Atividade 03
Atividade 03
Atividade 03
Atividade (03)
ESTUDO RADIOLÓGICO DO CRÂNIO
6) Descreva o cavun.
7) Quais as incidências de rotina para cavun?
8) Descreva como ocorre o desenvolvimento dos seios paranasais.
9) Quais as incidências de rotina para seios da face?
10) Descreva como ocorre a incidência de Waters.
01.
02.
03.
- O plano mediano sagital do paciente deve coincidir com a linha central da mesa.
- Para evitar grandes ampliações dos segmentos anteriores da cabeça, manter a distância foco-
filme para no mínimo 1,20 m.
04.
- Raio central perpendicular, penetrando no nível da sela turca, isto é, dois cm para frente e
para cima do conduto auditivo externo.
05.
- Paciente em decúbito dorsal, com o seu plano mediano sagital coincidindo com a linha
central da mesa.
- A cabeça deve estar fletida até que aproxime o queixo da fúrcula esternal.
- Raio central penetra com uma inclinação podálica de 25° na região frontal, passando pelos
condutos auditivos externos.
06.
O cavum faz parte do aparelho respiratório porque representa a porção posterior da cavidade
nasal, e pode ser chamado de nasofaringe. O cavum é limitado superiormente com as partes
moles que revestem o corpo do esfenoide, posteriormente com os que revestem as duas
primeiras vértebras cervicais, anteriormente com as coanas e inferiormente continuando-se
com a luz da orofaringe. O tecido linfoide do teto do cavum forma a adenoide que se encontra
hipertrofiada na infância e com o decorrer da adolescência evolui para atrofia.
07.
- Perfil dir. ou esq. com RC perpendicular (Boca aberta e Boca Fechada) Acima dos 13 anos:
08.
- Os seios frontais e esfenoidais começam a ser visíveis em radiografias aos seis ou sete anos
de idade.
- Os seios paranasais variam muito em tamanho e forma de um indivíduo para outro, mas
todos se comunicam com a cavidade nasal através de pequenas aberturas em sua parede.
09.
10.
- Necessárias duas pessoas para a imobilização, uma segura os dois braços junto ao corpo, a
outra segura a calota craniana e a mandíbula.
11.
- Suspeita de Fraturas,
- Suspeita de luxações,
- Investigação de tumorações,
- Verificação da idade óssea,
- Raquitismo,
- Anomalias congênitas.
12.
-AP
-PERFIL / LATERAL.
13.
14.
15.
- Se o paciente estiver deitado, abduzir o braço e rodar o antebraço e a mão deixando todo o
membro em perfil.
16.
- Suspeita de Fraturas,
- Suspeita de luxações,
- Investigação de tumorações,
- Osgood-Schlatter
- Osteomalacia ou Raquitismo,
- Anomalias congênitas.
17.
-AP
-PERFIL / LATERAL.
18.
- Paciente em decúbito dorsal com o chassi centrado sob o membro afetado, ou colocado
diagonalmente para avaliar ambos os membros inferiores, se for necessário incluir a totalidade
dos membros do quadril até os pés.
- Imobilizar o paciente com fitas ou bandas compressivas, ou pedir aos pais que segurem a
perna na posição, com uma mão no quadril acima da pelve e a outra segurando o pé (usando
luvas e avental de chumbo).
- Para a incidência lateral, faça a rotação externa da perna e imobilize como na incidência em
AP.
- Rotina AP e Perfil
- Região plantar em contato com o chassi.Fletir o joelho de maneira que a região plantar fique
apoiada sobre o chassi. Imobilizar segurando a perna e nos dedos, evitando ao máximo a
superposição de imagens. O raio central deve penetrar perpendicular no meio do pé.
20.
- Rotina AP e Perfil
AP
- Perna estendida.
Perfil
- Perna fletida