CINEMÁTICA

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CINEMÁTICA

 É o estudo do movimento sem se preocupar com suas causas.


 REFERENCIAL: O conceito de referencial é muito importante inclusive no que
diz respeito a trajetórias de um movimento. Ilustraremos a seguir duas pessoas observando
um mesmo fenômeno, mas cada uma delas assiste uma trajetória diferente. Este é o caso de
um avião soltando uma bomba em campo aberto. Repare que para um observador fora do
avião verá a bomba caindo de forma curva (parábola). Já o piloto assiste a bomba caindo
sempre abaixo de seu avião e portanto assiste uma trajetória reta.

 POSIÇÃO NA TRAJETÓRIA OU ESPAÇO NA TRAJETÓRIA (s):

Representaremos a grandeza física posição pela letra s minúscula. Essa grandeza


indica a posição ocupada por um móvel ao longo de uma trajetória.
Depois de definida a posição de um móvel numa trajetória, passaremos a associar a
esta posição um respectivo tempo, ou seja, construiremos uma função da posição ocupada
pelo móvel com o tempo.

Neste caso temos que para s = - 10 m, temos t = 5 s.

 VARIAÇÃO DE ESPAÇO

Imaginemos a seguinte situação: Em um certo instante t1, um garoto se encontra na


posição s = - 10 m e no instante t2 ele se encontra em s = 10 m, o deslocamento ou variação
do espaço desse garoto no intervalo de tempo t t 2 t1 é igual a:

s s2 s1
 VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA

Velocidade é a grandeza em física que indica a rapidez com que a posição de um certo
móvel varia com o passar do tempo.

Nem sempre as unidades nos exercícios são adequadas, muitas vezes teremos que fazer
transformações. Logo devemos ter prática em transformações como:
 ACELERAÇÃO ESCALAR MÉDIA

Aceleração é a grandeza física que indica a taxa da variação da velocidade com o


tempo.Evidentemente se a velocidade não varia a aceleração é igual a zero.
Utilizaremos a letra a para indicar aceleração.

Por definição, temos que aceleração escalar média é:

 CLASSIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS

De uma forma geral podemos classificar os movimentos retilíneos da seguinte


forma:
- Movimento Retilíneo Uniforme (MRU);
- Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV);
- Movimento Retilíneo Variado (MRV).
1) MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME (MRU)

1.2) FUNÇÃO HORÁRIO DO MRU


1.3) GRÁFICOS DO MRU
1.4) PROPRIEDADES NOS GRÁFICOS DO MRU

No gráfico s x t, no MRU temos:


No gráfico v x t, no MRU temos:

2) MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMIMENTE VARIADO (MRUV)

A partir de agora, passaremos a estudar um tipo de movimento em que a velocidade


não é mais constante. No MRUV passa a existir a aceleração constante, isso significa que a
velocidade varia de uma forma uniforme. Poderíamos citar como exemplo desse tipo de
movimento uma pedra caindo de uma certa altura ou um carro freando ao ver os sinal
vermelho.
Então, o MRUV é aquele em que o móvel sofre variações de velocidades iguais em
intervalos de tempo iguais.
2.2) FUNÇÃO DA VELOCIDADE
2.3) GRÁFICO DA VELOCIDADE E ACELERAÇÃO NO MRUV

2.4) FUNÇÃO HORÁRIA DO MRUV

Precisamos encontrar uma função que nos forneça a posição do móvel em qualquer
instante num Movimento Retilíneo Uniformemente Variado. Considerando que o móvel
realiza um MRUV e está partindo, no instante t = 0, do espaço inicial s o com velocidade
inicial vo e aceleração a, passemos a demonstrar a função horária s = f (t).
2.5) PROPRIEDADES NOS GRÁFICOS MRUV
2.6) EQUAÇÃO DE TORRICELLI

Até agora estudamos sempre equações que relacionavam grandezas físicas com o
tempo. A equação de Torricelli é uma relação de extrema importância pois ela independe do
tempo e será fundamental em problemas que não trabalhem com o mesmo.
Para obtermos a Equação de Torricelli teremos que eliminar a grandeza tempo e
faremos isso combinando a função da velocidade com a função horária.

3) MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

3.1) QUEDA LIVRE

O Movimento de Queda Livre é caracterizado pelo abandono de um corpo a uma


certa altura em relação ao solo.
3.2) LANÇAMENTO VERTICAL

O que difere o lançamento vertical da queda livre é o fato da velocidade inicial no


primeiro ser diferente de zero. No caso da queda livre só poderemos ter movimentos no
sentido de cima para baixo, no caso do lançamento vertical poderemos ter movimentos em
ambos os sentidos, ou seja, de cima para baixo ou de baixo para cima.
3.3) DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DOS MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

As equações que descrevem os movimentos verticais no vácuo são as mesmas que


apresentamos no MRUV, já que os movimentos verticais possuem aceleração constante e
também são movimentos retilíneos.
Portanto as equações que regem esses movimentos são:

4) MOVIMENTO CIRCULAR

 Uma partícula está em movimento circular quando sua trajetória é uma


circunferência.

4.1) ESPAÇO ANGULAR

Considere um móvel em trajetória circular de raio R e centro C.


4.2) DESLOCAMENTO ANGULAR

4.3) VELOCIDADE ANGULAR MÉDIA

Velocidade angular média é a rapidez com que um móvel varia sua posição angular
num intervalo de tempo t.
4.4) MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME (MCU)

4.5) EQUAÇÃO HORÁRIA DO MCU

Como fizemos no MRU, podemos estabelecer uma função horária para o MCU,
função que relacionará a posição angular  ocupada por um móvel e o respectivo tempo t.

móvel parte de uma posição inicial  no instante t = 0;


o

Num instante t qualquer ele estará na posição angular .


5.6) ACELERAÇÃO DO MOVIMENTO CIRCULAR

5.7) POLIAS ENGRENAGENS

Admitindo que a correia (ou corrente, no caso da bicicleta) seja indeformável, podemos
afirmar que a velocidade escalar tanto na posição 1 como na posição 2 é a mesma (repare que a
velocidade escalar seria a velocidade na correia):

v1 = v2
Partindo da afirmação anterior, temos:

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