Auditoria - RABALHO
Auditoria - RABALHO
Auditoria - RABALHO
Introdução...................................................................................................................................3
Quanto aos objectivos:.............................................................................................................3
Objectivo específicos................................................................................................................3
1. Metodologias e fases do processo de Auditoria Interna..................................................4
1.1.Auditoria...............................................................................................................................4
2. Fases de Auditoria................................................................................................................4
2.1. Panejamento......................................................................................................................5
2.2.Riscos da Auditoria Interna...............................................................................................6
2.3.Procedimentos da Auditoria Interna.................................................................................7
2.4. Preparação da auditoria e Exame preliminar.................................................................8
2.5. Execução............................................................................................................................8
2.6. Encerramento e Follow-up...............................................................................................8
3. Conclusão............................................................................................................................12
4.Referência bibliográfica.......................................................................................................13
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Introdução
O presente trabalho tem como tema, metodologias, fases e processos de
auditoria interna. Onde iremos explicar de forma sumaria o funcionamento das
auditorias interna dentro de uma instituição.
Partindo do pressuposto de que auditoria é uma actividades que visa na
observância do funcionamento de uma empresa ou seja, a auditoria interna é
uma actividade independente, de avaliação objectiva e de consultoria, que tem
como objectivo acrescentar valor e melhorar as operações de uma
organização. Ela pretende ajudar a organização na prossecução dos seus
objectivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada, na avaliação
da eficácia da gestão do risco, do controlo e dos processos de governação.
Quanto aos objectivos temos os seguintes:
Compreender o funcionamento da auditoria interna.
Objectivo específicos
Identificar as fases da auditoria interna em diferentes contextos de
trabalho auditoral;
Descrever as fases da auditoria interna;
Analisar a importância da auditoria interna da no controlo de
organização na gestão de riscos.
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1. Metodologias e fases do processo de Auditoria Interna
1.1.Auditoria
De acordo com Franco (1996, p. 19) “desde o seu aparecimento, a
contabilidade tornou-se um conjunto ordenado de conhecimentos, com
objectivos e finalidades definidas, tem sido considerada como uma arte, como
técnica ou como ciência de acordo com a orientação seguida.”
A contabilidade é bem antiga, e cada vez mais vem se ampliando para melhor
atender as expectativas das empresas, sejam elas de pequeno, médio ou
grande porte.
Segundo Attie, 1992, a contabilidade é a ciência que estuda, informa, retrata e
demonstra aos seus usuários, (investidores, clientes, proprietários,
financiadoras, etc.), a situação patrimonial da empresa. Ciência formadora de
uma especialização denominada auditoria, que tem como base uma ferramenta
de controlo da própria contabilidade.
Com o avanço económico-financeiro e o aparecimento das grandes empresas
em vários países, fez-se necessária a auditoria.
A auditoria é considerada um ramo da contabilidade, uma técnica contável que
averigua a exactidão dos registos e demonstrações contáveis e tudo
relacionado com o controle do património da empresa.
2. Fases de Auditoria
A auditoria interna é executada por profissionais da empresa, ou seja, o auditor
interno é um colaborador da empresa, onde ficará responsável por compilar as
informações a serem examinadas, em determinados períodos de tempo,
observando a execução das políticas, a legislação, a eficiência e os aspectos
tradicionais da empresa.
Dentro do âmbito da contabilidade e controladora, sempre se deve pensar que
a auditoria interna “é desnecessária”. Não há nada que o auditor interno deva
saber a mais que o responsável pela controladoria, e que necessite de uma
revisão.
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internos, diante do fato de que, o administrador, ou proprietário da empresa,
não tem condições de supervisionar pessoalmente todas as etapas das
diversas actividades de seu negócio.
As auditorias de Qualidade são um importante instrumento para ajudar no
crescimento e na prosperidade das organizações. Elas fornecem mecanismos
para avaliar a eficiência do negócio.
2.1. Panejamento
Segundo Franco (2011, p.112) as acções tomadas no momento anterior a
realização da auditoria são determinantes para o sucesso das actividades. O
planeamento começa com a elaboração de um plano, que irá orientar a
execução da auditoria. Esse plano deverá apresentar todas as actividades
numa linha do tempo, além do escopo, com processos, departamentos ou
produtos que serão auditados.
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a) O conhecimento detalhado da política e dos instrumentos de gestão de
riscos da entidade;
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satisfatória, o objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados,
principalmente, os seguintes aspectos:
a) a verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos
procedimentos da Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume
ou a complexidade das transações e das operações;
b) a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de
especialistas.
2.3.Procedimentos da Auditoria Interna
Os procedimentos da Auditoria Interna constituem exames e investigações,
incluindo testes de observância e testes substantivos, que permitem ao auditor
interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e
recomendações à administração da entidade.
Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os
controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo
funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e
administradores da entidade. Na sua aplicação, devem ser considerados os
seguintes procedimentos:
a) Inspecção – verificação de registos, documentos e activos tangíveis;
b) Observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de
sua execução;
c) Investigação e confirmação – obtenção de informações perante pessoas
físicas ou jurídicas conhecedoras das transacções e das operações, dentro ou
fora da entidade.
Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência,
exactidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da
entidade.
As informações que fundamentam os resultados da Auditoria Interna são
denominadas de “evidências”, que devem ser suficientes, fidedignas,
relevantes e úteis, de modo a fornecer base sólida para as conclusões e
recomendações à administração da entidade.
O processo de obtenção e avaliação das informações compreende:
I – a obtenção de informações sobre os assuntos relacionados aos objetivos e
ao alcance da Auditoria Interna, devendo ser observado que:
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a) a informação suficiente é aquela que é factual e convincente, de tal forma
que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que
o auditor interno;
b) a informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor
evidência alcançável, por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria
Interna;
2.4. Preparação da auditoria e Exame preliminar
Este é o momento em que os auditores poderão conhecer um pouco mais
sobre o SGQ da empresa, analisando mais afundo a documentação do
sistema.
2.5. Execução
A execução das auditorias se dá através da coleta de informações, que
determinam se o departamento em questão está seguindo os padrões e
procedimentos de controle de qualidade estabelecidos.
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Freitas, (2007,p. 135), a execução da auditoria consiste, basicamente, na
verificação da conformidade do sistema de gestão através da colecta de
informações, observações de fatos e avaliação de documentos e registos que
permitam ao auditor inferir, com base na amostra de documentos, registos e
outras informações analisadas, a respeito da efectividade do sistema de gestão
avaliado. Independente da área, escopo, objectivo ou critério de auditoria,
deve-se ter em mente que um sistema de gestão existe para, na sua essência,
fazer com que a política do sistema de gestão seja atingida. Assim, ao conduzir
a auditoria de conformidade, deve:
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identificado. O auditor, dentre de suas responsabilidades, tem o dever de
verificar a conformidade do sistema de gestão e relatar eventuais não
conformidades identificadas, mas o dever de executar a acção correctiva é do
auditado. Caso contrário, o auditor perde a sua independência e a auditoria
transforma-se em consultoria.
Por fim, a reunião de encerramento que deve ser coordenada e conduzida pelo
líder da equipe da auditoria, que possui a palavra inicial, passando-a para os
outros auditores e o auditado quando pertinente. A reunião de encerramento
apenas confirma as constatações consolidadas durante a execução da
auditoria. Deve ser rápida e objectiva. Devem participam desta reunião, no
mínimo, o grupo auditor, os guias de auditoria e os responsáveis pelas áreas
auditadas. Sempre que possível, o representante da administração e a alta
administração também devem participar, principalmente se a auditoria interna
for a todas as áreas da empresa, (Cordeiro, 2011, p.25).
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repetitiva, pois surgem muitas perguntas do pessoal que não conhece todos os
fatos.
Antes deste evento, os auditores podem realizar uma rápida reunião entre o
grupo de modo a acordar o resultado final da avaliação e definir os pontos a
serem comentados na reunião. Esta rápida reunião é coordenada também pelo
líder de equipe da auditoria. Esta reunião inclui:
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3. Conclusão
Chegados a esse momento de realização do presente trabalho concluímos
que, a auditoria um serviço de auditoria interna não pode perder de vista que
deve funcionar como um instrumento de gestão ao serviço da organização em
que se insere, a qual desenvolve a sua actividade num ambiente dinâmico e
complexo, procurando, designadamente, identificar e antecipar problemas,
analisar as suas causas e os riscos que lhes estão associados.
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4.Referência bibliográfica
Cordeiro, C. M., 2006, “Testes em Auditoria: Uma Revisão Conceitual Aplicável
na Prática”, Revista das Faculdades Santa Cruz, V. 5, nº 2: 5-9
Costa, A., 2007, “Importância Crescente dos Procedimentos Analíticos em
Auditoria”, Revisores/Auditores, nº 38: 36-44
FRANCO, Hilário, MARRA, Ernesto (2011). Auditoria Contábil, 4 ed.
actualizada, São Paulo, Atlas.
Freitas, C. A., 2007, “A Materialidade, o Risco e a Amostragem em Auditoria”,
in VV.AA, Temas de Contabilidade, Fiscalidade, Auditoria e Direito das
Sociedades, Braga, J. G., Malheiro, M. e Guimarães, M: 135-149.
s.a., s.d, “Técnicas de Auditoria”, S.l. Tribunal de Contas do Estado da Bahia.
Disponível em URL:
http://www.tce.ba.gov.br/Auditoria/conteudo/cerds/tecnicas.htm
s.a., s.d., “Técnicas de Auditoria”, S.l., Senado Federal. Disponível em URL:
http://www.senado.gov.br/sf/SENADO/scint/insti/controles_internos_07_tecnica
s_auditoria.asp
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