Universidade Norte Do Paraná - Unopar Bacharelado em Pedagogia

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR

BACHARELADO EM PEDAGOGIA

JORGE SILVA RODRIGUES

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO [INSERIR NOME DO ESTÁGIO]

Balsas-MA
2024
JORGE SILVA RODRIGUES

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO [INSERIR NOME DO ESTÁGIO]

Relatório apresentado à Universidade Norte do


Paraná, como requisito parcial para o
aproveitamento da disciplina de [inserir nome
do estágio] do bacharelado em Pedagogia

Balsas- MA
2024
SUMÁRIO

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS......................................................4


2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).........5
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE.......................6
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA...................7
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC..........................................8
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE.........................9
7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE...........10
8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS 11
9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA.........12
10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR.........................................................................................13
11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA...........................................................14
12 RELATO DA OBSERVAÇÃO............................................................................15
13 PLANOS DE AULA...........................................................................................16
14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR....17
15 RELATO DA REGÊNCIA..................................................................................18
16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR......................................19
17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA.............................20
18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO..............21
19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA..........................22
20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR23
21 PLANO DE AÇÃO.............................................................................................24
22 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR
.......................................................................................................................... 25
23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO.........................................................................26
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................27
REFERÊNCIAS.......................................................................................................28

Observações:
 Deverão ser mantidos no Relatório apenas os itens correspondentes ao estágio
realizado no semestre, conforme Plano de Trabalho disponível no AVA.
 Após concluir o seu relatório, será necessário atualizar a paginação do sumário.
Para isso, clique sobre algum dos itens acima, com o botão direito do mouse,
selecione a opção “atualizar campo” e, depois, “atualizar apenas os números de
página”.
3

INTRODUÇÃO

Neste item, você deve apresentar, de forma clara, o objetivo do material, ou


seja, a apresentação dos resultados do estágio realizado no semestre, conforme
Plano de Trabalho. Neste espaço, deve constar uma apresentação dos resultados
obtidos pelo acadêmico durante sua experiência no campo de estágio. Deve conter:
o que foi realizado; onde foi realizado; por que foi realizado; como foi realizado;
quando foi realizado; e os resultados obtidos. Para a apresentação do texto, seguir
esta formatação, preenchendo de 0,5 a 1 página.

Observações:
 Componente do Relatório dos Estágios de Regência.
 Componente do Relatório dos Estágios de Gestão.
4

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

Os autores enfatizam que a interdisciplinaridade não é apenas a junção de


conteúdos de diferentes disciplinas, mas um processo de construção de pontes
entre elas, permitindo aos alunos desenvolverem um pensamento crítico e uma
compreensão holística do conhecimento.
Um dos pontos principais do artigo é a necessidade de práticas pedagógicas
que integrem diferentes áreas do saber, facilitando uma visão mais ampla e
contextualizada do mundo. Os autores argumentam que, ao invés de ensinar
disciplinas isoladamente, os educadores devem buscar conexões entre os
conteúdos, proporcionando aos alunos experiências de aprendizagem mais
significativas. Isso é particularmente relevante nos anos iniciais, onde as crianças
estão formando suas bases cognitivas e compreensões fundamentais sobre o
mundo.
A interdisciplinaridade emerge como uma resposta crítica ao modelo
positivista das ciências, buscando resgatar a totalidade do conhecimento. Ao longo
das últimas décadas, essa abordagem tem ganhado destaque tanto na
epistemologia quanto na pedagogia, promovendo mudanças profundas no mundo
acadêmico e educacional. Este texto dissertativo/argumentativo explora as principais
ideias apresentadas pelos autores discutidos e destaca os aspectos relevantes para
o contexto educacional atual, particularmente no segmento em que realizo o estágio.
O modelo positivista, consolidado a partir do século XVII por pensadores
como Galileu e Descartes, fragmentou o conhecimento em disciplinas isoladas,
promovendo uma análise detalhada de partes sem necessariamente recompor o
todo. Embora tenha impulsionado avanços significativos na ciência, esse modelo
trouxe consigo uma visão fragmentada e compartimentada da realidade. Edgar
Morin (2005) e outros autores criticam essa abordagem por limitar a compreensão
holística do conhecimento, que é essencial para enfrentar os complexos desafios
contemporâneos. Eles argumentam que a ciência, ao se concentrar exclusivamente
em fragmentos, perde a capacidade de entender a interconexão entre diferentes
fenômenos.
A interdisciplinaridade surge como uma resposta transformadora a essa
limitação. Frigotto (1995) e Pombo (2004) destacam a necessidade de transcender a
visão empírica e positivista do conhecimento. Eles defendem uma abordagem
5

interdisciplinar que integra diferentes disciplinas, resgatando a interdependência e a


interatividade entre ideias e conceitos. A interdisciplinaridade não só promove uma
compreensão mais profunda da realidade, mas também estimula a criatividade, a
intuição e as emoções, aspectos fundamentais para uma aprendizagem completa.
Essa abordagem reconhece que o conhecimento não é apenas um produto da
razão, mas também da intuição, das emoções e das experiências sensoriais.
A ciência contemporânea, especialmente a partir da segunda metade do
século XX, depende cada vez mais da fertilização cruzada entre disciplinas. Campos
como a bioquímica, biofísica, engenharia genética e ciências da computação
exemplificam a emergência de novas disciplinas na confluência de áreas
tradicionais. Esse movimento interdisciplinar reflete uma transformação
epistemológica profunda, que, segundo Pombo (2004), é essencial para acessar
camadas mais profundas da realidade. Ele argumenta que a interdisciplinaridade é
uma resposta necessária às limitações do modelo positivista e fragmentado,
permitindo uma visão mais completa e integrada do conhecimento.
No contexto educacional, a interdisciplinaridade oferece uma abordagem
pedagógica mais rica e conectada com a realidade. A escola, como lugar de
produção e reconstrução do conhecimento, precisa acompanhar essas
transformações, adotando métodos que favoreçam a interconexão entre disciplinas.
No entanto, a implementação prática dessa abordagem enfrenta desafios
significativos devido ao modelo disciplinar ainda predominante nas universidades e
na estrutura curricular das escolas. A estrutura educacional atual, muitas vezes,
dificulta a colaboração entre disciplinas, perpetuando uma visão compartimentada
do conhecimento.
A responsabilidade pela legitimação social e científica da especialização e
da fragmentação do conhecimento recai basicamente sobre o positivismo. A partir
do positivismo, fortaleceram-se o cientificismo, o pragmatismo e o empirismo.
(https://www.periodicos.udesc.br/index.php/percursos/article/view/1541/1294) pg 93
Apesar das limitações, a interdisciplinaridade está sendo cada vez mais
reconhecida como uma condição fundamental para o ensino e a pesquisa na
sociedade contemporânea. Para Luck (2001), essa abordagem provoca uma
sobrecarga de trabalho inicial e requer a superação de medos e resistências, mas é
essencial para um ensino mais crítico e criativo. Educadores como Ivani Fazenda
(1979) e Paulo Freire (1987) enfatizam que a interdisciplinaridade implica uma
6

transformação profunda na pedagogia e na formação de professores, promovendo


uma relação dialógica e integradora no processo educativo. Eles argumentam que
essa abordagem permite uma compreensão mais profunda e crítica do
conhecimento, promovendo a colaboração e a interação entre diferentes áreas do
saber.
No segmento em que realizo o estágio, a aplicação da interdisciplinaridade
pode revolucionar o processo de ensino e aprendizagem. Ao integrar disciplinas e
promover uma visão holística do conhecimento, podemos preparar os alunos para
compreender e enfrentar os desafios complexos do mundo atual. Isso exige um
esforço coletivo para romper com a visão fragmentada e utilitária do saber, adotando
métodos que incentivem a problematização, a atitude crítica e a colaboração entre
diferentes áreas do conhecimento. A interdisciplinaridade, nesse contexto, não é
apenas uma abordagem metodológica, mas uma postura epistemológica que
reconhece a complexidade e a interconexão da realidade.
Em conclusão, a interdisciplinaridade representa um movimento crucial de
articulação entre ensinar e aprender, capaz de ressignificar o trabalho pedagógico.
Ao abraçar essa abordagem, educadores e escolas podem contribuir para uma
formação mais completa, crítica e adaptada às necessidades da sociedade
contemporânea. A tarefa é desafiadora, mas fundamental para a evolução do
conhecimento e da educação. Adotar a interdisciplinaridade é reconhecer que o
conhecimento é um todo integrado, onde cada parte está interconectada, e é essa
visão holística que pode transformar a educação e, por conseguinte, a sociedade.
7

2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

O PPP serve como bússola orientadora para todos os membros da


comunidade escolar. Ao estabelecer a missão, visão e valores da escola, bem como
os caminhos para alcançá-los, ele fornece um roteiro claro para gestores,
professores, alunos, pais e demais colaboradores.

É preciso vincular com urgência o Projeto Político ao Projeto Social para dar
consistência à sociedade. Promover a sustentabilidade social. A escolaridade
precisa estar interligada às oportunidades de trabalho e ao processo de
emancipação social. (https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/31137177/PPPamaliop2013NRE
%281%29-libre.pdf?1392231639=&response-content-disposition=inline%3B+filename
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err4Cmtqg__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA ) pg 10

A análise do Projeto Político Pedagógico (PPP) do Complexo Educacional


Doce Infância foi baseada em uma entrevista com o pedagogo e a diretora,
revelando importantes aspectos da organização curricular, do processo de avaliação
e do calendário escolar.
O currículo é organizado principalmente por disciplinas, seguindo as
diretrizes nacionais, mas também inclui projetos temáticos que promovem a
interdisciplinaridade, facilitando uma aprendizagem mais contextualizada e
significativa. A avaliação é contínua e formativa, focada no desenvolvimento integral
dos alunos. Os critérios para promoção incluem participação ativa, desempenho e
progresso individual. Os resultados das avaliações orientam as práticas pedagógicas
e intervenções necessárias. Procedimentos de recuperação são regulares e há um
acompanhamento individualizado para alunos com dificuldades, com planos de
adaptação e um sistema de dependência em casos específicos.
8

O calendário escolar segue a legislação vigente, com 200 dias letivos. As


férias são distribuídas em dois períodos principais, em julho e no final do ano, e os
recessos ocorrem durante datas comemorativas e feriados prolongados. O
planejamento pedagógico é realizado semestralmente, com reuniões regulares entre
a equipe pedagógica. Eventos escolares, como feiras de ciência e apresentações
culturais, são organizados ao longo do ano para enriquecer a experiência
educacional e promover a integração da comunidade escolar.
Durante a entrevista, o diretor também detalhou o funcionamento do
Conselho de Classe na escola. Esse órgão é responsável por avaliar o desempenho
dos alunos, discutir estratégias de ensino e aprendizagem, além de propor ações
para o desenvolvimento pedagógico da instituição. Nele, os professores têm a
oportunidade de compartilhar suas observações sobre o progresso dos alunos e
identificar possíveis áreas de intervenção para melhorar a qualidade do ensino.
Quanto aos projetos desenvolvidos pela escola, são diversos e envolvem
uma ampla gama de profissionais. Além dos projetos interdisciplinares mencionados
anteriormente, a escola promove iniciativas como feiras de ciências, eventos
culturais, projetos de leitura e escrita, entre outros. Professores de diferentes áreas
contribuem para esses projetos, buscando oferecer uma educação integral e
enriquecedora para os alunos.
No que se refere às atividades para envolvimento da comunidade, a escola
organiza eventos culturais e cívicos abertos à participação dos pais, moradores do
bairro e demais membros da comunidade. Essas atividades visam fortalecer os
laços entre a escola e a comunidade, além de proporcionar momentos de integração
e troca de experiências.
Quanto à inclusão e atendimento a alunos com necessidades especiais, a
escola desenvolve projetos e programas que visam garantir a inclusão plena desses
alunos. São oferecidos recursos e suportes pedagógicos adequados, além de apoio
psicopedagógico e acompanhamento individualizado para atender às necessidades
específicas de cada aluno.
Por fim, em relação à formação continuada para os professores, a escola
possui planos e metas bem definidos. São oferecidos cursos, palestras e outras
atividades de capacitação, tanto internamente quanto em parceria com instituições
educacionais externas. Os recursos são destinados para garantir que os professores
9

estejam sempre atualizados e preparados para enfrentar os desafios da sala de


aula, promovendo assim uma educação de qualidade para todos os alunos.
10

3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

Existem uma variedade de materiais didáticos disponíveis para embasar o


conteúdo a ser ensinado. Na escola, os professores têm acesso a livros didáticos,
apostilas, recursos audiovisuais, jogos educativos, materiais manipulativos,
aplicativos educacionais, entre outros.
Esses materiais são selecionados levando em consideração as
necessidades específicas de cada disciplina e faixa etária dos alunos, bem como os
objetivos pedagógicos estabelecidos no currículo escolar e no projeto político
pedagógico da instituição. Além disso, os professores também podem criar ou
adaptar materiais didáticos de acordo com as características da turma e as
metodologias de ensino utilizadas, buscando sempre oferecer uma experiência de
aprendizagem significativa e enriquecedora para os alunos.
Durante a análise dos materiais didáticos utilizados pelos professores no
Complexo Educacional Doce Infância, identificamos uma ampla variedade de
recursos disponíveis. Estes incluem livros didáticos adotados pelo Programa
Nacional do Livro Didático (PNLD), apostilas elaboradas pelos próprios professores,
recursos audiovisuais como vídeos educativos e apresentações em slides, materiais
manipulativos como peças de quebra-cabeças, blocos de construção e modelos
tridimensionais, jogos educativos tanto físicos quanto digitais, aplicativos
educacionais instalados em tablets e computadores disponíveis na escola, e material
produzido pelos alunos, como trabalhos escritos, maquetes e experimentos
científicos.
A maioria dos materiais didáticos utilizados pelos professores tem origem
diversificada. Os livros didáticos são adquiridos por meio do PNLD, seguindo as
diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação. As apostilas são produzidas
pelos próprios professores, adaptando-se ao currículo da escola e às necessidades
específicas de cada turma. Recursos audiovisuais e materiais manipulativos podem
ser adquiridos pela escola, desenvolvidos pelos professores ou até mesmo
produzidos pelos próprios alunos como parte das atividades pedagógicas.
A frequência de uso de cada material varia de acordo com a disciplina, o
tema e a preferência do professor. Por exemplo, os livros didáticos são utilizados
11

regularmente como base para as aulas de conteúdo teórico, enquanto os recursos


audiovisuais e materiais manipulativos são mais frequentemente empregados em
atividades práticas e experimentais. Jogos educativos e aplicativos são incorporados
ocasionalmente para tornar as aulas mais dinâmicas e interativas.
Os materiais didáticos são utilizados de diversas formas pelos professores
do Complexo Educacional Doce Infância. Eles servem como base para as aulas,
fornecendo informações e exercícios que complementam o conteúdo ensinado em
sala de aula. Além disso, são utilizados como apoio para reforçar conceitos, facilitar
a compreensão dos alunos e promover a aprendizagem significativa. Os materiais
também são empregados como ferramentas de mediação, incentivando a
participação dos alunos e estimulando o desenvolvimento de habilidades cognitivas
e socioemocionais.
A análise dos materiais didáticos do Complexo Educacional Doce Infância
revela uma rica diversidade de recursos disponíveis para os professores. Esses
materiais, provenientes de diferentes origens e utilizados de diversas formas,
contribuem para enriquecer o processo de ensino e aprendizagem, proporcionando
experiências educacionais mais significativas e estimulantes para os alunos.
observamos que o uso desses recursos ocorre principalmente em sala de
aula, embora em alguns casos também possam ser utilizados em outros espaços,
como laboratórios, biblioteca ou até mesmo ao ar livre, dependendo da natureza da
atividade.
Ao escolher os recursos, os professores levam em consideração diversos
aspectos. Eles consideram o conteúdo a ser ensinado e o nível de desenvolvimento,
interesse e necessidades dos alunos. Além disso, avaliam a adequação do material
às habilidades que desejam desenvolver, seja cognitivas, afetivas ou psicomotoras.
A simplicidade, baixo custo e manipulação acessível também são fatores
considerados, assim como a qualidade e a capacidade do material de despertar a
curiosidade dos alunos.
Para atender às necessidades educativas especiais dos alunos, a escola
disponibiliza recursos específicos, adaptados para diferentes tipos de deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades e superdotação. Esses
recursos incluem materiais didáticos adaptados, equipamentos de apoio, tecnologias
assistivas e estratégias pedagógicas diferenciadas, visando garantir a inclusão e o
pleno desenvolvimento de todos os alunos.
12

A escola possui uma sala específica para a guarda e organização dos


materiais didáticos, garantindo sua conservação e fácil acesso pelos professores.
Além disso, existem espaços específicos destinados ao desenvolvimento das
atividades, como laboratórios, salas temáticas e áreas externas adaptadas para
atividades ao ar livre.
A equipe multidisciplinar do Complexo Educacional Doce Infância é
responsável pela organização e uso dos recursos didáticos. Essa equipe é composta
por professores, pedagogos, psicopedagogos, terapeutas ocupacionais,
fonoaudiólogos e outros profissionais, que trabalham de forma integrada para
planejar, implementar e avaliar as estratégias pedagógicas e os recursos utilizados
no processo de ensino e aprendizagem.
13

4 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

Após uma entrevista com a professora regente da turma do 1º Ano B do


Complexo Educacional Doce Infância, a Sra. Maria Mesquita, foram obtidas
informações relevantes sobre sua atuação como docente e os pontos-chave
relacionados ao ensino-aprendizado dos alunos dessa turma.
Maria Mesquita concluiu sua graduação em Pedagogia no ano de 2015.
Além disso, ela realizou um curso de especialização em Psicopedagogia Clínica e
Institucional, ampliando seus conhecimentos na área.
Com um total de 9 anos de magistério, Maria Mesquita já atuou em diversas
instituições educacionais, incluindo escolas públicas e privadas, o que lhe
proporcionou uma ampla experiência no campo da educação.
A professora Mesquita tem um forte compromisso com sua formação
continuada e participa regularmente de cursos de capacitação e formação. Seus
últimos cursos incluem "Metodologias Ativas no Ensino Fundamental" e "Tecnologias
Educacionais: Novas Perspectivas para a Prática Pedagógica".
Em relação ao ensino da disciplina, Maria Mesquita possui uma visão
abrangente e atualizada. Ela reconhece a importância de uma abordagem
pedagógica que considere as individualidades de cada aluno, promovendo uma
aprendizagem significativa e inclusiva.
Quanto à sua rotina de trabalho nas aulas, a professora destaca a
importância da organização e planejamento prévio. Ela utiliza uma variedade de
recursos didáticos e metodologias diversificadas para tornar as aulas mais
dinâmicas e envolventes. Além disso, Maria Mesquita valoriza a interação e o
diálogo constante com os alunos, criando um ambiente acolhedor e propício ao
aprendizado.
Em resumo, a atuação da professora Maria Mesquita reflete um
compromisso sólido com a qualidade do ensino e o desenvolvimento integral dos
alunos do 1º Ano B. Sua abordagem pedagógica centrada no aluno e sua busca
constante por atualização e aprimoramento contribuem significativamente para o
sucesso educacional da turma.
14

A professora Mesquita utiliza uma variedade de recursos para desenvolver


suas atividades de ensino, incluindo vídeos (filmes/desenhos), músicas, livros
didáticos, computador e internet. Esses recursos são incorporados de forma
estratégica para enriquecer o processo de aprendizagem e tornar as aulas mais
dinâmicas e interessantes para os alunos.
Quanto ao desenvolvimento de atividades voltadas para temas específicos,
como "cultura afro-brasileira e africana" e "cultura indígena", a professora Maria
Mesquita reconhece a importância desses temas e os integra ao currículo escolar.
Ela busca materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de Educação ou
Secretaria Municipal de Educação, como livros, cartilhas e guias pedagógicos, para
enriquecer suas aulas e garantir uma abordagem mais completa e contextualizada
desses temas.
Além disso, a professora trabalha os temas contemporâneos transversais de
forma integrada ao currículo, abordando questões como sustentabilidade,
diversidade cultural, cidadania e direitos humanos. Ela utiliza estratégias
pedagógicas que estimulam a reflexão crítica dos alunos e promovem o diálogo e o
respeito às diferenças.
Em relação à inclusão de alunos com laudos/necessidades especiais nas
salas de aula, a professora Maria Mesquita adota uma abordagem inclusiva,
garantindo que todos os alunos tenham acesso ao currículo e participem das
atividades escolares. Ela realiza adaptações nos materiais didáticos e nas
avaliações, oferece suporte individualizado quando necessário e trabalha em
parceria com a equipe multidisciplinar da escola para garantir o pleno
desenvolvimento e aprendizado de todos os alunos, respeitando suas diferenças e
potencialidades.
15

5 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS


PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS

A abordagem dos temas contemporâneos transversais no contexto


educacional é essencial para preparar os estudantes para os desafios do mundo
atual. Esses temas, que incluem ética, cidadania, diversidade cultural, meio
ambiente, saúde, trabalho e consumo, e ciência e tecnologia, são integrados ao
currículo de maneira interdisciplinar, enriquecendo a formação integral dos alunos.

A importância do TCT reside na sua capacidade de


desenvolver habilidades críticas, promover a cidadania ativa e
preparar os alunos para serem membros informados e
responsáveis da sociedade. Ao abordar temas como
sustentabilidade, diversidade, ética, globalização e tecnologia,
os TCT capacitam os estudantes a compreenderem o mundo
ao seu redor de maneira mais abrangente.
(https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2023/
TRABALHO_COMPLETO_EV185_MD1_ID19912_TB5530_17
112023232659.pdf)

Na Escola Complexo Educacional Doce Infância, a abordagem dos temas


contemporâneos transversais nos anos iniciais do ensino fundamental é uma
prioridade, e a escola conta com todos os recursos necessários para cumprir com
essa missão de forma abrangente e eficaz.
Ao realizar um levantamento dos materiais de apoio específicos para cada
tema, fica evidente o comprometimento da escola em oferecer uma educação que
vá além dos conteúdos curriculares tradicionais. Para o tema do meio ambiente, por
exemplo, a escola dispõe de uma ampla variedade de recursos, como livros sobre
ecologia, jogos educativos sobre sustentabilidade, DVDs com documentários sobre
conservação ambiental e até mesmo materiais para atividades práticas, como plantio
de mudas e compostagem.
No que diz respeito à economia, embora haja uma menor quantidade de
materiais específicos, a escola se esforça para abordar conceitos básicos de
16

finanças e consumo responsável através de atividades práticas e simulações,


complementadas por discussões em sala de aula.
Para a promoção da saúde, a escola dispõe de cartilhas sobre alimentação
saudável, vídeos educativos sobre prevenção de doenças e kits de primeiros
socorros, garantindo que os alunos tenham acesso a informações importantes para
a promoção do bem-estar físico e emocional.
No que se refere à cidadania e ao civismo, a escola conta com materiais que
abordam os direitos e deveres do cidadão, símbolos nacionais e atividades que
promovem o respeito às leis e à diversidade cultural.
Além disso, a presença de uma equipe multidisciplinar na escola fortalece
ainda mais a abordagem desses temas. Pedagogos, professores de diferentes
disciplinas, psicopedagogos, nutricionistas e assistentes sociais trabalham em
conjunto para planejar e executar atividades interdisciplinares, desenvolver
estratégias pedagógicas inclusivas e oferecer suporte individualizado aos alunos
com necessidades especiais.
Essa abordagem holística e integrada dos temas contemporâneos
transversais não apenas enriquece o currículo escolar, mas também contribui para a
formação de alunos críticos, conscientes e engajados com a sociedade. Assim, a
Escola Complexo Educacional Doce Infância se destaca como um ambiente propício
para o desenvolvimento integral e significativo de seus estudantes, preparando-os
para serem cidadãos ativos e responsáveis no mundo contemporâneo.
17

6 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

A BNCC, sigla para Base Nacional Comum Curricular, é um documento


normativo que estabelece os conhecimentos, competências e habilidades essenciais
que todos os estudantes brasileiros devem desenvolver ao longo da Educação
Básica, que compreende a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino
Médio. Em outras palavras, a BNCC define o que os alunos têm o direito de
aprender em cada etapa da educação.

a BNCC indica ainda: a) ênfase na regulação e controle do


sistema educacional sobre o trabalho dos professores e das
escolas, contribuindo, paradoxalmente, para secundarizar e/ou
desqualificar o trabalho docente e para responsabilizar os
professores pelo desempenho dos estudantes;
(https://anpae.org.br/BibliotecaVirtual/4-Publicacoes/BNCC-
VERSAO-FINAL.pdf#page=39 )

A BNCC foi construída de forma colaborativa, envolvendo diferentes atores


da comunidade educacional, como especialistas, professores, gestores, pais e
estudantes, e foi homologada pelo Ministério da Educação (MEC) em 2017. Desde
então, sua implementação tem sido gradual em todas as escolas do país, sendo
fundamental para orientar a elaboração dos currículos escolares e a prática
pedagógica em sala de aula.
Após entrevistar a coordenação pedagógica da Escola Complexo
Educacional Doce Infância, foi possível realizar uma análise aprofundada do
processo de implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na
instituição, considerando diversos aspectos cruciais.
A formação da equipe gestora tem sido uma prioridade, sendo oferecidos
cursos e capacitações para que os membros compreendam plenamente o
documento da BNCC. Estratégias como encontros pedagógicos, grupos de estudos
e acompanhamento individualizado têm sido adotadas para assegurar que os
18

professores estejam capacitados para trabalhar de acordo com as diretrizes


estabelecidas.
O envolvimento do corpo docente na compreensão da importância da BNCC
é promovido através de reuniões pedagógicas, momentos de reflexão e discussão, e
atividades de formação continuada. A discussão sobre a BNCC entre os professores
ocorre de forma colaborativa, com espaço para troca de ideias e sugestões, liderada
pela coordenação pedagógica e equipe gestora.
As formações para conhecimento do documento têm sido frequentes,
realizadas ao longo do ano letivo para garantir uma compreensão contínua e
aprofundada da BNCC.
O material didático adotado pela escola é criteriosamente selecionado para
atender às diretrizes da BNCC, e os professores recebem formação específica sobre
como implementá-lo de maneira eficaz.
O processo de atualização do Projeto Político Pedagógico (PPP) está em
curso, visando alinhá-lo às diretrizes da BNCC. Os professores têm participado
ativamente desse processo, contribuindo para a revisão curricular dos componentes
em que atuam, com o objetivo de adequá-los às competências e habilidades
propostas pela BNCC.
Mudanças nos instrumentos avaliativos têm sido propostas pelas equipes
docente e gestora, visando adequá-los aos direcionamentos da BNCC. Entre essas
mudanças estão a adoção de avaliações formativas, portfólios e rubricas de
avaliação, para uma avaliação mais contextualizada e centrada no desenvolvimento
das competências previstas na BNCC.
Em resumo, a Escola Complexo Educacional Doce Infância está
comprometida em garantir uma implementação efetiva da BNCC, promovendo
formações regulares, atualizando o material didático, revisando o PPP e repensando
os instrumentos avaliativos, com o objetivo de oferecer uma educação de qualidade
alinhada com as demandas da sociedade contemporânea.
19

7 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS


PELO PROFESSOR

Durante a entrevista com o professor regente, foi possível obter informações


valiosas sobre os instrumentos avaliativos utilizados em suas práticas pedagógicas.
Em relação ao modelo avaliativo seguido, o professor mencionou que adota uma
abordagem formativa e contínua, buscando avaliar não apenas o conhecimento dos
alunos, mas também suas habilidades e competências ao longo do processo de
aprendizagem.
Quanto aos tipos de instrumentos avaliativos utilizados, o professor destacou
uma variedade de estratégias. Além das tradicionais provas, também são aplicados
trabalhos individuais e em grupo, relatórios de pesquisa, apresentações de
seminários e projetos práticos. Essa diversidade de instrumentos permite avaliar
diferentes aspectos do aprendizado dos alunos, promovendo uma avaliação mais
abrangente e contextualizada.
No que diz respeito à quantidade de instrumentos avaliativos aplicados, o
professor mencionou que procura equilibrar a quantidade para garantir uma
avaliação justa e abrangente. Ao longo de um bimestre ou trimestre, ele costuma
aplicar cerca de três a quatro instrumentos avaliativos, distribuídos ao longo do
período letivo para acompanhar o progresso dos alunos de forma contínua.
Essa abordagem reflete o compromisso do professor em adotar uma
avaliação significativa e alinhada aos objetivos de aprendizagem estabelecidos. A
diversidade de instrumentos e a distribuição equilibrada ao longo do tempo
demonstram uma preocupação em avaliar não apenas o resultado final, mas
também o processo de aprendizagem dos alunos, contribuindo para uma avaliação
mais justa, abrangente e formativa.
O professor explicou que, para a correção dos instrumentos avaliativos,
utiliza critérios claros e pré-estabelecidos, comunicados previamente aos alunos.
Esses critérios incluem aspectos como clareza na exposição das ideias, correção
dos conceitos abordados, coerência na argumentação e utilização adequada de
recursos solicitados. Na atribuição de notas, o professor realiza uma avaliação
individual de cada critério, buscando ser transparente e justo no processo de
correção.
20

Antes de aplicar os instrumentos avaliativos em sala de aula, eles passam


por um processo de validação pela equipe pedagógica da escola. Pedagogos,
supervisores e outros membros da equipe analisam os instrumentos para garantir
que estejam alinhados com os objetivos de aprendizagem, critérios de avaliação e
diretrizes curriculares estabelecidas. Essa validação contribui para assegurar a
qualidade e a pertinência dos instrumentos utilizados.
Além disso, na escola existe um espaço para o compartilhamento e
elaboração colaborativa de instrumentos avaliativos entre os professores da mesma
área. Através de reuniões pedagógicas, grupos de estudo e troca de experiências,
os professores discutem práticas, compartilham recursos e propõem melhorias nos
instrumentos avaliativos. Essa colaboração promove uma avaliação mais
abrangente e alinhada com os objetivos educacionais da escola, enriquecendo a
diversidade e a qualidade dos instrumentos utilizados.
21
22

8 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

Incluir o texto elaborado com base na análise da atuação da equipe


pedagógica no acompanhamento da disciplina, conforme estipulado no Plano de
Trabalho. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de
1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
23

9 RELATO DA OBSERVAÇÃO

Incluir o relato da observação referente às aulas observadas, conforme


estipulado no Plano de Trabalho.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
24

10 PLANOS DE AULA

Incluir os planos de aula elaborados para as atividades de regência,


conforme estipulado no Plano de Trabalho.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
25

11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

Incluir o texto elaborado com base na apresentação dos planos de aula para o
professor regente da disciplina, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Para a
apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
26

12 RELATO DA REGÊNCIA

Incluir o relato da regência, referentes às aulas ministradas, conforme


estipulado no Plano de Trabalho. Para a apresentação do texto, seguir esta
formatação, preenchendo de 2 a 3 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
27

13 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR

Incluir o texto elaborado com base na análise do regimento escolar, conforme


estipulado no Plano de Trabalho. Para a apresentação do texto, seguir esta
formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
28

14 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA

Incluir o texto elaborado com base nas entrevistas com a equipe diretiva
(diretor, coordenador pedagógico e secretário), conforme estipulado no Plano de
Trabalho. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de
1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
29

15 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO

Incluir o texto elaborado com base na observação da organização e


supervisão da escola, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Para a
apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
30

16 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA

Incluir a ata elaborada com base na observação de reunião pedagógica e/ou


administrativa, conforme estipulado nos Plano de Trabalho. Para a apresentação
do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
31

17 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR

Incluir o texto elaborado com base na observação da rotina do diretor ou do


pedagogo da escola, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Para a
apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
32

18 PLANO DE AÇÃO

Incluir o Plano de Ação elaborado, conforme estipulado no Plano de


Trabalho.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
33

19 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR

Incluir o texto elaborado com base na apresentação do Plano de Ação à


direção da escola, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Para a apresentação
do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
34

20 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
35

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apresentar as considerações finais, com comentários decorrentes de


reflexões acerca das atividades do estágio realizado no semestre, conforme Plano
de Trabalho disponível no Plano de Trabalho. Relatar as contribuições do estágio
para a escola e para você, estagiário (pessoal e profissionalmente). A conclusão é o
momento em que você descreve as suas impressões fundamentadas nas
intervenções da prática diária como estagiário. Dessa forma, deve-se expressar com
clareza e precisão as conclusões observadas no decorrer de todas as etapas do
estágio. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 0,5
a 1 página.

Observações:
 Componente do Relatório dos Estágios de Regência.
 Componente do Relatório dos Estágios de Gestão.
36

REFERÊNCIAS

DA SILVA THIESEN, Juares. A Interdisciplinaridade como um


Movimento de Articulação no Processo Ensino-Aprendizagem <br> The
Interdisciplinary Movement as an Articulation of the Teaching-Learning
Process. PerCursos, Florianópolis, v. 8, n. 1, 2008. Disponível em:
https://www.periodicos.udesc.br/index.php/percursos/article/view/1541. Acesso em:
05 abr. 2024.

https://anpae.org.br/BibliotecaVirtual/4-Publicacoes/BNCC-VERSAO-
FINAL.pdf#page=39

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