Trabalho de Plantas Tóxicas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

FACULDADE DE MEDICINA
DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA
DISCIPLINA BOT017 – PLANTAS TÓXICAS MEDICINAIS

PROJETO DE PESQUISA: ORA-PRO-NOBIS

Discentes: Eduarda de Melo


João Pedro Rodrigues Concesso
Lucas Pavel
Marlúcia Pereira da Silva

Professor: Henrique Guilhon de Castro

Juiz de fora
Junho/2023
2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA


FACULDADE DE MEDICINA
DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA
DISCIPLINA BOT017 – PLANTAS TÓXICAS MEDICINAIS

PROJETO DE PESQUISA: ORA-PRO-NOBIS

Trabalho apresentado ao Departamento de


Medicina Veterinária da Universidade Federal
de Juiz de Fora, como parte das exigências da
disciplina eletiva de Plantas Tóxicas
Medicinais.

Discentes: Eduarda de Melo


João Pedro Rodrigues Concesso
Lucas Pavel
Marlúcia Pereira da Silva

Juiz de fora
Junho/2023
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................ 5

2. OBJETIVO................................................................................................................... 5

3. ORA-PRO-NOBIS........................................................................................................ 6

3.1 A PLANTA.................................................................................................................. 6

3.2 O CULTIVO ………………………….......................................................................... 7


3.3 CLIMA E SOLO ........................................................................................................ 8
3.3 COLHEITA …………………………………………...................................................... 8
3.3 CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS …………………................................................ 9
4. MEDICINA POPULAR ……………... ………………………………………..…………...10

4.1 FITOTERAPIA..........................................................................................................10

5. MATERIAL E MÉTODOS ………….. ………………………………………..…………...10


6. CONCLUSÃO ………….. ………………………………………..………………………...11
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ………………………………………..…………...12
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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 ........................................................................................................................6

Figura 2 ........................................................................................................................ 9
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1.INTRODUÇÃO

O Brasil é considerado um dos países de “megadiversidade” biológica, com


cerca de 22% da diversidade vegetal mundial. Considerado um hotspot mundial de
biodiversidade, o Cerrado apresenta extrema abundância de espécies endêmicas e
apesar de sua importância biológica, esse bioma tem sido foco de poucos estudos
sobre sua diversidade. Em meio a essa diversidade de espécies, encontra-se a
Ora-pro-nóbis, uma hortaliça considerada não-convencional pelo governo brasileiro
(BRASIL, 2010).

As hortaliças não convencionais tornam-se uma alternativa para o


aproveitamento da biodiversidade brasileira e são fontes nutricionais acessíveis,
devido ao baixo custo. Tais hortaliças não recebem atenção da comunidade científica,
sendo que não há o desenvolvimento de insumos específicos para estas. A
ora-pro-nóbis pertence à família das Cactáceas e é considerada não endêmica, ou
seja, não sofreu interferência humana para ser cultivada em determinado local.

É uma planta tida como resistente ao stress hídrico, não é exigente em


adubação e ainda, não necessita de insumos externos, o que a torna viável ao
agricultor familiar e também, contribui para garantir a subsistência e soberania
alimentar.

2.OBJETIVO

O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre a


ora-pro-nóbis considerando: a descrição botânica da planta; a origem da espécie; o
cultivo e o uso na medicina popular, demonstrando todo o potencial que essa planta
possui.
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3.ORA-PRO-NOBIS

3.1 A PLANTA

A Pereskia é um dos gêneros primitivos da família das cactáceas. Possuem


aréolas e espinhos, características típicas dos cactos e apresentam folhas que são
características de plantas comuns. Esse gênero possui quatro espécies dentro da
região do semiárido: Pereskia acuelata, Pereskia aureiflora, Pereskia bahiensis e
Pereskia stenantha (CAVALCANTE et al., 2013).

Conhecida como “carne de pobre” ou ainda, como Planta Alimentícia não


convencional (PANC), tem vários nomes populares como: azedinha, jumbeba,
lobrobô, lobrobó, lobolôbô, orabrobó, trepadeira-limão, rosa madeira, rogai-por-nós e
possui ampla distribuição no Brasil (CAVALCANTE et al., 2013).

A origem do nome científico da Pereskia aculeata foi colocada em referência


ao botânico francês Nicolas-Claude Fabri de Peiresc (1580-1637), de onde surgiu o
gênero Pereskia e o termo aculeata, vem do latim acuelus, que significa agulha ou
espinho.

O nome popular Ora-pro-nobis surgiu em Minas Gerais pelo fato de que


antigamente as pessoas colhiam suas folhas no quintal de um padre e enquanto as
folhas eram colhidas o padre rezava a missa repetindo por várias vezes em latim:
ora-pro-nóbis, que em português significa ora por nós.

Imagem 1 - Ora-pro-nobis (A); (B) Folhas; (C) Flor; (D) Frutos Maduros.

Fonte: SANTANA et al., 2018.


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A floração da planta pode ocorrer de dezembro a maio. Suas flores


permanecem abertas por apenas um dia (do amanhecer ao anoitecer), são pequenas
e possuem odor agradável, ricas em néctar e pólen e, portanto, atrativas para muitos
insetos (BOKE, 1966).

As flores podem ser consumidas cruas, o néctar presente dá o sabor


adocicado, porém, por conter muitos espinhos o ovário da flor deve ser cortado,
sendo aproveitado apenas suas pétalas, estames e pistilos (SANTOS et al., 2012).

Possui folhas simples de cor verde-escura, com sete centímetros de


comprimento e três centímetros de largura, tendo textura de couro e facilmente
quebradiça. As folhas são ricas fontes de nutrientes minerais e orgânicos, fósforo,
magnésio, ferro e cobre (TOFANELLI; RESENDE, 2011).

O fruto, ainda verde, possui folhas e espinhos na parte externa, que caem após
o amadurecimento, quando o fruto adquire coloração alaranjada intensa, e em seu
interior encontram-se cerca de 4 sementes. A suplementação alimentar está sendo
muito utilizada pelas pessoas devido à falta de tempo para o preparo do seu alimento.

As folhas de ora-pro-nóbis pode ser cultivada de forma simples, em vasos ou


no solo, não exigindo de quem cultiva, técnicas de difícil manuseio e assim ser
utilizada como suplemento nutricional e ainda enriquecer vários alimentos. Por isso há
a necessidade de se pesquisar os trabalhos já realizados com a ora-pro-nóbis como
alimentação.

3.2 O CULTIVO

A ora-pro-nóbis é uma planta nativa de fácil cultivo, comparada com as


hortaliças convencionais, e pode ser encontrada em várias regiões do Brasil. Possui
uma grande quantidade de produção de folhas e é resistente a pragas, diferente das
demais hortaliças (SANTOS et al., 2011). É uma planta que tem baixa demanda
hídrica e baixa incidência de doenças, favorecendo o cultivo doméstico.
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Por ser rica em nutrientes que são recomendados para a dieta alimentar
diária, suas folhas podem ser utilizadas tanto na forma crua quanto processada. Além
disso, produz frutos comestíveis, com os quais se pode elaborar produtos (QUEIROZ
et al., 2015).

A planta é cultivada com a introdução de 12,0 Kg m–2 de esterco ao solo


obtém melhor desenvolvimento tanto em sua estrutura, parte aérea e raiz, quanto no
valor nutricional quando comparadas com o cultivo apenas em solo ou apenas areia e
a utilização do composto orgânico e uma boa irrigação faz com que o teor de proteína
aumente (GUIMARÃES, 2015).

3.3 CLIMA E SOLO

A Ora-pro-nobis tem uma boa adaptação a climas tropicais e subtropicais e sua


época de plantio varia de região para região. As temperaturas de cultivo variam entre
10° e 31°C (mínima e máxima anuais) (BRASIL, 2016).

O cultivo da Ora-pro-nobis pode ser à sombra, mas se desenvolve melhor a luz


do sol em ambientes quentes e úmidos, porém não se adapta a ambientes
encharcados e com baixas temperaturas (MADEIRA; SILVEIRA, 2010).

A planta possui boa adaptação a vários tipos de solos, não sendo exigente em
fertilidade e adubações, porém a reposição de matéria orgânica a cada dois meses
faz com que a planta tenha um crescimento mais rápido de folhas (MADEIRA et al.,
2013).

3.4 COLHEITA

Com relação a colheita, ass folhas são coletadas de 2 a 3 meses pós-plantio


quando apresentarem de 7 a 9 cm de comprimento, tendo rendimento entre 2.500 a
5.000 kg/ha e devido aos seus falsos espinhos é recomendado utilizar luvas para
colheita (MADEIRA et al., 2013).
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3.6 CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS

A Pereskia aculeata é uma planta perene com característica de trepadeira,


possui ramos com espinhos e atinge até 10 m de altura (ALBUQUERQUE, 1991), as
folhas que surgem nos ramos são verdadeiras, largas, lanceoladas, suculentas,
apresenta mucilagem (“baba”) (BRASIL, 2010), são lisas, cor verde-escuro, tendo o
ápice agudo-acuminado, a base aguda, a margem inteira e nervura central nítida com
comprimento em torno de 7 cm e largura de 3 cm.

As flores são pequenas, brancas com a parte interna amarelado-alaranjadas,


possui odor agradável que atrai abelhas podendo ser usada na apicultura. Os frutos
são pequenas bagas espinhosas de formato esférico, verdes, quando novos e
amarelo-alaranjados, quando maduros. O caule possui falsos-espinhos, curtos e
curvos, ocorrendo em pares, próximos à base das folhas jovens, enquanto nos ramos
mais velhos crescem aglomerados.

Imagem 2 - Ora-pro-nobis: folhas e ramos.

Fonte: BRASIL, 2016.


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4. MEDICINA POPULAR

Devido à globalização e às mudanças de comportamento, muitos


conhecimentos populares têm se perdido junto aos saberes sobre diversas plantas de
grande relevância na saúde humana. Atualmente é possível perceber que a medicina
tem-se reinventado, na tentativa de se buscar alternativas e formas mais naturais de
melhorar a saúde.

Dessa forma, a busca por produtos advindos de plantas cresce ao mesmo


tempo em que se faz necessário o resgate de tais conhecimentos.

4.1 FITOTERAPIA

A Fitoterapia diz respeito à terapêutica em que se utilizam os medicamentos,


cujos constituintes ativos são plantas ou derivados vegetais e que tem a sua origem
no conhecimento e no uso popular. Ela apresenta importante função, no qual as
plantas vão além de ser alimento, algo que não apenas nutre, mas tem o potencial de
cura.

É tida hoje em dia, como uma alternativa que tem a vantagem de ser
renovável desde que se tenha os cuidados adequados evitando assim, a necessidade
de sempre buscar insumos externos.

A ora-pro-nóbis tem sido bastante estudada como planta de cura, trazendo


resultados excelentes e de grande relevância para a sociedade (BARROS et al.,
2009; SARTOR et al., 2010). As folhas possuem poder medicinal como
anti-inflamatório, cicatrizante, anti-tumoral e ainda, como cura de feridas (BARROS et
al., 2009).

5. MATERIAL E MÉTODOS

Para este levantamento de informações científicas foi utilizado a pesquisa de


artigos em periódicos de importantes plataformas e ferramentas de buscas
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eletrônicas, tais como: Scielo e Google Acadêmico, no período compreendido entre os


anos de 2009 a 2023.

Observou-se que a planta ora-pro-nóbis é muito rica em cálcio, ferro,


magnésio, manganês, proteínas e contém os nove (9) aminoácidos essenciais,
destacando-se a lisina, com um alto teor comparado a alimentos como milho e
espinafre, contribuindo assim, para a diminuição da desnutrição que atinge boa parte
da população.

Por apresentar alto teor de proteína, pode ser usada também como alimento
proteico para animais, pois para produção da ração, a soja é um dos alimentos mais
caros, podendo ser substituída, assim se torna ideal para o semiárido que sofre com a
falta de água.

A ora-pro-nobis pode ser implementada de diversas formas na alimentação


tanto in natura quanto em farinha, em bolos, doces, pães e uma infinidade de receitas.
O seu cultivo é bem simples o que possibilita sua abrangência e seu acesso a todos.

6. CONCLUSÃO

A ora-pro-nóbis, tida como uma planta não convencional utilizada na


alimentação humana, pode ter seu cultivo e uso ampliados com trabalhos de
sensibilização, divulgação e distribuição de mudas, informações técnicas, formas de
uso e preparo e uso da planta. Produtos tradicionais adicionados com ora-pro-nóbis
foram bem aceitos em variados testes de degustação, e, portanto, a adição desta
planta como fonte de nutrientes em alimentos é uma boa opção, principalmente para
população de baixa renda.

A planta ainda apresenta grande potencial de desenvolvimento de novos


produtos alimentícios, mas, ainda há muito a ser analisado sobre a mesma na área de
produção alimentícia, entre outros.
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7.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE, M. G. P. T.; SABAA-SRUR, A. U. O.; FREIMAN, L. O. Composição


centesimal e escore de aminoácidos em três espécies de ora-pronobis (Pereskia
aculeata Mill., P. bleu De Candolle e P. pereskia (L) Karsten). Boletim SBCTA,
Campinas, v. 25, n. 1, p. 7-12, 1991.

BARROS, K. N.; GUIMARÃES, H. E. T.; SARTOR, C. P.; FELIPE, D. F.


Desenvolvimento de uma pomada contendo extrato de Pereskia aculeata. In:
ENCONTRO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA CESUMAR, VI, 2009.
Maringá. Anais.. Maringá: Cesumar, 2009. p. 1-4.

BOKE, N. H. Ontogeny and structure of the flower and fruit of Pereskia aculeata.
American Journal of Botany, v. 53, n. 6, p. 534-542, 1966.

BRASIL. Manual de hortaliças não-convencionais. Ministério da Agricultura,


Pecuária e Abastecimento. Belo Horizonte, MG, 2010. 92 p.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cultivo de


Ora-pro-nóbis (Pereskia) em Plantio Adensado sob Manejo de Colheitas
Sucessivas. Circular Técnica 156, Brasília, DF, dezembro, 2016.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Espécies Nativas da Flora Brasileira de


Valor Econômico Atual ou Potencial. In: Plantas para o futuro da região
centro-oeste: Pereskia acuelata (Ora-pro-nóbis). Brasília, 2016.

CAVALCANTE, A; TELES, M; MACHADO, M. Cactos do semiárido do Brasil: guia


ilustrado. Campina Grande-PB: INSA, 2013.

GUIMARÃES, J. R. de A. Produtividade e características físico-químicas de


ora-pro-nobis sob adubação orgânica. 2015. xii, 59 f. Dissertação (mestrado) -
13

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências


Agronômicas de Botucatu, 2015.

KATO, C. G.; OLIVEIRA, D. M.; KLEIN, S.; KWIATKOWSKI, A.; INÁCIO, F. D.


Importância do balanceamento nutricional na alimentação humana. In. MINAS et
al. Antropoentomofagia e entomofagia: insetos, a salvação nutricional da humanidade.
Brasília: Kiron. 2016. p. 91 – 108. (cap. 5).

MADEIRA, N. R.; SILVEIRA, G. S. R. Ora-pro-nóbis. Globo Rural, São Paulo, v. 294,


p. 100- 101, abr. 2010.

MADEIRA, N.R.; SILVA, P.C.; BOTREL, N.; MENDONÇA, J.L.de; SILVEIRA, G.S.R.;
PEDROSA, M.W. Manual de Produção de Hortaliças Tradicionais. Brasília, DF:
Embrapa, 2013.

MENDONÇA, Henrique de Oliveira Prata et al. POTENCIALIDADE MEDICINAL E


ALIMENTÍCIA DA ORA-PRO-NOBIS (PERESKIA ACUELATA). TÓPICOS ESPECIAIS
EM ESTUDOS AGROECOLÓGICOS NA REGIÃO SUL DA BAHIA, v. 1, n. 1, p.
157-173, 2021.

TOFANELLI, M. B. D.; RESENDE, S. G. Sistemas de condução na produção de


folhas de Ora-pronobis. Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 41, n. 3, p. 466– 469,
2011.

QUEIROZ, C. R. A. A. et al.. Growing Pereskia aculeata under intermittent


irrigation according to levels of matric potential reduction. Pesquisa Agropecuária
Tropical. Goiânia, v. 45, n. 1, p. 1-8, Jan./Mar. 2015.

SANTANA, C.S.; KWIAKOWSKI, A.; QUEIROS, A.M.; SILVA, M.A.; MINAS, R.S.
Desenvolvimento de Suplemento Alimentar Utilizando Ora-pro-nóbis (Pereskia
aculeata). Cadernos de Agroecologia. v.13, n.2, 2018.
14

SANTOS, G. M.; MAGALHÃES, R. de O.; QUEIROZ, C. R. A. dos A.; ANDRADE, R.


R. de; OLIVEIRA, F. de M.; MORAIS, S. A. L. de; PAVANI, L. C. Catalogação de
ora-pro-nóbis em cultivo no município de Uberlândia, MG. In: SEMINÁRIO DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA, I, 2011, Uberlândia, MG. Anais. Uberlândia: IFTM, 2011. p.
4.

SANTOS, Izabel Cristina dos.; PEDROSA, Marinalva Woods.; CARVALHO, Otieres


Cirino de.; GUIMARÃES, Carla Daniele de Carvalho.; SILVA, Luana Sabrine.
Ora-pro-nóbis: da cerca à mesa. Circular Técnica. n. 177 - dezembro - 2012. n. 31,
p. 1–4, 2012.

SARTOR, C. F. P.; AMARAL, V.; GUIMARÃES, H. E. T.; BARROS, K. N.; FELIPE, D.


F.; CORTEZ, L. E. R.; VELTRINI, V. C. Estudo da ação cicatrizante das folhas de
Pereskia aculeata. Revista Saúde e Pesquisa, Maringá, PR, v. 3, n. 2, p. 149-154,
2010.

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