adequadas, como terapia e medicamentos,
além de proporcionar suporte emocional e psicológico. O diagnóstico precoce
também pode ajudar a prevenir complicações futuras e melhorar a qualidade
de vida do indivíduo afetado pela psicopatologia.

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