Autismo Descoberta Tardia Importancia Da Terapia C
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ARTIGO DE REVISÃO
RESUMO
1 Bacharel em Psicologia.
2 Orientadora. Formação em Psicologia - Centro Universitário de João Pessoa UNIPÊ
(2000), Especialização em Psicologia da Saúde Desenvolvimento e Hospitalização
(UFRN-2003/2004), especialização em sexualidade humana (UFPB-2001/2002).
Mestrado em Ciências da Educação - Universidade Lusófona de Humanidades e
Tecnologias - ULHT- Portugal (2005), reconhecido pela UFBA (28.10.2009). Mestrado
em Saúde Coletiva - UNIFESP (2010).
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1. INTRODUÇÃO
O transtorno do Espectro Autista (TEA) tem início precoce e de curso crônico com um
conjunto de distúrbios da socialização. Manifesta-se antes dos três anos de idade
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Este estudo se justifica em razão de ser um tema no qual ainda existem poucas
produções uma vez que grande parte das literaturas abordam o autismo na infância,
enquanto que o autismo diagnosticado tardiamente não tem sido muito discutido
apesar de causar um comprometimento mais acentuado na vida desses indivíduos
na fase adulta, nesse segmento entende-se que a terapia cognitivo comportamental
pode trazer benefícios no auxílio ao tratamento dessas pessoas visto que a TCC é
flexível e pode ser usada para os mais diversos tratamentos, dentre eles o Autismo
tardio.
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Sendo assim, este estudo buscou responder a seguinte questão problema: Como a
Terapia Cognitivo Comportamental contribui no tratamento interventivo
psicoterapêutico de pacientes autistas com diagnostico tardio?
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2. METODOLOGIA
Cervo e Bervian (2013) afirma que a pesquisa exploratória define objetivos e busca
mais informações sobre o assunto estudado e realiza descrições precisas da situação
para descobrir as relações existentes entre seus elementos componentes. Os critérios
de inclusão e exclusão se relacionam a conteúdos pertinentes ao tema proposto e que
contenham as palavras chaves: Transtorno do Espectro Autista. Terapia cognitivo
comportamental. Diagnóstico tardio. Foram descartados os materiais que não se
enquadram na temática em questão. Concernente a análise crítica dos riscos e
benefícios, em razão deste trabalho ser de cunho bibliográfico não foi utilizado o
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).
Os primeiros diagnósticos sobre autismo foram feitos há mais de meio século e ainda
hoje, 2020 é uma incógnita para profissionais que buscam respostas e tratamentos
para esse transtorno. O termo autismo foi utilizado pela primeira vez pelo psiquiatra
austríaco Eugen Bleuler em 1911 para se referir a um dos critérios adotados em sua
época para a realização de um diagnóstico de Esquizofrenia, desse modo percebe-se
que antes dos estudos sobre autismo, a pessoa com esse transtorno era tida como
esquizofrênica. (LINHARES, 2012).
Apesar do termo autista ser utilizado por Eugen Bleuler como explicado nos
parágrafos acima supracitados, o diagnóstico de uma pessoa considerada autista se
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deu pela primeira vez em 1943, sob os cuidados do médico Léo Kanner, no qual
naquela ocasião observou e avaliou 11 crianças (KANNER, 1966, p. 720, apud
ANDRADE, 2018, p. 17).
Outro nome que receberia décadas depois grande notoriedade quanto a seus estudos
com crianças autistas foi Hans Asperger,1944, quando expôs alguns quadros
semelhantes ao autismo, quadros esses que apresentavam perturbações afetivas.
(GUPTA et. al, 2006). Somente nos anos de 1980 é que o trabalho de Asperger foi
traduzido para o inglês possibilitando novas descobertas sobre o transtorno. Contudo
nos estudos de Asperger as crianças que foram estudadas por ele, não apresentaram
a ecolalia como um problema linguístico, mas preferiam o isolamento a interação.
(BAPTISTA e BOSA, 2002).
De acordo com Baptista e Bosa (2002) percebe-se que por muito tempo o autismo foi
considerado como psicose, mas essa compreensão mudou conforme evoluíram os
estudos como pode ser observado:
Com base na percepção dos autores supracitados, percebe-se o quanto foi complexo
entendimento sobre o autismo para que assim o indivíduo com esse transtorno
pudesse ser assistido de maneira plena, a ausência de estudos mais aprofundados
sobre o autismo por muitos anos permitiram que autistas fossem tidos como pessoas
esquizofrênicas, doentes mentais entre outras atribuições e nomenclaturas.
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Segundo o DSM-V (2014), o autismo está posto como transtorno do espectro autista
em função da imensa variedade de características que os autistas apresentam sendo
diferentes entre si. Via de regra, compreende-se que cada autista é único, portanto,
não se deve dizer que a pessoa com autismo faz isso ou faz aquilo, deste ou daquele
jeito, algumas pessoas com autismo não falam, outras não param de falar. (LOVAAS,
2010). Ainda de acordo com este pesquisador, existem alguns indivíduos que se auto
machucam, ou machucam outras pessoas, ou não machucam ninguém. Assim como,
muitas pessoas autistas são apegadas, de modo extremo, a rotinas rígidas, enquanto
outras não ligam para isso.
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Deve-se dizer que os indivíduos com TEA podem apresentar diferenças entre si. O
autismo é um distúrbio muito comum quando levado em consideração as últimas
estatísticas do CDC (Centro de Controle de Doenças e Prevenção do governo dos
EUA, 2014) que apontam um número significativo de diagnósticos de autismo na
atualidade, de acordo com este órgão para cada 59 pessoas uma é diagnosticada
com autismo. Em conformidade com Beck et al., (2014), para que o indivíduo seja
considerado autista é preciso que ele apresente prejuízos em três primordiais áreas
do desenvolvimento humano: comunicação, comportamento e interação social.
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Encontrou-se também nas literaturas alguns estudos realizados por Baio et al., (2014)
e Christensen, Baio, Braun, (2016) no qual por meio de investigações estimaram um
aumento drástico de casos, atingindo em média 40 a 60 casos a cada 10.000
nascimentos. Estudos anteriores, realizados em 2012 com crianças de 8 anos de
idade nos Estados Unidos, apontaram uma prevalência global de 14,6 por 1.000 ou 1
em 68 crianças (BAIO et al., 2013).
Conforme pode ser visto, os estudos com crianças são os que prevalecem nas
literaturas, entretanto nas pessoas autistas que não puderam ser diagnosticadas na
infância e se tornaram jovens, adultos no qual suas famílias não puderam saber qual
a causa para o isolamento, falta de comunicação e interação social, o
comprometimento das interações tende a ser maior.
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No entendimento deste autor, com o passar dos anos a pessoa autista pode
apresentar alguns progressos concernentes a convivência social e a comunicação
desde que seja estimulada na infância. Fecteau (2017) argumenta que, a maioria dos
adultos com TEA vive uma vida completamente dependente, sem autonomia alguma.
O autor Gádia (2014) esclarece que nos adultos os déficits de linguagem são comuns,
dentre os quais, uma quantidade significativa de autistas permanecem não-verbais.
Deste modo, quanto aos que adquirem habilidades verbais, em suma, podem
demonstrar déficits constantes no ato da conversação, como a falta de reciprocidade,
dificuldades na compreensão das sutilezas de linguagem, piadas ou sarcasmo, assim
como problemas na interpretação de linguagens corporais e expressões faciais.
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Por outro lado, no adulto autista, há uma melhora na adaptação a mudanças, porém
“os interesses restritos persistem, e aqueles com habilidades cognitivas adequadas
tendem a concentrar seus interesses em tópicos limitados, tais como horários de
trens/aviões, mapas ou fatos históricos, etc., os quais dominam suas vidas”
(ROBERTSON, 2015, p.23).
Nos adultos um dos prejuízos que podem ser identificados é o comportamento anti
social, dificuldades de compreender discursos e dar retornos em linguagens não
verbais, dificilmente adultos autistas escondem o que pensam, possuem linguagem
direta, não se preocupando se vão afetar alguém com suas palavras. (GÁDIA, 2014).
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Em virtude das diversas técnicas utilizadas pela TCC para o melhor desenvolvimento
do adulto autista percebe-se que esta terapia é considerada por muitos pesquisadores
a mais bem desenvolvida, confiável e eficaz no atendimento da pessoa com autismo,
por se tratar de uma abordagem flexível, adaptável às mudanças que ocorrem no nível
de desenvolvimento. (GAUDERER, 2010).
Soares (2012) afirma que a aplicabilidade do TCC em pacientes com TEA promove
um exemplar específico de tratamento terapêutico que incide na aquisição, na
fluência, na manutenção, na generalização e na adaptação, podendo cada item ser
adequado, a fim de atender os desígnios do grau de aprendizagem do autista.
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5. CONCLUSÃO
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Nessa perspectiva, as hipóteses foram confirmadas uma vez que Terapia Cognitivo
Comportamental, pode auxiliar esses sujeitos a terem mais autonomia, controlar suas
ansiedades e conviver melhor na sociedade em que estão inseridos. Observou-se no
decorrer deste estudo que as características das pessoas autistas muitas vezes
podem ser confundidas com outros transtornos, daí a demora no fechamento do
diagnóstico, por isso é importante que as observações sejam perspicaz tendo em vista
que a pessoa com autismo já nasce com esse transtorno e não o adquire ao longo
da vida, as características já são presentes desde a infância, e persistem por toda vida
com quadros que podem mudar quanto ao aspectos sociais e comportamentais
dependendo do estímulo que essas pessoas tem no meio em que vivem.
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Vale ressaltar que as literaturas que abordam a importância da TCC para o auxílio a
pacientes autistas com diagnostico tardio ainda são escassas sendo necessário que
mais trabalhos articulem a importância da TCC nesse contexto. Dessa forma
propõem-se que mais pesquisas sejam realizadas nessa área intuindo o melhor
desenvolvimento em todas as esferas da pessoa com autismo diagnosticado
tardiamente.
A titulo conclusivo, espera-se que este estudo contribua com profissionais de saúde,
educação e social uma vez que em se tratando do sujeito com TEA, considera-se
importante o dialogo multidisciplinar entre todos os envolvidos no acompanhamento
do portador desse transtorno a fim de proporcionar um processo de adaptação mais
positiva na sociedade. Considera-se importante destacar que a relação dos
profissionais com a família é fundamental no processo de atendimento,
acompanhamento e desenvolvimento do autista pois, podem trazer avanços no campo
social, educação e de inclusão.
REFERÊNCIAS
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