ESFC - Consulta de Enfermagem

ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM
36.ºCurso de Enfermagem – 3.º Ano – 2.º Semestre
Unidade Curricular – Enfermagem de Saúde Familiar e Comunitária
Consultas de Enfermagem
– Nos Cuidados de Saúde Primários –
Ana Spínola (Professora Adjunta)

[email protected]
Santarém, Fevereiro 2024

UC-Enfermagem de Saúde Familiar e Comunitária | Ana Spínola
Consultas de Enfermagem – CSP
O que é?
Como acontecem?
Como se faz?
Consultas de Enfermagem - CSP
Ponto de Partida ...

• O desenvolvimento do processo de cuidados pelos enfermeiros nos CSP,
pressupõe na sua maioria a realização de consultas de enfermagem;
• Os enfermeiros constituem, na equipa de saúde, um recurso efetivo do

sistema para responder às necessidades de saúde das populações;
• Tomam por objeto de estudo as respostas humanas, envolvidas nas

transições geradas por processos do desenvolvimento humano, ou por
eventos significativos da vida das pessoas que exigem adaptação, como o
envelhecimento e a saúde/ doença.
O que é uma Consulta de Enfermagem?
A consulta de enfermagem é uma estratégia para aplicar o processo de Enfermagem no

contexto da identificação de diagnósticos de Enfermagem (a partir da colheita de dados
e da decisão clínica sobre os mesmos), da prescrição e implementação de intervenções
e da avaliação de ganhos em saúde sensíveis aos cuidados de Enfermagem. Trata-se de
um processo intencional e profissionalizado de organização da interação com o cliente,
que permite sistematizar enquanto método científico o processo de Enfermagem.
(Melo, 2021 p.13)

Espaço de eleição para ...
• Conhecer a situação de saúde da pessoa, as suas crenças e motivações com base nas
necessidades identificadas;
• Tomar decisões no âmbito do exercício profissional autónomo;
• Realizar uma abordagem sistémica e sistemática;
• Implementar intervenções de enfermagem para evitar riscos, detetar problemas potenciais e

resolver ou minimizar os problemas identificados.
(O.E., 2001)
O “Cuidado de Enfermagem” tem de ser um processo intencional, de relação

terapêutica entre um enfermeiro e a pessoa que é sua cliente, no qual o
enfermeiro aplica o processo de Enfermagem, identificando os diagnósticos
associados à pessoa (podendo ser um individuo, um grupo, uma família ou
mesmo uma comunidade que promovem os mais elevados níveis de saúde.
(Melo, 2021)
Como se desenvolve uma Consulta de Enfermagem ?

Para desenvolver uma consulta de qualidade, o enfermeiro precisa de estar
ciente do que vai abordar na consulta. Deve ter presente um processo mental
de decisão clínica organizado , para que a consulta seja efetivamente uma
interação terapêutica, e não uma conversa que poderia ser tida com
qualquer pessoa ou profissional que não enfermeiro.
(Melo, 2021)
Como organizar o Processo de Decisão Clínica?

O que avaliar?
Foco de atenção
e dimensões de
diagnósticos
Como avaliar?
Que resultados?
* * Atividade de
Avaliação diagnóstico
(critérios)
* *
*
O que fazer? O que diagnosticar?
Intervenções Diagnóstico
Figura 1 – Processo de decisão clínica em Enfermagem (adaptado Figueiredo, 2012)

Assim ...
Integramos a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE), para
organizar os elementos que constituem as etapas do processo de decisão clínica dos
enfermeiros, para organizar a intencionalidade na decisão clínica.
Para que:
Em cada consulta o enfermeiro saiba o que vai avaliar, ou seja, quais são os focos
centrais da sua atenção naquele tipo de consulta: Planeamento Familiar; Saúde Materna;
Saúde Infantil; Saúde das Pessoas Idosas; Doença Crónica; ...
(Melo, 2021)
Identificamos que:
Em cada situação, existem quatro expectativas decorrentes de algumas
particularidades:
Processo de cuidados com a Pessoa em situação de Doença Crónica?

Processo de Cuidados com a Pessoa em situação de

Doença Crónica
• Consciencialização
• Capacitação
• Tomada de decisão
• Transição saudável
Os Quatro Processos de Cuidar em Enfermagem na Pessoa

com Doença Crónica
Processo de consciencialização
• É fundamental o processo de consciencialização da situação de saúde vivenciada;

• Processos de consciencialização: procedimento ativo, transformativo, de reflexão-ação, de
modo que as pessoas reconheçam as suas necessidades, examinem as causas
subjacentes, equacionem um plano de ação e adquiram as capacidades necessárias para
lhes dar resposta;
• Poderão existir situações iniciais em que as pessoas respondem de forma não-adaptada à
situação de doença que vivenciam, com repercussões negativas, agravando a sua situação
de risco e vulnerabilidade;
Mártires (2013)

Processo de capacitação
• Refere-se às capacidades das pessoas para a autonomia, autoeficácia,

autodeterminação - manter o controlo sobre a sua própria vida;
• Intervenções que os enfermeiros realizam com as pessoas - mobilizando saberes com
vista à obtenção de ganhos em saúde, por meio de capacitação, visando a autonomia
na tomada de decisão;
• Viver com mais saúde: capacitação e atitudes pessoais que levam a pessoa a
desenvolver-se e adapta-se a modos de vida mais saudáveis;
Mártires (2013)

Processo de tomada de decisão
• Decidir é escolher, de entre as escolhas possíveis, aquela que, segundo o julgamento

pessoal, parece ser a mais adequada aos objetivos que se pretendem alcançar;
• O acesso à educação e à informação são essenciais para se conseguir uma tomada de
decisão efetiva;
• Ganhos em conhecimentos e desenvolvimento de competências individuais permitem a
tomada de decisão e uma participação efetiva da pessoa no seu projeto de saúde;
Mártires (2013)

Processo de transição saudável
• Situações de saúde/doença que indiciam uma mudança, obrigando à

incorporação de novos conhecimentos e alteração de comportamentos e
atitudes;
• Passagem de uma fase, condição ou estado para outra fase, condição ou
estado: envolve elementos de processo, tempo e perceção;
• Toda a vida é marcada por uma sucessão de passagens (transições), as
quais para serem ultrapassadas, exigem cuidados;
Mártires (2013)

Processo de transição saudável
• Necessidade de compreender como se desenvolvem, o que

carateriza o seu desenrolar, para entender a importância e a
finalidade dos cuidados;
• Exige adaptabilidade, ajustamento, porque faz-nos passar do que
conhecemos para o que ainda não conhecemos ou conhecemos
parcialmente, sendo que se reveste ao mesmo tempo de um caráter
biológico, afetivo e social;
Mártires (2013)
Consulta de Enfermagem
- comportamentos úteis no desenvolvimento do rapport* –
• Olhar para o cliente aproximadamente 60% do tempo de consulta. Estabelecer
bastante contacto visual, mas com cuidado para não incomodar;
• Dar feedback ao cliente enquanto o ouve, acenando com a cabeça e fazendo
sons e gestos encorajadores;
• Sorrir sem poupar, sempre que é adequado sorrir;
• Usar o nome do cliente no inicio da conversa;
• Basear-se nas ideias expostas pelo cliente, por forma a garantir que ele entende
que o que diz está a ser valorizado;
• Não julgar o cliente. Ignorar os estereótipos e quaisquer ideias preconcebidas
que se possam ter sobre a pessoa ou os seus comportamentos;
Melo (2021)
*um conjunto de estratégias que permitem ao enfermeiro criar confiança plena no cliente e um sentido de identificação com o
próprio enfermeiro, o que torna muito mais efetivo o processo da consulta (Melo, 2021)
Consulta de Enfermagem
- comportamentos úteis no desenvolvimento do rapport* –
Continuação
• Quando se discordar do cliente, não usar a expressão “não concordo”, mas antes algo
como “permita-me agora mostrar-lhe uma perspetiva diferente”. Esta frase não
provoca uma reação emocional negativa no cliente.
• Utilizar a técnica do espelhamento, muito poderosa no desenvolvimento do rapport.
Esta técnica corresponde a agir em espelho com o cliente, fazendo o espelho dos seus
gestos, do seu tom de voz, da sua respiração, etc. Mas te de ser realizada com muita
subtileza, de modo a não se correr o risco de tornar algo invasivo e desconfortável
para o cliente.
• Sugestão: Visualização do seguinte vídeo - watch?v=Sqp3FiwvADS
• O processo de confiança e a ligação estabelecida com o cliente estão tão
desenvolvidas que o enfermeiro consegue promover uma relação terapêutica de
confiança com o cliente. Melo (2021)
Plano Formativo
Aprendizagens relacionadas com a saúde e a doença - HTA
• Estratégias conducentes a aprendizagens relacionadas com a saúde e a doença - HTA,

centradas na pessoa e família;
• Produtoras de mudanças no conhecimento, na compreensão e na forma de pensar a

doença para poder influenciar e clarificar valores e proporcionar mudanças nas suas
convicções, atitudes, comportamentos e estilos de vida;
• Identificam os fatores que influenciam a tomada de decisão como as convicções

pessoais, as crenças e os valores individuais, para as mudanças de comportamentos e a
adoção de estilos de vida saudáveis;
Benjamim Bloom (1975) citado em Mártires (2013)
Plano Formativo
Três áreas educacionais: cognitiva, afetiva e psicomotora - Definição de Objetivos:
• Que as pessoas conheçam os perigos da HTA (área cognitiva);
• Que as pessoas compreendam que ao adequarem os seus comportamentos

aumentarão a sua qualidade de vida (área afetiva e atitudinal);
• Que as pessoas saibam como fazer para controlar a HTA (área psicomotora).

Plano Formativo
Após diagnóstico de necessidades:
1) Fornecer informação acerca da HTA e seus mecanismos fisiopatológicos;
2) Consciencializar sobre mitos e crenças relacionadas com a HTA;
3) Informar sobre o tratamento farmacológico e não farmacológico da HTA;
4) Desenvolver atividades com a pessoa família na implementação de estratégias que lhes

permita o controlo mais adequado da HTA;

Plano Formativo
Após diagnóstico de necessidades:
5) Desenvolver capacidades para o autocuidado e maior autonomia no controlo
da doença;
6) Ajudar a uma vivência mais equilibrada, prevenindo complicações da doença

cardiovascular;
7) Envolver o familiar, convivente diário mais próximo numa participação mais

ativa e colaboradora para o controlo da HTA;

Plano Formativo
Estratégias de:
• Informação, de modo a aumentar conhecimentos, de supervisão e apoio
pelos profissionais de saúde e familiares de modo a aumentar a segurança,
autoestima e confiança no regime terapêutico;
• Atitude dos profissionais de saúde, de modo a potenciar e melhorar a

relação terapêutica;
• Motivação, estimulando e usando o feedback e o reforço positivo para a
mudança de hábitos em função do estádio de saúde/doença em que a
pessoa se encontra.
Silva García et al. (2006)
Plano Formativo
As atividades devem basear-se no controlo da doença, evitando o

aparecimento de complicações:
• Tratamento farmacológico, decorrente da prescrição médica dos

medicamentos anti-hipertensivos;
• Tratamento não-farmacológico, através da integração de uma

alimentação saudável, controlo do peso corporal e atividade física;
Silva García et al. (2006)

Transição Saúde-Doença
Consciencialização da HTA
• Consciência que não é uma vítima da sua doença, um sujeito passivo da HTA, mas sim
alguém cuja atitude de vida se mostra determinante para aceitar ou contrariar a
progressão dos fatores de risco para a HTA;
• HTA não é uma inevitabilidade da vida, mas sim uma situação que depende quase
sempre da capacidade de controlo sobre a própria vida e saúde, intimamente associada
ao autocuidado e a comportamentos saudáveis;
• A intencionalidade de aquisição de novos conhecimentos relacionados com a doença;
• Aquisição de capacidades e mobilização de saberes, atitudes e mudanças de

comportamentos face à doença crónica.
Mártires (2013)
Transição Saúde-Doença
Ganhos em Saúde
• A mudança de atitudes e de comportamentos relacionados com a doença crónica,

como na alimentação, no consumo de álcool, na atividade e exercício físico;
• A informação, por si só, não é suficiente para desencadear mudanças nas atitudes e
nos comportamentos, mas sem informação, estas mudanças também não chegam a
operar-se;
• A informação torna-se, assim, uma condição necessária mas não suficiente para
produzir a mudança;
• Processos que a pessoa desenvolve para prosseguir o seu projeto de vida com
saúde, com qualidade de vida e bem-estar.
Mártires (2013)
Como cuidam os enfermeiros das pessoas com HTA, no contexto

da consulta de enfermagem?
• Como é estruturada a consulta de enfermagem (HTA) no centro de saúde?
• Que intervenções realizam os enfermeiros no âmbito da consulta de enfermagem?
• Quais as estratégias terapêuticas de enfermagem no controlo da HTA?
• Que condicionantes facilitadoras/dificultadoras são experienciadas pelos enfermeiros?
Mártires (2013)

Entrevista
• Há quanto tempo sabe que é hipertenso/a? Como foi que soube que era hipertenso/a?
• Porque acha que a sua tensão arterial subiu? - Conhecer as perceções da pessoa acerca da
HTA
• Diariamente, o que faz para controlar a sua tensão arterial? Para além de tudo que faz, o que
acha que poderia ainda fazer para controlar a sua HTA? - Compreender as capacidades da
pessoa face à doença
Mártires (2013)

Entrevista - continuação
• Sabe as complicações da hipertensão arterial? Sabe o que a hipertensão arterial pode
causar em relação à sua saúde? -Identificar os conhecimentos da pessoa sobre a HTA
• Quem acha que é a pessoa mais importante para a/o ajudar a controlar a HTA?
Mártires (2013)
Como cuidam os enfermeiros das pessoas em contexto da

consulta de enfermagem?
• Plano Nacional de Saúde 2021-2030
• Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas
• Programa Nacional para as Doenças Cérebro-cardiovasculares
• Programa Nacional para a Diabetes
• Site DGS
Referências Bibliográficas
• Figueiredo, M. (2012). Modelo dinâmico de avaliação e intervenção familiar: Uma abordagem colaborativa em
enfermagem de família. Lisboa: Lusociência.
• Mártires, M. (2013). Processos de Cuidar em Enfermagem: Idosos com Hipertensão Arterial. Dissertação de
Doutoramento. Universidade de Lisboa.
https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/10566/1/ulsd067421_td_Maria_Martires.pdf
• Melo, P. (2021). Consultas de Enfermagem nos Cuidados de Saúde Primários. Lisboa: Lidel.
• Silva García, L., Pérez Santana, J.M., Silva García, M.C., Junquera Veloso, C.R., Rodríguez Suárez, L.F., Fernández de la
Fuente, N., Bueno Mariscal, C., Caballero Oliver, A., Rico Corral, M.A., & Torres Moreno, J. (2006). Cuidados
enfermeros en atención primaria: Programa de salud del adulto e anciano. Sevilha: Editora MAD.

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36.ºCurso de Enfermagem – 3.º Ano – 2.º Semestre

Unidade Curricular – Enfermagem de Saúde Familiar e Comunitária

Ana Spínola (Professora Adjunta)

Santarém, Fevereiro 2024

Consultas de Enfermagem – CSP

Ponto de Partida ...

• Os enfermeiros constituem, na equipa de saúde, um recurso efetivo do

• Tomam por objeto de estudo as respostas humanas, envolvidas nas

O que é uma Consulta de Enfermagem?

A consulta de enfermagem é uma estratégia para aplicar o processo de Enfermagem no

(Melo, 2021 p.13)

Espaço de eleição para ...

• Tomar decisões no âmbito do exercício profissional autónomo;

• Realizar uma abordagem sistémica e sistemática;

• Implementar intervenções de enfermagem para evitar riscos, detetar problemas potenciais e

O “Cuidado de Enfermagem” tem de ser um processo intencional, de relação

Como se desenvolve uma Consulta de Enfermagem ?

Como organizar o Processo de Decisão Clínica?

Figura 1 – Processo de decisão clínica em Enfermagem (adaptado Figueiredo, 2012)

Processo de cuidados com a Pessoa em situação de Doença Crónica?

Processo de Cuidados com a Pessoa em situação de

Os Quatro Processos de Cuidar em Enfermagem na Pessoa

• É fundamental o processo de consciencialização da situação de saúde vivenciada;

Os Quatro Processos de Cuidar em Enfermagem na Pessoa

• Refere-se às capacidades das pessoas para a autonomia, autoeficácia,

Os Quatro Processos de Cuidar em Enfermagem na Pessoa

Processo de tomada de decisão

• Decidir é escolher, de entre as escolhas possíveis, aquela que, segundo o julgamento

Os Quatro Processos de Cuidar em Enfermagem na Pessoa

Processo de transição saudável

• Situações de saúde/doença que indiciam uma mudança, obrigando à

Os Quatro Processos de Cuidar em Enfermagem na Pessoa

• Necessidade de compreender como se desenvolvem, o que

• Estratégias conducentes a aprendizagens relacionadas com a saúde e a doença - HTA,

• Produtoras de mudanças no conhecimento, na compreensão e na forma de pensar a

• Identificam os fatores que influenciam a tomada de decisão como as convicções

Três áreas educacionais: cognitiva, afetiva e psicomotora - Definição de Objetivos:

• Que as pessoas conheçam os perigos da HTA (área cognitiva);

• Que as pessoas compreendam que ao adequarem os seus comportamentos

Benjamim Bloom (1975) citado em Mártires (2013)

1) Fornecer informação acerca da HTA e seus mecanismos fisiopatológicos;

2) Consciencializar sobre mitos e crenças relacionadas com a HTA;

3) Informar sobre o tratamento farmacológico e não farmacológico da HTA;

4) Desenvolver atividades com a pessoa família na implementação de estratégias que lhes

Benjamim Bloom (1975) citado em Mártires (2013)

6) Ajudar a uma vivência mais equilibrada, prevenindo complicações da doença

7) Envolver o familiar, convivente diário mais próximo numa participação mais

Benjamim Bloom (1975) citado em Mártires (2013)

• Atitude dos profissionais de saúde, de modo a potenciar e melhorar a

As atividades devem basear-se no controlo da doença, evitando o

• Tratamento farmacológico, decorrente da prescrição médica dos

• Tratamento não-farmacológico, através da integração de uma

Silva García et al. (2006)

• A intencionalidade de aquisição de novos conhecimentos relacionados com a doença;

• Aquisição de capacidades e mobilização de saberes, atitudes e mudanças de

• A mudança de atitudes e de comportamentos relacionados com a doença crónica,

Como cuidam os enfermeiros das pessoas com HTA, no contexto

• Como é estruturada a consulta de enfermagem (HTA) no centro de saúde?