Desen... Cert
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1.CAPÍTULO I
1.0.Introdução...................................................................................................................................4
1.0.1.Objectivos................................................................................................................................4
1.0.2.Metodologia.............................................................................................................................4
2.CAPÍTULO II
2.0.1.Certificação..............................................................................................................................5
2.0.2.Etapas do processo de
certicação..............................................................................................5
2.0.4.Documentação necessária........................................................................................................8
2.1.1.Estudo de
caso........................................................................................................................10
3.CAPÍTULO III
3.0.Conclusão.................................................................................................................................13
4
4.0.Referências
bibliográficas.........................................................................................................14
1.CAPÍTULO I: 1.0.Introdução
A gestão da qualidade está sendo uma das maiores preocupações das empresas, sejam elas
voltadas para a qualidade de produtos ou de serviços. A conscientização para a qualidade e o
reconhecimento de sua importância, tornou a certificação de sistemas de gestão da qualidade
indispensável para as micro e pequenas empresas de todo o mundo.
As pessoas e as empresas que buscam qualidade devem criar uma mentalidade positiva de
mudança. Qualquer melhoria, pequena ou grande é bem vinda. Toda inovação deve ser
conhecida, testada e se possível aplicada.
1.0.1.Objectivos
Objetivo geral
Compreender os processos de certificação.
Objectivos específicos
Definir o conceito de certificação;
Descrever as etapas da certificação;
Mencionar a documentação necessária para a certificação.
1.0.2.Metodologia
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2.CAPÍTULO II:
2.0.1.Certificação
os requisitos estabelecidos. As auditorias podem ser realizadas tanto internamente, pela própria
equipe do laboratório, quanto por organismos externos de certificação. É importante que as
auditorias sejam conduzidas de forma rigorosa e imparcial, garantindo a credibilidade e a
confiabilidade dos resultados obtidos.
Para que um laboratório possa obter a certificação, é necessário passar por diversas etapas
ao longo do processo de avaliação. A seguir, serão apresentadas as etapas típicas de um processo
de certificação de laboratórios:
1. Planejamento
2. Preparação
Nesta fase, o laboratório deve se preparar para a auditoria, realizando a revisão dos
procedimentos e processos internos, a fim de identificar possíveis falhas e não conformidades que
precisam ser corrigidas. Também é importante capacitar a equipe do laboratório, garantindo que
todos estejam cientes dos requisitos de qualidade e dos procedimentos a serem seguidos.
3. Auditoria inicial
Esta etapa consiste na avaliação do laboratório por parte dos auditores, que verificarão se os
processos e procedimentos estão em conformidade com os requisitos estabelecidos. Durante a
auditoria, os auditores podem realizar entrevistas com a equipe do laboratório, analisar
documentos e registros, e realizar inspeções nas instalações.
4. Ação corretiva
Caso sejam identificadas não conformidades durante a auditoria inicial, o laboratório deve tomar
as medidas necessárias para corrigir as falhas e atender aos requisitos. É importante documentar
todas as ações corretivas adotadas, demonstrando o comprometimento do laboratório com a
melhoria contínua.
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5. Auditoria de acompanhamento
Após a realização das ações corretivas, o laboratório passará por uma nova auditoria de
acompanhamento, para verificar se as não conformidades identificadas foram corrigidas e se os
processos foram ajustados de acordo com os requisitos. Esta etapa é crucial para garantir que o
laboratório está preparado para a certificação.
6. Gestão da certificação
O instrumento a ser adotado não deve ser a cerificação ISO 9001 do Sistema da
Qualidade do laboratório e sim sua acreditação, uma vez que este, além do
Sistema da Qualidade, também atesta a competência do laboratório.
2.0.4.Documentação necessária
Assim, devem-se declarar todos os tipos de serviços cobertos e justificar caso algum dos
ofícios realizados pela construtora não esteja presente. Serviços não listados podem ser apenas
aqueles que não afetem a capacidade ou a responsabilidade da organização de assegurar suas
entregas e o aumento da satisfação do cliente.
Esta cláusula tem duas seções na norma ISO 9001. A primeira trata do desenvolvimento da
política de qualidade, e a segunda, da comunicação dessa política. Portanto, de maneira geral, a
instituição deve estipular, implementar, manter e divulgar uma política de qualidade que seja
apropriada ao seu propósito e contexto.
Os objetivos da qualidade devem seguir alguns requisitos básicos. Dentre eles, vale citar:
coerência com a política de qualidade vista anteriormente, mensuração, monitoramento e
publicidade. Para a efetividade dessas metas, é preciso determinar o que será feito, quais recursos
serão utilizados, quem será o responsável, quando será concluído e como os resultados serão
avaliados.
Todas essas cláusulas precisam estar documentadas. Mesmo que você crie uma política de
qualidade na corporação, se ela não estiver devidamente documentada, não valerá para o processo
de certificação.
Além de manter esses documentos em local seguro, é necessário estar com tudo em dia. Vale
lembrar, ainda, que alguns documentos não são obrigatórios se não houver, na empresa, um
processo relevante que se enquadre na cláusula. Mills, David (2003).
A certificação ISO 9001 abre portas para novas oportunidades comerciais, já que
muitos clientes e fornecedores preferem trabalhar com empresas certificadas,
assegurando que seus parceiros sigam práticas de gestão sólidas e confiáveis.
2.1.1.Estudo de caso
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Neste sentido, o tema do estudo de caso se mostra especialmente relevante, pois proporciona
uma análise aprofundada e prática de como as auditorias e os requisitos de qualidade são
aplicados na rotina laboratorial. Através do estudo de um caso específico, é possível identificar as
boas práticas adotadas, os desafios enfrentados e as soluções encontradas no que diz respeito à
gestão da qualidade no laboratório.
Além disso, o estudo de caso também tem a função de subsidiar a tomada de decisão,
oferecer recomendações para aprimoramento contínuo e contribuir para a disseminação das
melhores práticas.
Com base nos resultados da auditoria, foram propostas ações corretivas e preventivas para
sanar as não conformidades identificadas e melhorar os processos internos. Foi elaborado um
plano de ação com prazos e responsáveis definidos, e foram realizadas atividades de capacitação
e treinamento para a equipe, bem como a implementação de novos procedimentos e controles.
Após a implementação das melhorias propostas, foi realizada uma nova auditoria interna
para verificar a eficácia das ações corretivas e a conformidade com os requisitos de qualidade. Os
resultados demonstraram uma significativa melhoria nos indicadores de desempenho do
laboratório, com maior eficiência e confiabilidade nos resultados obtidos.
3.CAPÍTULO III
3.0.Conclusão
Seu entendimento está bem de acordo com a realidade. A certificação serve para atestar
que uma empresa, serviço ou processo, segue determinadas normas ou padrões, e está em
conformidade com as regras de qualidade. As certificações podem ser voluntárias ou obrigatórias.
Algumas delas, quando são voluntárias, podem agregar muito valor a uma empresa
A certificação ISO 9001 abre portas para novas oportunidades comerciais, já que muitos
clientes e fornecedores preferem trabalhar com empresas certificadas, assegurando que seus
parceiros sigam práticas de gestão sólidas e confiáveis.
Por ultimo constatamos que a norma ISO 9001 estabelece os requisitos para um sistema de gestão
da qualidade (SGQ), garantindo que a empresa atenda consistentemente às expectativas do cliente
e às exigências regulamentares;
A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais é um tema de extrema relevância nas
escolas moçambicanas, refletindo não apenas um compromisso com a equidade educacional, mas
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também com os direitos humanos e a justiça social. Nesta introdução, examinaremos o contexto
da inclusão educativa em Moçambique, destacando desafios, progressos e perspectivas futuras. A
análise abordará a infraestrutura escolar, formação docente, políticas governamentais e práticas
inclusivas, visando entender melhor como garantir uma educação de qualidade para todos os
alunos, independentemente de suas necessidades específicas.
A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais nas escolas moçambicanas é crucial
para garantir que todos tenham acesso à educação de qualidade. Uma análise abrangente desse
caso exigiria considerar a infraestrutura das escolas, a formação dos professores, políticas de
inclusão, disponibilidade de recursos e apoio às necessidades específicas dos alunos.
4.0.Referências bibliográficas
1. Johnson, Gary L. (2002). ISO 19011:2002: A new auditing standard for QMS and EMS.
Quality Congress. Annual Quality Congress Proceedings.
2. Karapetrovic, Stanislav; Willborn, Walter (2000). Generic audit of management systems:
fundamentals. Managerial Auditing Journal, 279.
3. Mills, David (2003). Manual de Auditoría de la Calidad. Barcelona: Ediciones Gestión
2000, S.A.
4. Silva, Arminda (2004). Auditorias da Qualidade. Curso de Formação Março/Abril de
2004. Braga: XZ Consultores
5. Taylor, Dennis W.; Sulaiman, Maliah; Sheahan, Michael (2001). Auditing of
environmental management systems: a legitimacy theory perspective. Managerial
Auditing Journal, 16(7).
6. ISO 15189:2012 - Medical laboratories - Requirements for quality and competence
7. AACC. (2020). Laboratory Quality Management System II. 5th Ed.CLSI. (2019). Quality
Management System: A Model for Laboratory Services. 2nd Ed.
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A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais nas escolas moçambicanas é um desafio
complexo que requer uma análise cuidadosa. Aspectos a considerar incluem a disponibilidade de
recursos, a formação de professores, adaptações curriculares e estratégias de apoio individualizadas.
Também é importante examinar as atitudes e percepções da comunidade escolar em relação à inclusão,
visando promover uma cultura de respeito e aceitação da diversidade.