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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

COLEGIADO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Luiz Henrique Oliveira Dos Santos

Nohara Nicole Moreira Serafim dos Santos

Thamara Marina Souza Loura

NO PÊNDULO SOCIAL: COMO A RAÇA AFETA A OCUPAÇÃO DO


TRABALHADOR NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO?

JUAZEIRO (BA)
2023
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RESUMO

Este artigo baseia-se em experiências e levantamento de dados proporcionados em estudos


sobre a relação entre etnia e trabalho, e como o mercado de trabalho brasileiro e suas
características no contexto atual se relacionam com a trajetória profissional dos brasileiros.
Logo, o objetivo é possibilitar uma percepção mais apurada do que foi construído sobre a
questão racial no país e sua relação direta com a trajetória profissional das etnias , e sua
relação com o mercado de trabalho brasileiro, demonstrando através de seus impactos,
desenvolvimento e expansão no âmbito nacional.

Palavras-chave: Trabalho; Etnia; Análise; Brasil.

ABSTRACT

This article is based on experiences and data collection provided in studies on the relationship
between ethnicity and work, and how the Brazilian labor market and its characteristics in the
current context relate to the professional trajectory of Brazilians. Therefore, the objective is
to provide a more accurate perception of what was built on the racial issue in the country and
its direct relationship with the professional trajectory of ethnicities, and its relationship with
the Brazilian job market, demonstrating through its impacts, development and expansion at
the national level.

Keywords: Work; Ethnicity; Analysis; Brazil.


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INTRODUÇÃO

O regime escravocrata brasileiro proporcionou uma ruptura em termos de organização


no sistema de trabalho no país, com a grande influência dos senhorios escravocratas, a
separação dos negros como escravizados para trabalhadores foi marcado como um período
violento e cruel, ajudando no desenvolvimento de um grande alargador social entre o mundo
do trabalho e sua organização para com as pessoas negras no Brasil.

A desagregação do regime escravocrata e senhorial se operou, no Brasil,


sem que se cercasse a destituição dos antigos agentes de trabalho escravo de
assistência e garantias que os protegessem na transição para o sistema de
trabalho livre. Os senhores foram eximidos da responsabilidade pela
manutenção e segurança dos libertos, sem que o Estado, a Igreja ou outra
qualquer instituição assumisse encargos especiais, que tivessem por objeto
prepará-los para o novo regime de organização da vida e do trabalho. [...]
(FERNANDES, Florestan. 1964. pág. 29)

O distanciamento desse novo regime fez com que as pessoas negras no Brasil, embora
libertas e senhoras de si mesmas, se tornassem moralmente e socialmente excluídas, sem os
devidos meios de sobrevivência e liberdade sobre si próprias, o mercado de trabalho
brasileiro na época colonial e industrial se tornava um grande espaço para competitividade,
fornecendo mais desigualdade social e econômica entre as raças. Com a reformulação de
mercado de trabalho, os donos dos grandes centros empresariais brasileiros (em sua maioria
brancos e imigrantes), monopolizavam e ditavam os novos recortes nesse novo cenário
industrial e comercial do país, fazendo com que os negros fossem marginalizados e fizessem
parte do de uma classe social e econômica inferior, sendo colocados em empregos
considerados inferiores e mais modestos, com os piores salários possíveis, já que boa parte
desses indivíduos não se encaixavam nos padrões da burguesia branca que dominava e ditava
o sucesso profissional de um indivíduo (o que ainda persiste nos tempos atuais).

Em suma, a sociedade brasileira largou o negro ao seu próprio destino,


deitando sobre seus ombros a responsabilidade de se reeducar e de se
transformar para corresponder aos novos padrões e ideais de ser humano,
criados pelo advento do trabalho livre, do regime republicano e do
capitalismo. Em certas situações histórico-sociais – como parece suceder
com a cidade de São Paulo na época considerada –, essa responsabilidade se
tornou ainda mais penosa e difícil, dadas as possibilidades que poderiam ser
realmente aproveitadas em sentido construtivo pelo negro. [...]
(FERNANDES, Florestan. 1964)
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A partir disto se abriu uma nova vertente sobre a relação de trabalho no Brasil: a
questão dos imigrantes se tornava a nova problemática em relação aos negros e pardos no
país. Enquanto os imigrantes viam no Brasil uma nova chance de um novo estilo de vida,
com oportunidades e condições de vida melhores que de suas originalidades, os negros não
aceitavam as condições e obrigações impostas pelos “patrões” pois se adequar e igualar ao
mesmo nivel dos imigrantes, em termos de tipos de trabalho e mão de obra, acabava sendo
um retrocesso no que se refere a liberdade, e assim como ferir a dignidade humana.

O imigrante repelia as condições de vida que não fossem “decentes”,


sujeitando os patrões deformados pelo regime servil a se enquadrar nas
bases morais do regime do trabalho livre; mas cumpria à risca as obrigações
decorrentes do contrato de trabalho, estimulado ainda mais pelo aguilhão de
converter sua força de trabalho em fonte de poupança. [...] (FERNANDES,
Florestan. 1964)

A liberdade dos pretos e pardos habituou essas pessoas a uma falsa sensação de
liberdade, pois embora não estivessem mais ligadas aos seus proprietários de escravos,
passaram a ser obrigados a existir à margem da sociedade, com piores condições de trabalho
devido ao novo formato de profissionalismo da classe branca, que buscava criar mecanismos
para dividir as as raças e modificar status de servidão moderna, tornando assim a separação
social e econômica do país ainda mais severa, criando uma divisão de classes mais
pronunciada e criando instabilidade a nível social, muito atrelado aos seus salários que eram
muito mais baixos quanto as condições pelas quais eram submetidos e forçados a aceitar. Tais
aspectos, no geral, refletem os tempos atuais, em que a raça está altamente atrelada às
condições profissionais a que os indivíduos racializados, de diversas classes, podem estar
submetidos.
Entretanto, antes de percorrer o caminho para responder o questionamento central
“como a raça afeta a ocupação do trabalhador no mercado de trabalho brasileiro?”, faz-se
necessário recapitular seu ponto de partida. Etimologicamente, o termo “trabalho” provém do
latim tripalium, como designação de instrumento de tortura, especificamente um “[...]
instrumento feito de três paus aguçados, algumas vezes ainda munidos de pontas de ferro
[...]” (ALBORNOZ, 1994, p.10 apud RIBEIRO; LEDA, 2004). Nesse sentido, pode-se notar
o teor negativo que o trabalho pode adquirir, como uma analogia de “dádiva” com o preço a
se pagar, pois por exemplo, existem imigrantes que almejam vir ao Brasil para trabalho, e
para isso precisam de autorizações de residência prévia para que possuam concessão de visto
temporário pelas autoridades consulares brasileiras (Observatório das Migrações
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Internacionais (OBMIGRA), 2019), isto é, dentro do sistema capitalista, torna-se “comum”
abdicar do seu país de origem por melhores condições de trabalho, na qual permite uma nova
possibilidade de vida em outro país, imerso em um contexto totalmente diferente e de
variados aspectos novos para se conhecer, no entanto também ocupa um espaço de
circunstâncias, muitas vezes exploratórias e análogas:

[...] e o trabalho livre era muito menos livre do que se supõe, e, em muitos
casos, aproximou-se da servidão [...] Marcel van der Linden observa que os
“trabalhadores assalariados reais” abordados por Marx – o proletariado
urbano que só possuía sua força de trabalho para vender no mercado – eram
apenas uma das formas que o capitalismo encontrou para transformar força
de trabalho em mercadoria. A história do capitalismo, desde a expansão do
mercado mundial no século XIV, foi sempre a história do trabalho
compulsório, por coerção tanto física quanto econômica. [...] A sua principal
contribuição é colocar em discussão o pensamento teleológico de que
escravidão, servidão por contrato, trabalho autônomo, doméstico, infantil e
de subsistência seriam formas residuais de exploração do trabalhador, não
subordinadas à lógica da mercantilização capitalista e, portanto, fadadas ao
desaparecimento. Uma visão ampliada em escala global permite constatar
que todas essas formas de trabalho são coexistentes e, muitas vezes,
complementares. (GONÇALVES, 2017, p. 310)

No início da história e desenvolvimento no Brasil, os imigrantes já eram mencionados


desde muito cedo na literatura antropológica e sociológica brasileira. Darcy Ribeiro, por
exemplo, em “O Povo Brasileiro: assimilação ou segregação” (1996), discorre sobre a
inserção dos imigrantes na era industrial brasileira desde a época dos colonos, mostrando
como o impacto social e econômico desses indivíduos afetaram a formação do povo
brasileiro, assim como em outras características básicas que permeiam a identidade imigrante
no Brasil. O papel do imigrante foi importante na formação de conglomerados regionais com
paisagens e populações, predominantemente européias no sul do Brasil, mas embora tenha
sido relevante na constituição racial e cultural dessas áreas, o imigrante não afetou
significativamente na população brasileira e sua cultura, pois quando chegou em grande
número, a população nacional já era numericamente maciça e definida etnicamente,
permitindo a absorção cultural e racial do imigrante sem grandes alterações.
Nesse sentido, reconhece-se a gama de relevância que os nativos de países
estrangeiros possuem no contexto nacional, dado isso, investigar o impacto que os
movimentos imigratórios tiveram no Brasil nas esferas socioeconômicas pode ser interessante
para autoconhecimento da identidade cultural e econômica brasileira que já é naturalmente
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diversificada dado à invasão e ocupação dos portugueses, primeiros estrangeiros que


chegaram no país, posteriormente trazendo à força, cerca de 4 milhões de pessoas, de acordo
com o IBGE, do continente africano para serem escravizadas. Pelas primeiras linhas dessa
história ser contada mediante atos imbuídos de crueldade, é imprescindível que haja atenção
para os fatos passados, e para as ocorrências atuais. Logo, existe preocupação em descobrir se
as influências são positivas ou negativas para a economia brasileira e para a repartição
populacional, considerando que os primeiros passos ligados à imigração no Brasil, partem de
um âmbito violento e dotado de coação.

METODOLOGIA

Inicialmente foi utilizado o conceito do trabalho observacional, logo traçam-se alguns


parâmetros para compreender se a raça afeta as ocupações de trabalho no mercado brasileiro,
os parâmetros para esta análise foram, raça (branco, pretos ou pardos), gênero (homem e
mulher), nível de escolaridade (ensino fundamental e médio), se estavam ativos no mercado
de trabalho ou se estavam desempregados. Com isso, focamos nos estados de São Paulo, Rio
de Janeiro, Bahia e Pernambuco. Os dados utilizados são de acordo com o censo demográfico
de 2010:
TABELA 1
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Também foram utilizados dados coletados a partir do Observatório das Migrações
Internacionais (OBMIGRA) que analisa registros administrativos de dois Ministérios e da
Polícia Federal: Do Ministério da Justiça e Segurança Pública, as informações provêm das
bases de dados da Coordenação Geral de Imigração Laboral (CGIL) e do Conselho Nacional
de Imigração (CNIg); do Ministério da Economia foram analisadas as bases do Cadastro
Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) e da Carteira de Trabalho e Previdência
Social (CTPS) e da Polícia Federal foram utilizadas as bases do Sistema de Tráfego
Internacional (STI) e do Sistema de Registro Nacional Migratório (SisMigra).

GRÁFICO 1. Número de carteiras de trabalho emitidas para solicitantes de refúgio e refugiados,


Brasil, 2010-2018.

Fonte: Elaborado pelo OBMigra, a partir dos dados do Ministério da Economia, Carteira de Trabalho e
Previdência Social, 2019.

TABELA 2. Número de carteiras de trabalho e previdência social emitidas para solicitantes de refúgio e
refugiados, por ano de emissão e sexo, segundo principais países, Brasil, 2010-2018.
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Fonte: Elaborado pelo OBMigra, a partir dos dados do Ministério da Economia, CTPS, 2019.

Através do Gráfico 1 e da Tabela 2 pode-se observar a elevação na quantidade de


pessoas – sobretudo imigrantes – que passaram a ter algum vínculo empregatício. Na
segunda amostragem, mais especificamente, os números são ainda mais exorbitantes,
considerando o recorte de raça, dado que em oito anos, foram emitidas o total de 36.384
carteiras de trabalho para venezuelanos. Uma proporção tamanhamente destoante de outras
nacionalidades, por exemplo. Isso pode ser resultado da significativa chegada de imigrantes
no país durante o período de 2010-2018, composta principalmente por novos fluxos
migratórios. Diferentemente das imigrações do final do século XIX e princípios do XX, em
que os fluxos migratórios para o Brasil eram protagonizados por pessoas do norte global, ou
seja, em sua grande maioria europeus, atualmente são imigrantes do sul global que lideram o
ranking das nacionalidades mais populosas no país. Estão entre eles os haitianos, primeira
nacionalidade no mercado de trabalho, e posteriormente os venezuelanos, o fluxo migratório
que cresceu de forma consideralvemente a partir de 2016.

ANÁLISE DE CONTEÚDO E RESULTADOS PARCIAIS

No caso do Brasil, por um lado, a desigualdade social é


expressaracialmentenaestratificaçãoda posição inferiorizada do negro e do mulato. E, por
outro lado, a homogeneidade cultural básica, que transcende tanto as singularidades
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ecológicas regionais, bem como as marcas decorrentes da variedade de
matrizesraciais,comoasdiferençasoriundasdaproveniênciacultural. Quando colocados em
comparação a outras etnias presentes no Brasil como negros e indígenas, no que se refere a
inserção no mercado de trabalho e condições melhores de vida, os imigrantes adquiriram ao
longo dos anos, algumas vantagens sobre outros integrantes formadores da sociedade
brasileira. A idealização de vida juntamente as inúmeras propostas ofertadas por donos de
terras com poderio agrícola e industrial se tornavam um grande atrativo no que se refere a
chegada de imigrantes ao Brasil, juntamente ao fato de que boa parte destes mesmos
imigrantes aceitavam condições de trabalho pouco favoráveis a pessoas que já tinham sido e
ainda eram escravizadas como negros e indígenas. Mesmo que em sua grande maioria as
condições de trabalho dos imigrantes tenham sido melhores para sua ascensão social e
econômica no Brasil, isso não os colocava fora de ataques e ofensivas vindas da classe
dominante do país. Contudo, mesmo após este período colonial e industrial (atualmente),
muitos imigrantes sentem dificuldades e sofrem vários estigmas.
Quando observados outros quadros presentes na realidade brasileira atual, os
imigrantes muitas vezes são refugiados que saem dos seus países de origem, e acabam na
maioria das vezes, em situações e experiências de vida muito extenuantes na chegada ao
Brasil, sofrendo duplamente com as barreiras no idioma e condições econômicas precárias,
necessitando de ajuda e suporte do Estado brasileiro. De um outro ponto, a população negra
brasileira luta por sua sobrevivência e disputando com os imigrantes por oportunidades de
trabalho. Além disso, o racismo estrutural é algo que dificulta ainda mais a permanência do
povo negro em grandes números, morando em péssimas localizações geográficas, conhecidas
como periferias e favelas, onde o tráfico de drogas e guerras policias são frequentes,
desviando os jovens para o tráfico, ou fazendo de muitos deles vítimas de bala perdida por
tais trocas violentas entre a polícia. Essa população muitas vezes abdica dos estudos para
tentar ajudar nas despesas da casa, aceitam trabalhos em situações muitas vezes precárias. A
quantidade de pessoas negras letradas já se considera um número bastante razoável referente
ao total dos formados. Entretanto, poucos conseguem ascender economicamente e
socialmente, conseguindo até levar muitos de sua família e amigos.
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CONCLUSÃO

Propriamente antes de apresentar as conclusões obtidas, é de grande importância


ressaltar que tanto a bibliografia, quanto a base de dados encontrados foram insuficientes para
a proposta final que fora idealizada. Essa é uma questão a levantar-se para futuras pesquisas,
pois que assim, percebe-se a falta de material para coleta e estudo de caso, sendo ainda mais
alarmante ao pensar que trata-se de um tema intrinsecamente ligado às raízes brasileiras,
desde a época das capitanias hereditárias até o presente momento da República Federativa.
Assim, mediante a ausência de bibliografias que não foquem somente na imigração durante o
período colonial, ou fora do contexto nacional, mas nas relações entre nativos e imigrantes no
cenário atual, através da alta do desemprego e da enorme migração para o país, como afeta
cada grupo, especificamente. Como também nos bancos de dados que não apresentam pontos
chaves como, por exemplo, onde essas pessoas trabalham, se estão ativos ou não, e quais são
regiões onde mais se encontram.
Outrossim, com os dados escassos que deteve-se, é possível traçar uma compreensão
acerca do trabalho para pessoas brancas, e para pessoas pretas. Dessa forma, pode-se notar
que pessoas brancos possuem mais acessos em termos de uma boa educação, melhores
moradias, famílias estruturadas, melhores condições de vida em termos gerais ou o básico
para ter uma vida digna, visto que esse “básico” é o que ainda falta para a população negra.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após a observação dos textos e dados gráfico, fica perceptível as diversas


dificuldades enfrentadas entre os imigrantes e a população negra no Brasil, por mais que o
foco tenha sido dados datados secundariamente, pode-se traçar um paralelo com a atualidade,
na qual vê-se a grande semelhança dos fatos, como por exemplo o grande número de
venezuelanos desabrigados aqui no país, a precarização dos trabalhos de mão de obra barata,
a falta de melhores estruturas públicas de ensino, estruturas de apoio para refugiados
imigrantes. Por mais que no país haja diversas políticas públicas para auxiliar a vida da
população, muitos em diversas situações acabam ficando de fora e se submetem a viver em
situações precárias dado a crescente desigualdade social proporcionada pela precarização de
empregos para pessoas racializadas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FERNANDES, Florestan. O negro na emergência da sociedade de classes. In: A


Integração do Negro na Sociedade de Classes. pp. 29-117. Disponível em :
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/3546
7-pessoas-pretas-e-pardas-continuam-com-menor-acesso-a-emprego-educacao-seguranca-e-s
aneamento.

GONÇALVES, P. C.. Escravos e imigrantes são o que importam: fornecimento e


controle da mão de obra para a economia agroexportadora Oitocentista. Almanack, n.
17, p. 307–361, set. 2017.

IBGE. Brasil 500 anos: Território brasileiro e povoamento. Disponível em:


https://brasil500anos.ibge.gov.br/territorio-brasileiro-e-povoamento.html.

Observatório das Migrações Internacionais; Ministério da Justiça e Segurança Pública/


Conselho Nacional de Imigração e Coordenação Geral de Imigração Laboral. Brasília, DF:
OBMigra, 2019.

RIBEIRO, Carla Vaz dos Santos; LEDA, Denise Bessa. O significado do trabalho em
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2004. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812004000300006&l
ng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 05 dez. 2023.

RIBEIRO, Darcy. 1998 [1995]. “Assimilação ou segregação” e “Ordem versus Progresso,


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2ª ed.

http://www.atlasbrasil.org.br/
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IBGE: Desigualdades Sociais por Cor ou Raça No Brasil. Disponível em:


https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/25844-desigualdades-sociais-por-cor-o
u-raca.html.

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