Portfólio Exames Radiológicos Especiais

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PORTFÓLIO

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA


EXAMES RADIOLÓGICOS ESPECIAIS

Estudante: Igor Ail Andrade


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO……...………………………………………................3

DESENVOLVIMENTO....................................…..…….........4

ATIVIDADE PROPOSTA 1………………….............……...….....4,5

ATIVIDADE PROPOSTA 2..................................................5,6,7

ATIVIDADE PROPOSTA 3...................................................7,8

CONCLUSÃO...................................................................9

REFERÊNCIAS………………………………………..…...................10
INTRODUÇÃO

Exames radiológicos especiais desempenham um papel


crucial na prática médica contemporânea, fornecendo
insights detalhados sobre estruturas internas do corpo
humano que muitas vezes não são visíveis a olho nu. Estes
exames, que abrangem uma variedade de técnicas e
modalidades, são essenciais para diagnósticos precisos e
planejamento de tratamento em diversas especialidades
médicas, incluindo radiologia, ortopedia, oncologia,
neurologia, entre outras. Ao empregar tecnologias
avançadas, como tomografia computadorizada (TC),
ressonância magnética (RM), fluoroscopia e angiografia, os
profissionais de saúde podem visualizar órgãos, tecidos e
estruturas anatômicas com uma precisão extraordinária,
permitindo uma avaliação minuciosa de condições médicas
complexas.
4 DESENVOLVIMENTO

4.1- Atividade proposta 1 – Veremos um caso clínico e raio


x de crânio.
Um paciente de 30 anos de idade chegou ao departamento de radiologia após
sofrer um acidente de bicicleta. Ele apresentava dor de cabeça intensa,
inchaço e hematomas na região superior do crânio. O paciente foi
encaminhado para a realização de um exame de raio-x para avaliar a possível

A radiografia de crânio na incidência Anteroposterior (AP) é uma vista frontal


que
permite visualizar as estruturas ósseas do crânio. Ela oferece uma imagem
bidimensional da frente para trás do crânio. As incidências para o estudo do
crânio
incluem: AP (anteroposterior) ou PA (posteroanterior), lateral, oblíqua e de
Towne. As
incidências podem mostrar por exemplo, fraturas ou fissuras.
 Posicionamento AP de Crânio
O posicionamento AP de crânio é realizado com o paciente deitado de costas
na mesa
de raio X. A cabeça do paciente é posicionada para que o raio seja paralelo ao
plano do
meato auditivo externo e perpendicular ao filme. A linha média sagital (linha
imaginária que divide o corpo em duas metades iguais, direita e esquerda)
deve estar
alinhada com o meio do filme.
 As Incidências de Rotina para Estudo de Crânio incluem:
Incidência AP (anteroposterior) ou PA (posteroanterior): fornece uma visão
frontal do
crânio.
Incidência lateral: o paciente está de lado com o raio X direcionado para o lado
do
crânio.
Incidências oblíquas: essas podem ser realizadas para fornecer imagens
diagonais do
crânio.
Incidências de Towne: é uma visão axial projetada para avaliar a base do
crânio.
 Os achados radiológicos
Dependerão da natureza e da extensão da lesão. Em um paciente que sofreu
um
trauma de crânio, tais como um acidente de bicicleta, podemos encontrar:
Fraturas do Crânio: Fraturas lineares ou cominutivas podem ser visíveis como
linhas de
interrupção na continuidade normal do osso.
Hematomas: Hemorragia subdural ou epidural pode ser visualizada como áreas
de
maior densidade, dependendo do tempo que passou desde a lesão.
Inchaço ou Edema: Isso pode não ser claramente visível no raio-X, mas pode
causar
deslocamento de estruturas dentro do crânio.
Pneumocefalia: Em caso de uma fratura aberta, pode haver ar no interior do
crânio.
A radiografia de crânio na incidência Anteroposterior (AP) é uma vista frontal
que
permite visualizar as estruturas ósseas do crânio. Ela oferece uma imagem
bidimensional da frente para trás do crânio. As incidências para o estudo do
crânio
incluem: AP (anteroposterior) ou PA (posteroanterior), lateral, oblíqua e de
Towne. As
incidências podem mostrar por exemplo, fraturas ou fissuras.
 Posicionamento AP de Crânio
O posicionamento AP de crânio é realizado com o paciente deitado de costas
na mesa
de raio X. A cabeça do paciente é posicionada para que o raio seja paralelo ao
plano do
meato auditivo externo e perpendicular ao filme. A linha média sagital (linha
imaginária que divide o corpo em duas metades iguais, direita e esquerda)
deve estar
alinhada com o meio do filme.
 As Incidências de Rotina para Estudo de Crânio incluem:
Incidência AP (anteroposterior) ou PA (posteroanterior): fornece uma visão
frontal do
crânio.
Incidência lateral: o paciente está de lado com o raio X direcionado para o lado
do
crânio.
Incidências oblíquas: essas podem ser realizadas para fornecer imagens
diagonais do
crânio.
Incidências de Towne: é uma visão axial projetada para avaliar a base do
crânio.
 Os achados radiológicos
Dependerão da natureza e da extensão da lesão. Em um paciente que sofreu
um
trauma de crânio, tais como um acidente de bicicleta, podemos encontrar:
Fraturas do Crânio: Fraturas lineares ou cominutivas podem ser visíveis como
linhas de
interrupção na continuidade normal do osso.
Hematomas: Hemorragia subdural ou epidural pode ser visualizada como áreas
de
maior densidade, dependendo do tempo que passou desde a lesão.
Inchaço ou Edema: Isso pode não ser claramente visível no raio-X, mas pode
causar
deslocamento de estruturas dentro do crânio.
Pneumocefalia: Em caso de uma fratura aberta, pode haver ar no interior do
crânio.
A radiografia de crânio na incidência Anteroposterior (AP) é uma vista frontal
que
permite visualizar as estruturas ósseas do crânio. Ela oferece uma imagem
bidimensional da frente para trás do crânio. As incidências para o estudo do
crânio
incluem: AP (anteroposterior) ou PA (posteroanterior), lateral, oblíqua e de
Towne. As
incidências podem mostrar por exemplo, fraturas ou fissuras.
 Posicionamento AP de Crânio
O posicionamento AP de crânio é realizado com o paciente deitado de costas
na mesa
de raio X. A cabeça do paciente é posicionada para que o raio seja paralelo ao
plano do
meato auditivo externo e perpendicular ao filme. A linha média sagital (linha
imaginária que divide o corpo em duas metades iguais, direita e esquerda)
deve estar
alinhada com o meio do filme.
A radiografia de crânio na incidência Anteroposterior (AP) é uma vista frontal
que
permite visualizar as estruturas ósseas do crânio. Ela oferece uma imagem
bidimensional da frente para trás do crânio. As incidências para o estudo do
crânio
incluem: AP (anteroposterior) ou PA (posteroanterior), lateral, oblíqua e de
Towne. As
incidências podem mostrar por exemplo, fraturas ou fissuras.
 Posicionamento AP de Crânio
O posicionamento AP de crânio é realizado com o paciente deitado de costas
na mesa
de raio X. A cabeça do paciente é posicionada para que o raio seja paralelo ao
plano do
meato auditivo externo e perpendicular ao filme. A linha média sagital (linha
imaginária que divide o corpo em duas metades iguais, direita e esquerda)
deve estar
alinhada com o meio do filme.
A radiografia de crânio na incidência Anteroposterior (AP) é uma vista frontal
que permite visualizar as estruturas ósseas do crânio. Ela oferece uma imagem
bidimensional da frente para trás do crânio. As incidências para o estudo do
crânio incluem: AP (anteroposterior) ou PA (posteroanterior), lateral, oblíqua e
de Towne. As incidências podem mostrar por exemplo, fraturas ou fissuras.

- Posicionamento AP de Crânio

O posicionamento AP de crânio é realizado com o paciente deitado de costas


na mesa de raio X. A cabeça do paciente é posicionada para que o raio seja
paralelo ao plano do meato auditivo externo e perpendicular ao filme. A linha
média sagital (linha imaginária que divide o corpo em duas metades iguais,
direita e esquerda) deve estar alinhada com o meio do filme.

- As Incidências de Rotina para Estudo de Crânio incluem:

Incidência AP (anteroposterior) ou PA (posteroanterior): fornece uma visão


frontal do crânio.

Incidência lateral: o paciente está de lado com o raio X direcionado para o lado
do crânio.

Incidências oblíquas: essas podem ser realizadas para fornecer imagens


diagonais do crânio.

Incidências de Towne: é uma visão axial projetada para avaliar a base do


crânio.

- Os achados radiológicos

Dependerão da natureza e da extensão da lesão. Em um paciente que sofreu


um trauma de crânio, tais como um acidente de bicicleta, podemos encontrar:

Fraturas do Crânio: Fraturas lineares ou cominutivas podem ser visíveis como


linhas deinterrupção na continuidade normal do osso.

Hematomas: Hemorragia subdural ou epidural pode ser visualizada como áreas


de maior densidade, dependendo do tempo que passou desde a lesão.

Inchaço ou Edema: Isso pode não ser claramente visível no raio-X, mas pode
causar deslocamento de estruturas dentro do crânio.

Pneumocefalia: Em caso de uma fratura aberta, pode haver ar no interior do


crânio.
A radiografia de crânio na
incidência Anteroposterior (AP) é
uma vista frontal que
permite visualizar as estruturas
ósseas do crânio. Ela oferece uma
imagem
bidimensional da frente para trás do
crânio. As incidências para o estudo
do crânio
incluem: AP (anteroposterior) ou
PA (posteroanterior), lateral,
oblíqua e de Towne. As
incidências podem mostrar por
exemplo, fraturas ou fissuras.
 Posicionamento AP de Crânio
O posicionamento AP de crânio é
realizado com o paciente deitado de
costas na mesa
de raio X. A cabeça do paciente é
posicionada para que o raio seja
paralelo ao plano do
meato auditivo externo e
perpendicular ao filme. A linha
média sagital (linha
imaginária que divide o corpo em
duas metades iguais, direita e
esquerda) deve estar
alinhada com o meio do filme.
 As Incidências de Rotina para
Estudo de Crânio incluem:
Incidência AP (anteroposterior) ou
PA (posteroanterior): fornece uma
visão frontal do
crânio.
Incidência lateral: o paciente está de
lado com o raio X direcionado para
o lado do
crânio.
Incidências oblíquas: essas podem
ser realizadas para fornecer imagens
diagonais do
crânio.
Incidências de Towne: é uma visão
axial projetada para avaliar a base
do crânio.
 Os achados radiológicos
Dependerão da natureza e da
extensão da lesão. Em um paciente
que sofreu um
trauma de crânio, tais como um
acidente de bicicleta, podemos
encontrar:
Fraturas do Crânio: Fraturas
lineares ou cominutivas podem ser
visíveis como linhas de
interrupção na continuidade normal
do osso.
Hematomas: Hemorragia subdural
ou epidural pode ser visualizada
como áreas de
maior densidade, dependendo do
tempo que passou desde a lesão.
Inchaço ou Edema: Isso pode não
ser claramente visível no raio-X,
mas pode causar
deslocamento de estruturas dentro
do crânio.
Pneumocefalia: Em caso de uma
fratura aberta, pode haver ar no
interior do crânio.

Atividade proposta 2 - Veremos um caso clínico e raio x


de quadril.

Para o Posicionamento AP de
Quadril podemos descrever:
O paciente é posicionado deitado
de costas na mesa de raio-x com
as pernas
estendidas e os pés voltados para
cima. A perna do lado afetado
deve ser rotacionada
internamente cerca de 15-20
graus para colocar o colo do
fêmur paralelo ao filme. A
intenção é obter uma visão
verdadeira do anteroposterior
(AP) do colo do fêmur.
O feixe central do raio X é
direcionado para o meio da
região do quadril, cerca de 5 cm
abaixo e medial ao trocânter
maior do fêmur, ou seja, o ponto
de entrada é a linha
média do corpo no nível da
sínfise púbica. A linha média
sagital do corpo (uma linha
imaginária que divide o corpo ao
meio) deve estar alinhada com a
linha média da mesa
e da cassete de imagem. O filme
ou detector de imagem deve ser
de tamanho
suficiente para incluir ambos os
quadris e a sínfise púbica.
Uma paciente do sexo feminino, com 70 anos de idade, chegou ao
departamento de radiologia após sofrer uma queda em casa. Ela apresentava
dor intensa no quadril direito, incapacidade de movimentação e deformidade
óbvia na região do quadril. O paciente foi encaminhado para a realização de
um exame de raio-x para avaliar a possível fratura de quadril.
- Para o Posicionamento AP de Quadril podemos descrever:

O paciente é posicionado deitado de costas na mesa de raio-x com as pernas


estendidas e os pés voltados para cima. A perna do lado afetado deve ser
rotacionada internamente cerca de 15-20 graus para colocar o colo do fêmur
paralelo ao filme. A intenção é obter uma visão verdadeira do anteroposterior
(AP) do colo do fêmur.

O feixe central do raio X é direcionado para o meio da região do quadril, cerca


de 5 cm abaixo e medial ao trocânter maior do fêmur, ou seja, o ponto de
entrada é a linha média do corpo no nível da sínfise púbica. A linha média
sagital do corpo (uma linha imaginária que divide o corpo ao meio) deve estar
alinhada com a linha média da mesa e da cassete de imagem. O filme ou
detector de imagem deve ser de tamanho suficiente para incluir ambos os
quadris e a sínfise púbica.

- Cuidados Necessários para Posicionar Pacientes com Trauma

Ao posicionar um paciente com trauma, a primeira prioridade é evitar causar


mais dor ou agravar a lesão. A comunicação com o paciente é fundamental:
explicar o procedimento, o que esperar e pedir que informe se sentir dor em
qualquer momento. Em caso de suspeita de fratura, deve-se minimizar a
manipulação da área afetada. O movimento deve ser suave e o paciente deve
ser apoiado para evitar movimentos bruscos ou inesperados.

Em alguns casos, o posicionamento exato para o raio X pode não ser possível
devido à dor e desconforto do paciente. Nesses casos, uma incidência
"cruzada" ou um aparelho portátil pode ser realizado.

- No caso de uma fratura de quadril, os seguintes achados poderiam ser


observados em uma radiografia AP de quadril:

Fratura do Colo do Fêmur: pode-se ver uma interrupção na continuidade do


colo do fêmur.

Deslocamento: o fêmur proximal pode estar deslocado em relação à cavidade


acetabular.

Fratura do Acetábulo: pode haver uma fratura na cavidade acetabular do osso


do quadril.
Hemartrose: embora a presença de sangue na articulação (hemartrose) não
possa ser vista diretamente na radiografia, pode causar um aumento na
distância entre o fêmur e o osso do quadril.

Atividade proposta 3 - Descreva o nome do


posicionamento e estruturas visualizadas nas imagens
abaixo
visualizadas nas imagens abaixo:

A) RAIO-X SEIOS DA FACE PERFIL

B) RAIO-X PÉ OBLÍQUO
CONCLUSÃO

Os exames radiológicos especiais desempenham um papel crucial na medicina


diagnóstica, fornecendo informações detalhadas sobre estruturas anatômicas e
funcionais do corpo humano. Ao empregar tecnologias avançadas, como
tomografia computadorizada, ressonância magnética e fluoroscopia, esses
exames permitem aos profissionais de saúde detectar e avaliar uma ampla
gama de condições médicas, desde fraturas ósseas até doenças neurológicas
complexas. Além disso, sua precisão e capacidade de capturar imagens em
tempo real contribuem significativamente para o planejamento de tratamentos e
intervenções cirúrgicas, melhorando assim os resultados clínicos e a qualidade
de vida dos pacientes. No entanto, é essencial considerar os riscos associados
à exposição à radiação ionizante em certos exames, garantindo que os
benefícios superem os potenciais danos. Em resumo, os exames radiológicos
especiais representam uma ferramenta fundamental na prática médica
moderna, fornecendo insights valiosos que auxiliam no diagnóstico precoce,
tratamento eficaz e cuidados personalizados aos pacientes.

REFERÊNCIAS

BUSHONG, Stewart C. Manual de Radiologia para Técnicos. 12ª edição,


Editora Elsevier, 2016.
OKUNO, Emigo. Efeito biológico das radiações ionizantes. Acidente
radiológico de Goiânia. Estudos Avançados. 27(77), 2013. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ea/a/xzD9Dgv8GPFtHkxkfbQsn4f/?format=pdf&lang=pt.
Acesso em 18 de set. 2023.

PESTANA, Carlos Alberto G. Radiologia Básica. 2ª edição, Editora


Guanabara Koogan, 2016.

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